PRÉ-PROJETO - OS IMPACTOS DO ESOCIAL NOS ESCRITÓRIOS DE CONTABILIDADE EM VOLTA REDONDA - MATRICULA 201502031809

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CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Hiago Felipe Chaves Bruno Pereira 
Matrícula: 201502031809
Volta Redonda - RJ
2019
	
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Hiago Felipe Chaves Bruno Pereira
OS IMPACTOS DO ESOCIAL NOS ESCRITÓRIOS DE CONTABILIDADE EM VOLTA REDONDA
Projeto de Pesquisa desenvolvido apresentado para composição da nota de avaliação da disciplina Estágio Supervisionado do Curso de Ciências Contábeis, da Universidade Estácio de Sá.
Professor Orientador: Rosimar dos Reis Bessa Couto
Coordenadora do Curso de Ciências Contábeis EAD: Claudia Marchioti Nicolau dos Reis
1. INTRODUÇÃO
A tecnologia, como resultado da inteligência humana, tem impactos em todos os setores da sociedade. A contabilidade, como ferramenta de controle e gestão, responsável pelas informações apresentadas aos órgãos fiscalizadores, vem passando por transformações que visam aperfeiçoar e minimizar o tempo da entrega das obrigações acessórias e reduzir custos por parte dos contribuintes, além de ajudar a proteger o meio ambiente com menos utilização de papel. A tecnologia na nova contabilidade tem grande importância e os profissionais precisam estar cada vez mais preparados para apresentar informações fidedignas com as outras cruzadas pela Receita Federal, até mesmo pelo fato das empresas estarem cada vez mais interessadas em profissionais de contabilidade atualizados e capacitados a não deixar que aconteçam sonegações e futuras multas aos mesmos.
 	O método de envio e análise das informações, atualmente, se dá pelo SPED – Sistema Público de Escrituração Digital, instituído pelo Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, que é, hoje, a plataforma responsável pela unificação das informações e pela maior parte da entrega das obrigações mensais das empresas. As primeiras informações cruzadas foram as Escriturações Digitais: Contábil e Fiscal, que substituíram a impressão de livros fiscais e contábeis.
	Para cruzar todas as informações de maneira idônea e efetiva houve a necessidade de também trazer para o mesmo âmbito de transmissão outras informações, bem como atualmente, de acordo com o tema abordado, as informações trabalhistas e previdenciárias apresentadas pelo departamento pessoal das empresas e escritórios de contabilidade. Com isso o Decreto nº 8373/2014 instituiu o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial). Onde os empregadores e responsáveis por este setor irão comunicar ao Governo todas as informações relativas aos trabalhadores em uma única plataforma.
	Essas informações sempre foram apresentadas separadamente por plataformas também governamentais, porém não unificadas, o que atrapalha o cruzamento das informações apresentadas e retarda o processo de análise, além de facilitar que procedimentos sejam feitos de maneira intempestiva e/ou retroativa, o que depois da total implantação do eSocial não poderá mais acontecer. Com a complexidade de um sistema unificado de obrigação mensal e com as antigas plataformas ainda em funcionamento neste período de implantação, a agilidade e o conhecimento por parte dos profissionais de contabilidade se tornam algo de extrema importância.
	Analisando essa importância da capacitação e todas as mutações necessárias para manter os escritórios de contabilidade em exercício de suas funções e o bom desempenho dos profissionais em meio a tantas mudanças, viu-se a necessidade de compreender os impactos dessas transformações tecnológicas do eSocial com os profissionais de escritórios de contabilidade. Diante disso, surgiu a problemática: os impactos do eSocial nos escritórios de contabilidade em Volta Redonda.
 	 O objetivo geral dessa pesquisa consiste em analisar, com base em um questionário aplicado nos escritórios de contabilidade de volta redonda, os impactos do eSocial nos mesmos. A pesquisa tem como fim declarar o grau de importância do eSocial para os profissionais de contabilidade, perceber se o conhecimento tecnológico tem influência na adesão a nova plataforma e se está sendo necessário cursos de capacitação ou mudanças de pessoal para manter o nível profissional dos escritórios em função da implantação do eSocial.
	
2. OBJETIVOS
1.1 OBJETIVO GERAL
- Analisar os impactos do eSocial com base em um questionário aplicado nos escritórios de contabilidade de volta redonda. 
1.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS
- Citar o que é o eSocial.
- Evidenciar a importância da implementação do eSocial nos escritórios de contabilidade.
- Apontar as dificuldades do profissional de contabilidade com a implementação do eSocial.
3. JUSTIFICATIVA
O profissional contábil precisa estar cada vez mais atualizado em relação ao mercado globalizado, para se adequar às novas exigências. O eSocial chegou para unificar as obrigações fiscais, trabalhistas e previdenciárias apresentadas pelas empresas e escritórios de contabilidade.
Este estudo tem a importância de identificar e analisar a dificuldade do profissional contábil com os avanços da tecnologia presente em sua área, sendo assim, como foi a preparação do profissional contábil junto ao escritório com a chegada do eSocial.
4. REFERENCIAL TEÓRICO
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4.1 ESOCIAL
O eSocial, Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas, instituído pelo Decreto nº 8.373, 11 de dezembro de 2014, é um programa criado pelo Governo Federal que irá reunir todas as obrigações trabalhistas em apenas um arquivo. As informações que antes eram encaminhadas por plataformas separadas, com prazos diferentes, agora serão encaminhadas apenas uma vez, através de um banco de dados com todas as informações cruzadas e verificadas. De acordo com o manual do eSocial 2.5.01 são princípios do eSocial: 
· Dar maior efetividade à fruição dos direitos fundamentais trabalhistas e previdenciários dos trabalhadores; 
· Racionalizar e simplificar o cumprimento de obrigações previstas na legislação pátria de cada matéria; 
· Eliminar a redundância nas informações prestadas pelas pessoas físicas e jurídicas obrigadas; 
· Aprimorar a qualidade das informações referentes às relações de trabalho, previdenciárias e fiscais; e 
· Conferir tratamento diferenciado às microempresas – ME e empresas de pequeno porte – EPP.
4.1.1 Obrigações acessórias previdenciárias e trabalhistas que serão substituídas pelo eSocial:
O eSocial é basicamente um sistema que chegou para unificar as obrigações na área contábil, facilitando a entrega de informações ao governo brasileiro. 
Segundo Rafael Temístocles et al. (2018), o projeto visa reduzir custos e tempo da área contábil das empresas na hora de executar mais de 15 obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas. As 15 obrigações, fundamentais na relação trabalhista entre empregador e empregado, estarão sistematizadas num único banco de dados. 
O e Social Empresas, no Âmbito da Receita Federal, faz parte do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), um programa extremamente abrangente de informatização da relação entre Receita Federal e os Contribuintes. (TEMISTOCLES, Rafael de Oliveira. ESOCIAL: Guia Prático e Simplificado. 1ª ed. Rio de Janeiro: COAD, 2018)
A expectativa é que as informações escrituradas pelas empresas componham um banco de dados único chamado de Ambiente Nacional do e Social, administrado pelo Governo Federal, que abrangerá mais de 40 milhões de trabalhadores e contará com a participação de mais de 8 milhões de empresas, além de 80 mil escritórios de contabilidade. (TEMISTOCLES, Rafael de Oliveira. ESOCIAL: Guia Prático e Simplificado. 1ª ed. Rio de Janeiro: COAD, 2018)
O projeto começou a ser desenhado a partir da regulamentação da Emenda Constitucional nº 72/2013, que passou a ser obrigatório para todos os empregadores, pessoas físicas ou jurídicas. Dentre os benefícios, estão a menor burocracia e a melhor fiscalização das obrigações trabalhistas. O objetivo é simplificar e consolidar as informações para os órgãos envolvidos, empregados e empregadores, e melhorar o controle das informações. (TEMISTOCLES, Rafael deOliveira. ESOCIAL: Guia Prático e Simplificado. 1ª ed. Rio de Janeiro: COAD, 2018)
São as Obrigações:
· GFIP - Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social
· CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados para controlar as admissões e demissões de empregados sob o regime da CLT
· RAIS - Relação Anual de Informações Sociais.
· LRE - Livro de Registro de Empregados
· CAT - Comunicação de Acidente de Trabalho
· CD - Comunicação de Dispensa
· CTPS – Carteira de Trabalho e Previdência Social
· PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário
· DIRF - Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte
· DCTF - Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais
· QHT – Quadro de Horário de Trabalho
· MANAD – Manual Normativo de Arquivos Digitais 
· Folha de pagamento
A substituição da folha de pagamento, assim como a GFIP já está prevista no calendário do eSocial. Para o primeiro grupo, a substituição inicia já na 3ª fase, em maio de 2018. Para o segundo grupo, a previsão é novembro de 2018 e, para os órgãos públicos, maio de 2019. Isso não significa que o empregador está dispensado da confecção do holerite e sim que a forma de envio ao MTE será alterada.
· GRF – Guia de Recolhimento do FGTS
· GPS – Guia da Previdência Social
4.1.2 Novas obrigações que surgem com eSocial.
4.1.2.1 EFD - REINF – Escrituração Fiscal Digital e Informação sobre Retenção
É a escrituração fiscal digital de retenções e outras informações fiscais, é um dos módulos do SPED e seu objetivo é lançar os rendimentos pagos e retenções de imposto de renda e previdência social. (TEMISTOCLES, Rafael de Oliveira. ESOCIAL: Guia Prático e Simplificado. 1ª ed. Rio de Janeiro: COAD, 2018)
Desde o início da obrigatoriedade do eSocial para o primeiro grupo de contribuinte, em janeiro de 2018, a EFD- REINF se tornou obrigatória na mesma data em que os contribuintes passam a ser obrigados a enviar os eventos periódicos (remuneratórios) pelo eSocial. Esse alinhamento entre o eSocial e EFD-Reinf é essencial para que as contribuições previdenciárias possam ser apuradas pelas escriturações, confessadas pela DCTFWeb e recolhidas em DARF. (TEMISTOCLES, Rafael de Oliveira. ESOCIAL: Guia Prático e Simplificado. 1ª ed. Rio de Janeiro: COAD, 2018)
4.1.2.2 SERO-Serviço de Regularização de Obras de Construção Civil 
Entra em vigor com o eSocial. O objetivo dessa declaração é fazer o cálculo das contribuições previdenciárias sobre a mão de obra empregada nas obras de pessoas físicas, sendo opcional seu uso por pessoa jurídica. Seu envio será até dia 20 do mês subsequente a escrituração. (TEMISTOCLES, Rafael de Oliveira. ESOCIAL: Guia Prático e Simplificado. 1ª ed. Rio de Janeiro: COAD, 2018)
4.1.2.3 DCTFWeb – Declaração de débitos e créditos tributários
Instituídas pela IN1.787/2018 da Receita federal do brasil, é a declaração de débitos e créditos emitidas de forma centralizada pelo estabelecimento matriz e é identificada com CNPJ. É uma espécie de emissor de guia de pagamento acessada a partir do direcionamento automático do eSocial, sendo alimentada daquilo que foi apurado e calculado no EDF-Reinf e próprio eSocial. (TEMISTOCLES, Rafael de Oliveira. ESOCIAL: Guia Prático e Simplificado. 1ª ed. Rio de Janeiro: COAD, 2018)
Categorias da DCTFWeb: 
· DCTFWeb Geral – enviada mensalmente
· DCTFWeb Anual – enviada para o 13º salário, com prazo até dia 20 de dezembro.
· DCTFWeb Diária- enviado em casos de receitas de espetáculo com prazo até o segundo dia útil após o evento desportivo
4.1.3 Obrigação e Implementação do eSocial:
Com base no especificado no Manual do eSocial 2.5.01 de 17 de janeiro de 2019, estão obrigados a implementação do eSocial todo aquele que contratar prestador de serviço pessoa física e possua alguma obrigação trabalhista, previdenciária ou tributária, em função dessa relação jurídica de trabalho, inclusive se tiver natureza administrativa, conforme a legislação pertinente, está obrigado a enviar informações decorrentes desse fato por meio do eSocial. A Resolução do Comitê Diretivo do eSocial nº 2, de 30 de agosto de 2016, na redação dada pela Resolução CD nº 05, de 2 de outubro de 2018, estabeleceu a implementação progressiva do eSocial, pelo envio de informações em fases sucessivas. Os obrigados ao eSocial foram divididos em 4 grupos e os integrantes dos três primeiros grupos passaram a ser responsáveis pelo envio das suas informações trabalhistas, previdenciárias e tributárias em quatro fases: a primeira, pelo envio dos eventos de tabela, a segunda, pelo envio dos eventos não periódicos, a terceira, pelo envio dos eventos periódicos e a quarta, pelo envio dos eventos de Segurança e Saúde no Trabalho - SST. Os quatro grupos dos obrigados ao eSocial são os seguintes: a) 1º grupo – formado pelas entidades integrantes do “Grupo 2 - Entidades Empresariais” (naturezas jurídicas 201-1 a 233-0) do Anexo V da Instrução Normativa RFB nº 1.634, de 2016, com 9 faturamento no ano de 2016 acima de R$ 78.000.000,00 (setenta e oito milhões de reais); b) 2º grupo – formado pelas demais entidades integrantes do "Grupo 2 - Entidades Empresariais" do Anexo V da Instrução Normativa RFB nº 1.634, de 6 de maio de 2016, exceto os optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) de que trata o art. 12 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, que constam nessa situação no CNPJ em 1º de julho de 2018, e as entidades empresariais pertencentes ao 1º grupo, referidos na alínea “a”; c) 3º grupo – formado pelos obrigados ao eSocial não pertencentes ao 1º, 2º e 4º grupos, exceto os empregadores domésticos; e c) 4º grupo – formado pelos integrantes do "Grupo 1 - Administração Pública" e as organizações internacionais, integrantes do "Grupo 5 - Organizações Internacionais e Outras Instituições Extraterritoriais", ambas do Anexo V da Instrução Normativa RFB nº 1.634, de 2016.
Tabela 1 – Inicio da obrigatoriedade ao eSocial para cada grupo de obrigados.
Fonte: Manual de orientação do eSocial, 2019, disponível em <https://portal.esocial.gov.br/manuais/mos-2-5-01.pdf>
Diferentemente das declarações GFIP, RAIS, CAGED e DIRF – onde é gerado um único arquivo com diversas informações – no eSocial há o conceito de “evento trabalhista”. Etimologicamente falando, evento é algo que acontece, certo? No eSocial, os “eventos trabalhistas” são situações que ocorrem com o trabalhador no decorrer do mês. Há, inicialmente também o envio de algumas Tabelas (de horários, de cargos, estabelecimentos, etc.) que serão utilizadas para cruzamento de dados com os “eventos”. (CARVALHO, Zenaide. ESOCIAL NAS EMPRESAS E ESCRITÓRIOS CONTÁBEIS: Guia Prático para Implantação. 2ª ed. São Paulo: Lura, 2017.)
 	Uma admissão é um evento trabalhista. Um afastamento é um outro evento. Um desligamento é outro. Fazer um exame médico periódico é outro evento. E por aí vai. E todos os eventos deverão ser enviados ao eSocial. Alguns em prazos bem exíguos – como a admissão de empregados, que deve ser enviada antes mesmo do empregado iniciar na empresa, ou o desligamento, cujos dados financeiros da rescisão contratual deverão ser enviados nos mesmos prazos de pagamento constantes na CLT. (CARVALHO, Zenaide. ESOCIAL NAS EMPRESAS E ESCRITÓRIOS CONTÁBEIS: Guia Prático para Implantação. 2ª ed. São Paulo: Lura, 2017.)
 Já deu para perceber a quantidade de informações que o governo terá sobre as relações trabalhistas e o controle e necessidade de profissionais capacitados para não deixar o empregador vulnerável. As informações constantes nos arquivos do eSocial foram denominados de “eventos” pelo Comitê Gestor. Um evento é algo que ocorre e sendo assim, uma admissão ocorrida é um “evento”, assim como um desligamento também é um “evento”. (CARVALHO, Zenaide. ESOCIAL NAS EMPRESAS E ESCRITÓRIOS CONTÁBEIS: Guia Prático para Implantação. 2ª ed. São Paulo: Lura, 2017.)
A necessidade de ajustes na organização quanto a preparação de funcionários e formação de equipes para implementaçãodo eSocial e suas transformações nas rotinas diárias. Autora do livro eSocial nas Empresas e Escritórios Contábeis – Guia Prático para Implantação, Zenaide Carvalho, salienta sobre a importância da criação de equipes para essa implantação devido à complexidade de adaptação dos sistemas de trabalho com as novas obrigações e nível de responsabilidade para os tais procedimentos. Ela apresenta os cinco passos para a implantação:
 
· Passo 1: aprender as regras do eSocial
· Passo 2: identificar os erros nas rotinas internas
· Passo 3: adaptar as rotinas a legislação vigente e ao eSocial
· Passo 4: fazer a comunicação ao público-alvo
· Passo 5: ajustar os dados no sistema adaptado ao eSocial
5. METODOLOGIA
Estudo de Caso: Avaliando um pequeno conjunto de escritórios, utilizando um questionário elaborado para levantamento de dados sobre a importância da implementação do eSocial nos escritórios contábeis. 
6. REFERÊNCIAS
TEMISTOCLES, Rafael de Oliveira. ESOCIAL: Guia Prático e Simplificado. 1ª ed. Rio de Janeiro: COAD, 2018.
CARVALHO, Zenaide. ESOCIAL NAS EMPRESAS E ESCRITÓRIOS CONTÁBEIS: Guia Prático para Implantação. 2ª ed. São Paulo: Lura, 2017.
A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE DOS DIAS ATUAIS – Disponível em: 
<www.contabeis.com.br/noticias/19878/a-importancia-da-contabilidade-nos-dias-atuais>. Acesso em: 10 de abril de 2019
SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL – Disponível em: <http://sped.rfb.gov.br/pagina/show/964>. Acesso em: 13 de abril de 2019
MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO ESOCIAL – Versão 2.5.01 (aprovada pela resolução do CG nº 20, de 29/11/2018 – DOU de 30/11/2018) – Disponível em:
< http://portal.esocial.gov.br/manuais/mos-2-5-01.pdf->. Acesso em: 13 de abril de 2019
CONHEÇA O ESOCIAL – Disponível em: <http://portal.esocial.gov.br/institucional/conheca-o>. Acesso em: 13 de abril de 2019
15 OBRIGAÇÕES LEGAIS QUE O ESOCIAL VAI SUBSTITUIR – Disponível em:
<https://www.metadados.com.br/blog/obrigacoes-esocial-substituir/>. Acesso em: 13 de abril de 2019