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Fundamentos de Antropologia

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A condição do homem como ser vivo perante ao autor se adquire com base nos princípios que perante a natureza os diferem de um animal irracional, ao definir o homem como ser unitário, que move por si próprio, que possui a imanência e suas escalas, que se detém de autorrealização e que sabe do seu lugar perante ao universo. 
O homem que se difere do animal por utilizar da razão, do intelecto que adquiriu naturalmente e não do instintos para agir perante a uma situação, o homem que como unidade, um ser único, , sua força vital, sua ação, consegue avançar e se mostrar o ser mais evoluído, uma pessoa por si só que não precisa de outros mas sabe que o modo de sobrevivência necessário é estar em conjunto com outros. O mesmo que por sua observação, raciocínio e compreensão pode intervir na ciência e criar modos de locomoção que o permitissem estar em mais de um lugar no mesmo dia, a utilização e noção de que o homem como unidade é capaz de ir longe mas que cada unidade unida consegue obter distâncias maiores, ou seja, a compreensão de que sou um ser único, pensante, racional mas como pessoa não posso viver sozinho, pois sozinho não serei pessoa, e fora ao que o autor cita, sabemos que o homem sozinho não consegue ser feliz. 
Me interessou muito a definição de pessoa tão pontual dada pelo autor, o que muitas vezes passamos despercebidos ao longo da vida e não entendemos o quanto nos frustra perder alguns dos pontos citados que definem um ser humano como Pessoa. Nos frustra perder a intimidade, nos frustra não poder nos manifestar, nos frustra não poder dialogar, nos frustra não poder viver pacificamente em comunidade e também nos frustra não saber o nosso propósito, não ter uma finalidade, não saber “o que vamos fazer da vida” por ser isso o que nos torna pessoa.

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