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Página 1 de 17 RESUMO COM EXERCÍCIOS APOSTILA – DOUTRINA E PLANEJAMENTO CAPÍTULO 1 : DOUTRINA MILITAR CONCEITO: É o conjunto harmônico de ideias e de entendimentos que define, ordena, distingue e qualifica as atividades de organização, preparo e emprego das FA. Englobam, ainda, a administração, a organização e o funcionamento das instituições militares. DOUTRINA MILITAR DE DEFESA (DMD) – Conceito 1: É o documento de nível estratégico que estabelece os fundamentos doutrinários, que visam ao emprego de forças militares na defesa da Pátria e em outras missões previstas na Constituição Federal, nas leis complementares e em outros diplomas legais. DOUTRINA MILITAR DE DEFESA (DMD) – Conceito 2: É definida no Glossário das Forças Armadas como “parte da doutrina militar brasileira que aborda as normas gerais da organização, do preparo e do emprego das FA, quando empenhadas em atividades relacionadas com a defesa do País. Seus assuntos vinculam-se diretamente com a garantia da soberania e da integridade territorial e patrimonial do País, além da consecução dos interesses nacionais”. DOUTRINA MILITAR AEROESPACIAL (DMAE): Aborda os princípios, os conceitos, as normas e os procedimentos relacionados ao emprego do Poder Militar Aeroespacial em tempos de paz, crise ou guerra, e divide-se em três níveis: estratégico, operacional e tático. Também pode ser compreendida como o conjunto de princípios e normas orientadores do preparo e do emprego do Poder Aeroespacial da Nação, em tempos de paz, sob crise ou em período de conflito. DOUTRINA EM NÍVEL ESTRATÉGICO (DNE): É de competência do Estado-Maior da Aeronáutica (EMAER) e abrange os princípios e os conceitos que orientam o preparo e o emprego da FAB. DOUTRINA BÁSICA DA FAB (DBFAB): É o documento estratégico da Doutrina Militar Aeroespacial, sendo estabelecida em concordância com a Doutrina Militar de Defesa (DMD). DOUTRINA EM NÍVEL OPERACIONAL (DNO): É de competência dos Órgãos de Direção Setorial e de Assessoria do Comando da Aeronáutica (ODSA) do COMAER. Define os conceitos, as normas e os procedimentos que orientam o planejamento, a execução e o controle das Ações de Força Aérea em uma operação militar ou em uma operação aeroespacial. Ela deve ser estabelecida em concordância com os princípios e conceitos preconizados na Doutrina em Nível Estratégico. A DOUTRINA EM NÍVEL TÁTICO (DNT): Sob a responsabilidade dos ODSA do COMAER, deve definir as normas e os procedimentos a serem seguidos na execução das Ações de Força Aérea que sustentam o emprego do Poder Militar Aeroespacial. Ela deve ser estabelecida em concordância com os conceitos, as normas e os procedimentos preconizados na Doutrina em Nível Operacional. O MINISTÉRIO DA DEFESA (MD) – Conceito de DOUTRINA: “É o conjunto de princípios, conceitos, normas e procedimentos, fundamentado principalmente na experiência, destinado Página 2 de 17 a estabelecer linhas de pensamentos e a orientar ações, expostos de forma integrada e harmônica”. O MINISTÉRIO DA DEFESA (MD) – Conceito de DOUTRINA MILITAR: “É o conjunto harmônico de ideias e de entendimentos que define, ordena, distingue e qualifica as atividades de organização, preparo e emprego das Forças Armadas (FA). Englobam, ainda, a administração, a organização e o funcionamento das instituições militares”. O MINISTÉRIO DA DEFESA (MD) – Conceito de DOUTRINA MILITAR DE DEFESA (DMD): “É a parte da Doutrina Militar brasileira que aborda as normas gerais da organização, do preparo e do emprego das FA, quando empenhadas em atividades relacionadas com a defesa do País. Seus assuntos relacionam-se diretamente com a garantia da soberania e da integridade territorial e patrimonial do País, além da consecução dos interesses nacionais”. O emprego militar do Poder Aeroespacial é guiado pela Doutrina Militar Aeroespacial (DMAE). FONTES DA DOUTRINA MILITAR: As teorias e as estratégias vigentes, a análise das experiências históricas, o surgimento de novas tecnologias e a influência de fatores contextuais e operacionais. AS ESTRATÉGIAS: São os conceitos que regulam a aplicação dos recursos militares com a finalidade de atingir os objetivos definidos pela política. As experiências, próprias ou de terceiros, são a principal fonte de atualização das Doutrinas. Os exercícios, os jogos de guerra, as modelagens e as simulações fornecem experiências adicionais, possibilitando descortinar situações ainda não experimentadas e testar a eficiência e a eficácia de novas teorias. CAPÍTULO 2 : PODER AEROESPACIAL “Tratado sobre Princípios Reguladores das Atividades dos Estados na Exploração e Uso do Espaço Cósmico”, de 1967, estabelece a altitude de 100-110 Km, conhecida como a Linha Karman, acima da qual seria considerado o espaço exterior. O Brasil é signatário do citado Tratado, o qual determina que: a) Nenhum Estado poderá exercer soberania sobre o espaço cósmico; b) Os Estados signatários comprometem-se a não colocar em órbita objeto portador de armas nucleares, ou de qualquer outro tipo de armas de destruição em massa; c) Todos os Estados serão responsáveis, do ponto de vista Internacional, pelos danos causados em decorrência do lançamento de um objeto ao espaço cósmico; e d) Todos os Estados devem conduzir suas atividades levando em conta os Interesses correspondentes dos outros Estados. Os principais benefícios do segmento espacial para as operações militares são a durabilidade e a abrangência das ações, visto que as plataformas espaciais permanecem longo tempo em órbita e não existem fronteiras nacionais no espaço exterior. Essas características, no entanto, são contrabalançadas pelas limitações inerentes aos engenhos espaciais: órbitas previsíveis, manobrabilidade limitada e alto custo de aquisição e operação. Página 3 de 17 O SISDACTA foi substituído pelo Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB) que, em coordenação e com o Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (SISDABRA), cumprem as atividades de defesa e controle integrado do espaço aéreo. Em 2002, o SIVAM passou a atuar com o SISDACTA, integrando-se ao Sistema de Proteção da Amazônia (SIPAM), a partir da sua criação. Atualmente o SIPAM encontra-se sob a responsabilidade do Ministério da Defesa. Na esfera internacional, o Brasil atua conforme os princípios listados no art. 4º da Constituição Federal, dentre eles a “defesa da paz” e a “solução pacífica dos conflitos”. Todos os documentos de alto nível editados pelo MD, em todas as suas edições e versões, quer seja no desenho da Concepção Política de Defesa, quer seja no estabelecimento de diretrizes, abordam o tema “Capacidade de Dissuasão das Forças Armadas”. No Glossário das Forças Armadas consta que DISSUASÃO é: “Atitude estratégica que, por intermédio de meios de qualquer natureza, inclusive militares, tem por finalidade desaconselhar ou desviar adversários, reais ou potenciais, de possíveis ou presumíveis propósitos bélicos”. A dissuasão, portanto, no emprego militar da palavra, não reprime fisicamente um inimigo, mas o bloqueia psicologicamente. Baseia-se na criação, na mente do oponente, de um efeito psicológico que funciona em dois tempos: ao obrigá-lo a fazer um cálculo das reais possibilidades de vencer, e no temor aos riscos de um possível conflito. Podemos dizer também que o êxito da dissuasão depende de três fatores: um técnico, um político e um psicológico. a) O FATOR TÉCNICO: varia com o avanço tecnológico dos armamentos; b) O FATOR POLÍTICO: baseia na análise das consequências da ação ou inação; e c) O FATOR PSICOLÓGICO: significa que quem dissuade convence o potencial agressor de que sua ameaça é real. A Capacidade de Dissuasão, por sua vez, configura-se como aspecto essencial para a Segurança Nacional, na medida em que tem como propósito desestimular possíveis agressões. Portanto, a Capacidade de Dissuasão, que consistenão só na disponibilidade e prontidão de meios militares adequados, como também no adestramento do seu pessoal, é uma ferramenta da diplomacia. A Capacidade de Proteção exprime a essência da Defesa Nacional: garantir a soberania, o patrimônio nacional, a integridade territorial e a incolumidade da população brasileira. Contempla os sistemas de vigilância nas áreas de interesse e de controle sobre o território nacional, as Águas Jurisdicionais Brasileiras, o espaço aéreo sobrejacente e o espaço exterior, além do espaço cibernético e outras áreas de consideradas relevantes. A Capacidade de Pronta Resposta visa a prevenir o agravamento de uma situação de crise ou a encerrar, de forma célere, uma contenda já deflagrada, evitando o engajamento do País em um conflito armado prolongado. Quanto maior for o reconhecimento internacional da capacidade de pronta resposta de um país, mais expressiva será a dissuasão gerada por ela. O PODER AEROESPACIAL BRASILEIRO: É a projeção do Poder Nacional resultante da integração dos recursos de que a Nação dispõe para a utilização do espaço aéreo e do espaço exterior, quer como instrumento de ação política e militar quer como fator de desenvolvimento econômico e social, visando conquistar e manter os objetivos nacionais. Página 4 de 17 Os elementos constitutivos do Poder Aeroespacial Brasileiro são: a) Força Aérea Brasileira; b) Aviação Civil; c) Infraestrutura Aeroespacial; d) Indústria Aeroespacial e de Defesa; e) Complexo Científico-tecnológico Aeroespacial; e f) Recursos Humanos Especializados em Atividades Relacionadas ao Emprego Aeroespacial. FORÇA AÉREA BRASILEIRA: É o conjunto de organizações, instalações, recursos humanos e materiais empenhados no cumprimento da missão militar atribuída à Aeronáutica e que compõe o esforço principal da Defesa Nacional no campo militar aeroespacial. AVIAÇÃO CIVIL: Representa uma importante fonte de recursos humanos e materiais que podem ser mobilizados, em casos de crises ou de conflitos armados, para atender às necessidades complementares da Aeronáutica. INFRAESTRUTURA AEROESPACIAL: É o conjunto de instalações e serviços, militares e civis, que proporciona o apoio necessário às atividades aeronáuticas e espaciais do País. Tal infraestrutura é essencial para promover o controle e a vigilância do espaço aéreo, a segurança da navegação aérea e a operação segura e eficiente da aviação no espaço aéreo brasileiro. É responsabilidade do COMAER a Implantação, atualização e manutenção dos centros de lançamento e laboratórios que compõem a infraestrutura de apoio às atividades espaciais, como parte do Programa Nacional de Atividades Espaciais (PNAE). INDÚSTRIA AEROESPACIAL E DE DEFESA: É o conjunto das empresas do parque industrial brasileiro que oferecem produtos e serviços aos setores aeronáutico, espacial e de defesa. Trata-se de um importante instrumento de soberania, à proporção que possibilita a progressiva nacionalização de equipamentos e de serviços requeridos pela Aeronáutica, objetivando reduzir a dependência externa. COMPLEXO CIENTÍFICO-TECNOLÓGICO AEROESPACIAL: É o conjunto das organizações brasileiras que executam atividades de pesquisa e de desenvolvimento nos setores aeronáutico e espacial, e realizam formação e aperfeiçoamento de recursos humanos para o Poder Aeroespacial. RECURSOS HUMANOS ESPECIALIZADOS EM ATIVIDADES RELACIONADAS AO EMPREGO AEROESPACIAL: São militares e civis que desempenham atividades relacionadas ao Poder Aeroespacial. Faz-se relevante destacar que o preparo dos elementos civis do Poder Aeroespacial brasileiro para atender às necessidades da Aeronáutica será executado à luz da Constituição Brasileira e da legislação sobre a Mobilização Nacional (MD41-M-02). Quando pertinente, a execução da Mobilização Nacional será decretada por ato do Poder Executivo autorizado pelo Congresso Nacional ou referendado por ele, quando no intervalo das sessões legislativas. CAPÍTULO 3 : PLANEJAMENTO INSTITUCIONAL DA AERONÁUTICA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: É a atividade que abrange a definição das metas de uma organização, o estabelecimento de uma estratégia global para alcançá-las e o desenvolvimento de uma hierarquia abrangente de planos para integrar e coordenar atividades. Página 5 de 17 As estratégias, que são escolhas da Instituição fundamentadas na análise dos caminhos a serem percorridos, necessitam associar os recursos disponíveis (humanos, materiais e financeiros) aos desafios e riscos que afetam esta Organização. A estratégia deve enfatizar a busca de resultados de longo prazo, envolver toda a organização e ser definida no mais alto nível da Instituição. Também deve antecipar, ao máximo, os fatores que venham a interferir neste caminho. Finalmente, a busca por uma eficácia nos seus processos deve ser uma preocupação constante. Com a finalidade de reger as normas que balizam o planejamento, execução e controle, das ações administrativas, orçamentárias e financeiras, o Comando da Aeronáutica decidiu formular uma metodologia sobre o tema, que recebeu a denominação de Sistemática de Planejamento e Gestão Institucional da Aeronáutica (SPGIA). Constitui-se responsabilidade do EMAER, como Órgão de Direção-Geral (ODG) do Comando da Aeronáutica, definir a Sistemática de Planejamento e Gestão Institucional da Aeronáutica (SPGIA), disciplinando tecnicamente os assuntos relacionados ao tema. Para a compreensão dos fatores que envolvem a SPGIA, faz-se necessário o conhecimento prévio de alguns temas: Indicadores, Governança, Gerenciamento de Riscos e o Planejamento Estratégico do Ministério da Defesa. O Planejamento Institucional da Aeronáutica, classificado em três níveis, ocorre em cinco fases, sendo; a) 1ª e 2ª fase no nível estratégico; b) 3ª e 4ª fase no nível operacional; e c) 5ª fase no nível tático. Ao final de cada fase, será concluída a elaboração dos seguintes documentos: a) Primeira fase: Concepção Estratégica; b) Segunda fase: Plano Estratégico Militar da Aeronáutica (PEMAER); c) Terceira fase: Diretriz de Planejamento Institucional (DIPLAN); d) Quarta fase: Planos Setoriais (PLANSET); e e) Quinta fase: Programas de Trabalho Anual (PTA). Visão geral do encadeamento de documentos da SPGIA. Além das cinco fases do Planejamento Institucional, a figura acima ainda apresentam os seguintes itens: a) Documentos do MD: dado utilizado para a confecção da Concepção Estratégica; b) Plano de Articulação e Equipamento da Aeronáutica (PLAER): o PLAER decorre diretamente da Concepção Estratégica e provê dados e informações para a confecção do PEMAER e da DIPLAN. c) Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA): dado utilizado para atualizar a projeção orçamentária para o ano seguinte; e Página 6 de 17 d) Plano de Ação da Aeronáutica: documento que congrega as principais informações orçamentárias que subsidiam a execução do planejamento realizado. O estabelecimento da Missão tem como ponto de partida a análise e a interpretação de questões como: a) Qual a razão de ser da organização? b) Qual a natureza do negócio da organização? c) Quais os tipos de atividades em que a organização deve concentrar seus esforços no futuro? MISSÃO DA AERONÁUTICA: Manter a soberania do espaço aéreo e integrar o território nacional, com vistas à defesa da pátria. A CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA: É o documento que enuncia a Visão de Futuro de longo prazo da FAB. O PLANO ESTRATÉGICO: Poderá apresentar uma ou mais visões, de curto ou médio prazo, que suportem o alcance da visão de longo prazo estabelecida, servindo de ponto de controle intermediário. No processo de elaboração da visão de futuro da FAB, foram verificados alguns aspectos julgados essenciais: Operacionalidade, Modernidade e Integração. a) OPERACIONALIDADE: No contexto atual, este aspecto identifica a necessidade de desenvolver a capacidade de prontaresposta a qualquer ameaça à soberania, ao patrimônio nacional e à integridade territorial; b) MODERNIDADE: Ao reconhecer que uma força aérea necessita encontrar-se no estado da arte para cumprir a sua missão, este aspecto suscita a premência de carrear recursos orçamentários para investir-se em tecnologia de ponta, técnicas, táticas de vanguarda nos ambientes aéreo, espacial e cibernético; c) INTEGRAÇÃO: Aspecto que congrega duas vertentes relevantes para a Força Aérea Brasileira: por um lado, contribuir para uma sociedade mais evoluída, que seja alcançada pelas ações do Estado e pelas políticas públicas e sociais; e por outro lado, estreitar a cooperação com a Marinha do Brasil, com o Exército Brasileiro, com as agências governamentais brasileiras e com as Forças Armadas de Nações Amigas. VISÃO DA AERONÁUTICA: Uma força aérea de grande capacidade dissuasória, operacionalmente moderna e atuando de forma integrada para a defesa dos interesses nacionais. VALORES: São princípios duradouros que sintetizam a essência da organização. São fundamentais para agrupar as pessoas em torno de pensamentos comuns e proporcioná-las senso de direção diante das constantes mudanças do cotidiano. FAB sintetizou cinco valores que traduzem a personalidade da Força. Estes valores devem ser vivenciados por todos os militares e civis da Força Aérea: DISCIPLINA: É a rigorosa observância e o acatamento integral às leis, regulamentos, normas e disposições que fundamentam o organismo militar e coordenam seu funcionamento regular e harmônico; PATRIOTISMO: É o sentimento de orgulho, amor e devoção incondicional à sua terra, aos seus símbolos, às suas instituições e ao seu povo; Página 7 de 17 INTEGRIDADE: É um traço de caráter que exprime a vontade de fazer o que é correto em qualquer circunstância. É a bússola moral, a voz interior que deve conduzir todas as ações de seus indivíduos na prática dos deveres; COMPROMETIMENTO: É a satisfação de pertencer à Instituição, externada pela demonstração cotidiana de entusiasmo, motivação profissional, espírito de sacrifício, gosto pelo trabalho bem-feito, dedicação integral à missão e aos seus companheiros, trabalho em equipe e lealdade ao País e aos irmãos de farda; e PROFISSIONALISMO: É trabalhar de forma competente e responsável, focado no atendimento dos compromissos assumidos. É perseverar diante de problemas difíceis e desafios, esforçando-se por permanecer inabalado diante do esgotamento físico e mental. A Missão síntese da Força Aérea Brasileira foi declarada com fundamento no arcabouço legal que estabelece o papel a ser por ela desempenhado. Seu enunciado evidencia as três principais ações executadas pela Instituição com as quais ela mais contribui para o cumprimento da destinação constitucional das Forças Armadas: CONTROLAR, DEFENDER e INTEGRAR. CONTROLAR: Diz respeito à responsabilidade da Força Aérea Brasileira pela prestação dos Serviços de Tráfego Aéreo em todo espaço aéreo sobrejacente ao território nacional. Os serviços prestados são o controle da circulação aérea, a vigilância do espaço aéreo e o gerenciamento do tráfego aéreo, além da meteorologia aeronáutica, da cartografia aeronáutica e de informações aeronáuticas. Cumprindo missões de busca e salvamento em toda essa extensa área, a FAB localiza e salva pessoas em perigo na terra e no mar. DEFENDER: Refere-se à garantia da soberania do espaço aéreo, que inclui todo território nacional e suas fronteiras, e também se relaciona com a defesa dos interesses nacionais na chamada Zona Econômica Exclusiva, totalizando doze milhões de quilômetros quadrados. INTEGRAR: Traduz-se na realização, mediante o emprego de grande parte de suas aeronaves, de diversas missões no território nacional que proporcionam a integração do Brasil. Ajuda humanitária, ações cívicos sociais, transporte de pessoas e de suprimentos, transporte de órgãos e de urnas eleitorais, evacuações aeromédicas e construção de pistas. Página 8 de 17 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 1) É o conjunto harmônico de ideias e de entendimentos que define, ordena, distingue e qualifica as atividades de organização, preparo e emprego das FA. Englobam, ainda, a administração, a organização e o funcionamento das instituições militares: a) Doutrina em nível Operacional b) Doutrina em nível Estratégico c) Doutrina Militar de Defesa d) Doutrina Militar 2) É o documento de nível estratégico que estabelece os fundamentos doutrinários, que visam ao emprego de forças militares na defesa da Pátria e em outras missões previstas na Constituição Federal, nas leis complementares e em outros diplomas legais. a) Doutrina em nível Operacional b) Doutrina em nível Estratégico c) Doutrina Militar de Defesa d) Doutrina Militar Aeroespacial 3) A Doutrina que aborda os princípios, os conceitos, as normas e os procedimentos relacionados ao emprego do Poder Militar Aeroespacial em tempos de paz, crise ou guerra, e divide-se em três níveis: estratégico, operacional e tático. a) Doutrina em nível operacional b) Doutrina em nível estratégico c) Doutrina militar de defesa d) Doutrina militar aeroespacial 4) É definida no Glossário das Forças Armadas como parte da doutrina militar brasileira que aborda as normas gerais da organização, do preparo e do emprego das FA, quando empenhadas em atividades relacionadas com a defesa do País. a) Doutrina Militar de Comando b) Doutrina em nível Estratégico c) Doutrina em nível Operacional d) Doutrina Militar Defesa 5) A Doutrina Militar em Nível Estratégico que abrange os princípios e os conceitos que orientam o preparo e emprego na FAB é de competência do: a) COMPREP b) EMAER c) GABAER d) ODSA 6) É o documento estratégico da Doutrina Militar Aeroespacial, sendo estabelecida em concordância com a DMD. a) DEFAB b) DNEFAB c) DBFAB d) DAFAB 7) A Doutrina que define os conceitos, as normas e os procedimentos que orientam o planejamento, a execução e o controle das Ações de Força Aérea em uma operação militar ou em uma operação aeroespacial. a) Doutrina militar de comando b) Doutrina em nível estratégico c) Doutrina em nível operacional Cassio Oval Cassio Oval Cassio Oval Cassio Oval Cassio Oval Cassio Oval Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Oval Cassio Sublinhar Cassio Sublinhar Página 9 de 17 d) Doutrina militar aeroespacial 8) A Doutrina que deve definir as normas e os procedimentos a serem seguidos na execução das Ações de Força Aérea que sustentam o emprego do Poder Militar Aeroespacial. a) Doutrina em nível tático b) Doutrina em nível estratégico c) Doutrina em nível operacional d) Doutrina militar aeroespacial 9) A Doutrina que define os conceitos, as normas e os procedimentos que orientam o planejamento, a execução e o controle das Ações de Força Aérea em uma operação militar ou em uma operação aeroespacial. a) Doutrina em nível tático b) Doutrina em nível estratégico c) Doutrina em nível operacional d) Doutrina militar aeroespacial 10) A Doutrina em Nível Operacional é de competência do: a) EMAER b) ODSA c) ODGSA d) COMPREP 11) A Doutrina em Nível Tático é de responsabilidade do: a) EMAER b) ODSA c) ODGSA d) COMPREP 12) A Doutrina em Nível Tático deve ser estabelecida em concordância com os conceitos, as normas e os procedimentos preconizados na: a) Doutrina em nível Tático b) Doutrina em nível Estratégico c) Doutrina em nível Operacional d) Doutrina militar Aeroespacial 13) A Doutrina em Nível Operacional deve ser estabelecida em concordância com os conceitos, as normas e os procedimentos preconizados na: a) Doutrina em nível Tático b) Doutrina em nível Estratégico c) Doutrina em nível Operacional d) Doutrina militar Aeroespacial 14) O MD define como o conjunto de princípios, conceitos, normas e procedimentos, fundamentadoprincipalmente na experiência, destinado a estabelecer linhas de pensamentos e a orientar ações, expostos de forma integrada e harmônica. a) Doutrina b) Doutrina em nível Estratégico c) Doutrina Militar de Defesa d) Doutrina Militar 15) O MD define como o conjunto harmônico de ideias e de entendimentos que define, ordena, distingue e qualifica as atividades de organização, preparo e emprego das Forças Cassio Oval Cassio Oval Cassio Oval Cassio Oval Cassio Oval Cassio Oval Cassio Oval Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Sublinhar Cassio Sublinhar Cassio Sublinhar Cassio Destacar Cassio Retângulo Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Destacar Página 10 de 17 Armadas (FA). Englobam, ainda, a administração, a organização e o funcionamento das instituições militares. a) Doutrina Militar de Defesa b) Doutrina em nível Estratégico c) Doutrina em nível Operacional d) Doutrina Militar 16) O emprego militar do Poder Aeroespacial é guiado pela: a) Doutrina em nível tático b) Doutrina em nível estratégico c) Doutrina em nível operacional d) Doutrina militar aeroespacial 17) As teorias e as estratégias vigentes, a análise das experiências históricas, o surgimento de novas tecnologias e a influência de fatores contextuais e operacionais. Servem como: a) Princípios da doutrina b) Resultados da doutrina c) Fontes da doutrina d) Princípios estratégicos 18) Os conceitos que regulam a aplicação dos recursos militares com a finalidade de atingir os objetivos definidos pela política, são obtidos através da(s): a) Doutrina militar b) Das estratégias c) Doutrina militar de defesa d) Fontes da doutrina 19) É a principal fonte de atualização das Doutrinas: a) Fontes da militares e estratégias b) Experiências de terceiros e disciplina militar c) Experiência própria ou de terceiros d) Experiência própria ou estratégias 20) Fornecem experiências adicionais, possibilitando descortinar situações ainda não experimentadas e testar a eficiência e a eficácia de novas teorias: a) Os exercícios, os jogos de guerra, as modelagens e as simulações b) Experiências de terceiros, os jogos de guerra, as modelagens e disciplina militar c) Experiência própria e de terceiros, as modelagens e disciplina militar d) Experiência própria, os jogos de guerra, as modelagens e estratégias 21) Doutrina Militar Aeroespacial aborda os princípios, os conceitos, as normas e os procedimentos relacionados ao emprego do Poder Militar Aeroespacial em tempos de paz, crise ou guerra, e divide-se em três níveis: a) Estratégico, Operacional e Militar b) Comando, Operacional e Tático c) Estratégico, Intermediário e Tático d) Estratégico, Operacional e Tático 22) Tratado sobre Princípios Reguladores das Atividades dos Estados na Exploração e Uso do Espaço Cósmico”, de 1967, conhecida como a Linha Karman, estabelece que autitude acima de __________ será considerado espaço superior. a) 90 a 100 km b) 100 a 120 km c) 110 a 120 km Cassio Oval Cassio Oval Cassio Oval Cassio Oval Cassio Oval Cassio Destacar Cassio Oval Cassio Destacar Cassio Oval Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Sublinhar Cassio Sublinhar Cassio Destacar Página 11 de 17 d) 100 a 110 km 23) Os principais benefícios do segmento espacial para as operações militares são: a) Durabilidade das ações e o poder aéreo b) Poder aéreo e a abrangência das ações c) Abrangência e a durabilidade das ações d) Durabilidade das ações e o poder bélico 24) Em 2002, o SIVAM passou a atuar com o SISDACTA, integrando-se ao Sistema de Proteção da Amazônia (SIPAM), a partir da sua criação. Atualmente o SIPAM encontra- se sob a responsabilidade do: a) Comando da Aeronáutica b) Ministério da Defesa c) Comando Militar da Amazônia d) DECEA 25) Na esfera internacional, o Brasil atua conforme os princípios listados no art. 4º da Constituição Federal, dentre eles: a) Defesa da paz e controle do espaço aéreo b) Defesa da paz e solução pacifica dos conflitos c) Controle do espaço aéreo e a soberania d) Soberania e a solução pacifica dos conflitos 26) No Glossário das Forças Armadas consta que ______________ é a atitude estratégica que, por intermédio de meios de qualquer natureza, inclusive militares, tem por finalidade desaconselhar ou desviar adversários, reais ou potenciais, de possíveis ou presumíveis propósitos bélicos. a) Estratégia b) Dissuasão c) Poder bélico d) Controle estratégico 27) Todos os documentos de alto nível editados pelo MD, em todas as suas edições e versões, quer seja no desenho da Concepção Política de Defesa, quer seja no estabelecimento de diretrizes, abordam o tema: a) Capacidade de Dissimulação das Forças Armadas b) Capacidade de Ataque das Forças Armadas c) Capacidade de Operacional das Forças Armadas d) Capacidade de Dissuasão das Forças Armadas 28) Marque V ou F para as assertivas abaixo: ( ) A Dissuasão reprime fisicamente um inimigo ( ) A Dissuasão causa um bloqueio psicológico no inimigo ( ) O Dissuasão depende de 03 fatores: técnico, politico e psicológico ( ) O fator Político se baseia na consequência da ação ou inação a) VVFV b) FVVV c) FFVV d) FVFV 29) Configura-se como aspecto essencial para a Segurança Nacional, na medida em que tem como propósito desestimular possíveis agressões. a) Capacidade de Dissuasão b) Capacidade de Ataque c) Capacidade de Operacional d) Capacidade de Pronta Resposta Cassio Oval Cassio Destacar Cassio Oval Cassio Oval Cassio Oval Cassio Oval Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Oval Cassio Oval Cassio Destacar Cassio Oval Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Destacar Página 12 de 17 30) A Capacidade de Dissuasão, que consiste não só na disponibilidade e prontidão de meios militares adequados, como também no adestramento do seu pessoal, é uma ferramenta da: a) Capacidade de Pronta Resposta b) Diplomacia c) Soberania d) Capacidade Operacional 31) É a projeção do Poder Nacional resultante da integração dos recursos de que a Nação dispõe para a utilização do espaço aéreo e do espaço exterior, quer como instrumento de ação política e militar quer como fator de desenvolvimento econômico e social, visando conquistar e manter os objetivos nacionais. a) Poder aeroespacial brasileiro b) Soberania do espaço aéreo brasileiro c) Poder bélico brasileiro d) Poder de dissuasão brasileiro 32) São elementos constitutivos do Poder Aeroespacial Brasileiro, exceto: a) Força aérea brasileira b) Ministério da Defesa c) Aviação civil d) Infraestrutura aeronáutica 33) Representa uma importante fonte de recursos humanos e materiais que podem ser mobilizados, em casos de crises ou de conflitos armados, para atender às necessidades complementares da Aeronáutica. a) Força Aérea Brasileira b) Aviação Civil c) Infraestrutura Aeroespacial d) Indústria Aeroespacial e de Defesa 34) É o conjunto de organizações, instalações, recursos humanos e materiais empenhados no cumprimento da missão militar atribuída à Aeronáutica e que compõe o esforço principal da Defesa Nacional no campo militar aeroespacial. a) Força Aérea Brasileira b) Complexo cientifico-tecnológico aeroespacial c) Infraestrutura Aeroespacial d) Indústria Aeroespacial e de Defesa 35) A Implantação, atualização e manutenção dos centros de lançamento e laboratórios que compõem a infraestrutura de apoio às atividades espaciais, como parte do Programa Nacional de Atividades Espaciais (PNAE), é do: a) Mistério da Defesa b) EMAER c) COMAER d) CTLA 36) É o conjunto de instalações e serviços, militares e civis, que proporciona o apoio necessário às atividades aeronáuticas e espaciais do País. a) Força Aérea Brasileira b) Complexo cientifico-tecnológicoaeroespacial c) Infraestrutura Aeroespacial d) Indústria Aeroespacial e de Defesa Cassio Oval Cassio Oval Cassio Oval Cassio Sublinhar Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Oval Cassio Oval Cassio Destacar Cassio Oval Cassio Oval Cassio Destacar Cassio Destacar Página 13 de 17 37) Trata-se de um importante instrumento de soberania, à proporção que possibilita a progressiva nacionalização de equipamentos e de serviços requeridos pela Aeronáutica, objetivando reduzir a dependência externa. a) Força Aérea Brasileira b) Complexo cientifico-tecnológico aeroespacial c) Infraestrutura Aeroespacial d) Indústria Aeroespacial e de Defesa 38) Faz-se relevante destacar que o preparo dos elementos civis do Poder Aeroespacial brasileiro para atender às necessidades da Aeronáutica será executado à luz da Constituição Brasileira e da legislação sobre a Mobilização Nacional: a) MD40-M-02 b) MD41-M-03 c) MD41-M-02 d) MD42-M-01 39) É o conjunto das organizações brasileiras que executam atividades de pesquisa e de desenvolvimento nos setores aeronáutico e espacial, e realizam formação e aperfeiçoamento de recursos humanos para o Poder Aeroespacial. a) Força Aérea Brasileira b) Complexo cientifico-tecnológico aeroespacial c) Infraestrutura Aeroespacial d) Indústria Aeroespacial e de Defesa 40) Quando pertinente, a execução da Mobilização Nacional será decretada por ato do ___________________ autorizado pelo Congresso Nacional ou referendado por ele, quando no intervalo das sessões legislativas. a) Ministério da Defesa b) Poder Executivo c) Poder Judiciário d) Presidente do Congresso 41) É a atividade que abrange a definição das metas de uma organização, o estabelecimento de uma estratégia global para alcançá-las e o desenvolvimento de uma hierarquia abrangente de planos para integrar e coordenar atividades. a) Missão estratégica b) Planejamento militar c) Plano setorial d) Planejamento estratégico 42) São escolhas da Instituição fundamentadas na análise dos caminhos a serem percorridos, necessitam associar os recursos disponíveis (humanos, materiais e financeiros) aos desafios e riscos que afetam esta Organização. a) Missões e planos de execução b) Doutrinas c) Estratégias d) Planejamento Estratégico 43) A estratégia deve enfatizar a busca de resultados de longo e médio prazo, envolver toda a organização e ser definida no mais alto nível da Instituição. a) Falso b) Verdadeiro Cassio Oval Cassio Oval Cassio Oval Cassio Oval Cassio Oval Cassio Oval Cassio Oval Página 14 de 17 44) Definir a Sistemática de Planejamento e Gestão Institucional da Aeronáutica (SPGIA), disciplinando tecnicamente os assuntos relacionados ao tema, é de responsabilidade: a) COMAER b) GABAER c) COMPREP d) EMAER 45) O Planejamento Institucional da Aeronáutica, classificado em três níveis, ocorre em cinco fases, sendo; a) 2 no nível tático, 2 fase no nível operacional; e 5ª fase no nível estratégico b) 2 no nível estratégico, 2 fase no nível operacional; e 5ª fase no nível tático c) 2 no nível operacional, 2 fase no nível tatico; e 5ª fase no nível estratégico d) 2 no nível estratégico, 1 fase no nível operacional; e 4ª e 5ª fase no nível tático 46) Plano de Articulação e Equipamento da Aeronáutica (PLAER): o PLAER decorre diretamente da Concepção Estratégica e provê dados e informações para a confecção do: a) PEMAER e PTA b) PLANSET E PEMAER c) PLANSET E PTA d) DIPLAN E PEMAER 47) Ao final da primeira fase do Planejamento Institucional da Aeronáutica, será confeccionado o seguinte documento: a) DIPLAN b) Concepção Estratégica c) PLASET d) PLAER 48) Ao final da segunda fase do Planejamento Institucional da Aeronáutica, será confeccionado o seguinte documento: a) DIPLAN b) PTA c) PEMAER d) PLAER 49) Ao final da terceira fase do Planejamento Institucional da Aeronáutica, será confeccionado o seguinte documento: a) DIPLAN b) PLAER c) PEMAER d) PLANSET 50) Ao final da quarta fase do Planejamento Institucional da Aeronáutica, será confeccionado o seguinte documento: a) DIPLAN b) PTA c) PEMAER d) PLANSET 51) Os dados utilizados para a confecção da Concepção Estratégica, são do: a) COMAER b) EMAER c) MD d) COMPREP Cassio Oval Cassio Oval Cassio Destacar Cassio Oval Cassio Oval Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Oval Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Oval Cassio Oval Cassio Destacar Cassio Oval Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Destacar Página 15 de 17 52) É O Documento que congrega as principais informações orçamentárias que subsidiam a execução do planejamento realizado. a) PAA b) PTA c) PLOA d) PLAER 53) Manter a soberania do espaço aéreo e integrar o território nacional, com vistas à defesa da pátria. É a síntese do(a): a) Ministério da Defesa b) Doutrina da Aeronáutica c) Missão da Aeronáutica d) Comando da Aeronáutica 54) É o documento que enuncia a Visão de Futuro de longo prazo da FAB. a) Plano Estratégico b) Visão Estratégica c) Missão Estratégica d) Concepção Estratégica 55) No processo de elaboração da visão de futuro da FAB, foram verificados alguns aspectos julgados essenciais, que são: a) Operacionalidade, visão e integração b) Operacionalidade, integração e missão c) Operacionalidade, modernidade e comprometimento d) Operacionalidade, modernidade e integração 56) Uma força aérea de grande capacidade dissuasória, operacionalmente moderna e atuando de forma integrada para a defesa dos interesses nacionais. a) Missão da Aeronáutica b) Concepção Estratégica c) Plano Estratégico d) Visão da Aeronáutica 57) É o documento que enuncia os valores da Força Aérea Brasileira: a) Missão da Aeronáutica b) Concepção Estratégica c) Plano Estratégico d) Visão da Aeronáutica 58) Dentre os cinco valores que a FAB sintetizou e traduzem a personalidade da Força, não inclui: a) Moralidade b) Disciplina c) Integridade d) Comprometimento 59) Dentre os cinco valores que a FAB sintetizou o que é a bússola moral, a voz interior que deve conduzir todas as ações de seus indivíduos na prática dos deveres: a) Comprometimento b) Profissionalismo c) Integridade d) Patriotismo Cassio Oval Cassio Oval Cassio Oval Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Oval Cassio Oval Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Oval Cassio Oval Cassio Oval Cassio Máquina de escrever DPPIC = Disciplina, Patriotismo, Profissionalismo, Integridade e Comprometimento Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Sublinhar Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Destacar Página 16 de 17 60) Os 05 valores que sintetizam a personalidade da FAB, são: a) Disciplina, patriotismo, integridade, ética e dever b) Disciplina, patriotismo, integridade, comprometimento e profissionalismo c) Disciplina, integridade, missão, visão e ética d) Disciplina, patriotismo, missão, comprometimento e ética 61) Dentre as 03 principais ações executadas pela FAB a que Cumpri missões de busca e salvamento em toda essa extensa área, a FAB localiza e salva pessoas em perigo na terra e no mar, é: a) Defender b) Integrar c) Controlar d) Salvar Cassio Oval Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Destacar Cassio Oval Página 17 de 17 GABARITO 1 D 32 B 2 C 33 B 3 D 34 A 4 D 35 C 5 B 36 C 6 C 37 D 7 C 38 C 8 D 39 A 9 C 40 B 10 B 41 D 11 B 42 C 12 C 43 A 13 B 44 D 14 A 45 B 15 D 46 D 16 D 47 B 17 C 48 C 18 B 49 A 19 C 50 D 20 A 51 C 21 D 52 A 22 D 53 C 23 C 54 D 24 B 55 D 25 B 56 D 26 B 57 B 27 D 58 A 28 B 59 C 29 A 60 B 30 B 61 C 31 A
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