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RELATORIO final de estagio

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ANDREIA MOREL
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
Estudo de caso: A importância das técnicas de prevenção e tratamento de lesões no voleibol com foco na lombalgia crônica
Balneário Camboriú
2019
ANDREIA MOREL
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
Estudo de caso: A importância das técnicas de prevenção e tratamento de lesões no voleibol com foco na lombalgia crônica 
Relatório final de conclusão de estágio obrigatório supervisionado apresentado ao Curso de Graduação em Fisioterapia, da UNIAVAN, como requisito para avaliação do Estágio em Traumatologia, Ortopedia e Reumatologia.
Esp. Ana Carolina Zanchet Cavalli
Me. Alonso Romero Fuentes Filho
Esp. Cristiano Coelho de Souza
Esp. Mayane dos Santos Amorim
Esp. Morgana Amanda Vequi
Balneário Camboriú
2019
RESUMO
O presente estudo foi realizado ao longo do estágio supervisionado no ginásio da Barra Multieventos Hamilton Linhares Cruz (G3), Balneário Camboriú/SC. Onde foram analisados os gestos desportivos de 30 atletas aproximadamente, a propensão a lesões e realizado intervenção fisioterapêutica preventiva em praticantes de voleibol da equipe infanto juvenil e juvenil. O estágio ocorreu no âmbito de graduação em Fisioterapia na área de traumatologia, ortopedia e reumatologia. O estudo tem por objetivo conhecer os principais mecanismos de lesão em atletas praticantes de voleibol, esporte de alto rendimento, com ênfase em lombalgia, demonstrar a eficácia do tratamento preventivo para a diminuição e controle das lesões. Para que assim possamos aumentar a expectativa de vida útil dos jogadores, ganhar sua confiança e intervir de maneira positiva no aspecto psicológico da equipe, que muito provável resultará em melhor desempenho, consequentemente em vitórias. Sabendo que a incidência de atletas de voleibol com quadro de lombalgia vem aumentando significativamente, demostramos que o trabalho de prevenção no voleibol é de fundamental importância para diminuir o índice de lesões, além de garantir que o atleta mantenha-se em atividade por maior tempo possível durante as competições.
Palavras-chave: Lombalgia. Fisioterapia. Voleibol.
1. INTRODUÇÃO
O voleibol é um esporte de alto rendimento, que exige grande esforço físico, e sua prática resulta em grandes impactos em diversas partes do corpo, devido aos inúmeros saltos realizados pelos atletas durante uma partida ou durante os treinamentos, levando muitas vezes a diferentes lesões.
Os adolescentes estão mais vulneráveis às lesões desportivas não só porque participam cada vez mais cedo e mais intensamente na prática desportiva como também estão num processo de crescimento rápido e de maturação neurobiológica, num ambiente psicossocial cada vez mais competitivo e seletivo (AAOS, 2003).
Lesões são alterações de um tecido devido a alguma patologia ou algum trauma, podendo acarretar perca de função muscular (FERREIRA, 1986). Cohen e Abdalla, 2005 afirmam que lesões são divididas e caracterizadas em diretas ou indiretas, parciais ou totais, traumáticas ou atraumáticas.
As lesões esportivas são provocadas por métodos inadequados de treinamento, alterações estruturais que sobrecarregam mais determinadas partes do corpo do que outras e por fraqueza muscular, tendinosa e ligamentar. Muitas dessas lesões também podem ser causadas pelo desgaste crônico e por lacerações, os quais são decorrentes de movimentos repetitivos (overuse) que afetam os tecidos suscetíveis. (Simplício 1996).
Peterson & Renstron (1995) afirmam que mais de 50% das lesões nos atletas acontecem por má elaboração na prescrição do treinamento (ACHOUR JÚNIOR, 1997). A prescrição inadequada das sessões vem reduzindo a longevidade competitiva dos desportistas (FILIN & VOLKOV, 1998). O procedimento denominado "saltos" das cargas, é comum nos desportos da atualidade, ocasionando uma redução na carreira atlética do competidor porque o organismo não tem mais reservas de adaptação para assimilar as novas cargas de treino e os resultados nas competições pioram ou estabilizam, resultando no sucesso desportivo por 1 a 2 anos com essa maneira de prescrever o treino (ZAKHAROV, 1992). NOGUEIRA (2002) informa que o treino exagerado prejudica a saúde dos atletas, física e emocionalmente, predispondo estes desportistas à lesões.
As lesões mais frequentes dos membros superiores acontecem no ombro dos jogadores de voleibol, cerca de 8 a 20% (CHIAPPA, 2001; BRINER JUNIOR & KACMAR, 1997). A maneira eficaz de prevenirmos as contusões nos músculos rotadores do ombro consiste de sessões de força e de flexibilidade (WANG et al., 2000; WANG & COCHRANE, 2001).
Nos atletas de voleibol as lesões na coluna vertebral representam 14% dos afastamentos dos treinamentos. As contusões na coluna vertebral podem ser crônicas ou ocasionar o fim da carreira do jogador, e a hérnia de disco é a complicação mais prevalente (BRINER & BENJAMIN, 1999; GHIROTOCC & GONÇALVES, 1997; BRINER & KACMAR, 1997). A prevenção das dores nas costas em atletas de voleibol pode ser efetivada através do aumento da força dos músculos posteriores do tronco, da cintura escapular e abdominais. Os exercícios com o objetivo de prevenção devem ser planejados na ótica da estabilização a partir de contrações isométricas contra resistência (BRINER JUNIOR & BENJAMIN, 1999; AVCA, 1997; COSTA, 1996; ZATSIORSKY, 1999).
A dor nas costas é multifatorial e de difícil diagnóstico, porém um dos locais com maior incidência de lesão na coluna é a região lombar devido à magnitude das cargas que ela suporta. Os discos intervertebrais nessa região experimentam uma maior incidência de prolapso de disco que qualquer outro segmento da coluna vertebral, sendo que essa lesão está relacionada com dores lombares crônicas (HAMILL e KNUTZEN, 1999).
O alto índice de lesões crônicas como a lombalgia no voleibol, apresenta se relevante, sendo em sua grande maioria ocasionados pelo excesso de repetições dos seus gestos atléticos, porém os aumentos da procura pela prática desse esporte têm se tornado bastante evidente, pois o seu dinamismo associado com os fundamentos técnicos, possibilitam o ganho de força muscular, flexibilidade, resistência aeróbica e anaeróbica (VOLPATO, et al., 2012).
Os tratamentos fisioterapêuticos realizados para este sintoma, geralmente baseiam se em exercícios aeróbicos de flexão e extensão da coluna vertebral, associada á movimentação dos membros inferiores, inclinação pélvica, órteses e alongamentos. Esses exercícios podem aumentar o índice lesivo nos atletas, pois geram uma compressão articular, exacerbando a quantidade de cargas nas estruturas passivas (FRANÇA, et al., 2008). Com isso, dentre as técnicas utilizadas para o tratamento dessa afecção, encontra se a estabilização segmentar lombar, caracterizando se por exercícios isométricos, de baixa intensidade que enfatiza a sincronia dos músculos profundos da coluna vertebral, proporcionando uma maior estabilidade e proteção a essa região (FRANÇA, et al., 2008).
Diante disto, qual a importância da fisioterapia na prevenção da lombalgia crônica?
1.1 OBJETIVOS
1.1.1 Objetivo geral
· Conhecer os principais mecanismos de lesão em atletas praticantes de voleibol, esporte de alto rendimento, com ênfase em lombalgia crônica. 
1.1.2 Objetivos específicos
· Avaliar e identificar os gestos desportivos de atletas praticantes de voleibol.
· Demonstrar a importância da fisioterapia preventiva para diminuir o índice de lesões.
· Elaborar técnicas, recursos e condutas fisioterapêuticas apropriadas, baseadas em evidências científicas.
· Planejar o retorno às atividades físicas, gerando no atleta, ganho de segurança, confiança, força, agilidade e coordenação.
1.2 JUSTIFICATIVA
No voleibol mesmo que as lesões de coluna sejam menos frequentes dentre outras como entorse de tornozelo, é de fundamental importância realizar exercícios de prevenção de lesão para estabilidade da musculatura lombo-pélvico e rotadores de tronco, visto que tal articulação é fundamental e próprio do gesto técnico do voleibol, sendo que a fraqueza do core poderá acarretar em compensação em outras articulações,
levando a lesão.
Através do estágio e acompanhamento da prática dos gestos desportivos em atletas de voleibol foi possível analisar e identificar as alterações biomecânicas em que os atletas estão sujeitos, e propensos a desencadear lesões como a lombalgia crônica.
No que se refere à região lombar, a mesma faz parte do complexo lombo-pélvico, descrito na literatura como “centro”, uma denominação decorrente do fato de que é nesta região que fica posicionado o centro de gravidade e onde a maioria dos movimentos são iniciados. O “centro’’ é constituído por uma cinta muscular que trabalha para estabilizar a coluna vertebral e o tronco. O fortalecimento destes músculos com o trabalho combinado da musculatura abdominal e extremidades superior e inferior leva à prevenção e reabilitação de desordens musculoesqueléticas. (REINEHR et al, 2008).
Exercícios de salto causam uma significativa variação na estatura (BOOCOCK at al., 1990 e FOWLER at al.,1994) , podendo potencializar prejuízos a coluna vertebral. Hirsch at al. (1955) e Hoeller at al. (1984) relatam que quando o disco sofre uma compressão contínua sua capacidade de absorver impacto é reduzida e aumenta a sua rigidez, tornando o disco mais propenso a desencadear e/ou acelerar o desenvolvimento de processos degenerativos do disco intervertebrais e outros problemas que possam desencadear lombalgias.
2. RELATO DE ASSISTENCIA DIÁRIA DAS ATIVIDADES NO CAMPO DE ESTÁGIO
O estudo foi iniciado no dia 09/04/2019 no ginásio da Barra Multieventos Hamilton Linhares Cruz (G3), Balneário Camboriú/SC. Onde foram analisados os gestos desportivos de 30 atletas aproximadamente da equipe infanto-juvenil e juvenil, propensão a lesões e realizado intervenção fisioterapêutica preventiva, a partir da análise da biomecânica e seu mecanismo de lesão. Foram realizados circuitos que englobassem todas essas articulações, de forma que pudesse ser realizado a correção postural e consequentemente a prevenção de lesão por movimentos repetitivos como saltos, sobrecarregando musculaturas, tendões e ligamentos. 
O treinamento funcional para melhorar o equilíbrio muscular e a estabilidade articular, através de exercícios que fizesse com que o corpo movimentasse em todas as direções, pensando sempre nos gestos desportivos da modalidade, foram realizados exercícios de forma estática e dinâmica, procurando aprimorar as capacidades físicas do atleta, tais como força, resistência, equilíbrio, coordenação, velocidade e agilidade, além de melhorar a consciência corporal. Para isso foi necessário aproximar os exercícios com os movimentos próprios do desporto, para tal treinamento funcional foi utilizado alguns equipamentos e acessórios, entre eles o TRX, faixa elástica, BOSU, escada de agilidade, entre outros, e principalmente o uso do próprio peso corporal como carga de trabalho, realizando movimentos em múltiplas direções, como saltos, e agachamentos. Para que assim o corpo do atleta esteja condicionado a responder de maneira eficaz as intensas demandas que são expostas, maximizando a performance atlética, contribuindo para aumentar o controle, o equilíbrio e a coordenação motora diante ao gesto motor do esporte e padrão de movimento.
Pensando na lombalgia crônica, lesão em que o atleta praticante de voleibol está sujeito,foram realizados exercícios que envolvesse a combinação de movimentos de flexão, extensão, rotação, visando a correção postural, equilíbrio e estabilização segmentar, trabalhando o centro de força, ou Core (musculatura profunda da região abdominal, lombar e pélvica, sua função é manter a estabilidade da região e gerar força para as extremidades).
Diante do exposto acima, as condutas fisioterapêuticas realizadas foram: Estabilização lombar e postural, propriocepção de tornozelo e joelho, estabilização e fortalecimento de cintura escapular e ombros, através de um circuito funcional, montado da seguinte maneira: Os atletas foram divididos em oito duplas, cada dupla iniciava com exercício especifico, sendo orientado pelas estagiarias, onde cada uma delas apresentava o respectivo exercício a ser executado, realizando o mesmo por um minuto, e passando para o próximo exercício, realizando duas vezes o circuito completo, composto por 8 exercício, sendo eles: Fortalecimento de peitoral e romboide, atleta em posição ortostática, ombros flexionados a frente realizou abdução e adução de ombro por um minuto, logo após realizou exercício para fortalecimento de peitoral, deltoide, bíceps e abdômen atleta em decúbito dorsal realizou exercício de “Flexão”, seguindo para o exercício de número 3, atleta realizou fortalecimento de reto abdominal, glúteo médio e quadríceps, ao realizar exercício de “ Ponte” com extensão de quadril e joelho unilateral( 30’ bilateral), Logo após foi realizado exercício para fortalecimento de quadríceps, ao realizar agachamento isométrico apoiado a parede; Seguindo o circuito foi realizado exercícios para propriocepção, atletas em apoio unipodal em disco proprioceptivo realizou “toque” de bola entre eles, seguindo para exercício pliométrico, atletas realizaram salto e agachamento com auxilio do TRX, finalizando o circuito em exercicio de “zig-zag” em cones, e corrida em diferentes sentidos na escada de agilidade. Após todos atletas realizarem o mesmo circuito por duas vezes, os mesmo realizaram fortalecimento de core para estabilização lombar e postural, como prevenção da lombalgia crônica, sendo eles: A prancha, é um dos exercícios clássicos para o core. realizada com o apoio dos cotovelos, os pés levemente afastados, com foco na respiração lenta e na ativação do abdome para manter corretamente a postura e não forçar a região lombar, além da contração na região de glúteo para manter o quadril “encaixado” e mantendo um melhor alinhamento da coluna, postura mantida por 60 segundos. Prancha lateral, em decúbito lateral com apoio do antebraço e cotovelo à frente do tronco, ombro contralateral ao solo realiza abdução de 90 graus. Hiperextensão (Superman) : Exercício muito importante para toda a musculatura da região lombar, a hiperextensão da coluna trabalha toda a musculatura de quadrado lombar e multífidos, muito importantes na estabilização da coluna, atleta em decúbito dorsal, mantem membros superiores e inferiores estendidos, com o pescoço em posição neutra. Inspirar o ar e, de forma controlada, elevar o braços e pernas e voltar controladamente para a posição inicial.
Desta menira, com base na literatura podemos considerar a estabilização segmentar e fortalecimento do core, como um método de auxílio para a prevenção e tratamento da lombalgia em atletas de voleibol, sendo menos lesiva por ser realizada em posição neutra. Pesquisas sugerem que, sem a ativação correta dos estabilizadores profundos do tronco, as recidivas do quadro álgico são notadas com muita frequência obtendo como consequência a redução do índice dessa afecção e a melhora da funcionalidade das estruturas estabilizadoras, proporcionando a homeostasia entre o gesto atlético e a ativação muscular eficaz.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O caso relatado e estudo levantados demonstram a importância da realização da fisioterapia na prevenção de lesões, em atletas de voleibol, esporte de alto rendimento e alta incidência de lesões; pode-se avaliar que o trabalho realizado foi de fundamental importância para a aquisição de conhecimentos práticos no que se refere à fisioterapia desportiva, bem como os atletas também se beneficiaram com a presença de acadêmicos de fisioterapia para acompanhar a equipe e realizar exercícios de prevenção de lesões. As experiências proporcionadas durante os treinos foram fundamentais, pois tivemos a oportunidade de observar de forma minuciosa os principais gestos desportivos em que os atletas são submetidos, os aprendizados adquiridos foram significativos para que aprofundássemos os conhecimentos nessa área temática a fim de beneficiar ainda mais os atletas com nosso trabalho.
As principais lesões que ocorrem nos atletas, são resultantes tanto de métodos impróprios de treinamento,
insuficiência de treinamento ou pelo excesso dele (overuse). Podem ocorrer por fatores intrínsecos e extrínsecos, sendo possível prevenir com acompanhamento profissional qualificado.
Exercícios de salto causam uma significativa variação na estatura (BOOCOCK at al., 1990 e FOWLER at al.,1994) , podendo potencializar prejuízos a coluna vertebral. Hirsch at al. (1955) e Hoeller at al. (1984) demonstram que quando o disco sofre uma compressão contínua sua capacidade de absorver impacto é diminuída e aumenta a sua rigidez, isso faz com que o disco fique mais propenso a desencadear ou acelerar o desenvolvimento de processos degenerativos do disco intervertebrais e outros problemas que possam desencadear lombalgias. Portanto é importante a realização de mais pesquisas para reconhecer a intensidade de trabalho nas atividades esportivas, como voleibol, para que não ocorra um estresse maior do que o necessário para a biomecânica corporal e que os treinos sejam ajustados com a realidade vivenciada no jogo, e se faz extremamente necessário e eficaz o acompanhamento do profissional de fisioterapia no programa não apenas que reabilitação, mas principalmente de prevenção.
REFERÊNCIAS
SILVA, Anderson A. et al . Análise do perfil, funções e habilidades do fisioterapeuta com atuação na área esportiva nas modalidades de futebol e voleibol no Brasil. Rev. bras. fisioter.,  São Carlos ,  v. 15, n. 3, p. 219-226,  June  2011 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-35552011000300008&lng=en&nrm=iso>. access on  17  June  2019.  http://dx.doi.org/10.1590/S1413-35552011000300008.
PERES, Mariana Michalski et al . Efeitos do treinamento proprioceptivo na estabilidade do tornozelo em atletas de voleibol. Rev Bras Med Esporte,  São Paulo ,  v. 20, n. 2, p. 146-150,  Apr.  2014 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922014000200146&lng=en&nrm=iso>. access on  17  June  2019.  http://dx.doi.org/10.1590/1517-86922014200202046.
FRANCA, Fábio Jorge Renovato et al . Estabilização segmentar da coluna lombar nas lombalgias: uma revisão bibliográfica e um programa de exercícios. Fisioter. Pesqui.,  São Paulo ,  v. 15, n. 2, p. 200-206,    2008 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-29502008000200015&lng=en&nrm=iso>. access on  17  June  2019.  http://dx.doi.org/10.1590/S1809-29502008000200015.
PEREIRA, Natália Toledo; FERREIRA, Luiz Alfredo Braun; PEREIRA, Wagner Menna. Efetividade de exercícios de estabilização segmentar sobre a dor lombar crônica mecânico-postural. Fisioter. mov. (Impr.),  Curitiba ,  v. 23, n. 4, p. 605-614,  Dec.  2010 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-51502010000400011&lng=en&nrm=iso>. access on  17  June  2019.  http://dx.doi.org/10.1590/S0103-51502010000400011.

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