Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Disc.: DIREITO DA INFORMÁTICA Aluno(a): BRUNO TORRES MOREIRA Matrícula: 201808138783 Acertos: 10,0 de 10,0 Início: 07/05/2019 (Finaliz.) 1a Questão (Ref.:201808293828) Acerto: 1,0 / 1,0 O ser humano é um ser social, e, ao viver em sociedade necessita travar relações jurídicas á todo instante, tanto que a definição de direito é justamente essa: "Direito é o Conjunto das leis e disposições que regulam obrigatoriamente, as relações da sociedade." Partindo dessa premissa chega-se a conclusão de que a internet por fazer parte da sociedade, passa a absorver um status diferenciado dentro desse contexto, levando-se em consideração as seguintes afirmações: Apesar de ser necessária a internet não merece uma atenção especial do direito. As relações reguladas por nosso direito não abrangem as relações travadas pela internet. Não podemos considerar a internet como um bem de extrema necessidade. O CDC não se aplica as relações virtuais. Como podemos hoje qualificar a internet como um bem essencial, o raciocínio de que uma violação á mesma pode corresponder como um abalo direto aos interesses do cidadão. Gabarito Coment. 2a Questão (Ref.:201808293825) Acerto: 1,0 / 1,0 Diante das assertivas abaixo assina-le a alternativa correta:I - Em 1990, o Departamento de Defesa dos USA desmantelou a ARPANET a qual foi substituída pela rede da NSF, rebatizada NSFNET que se popularizou, em todo o mundo, com a denominação Internet.II - No princípio do ano de 1980 a ARPANET foi dividida em duas redes. A MILNET que servia as necessidades militares e a ARPANET que suportava a investigação. O Departamento de Defesa coordenava, controlava e financiava o desenvolvimento em ambas as redes.III - A importância da ARPANET era tal que, em 1972, foi rebatizada DARPANET em que o D significava Defense e lembrava que a rede dependia do Pentágono o qual financiava os investimentos para a ligação entre computadores geograficamente afastados de modo a ser permitido o seu acesso remoto e a partilha de fontes de dados. A alternativa II está incorreta. Somente a alternativa I está incorreta. Somente a Alternativa III está correta. Todas as alternativas estão corretas Todas as alternativas estão incorretas Gabarito Coment. 3a Questão (Ref.:201808293841) Acerto: 1,0 / 1,0 Nos contratos celebrados eletronicamente, podemos afirmar que o fornecedor deve expor todos os fatos que importariam em uma possível desvantagem contratual, ou esse dever seria de inteira responsabilidade do consumidor que no momento da contratação deve proceder de maneira minuciosa à leitura do contrato ? NRA Não, pois ninguém é obrigado a fazer prova contrariamente a seus próprios interesses. E a prática de marketing é tolerada - denominada dolus bônus. Sim, mas somente se puderem ser classificados como propaganda enganosa para fins de conclusão de negócios que impliquem em enriquecimento sem causa. Teria o consumidor direito à indenização somente se provar ter efetivamente sofrido prejuízos econômicos, em razão da celebração do negócio jurídico. Sim, sob pena de indenizar o consumidor por ter realizado um negócio que jamais celebraria se houvesse absoluta transparência nas negociações. Gabarito Coment. 4a Questão (Ref.:201808293855) Acerto: 1,0 / 1,0 O Direito do Consumidor tem por fundamento a vulnerabilidade por quê? A Constituição Federal reconhece o direito do consumidor como garantia fundamental do cidadão e busca estabelecer uma igualdade real entre as partes na relação de consumo. A Constituição não fez questão de mencionar expressamente a vulnerabilidade do consumidor. Reconhece não só a desigualdade entre consumidor e fornecedor, mas, se o consumidor possuir boa condição econômica não há que se falar em vulnerabilidade. A Constituição Federal não reconhece o direito do consumidor como garantia fundamental do cidadão e busca estabelecer uma igualdade real entre as partes na relação de consumo. O consumidor sempre terá seu pedido julgado procedente quando ingressar com ação em face de algum fornecedor; 5a Questão (Ref.:201808387290) Acerto: 1,0 / 1,0 A respeito da incidência do Código de Defesa do Consumidor nas relações eletrônicas, marque a alternativa correta: C2B é um tipo de relação em que se deve proteger o fornecedor contra os abusos praticados pelo consumidor na internet. C2C sempre é uma relação jurídica merecedora da aplicação do Código de Defesa do Consumidor porque envolve pessoas físicas. As relações B2B podem ser protegidas pelo CDC porque pessoas jurídicas também são consumidores eventualmente. Somente nas relações B2C, as quais podem envolver pessoas jurídicas e/ou físicas, pois ambas podem ser consideradas fornecedor e consumidor. B2C é uma sigla que significa uma relação travada entre uma empresa e uma pessoa física, o que atrai a incidência do CDC. Gabarito Coment. Gabarito Coment. 6a Questão (Ref.:201808293917) Acerto: 1,0 / 1,0 Havendo violação de direitos de um usuário que trava relações eletrônicas, qual a norma jurídica mais adequada a ser atraída? Aplicam-se as normas internacionais por falta de previsão legislativa brasileira. O magistrado não encontra amparo no ordenamento jurídico porque a legislação brasileira não reconhece tal prática, não havendo, logo, qualquer proteção. Até o presente, somente é possível a incidência de leis na esfera penal e a tutela de menores, na medida em que o Estado aparelhou-se somente nesses ramos do Direito. O Código de Defesa do Consumidor é perfeitamente aplicável aos negócios jurídicos celebrados eletronicamente, pois sua incidência é flexível e sua previsão, moderna. Até o momento, nenhuma. Contudo, poderá o magistrado compor o conflito servindo-se apenas dos princípios gerais do direito e a analogia às leis alienígenas. 7a Questão (Ref.:201808294325) Acerto: 1,0 / 1,0 Patricia adquiriu um imóvel pelo site da construtora pelo preço certo e ajustado de R$500.000,00 (quinhentos mil reais). No entanto, 2 anos após a aquisição, a edificação veio a ruir, proporcionando a perda de todos os objetos pessoais de Patricia. Diante do caso exposto assinale a alternativa correta: Patricia não poderá reclamar, haja vista, que a aquisição não se deu na sede da empresa. Trata-se de fato do produto, portanto o prazo para reclamar sobre eventuais danos é de 5 anos. O consumidor quando adquire o produto fora do estabelecimento comercial tem o direito de arrepender-se da aquisição em um prazo de 7 dias. Trata-se de vício do produto, portanto o prazo para reclamar sobre eventuais danos é de 5 anos. A construtora não pode se responsabilizar pela ruína do imóvel. 8a Questão (Ref.:201808294630) Acerto: 1,0 / 1,0 Jorge efetivou compra de um produto pela Internet e pretende devolvê-lo mesmo já o tendo recebido em seu domicílio há 3 dias. Diante disso, questiona-se: o consumidor poderá pleitear pela devolução do produto? Não. Pois Jorge já recebeu o produto em seu domicílio. Sim. Poderá pleitear a devolução já que ainda não foi ultrapassado o prazo de 7 dias. Sim. Poderá pleitear a devolução já que o consumidor poderá a qualquer tempo exigir o desfazimento do negócio. Não. Poderia pleitear a devolução somente se houvesse defeito ou vício. Não. Pois o consumidor recebeu o produto e ultrapassou o prazo de 2 dias para a devolução. Gabarito Coment. 9a Questão (Ref.:201808297215) Acerto: 1,0 / 1,0 No que diz respeito à finalidade da Infra-Estrutura de Chaves Públicas do Brasil, marque a alternativa INCORRETA: Garantir o direito de acesso aos contratos eletrônicos. Garantir as aplicações de suporte e das aplicações habilitadas que utilizam certificados digitais.Conferir segurança jurídica às relações eletrônicas. Garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica de documentos em forma eletrônica. Garantir a realização de transações eletrônicas seguras. Gabarito Coment. Gabarito Coment. 10a Questão (Ref.:201808326429) Acerto: 1,0 / 1,0 O Código de Defesa do Consumidor (8.078/90) expressa que os contratos que regulam as relações de consumo não obrigarão os consumidores, se não lhes for dada a oportunidade de tomar conhecimento prévio de seu conteúdo, ou se os respectivos instrumentos forem redigidos de modo a dificultar a compreensão de seu sentido e alcance. A respeito de contratos de consumo, assinale a única alternativa CORRETA. Nos contratos de adesão admite-se cláusula resolutória, desde que alternativa, cabendo a escolha ao fornecedor. Nos contratos de compra e venda de móveis ou imóveis mediante pagamento em prestações, bem como nas alienações fiduciárias em garantia, consideram-se válidas as cláusulas que estabeleçam a perda total das prestações pagas em benefício do credor que, em razão do inadimplemento, pleitear a resolução do contrato e a retomada do produto alienado. O consumidor pode desistir do contrato,no prazo de sete dias, a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou em domicílio. Nos contratos do sistema de consórcio de produtos duráveis, a compensação, ou a restituição das parcelas quitadas, nunca sofrerá qualquer desconto, sendo restituído o valor integral devidamente corrigido e atualizado. São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que estabeleçam inversão do ônus da prova a favor do consumidor.
Compartilhar