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A POLITICA DE SAUDE MENTAL NO BRASIL E A IMPLANTAÇÃO DA REFORMA PSIQUIATRA

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
SERVIÇO SOCIAL
DENISE SANTOS MOURAO 
DHEMISON COSTA DA SILVA
MARCELO DA CONCEICAO
MIRIA CRISTINA DAMASCENO CHAGAS MONTEIRO
título do trabalho:
A POLITICA DE SAUDE MENTAL NO BRASIL E A IMPLANTAÇÃO DA REFORMA PSIQUIATRA.
Parauapebas - PA
2018
DENISE SANTOS MOURAO 
DHEMISON COSTA DA SILVA
MARCELO DA CONCEICAO
MIRIA CRISTINA DAMASCENO CHAGAS MONTEIRO
A POLITICA DE SAUDE MENTAL NO BRASIL E A IMPLANTAÇÃO DA REFORMA PSIQUIATRA.
Trabalho apresentado ao Curso Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná,como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas Homem Cultura e Sociedade, Responsabilidade Social e Ambiental, Psicologia e Políticas Públicas e Metodologia Científica. 
Professores:Mayra C. Frâncica dos Santos, Patrícia Soares, Luisa MariaSarabia Cavenaghi,Marcio GutuzoSaviani.
Parauapebas - PA
2018
SUMÁRIO
1 INTRODUCAO	4
2 DESENVOLVIMENTO	5
2.1 A questão psiquiatra no Brasil ao longo da Historia	5
2.1.1 Reforma psiquiatra	7
2.1.1.1 Contextualizando 	8
2.1.1.1.1 Modalidade de CAPS	8
2.1.1.1.1.1Constituição de 1988 principais e mudanças 	9
2.1.1.1.1.1.1 Doenças mentais ainda são tabus e é preciso conhecê-los.	10
3 CONCLUSAO	11
4 REFERENCIA	12
INTRODUÇÃO
Neste trabalho abordaremos a importância das políticas publicas em saúde mental no Brasil, o surgimento dos movimentos na década de 70 o movimento incorporando as famílias dos pacientes, os próprios pacientes onde ganharam forças a partir dos avanços da Reforma Sanitária, consagrados na Constituição de 1988, e, posteriormente, do advento do SUS, com a Lei 8.080, de 1990, a criação de novas estratégias do (SUS) com a criação de uma nova rede para dar apoio a estes usuários, as mudanças na regulamentação e nas formas de atendimento ao longo da historia, que trazem novas possibilidades de atendimento da loucura, priorizando o atendimento psicossocial em meio comunitário, tirando o privilegio dos manicômios e hospitais psiquiátricos como únicas formas de tratamento. Sendo enfatizadas também as dificuldades enfrentadas na consolidação dessas políticas e as novas formas de cuidado ofertados ao portador de transtorno mental.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 A questão psiquiatra no Brasil ao longo da Historia 
 A loucura vem a ser objeto de intervenção por parte do estado no inicio do século XIX com achegada da família real ao Brasil, Historicamente no XIX que se evidenciou o momento de transformações políticas e econômicas no Brasil onde houve a transição do governo monárquico para o regime republicano. Foi nessa época também que o início da psiquiatria científica foi marcado no Brasil.
Depois de ser ignorado socialmente por mais de 300 anos nesse período de modernização e consolidação da nação brasileira como um país independente, passa se a ver os loucos como resíduos da sociedade e uma ameaça a ordem publica, aos loucos que apresentasse comportamentos agressivos não era mais permitidos que ficassem vagando pelas ruas, principalmente quando suas situações sócio econômica era desfavoráveis, e seu destino passaram a ser os porões das santas casas de misericórdia onde permaneciam amarrados e vivendo sobre péssimas condições de higiene e cuidados. 
 A partir dessa conjuntura de transformações, que os discursos e os debates psiquiátricos se construíram. O Hospício Dom Pedro II, inaugurado em 1852, sendo criado através do decreto 82 em 18 de julho 1841, foi o primeiro manicômio brasileiro. Este hospício foi uma tentativa do Brasil de estar harmoniosamente de acordo com modernidade Européia, sendo que sua administração estava tutelada à Santa Casa de Misericórdia, uma instituição religiosa (PAVÃO, 2006). O ideal seria que esse lugar fosse construído longe do centro urbano do Rio de Janeiro, por tanto o local foi construído na praia vermelha. 
Em 1890 com o surgimento da republica o hospício de Dom Pedro II passou a ser chamado de hospício nacional dos alienados, de acordo com o decreto 206 A, de 15 de fevereiro de 1890 ficando sobre administração do governo federal desvinculando assim das santas casas e ficando subordinado ao ministério da justiça e negócios interiores, nesse mesmo ano foram instituída a assistência medica legal aos alienados e criadas e anexadas ao hospício nacional as colônias de São Bento e a colônia Conde de Mesquita ambas para pacientes masculinos na lha do Galeão atual Ilha do Governador. As colônias tinham por finalidade principal resolver o problema de superlotação do hospício oferecendo uma forma de tratamento voltada as atividades de trabalho, principalmente a agropecuária e diversas formas de artesanato que caracterizava os modelos de colônias, já as mulheres ficavam na colônia Alienarias.
Em 1941 foi criado o (SNDM) Serviço Nacional de Doenças Mentais,vinculada ao ministério da educação e saúde, neste período predominavam os hospitais públicos que eram responsáveis por 80,7 dos hospitais psiquiátricos no Brasil. Os famosos asilos, como o Juqueri (em São Paulo), o Hospital de Alienados (no Rio de Janeiro) e o São Pedro (em Porto Alegre), exerciam um papel orientador da assistência psiquiátrica, consolidando a política macro-hospitalar pública como o principal instrumento de intervenção sobre a doença mental. Embora existissem alguns hospitais privados e ambulatórios, estes eram bastante incipientes diante do vigor dos hospitais públicos (PAULIN e TURATO, 2004).
A criação de novos hospitais não amenizou a situação caótica dos hospitais públicos que, na década de 1950, viviam em total abandono e apresentando excesso de pacientes internados, continuando os hospitais psiquiátricos a terem basicamente a função social de exclusão. A assistência psiquiátrica pública apresentava enorme lentidão em tomar conhecimento das importantes transformações que ocorriam na prática psiquiátrica na Europa e Estados Unidos no período pós-segunda guerra e as drogas psicóticas, parcialmente responsáveis por grandes transformações nas práticas terapêuticas dos asilos, só fariam sua aparição no mercado em 1955. Segundo Resende (2007, p. 56), o descrédito que os hospitais públicos atingiram junto à população, expressada em marchinhas de carnaval, anedotas e rótulos pejorativos atribuídos a determinados hospitais�, seria utilizado posteriormente como evidência incontestável de sua incompetência e um forte argumento em favor da excelência da iniciativa privada�.
A discussão acerca da necessidade de humanização do tratamento do doente mental teve início na década de 1970, momento em que diversos setores da sociedade brasileira se mobilizaram em torno da redemocratização do país. Uma delas foi a constituição dos movimentos dos trabalhadores de saúde mental a partir de denúncias contra violências em asilos e as péssimas condições de trabalhos nas instituições psiquiátricas, aos poucos as propostas da reforma chegavam aos âmbitos governamentais. Foram realizadas duas conferências Nacionais de saúde mental em 1987 e 1992, junto a inscrição da proposta do sistema único de saúde (SUS) na carta constitucional de 1988, promovendo discussões e novas experiências no que diz respeito a loucura e ao sofrimento psíquico (FIGUERÊDO apud AMARANTE; TORRE, 2001). A partir daí surgiram no final da década de 1980, novos serviços destinados a atenção psicossocial representando a reforma psiquiatra brasileira proporcionando consultas medicas, atendimento psicológicos,terapias ocupacional, etc... Em 1989, foi dada a entrada no Congresso Nacional do Projeto de Lei do Deputado Paulo Delgado (PT/MG), que propunha a regulamentação dos direitos da pessoa com transtornos mentais e a extinção progressiva dos manicômios no Brasil, marcando o início das lutas do movimento da Reforma Psiquiátrica nos campos legislativo e normativo� (DELGADO et al, 2007, p. 41). Logo após surgiu o movimento nacional da luta antimanicomial. A substituição do modelo hospitalocentrico
tem dado através de uma criação e fortalecimento de uma rede de serviços substitutivos tais como por exemplos, (RAPS) Rede de Atenção Psicossocial; (CAPS) Centro de Atenção Psicossocial; (NAPS) Núcleo de Atenção Psicossocial; Hospitais � Dias; Centros de Convivência; psiquiatria em pronto socorro geral; Serviços de Urgência e emergência entre outros. 
2.1.1 Reforma Psiquiátrica 
 Pretende construir um novo estatuto social para o indivíduo em sofrimento psíquico, que lhe garanta cidadania, o respeito a seus direitos e sua individualidade, promovendo sua contra atualidade (resgate da capacidade do indivíduo de participar do universo das trocas sociais, de bens, palavras e afetos) e sua cidadania, inclusos aí não só seus direitos como seus deveres como cidadão.
Proposta. A reforma psiquiátrica pretende modificar o sistema de tratamento clínico da doença mental, eliminando gradualmente a internação como forma de exclusão social.A rede territorial de serviços proposta na Reforma Psiquiátrica inclui centros de atenção psicossocial (CAPS), centros de convivência e cultura assistidos, cooperativas de trabalho protegido (economia solidária), oficinas de geração de renda e residências terapêuticas, descentralizando e territorializando o atendimento em saúde, conforme previsto na Lei Federal que institui o Sistema Único de Saúde(SUS) no Brasil. Esta rede substituiria o modelo arcaico dos manicômios do Brasil. A proposta da reforma psiquiátrica é a desativação gradual dos manicômios
 2.1.1.1 Contextualizando
 O principal marco de sua fundação é a chamada "crise da Dinsam" (Divisão Nacional de Saúde Mental), que eclode em 1978. Os profissionais da área denunciavam as péssimas condições da maioria dos hospitais psiquiátricos do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro e vários foram demitidos. No mesmo ano, no V Congresso Brasileiro de Psiquiatria, uma caravana de profissionais da saúde demitidos no processo de lutas da Dinsam divulgou o Manifesto de Camboriú e marcou o I Encontro Nacional de Trabalhadores em Saúde Mental, realizado em São Paulo, em 1979. O MTSM foi o primeiro movimento em saúde com participação popular, não sendo identificado com um movimento ou entidade de saúde, mas pela luta popular no campo da saúde mental (...) (Amarante, 1995).A reforma psiquiátrica é o tema de um debate em andamento no Brasil há anos, as resoluções tomadas neste processo ainda não foram totalmente implementada.
2.1.1.1.1 Modalidades de CAPS
CAPS I: Atendimento a todas as faixas etárias, para transtornos mentais graves e persistentes, inclusive pelo uso de substâncias psicoativas, atende cidades e ou regiões com pelo menos 15 mil habitantes.
CAPS II: Atendimento a todas as faixas etárias, para transtornos mentais graves e persistentes, inclusive pelo uso de substâncias psicoativas, atende cidades e ou regiões com pelo menos 70 mil habitantes.
CAPS i: Atendimento a crianças e adolescentes, para transtornos mentais graves e   persistentes, inclusive pelo uso de substâncias psicoativas, atende cidades e ou regiões com pelo menos 70 mil habitantes.
CAPS ad Álcool e Drogas: Atendimento a todas faixas etárias, especializado em transtornos pelo uso de álcool e outras drogas, atende cidades e ou regiões com pelo menos 70 mil habitantes.
CAPS III: Atendimento com até 5 vagas de acolhimento noturno e observação; todas faixas etárias; transtornos mentais graves e persistentes inclusive pelo uso desubstâncias psicoativas, atende cidades e ou regiões com pelo menos 150 mil habitantes.
CAPS ad III Álcool e Drogas: Atendimento e 8 a 12 vagas de acolhimento noturno e observação; funcionamento 24h; todas faixas etárias; transtornos pelo uso de álcool e outras drogas, atende cidades e ou regiões com pelo menos 150 mil habitantes.A atual proposta da saúde mental e seu desdobramento perante a população atendida e sua família.
 2.1.1.1.1.1 Constituição de 1988 e Principais mudanças
A constituição de 1988 apresenta uma série de mudanças: dentre as principais conquistas trazidas para os cidadãos, está o direito ao voto para os analfabetos e o restabelecimento das eleições diretas para presidente da república, governadores de estados e prefeitos municipais. Assim como o fim da censura aos meios de comunicação.
O direito cidadão, tão visado pela constituição de 1988, é uma preocupação clara em relação ao período histórico anterior ao estabelecimento da chamada Carta Magna, ou Lei Maior. O período em questão é conhecido como ditadura militar, cujo direito e liberdade do povo eram cerceados. Relata-se, também durante o período, situações de tortura e perseguições políticas realizadas através do poder estatal � fatos que a constituição de 1988 preocupou-se em combater.No que se refere ao direito cidadão, as modificações mais significativas na constituição de 1988 foram, além do direito ao voto para os analfabetos, o voto facultativo para jovens com idade entre 16 e 18 anos.Reduziu-se, também, o mandato presidencial de 5 para 4 anos, as eleições passaram a ser realizadas em dois turnos. Os trabalhadores rurais e os domésticos passaram a integrar o direito trabalhista, ganhando direito à greve e a liberdade sindical.A jornada de trabalho foi reduzida de 48 para 44 horas semanais, o direito de licença maternidade de 120 dias e licença paternidade de 5 dias. Adquiriu-se o direito ao abono de férias e o direito dos aposentados ao 13º salário, além do direito ao seguro desemprego e as férias remuneradas.Por essas e outras significativas mudanças, a constituição de 1988, representa um marco na história do Brasil, uma vez que se constrói sob o eixo dos princípios dos direitos humanos e a partir dos quais se definem as responsabilidades do Estado.
2.1.1.1.1.1.1 Doenças mentais ainda são tabus e é preciso conhecê-los.
As doenças psicológicas estão cada vez mais atuantes em nossa sociedade, fazendo parte da maioria das pessoas mesmo quando elas não sabem que o que possuem é algo psicológico, quando não são tratados, os males psiquiátricos tendem a piorar. As consequências para a vida de um indivíduo não diagnosticado, e que não tenha recebido o acompanhamento adequado, são perigosíssimas e podem envolver, inclusive, o surgimento de outros transtornos. 
Ainda hoje, as doenças que acometem a mente causam estranhamento, medo e apreensão. O diagnóstico precoce é importante, mas nem sempre é fácil de ser identificado, por isso o cuidado e a identificação destas doenças no sistema de saúde para evitar o agravamento da saúde do corpo. Após o diagnóstico de transtorno mental a família passa por um período de adaptação, que exige mudanças na rotina domiciliar e no relacionamento entre os seus membros para obter um melhor convívio.apresentam dificuldades em aceitar a doença e sua etiologia, o que torna difícil a adesão ao tratamento farmacológico. Por isso é preciso empenho dos profissionais de saúde para fazer as pessoas doentes e seus familiares compreenderem como o transtorno mental ocorre e como prevenir suas recaídas.
Por isso as propostas do sistema de saúde atual abrangem a saúde psicológica buscando consolidar um modelo de atenção à saúde mental aberto e de base comunitária. Isto é, mudança do modelo de tratamento: no lugar do isolamento, o convívio com a família e a comunidade, além descrição de Sistema Ambulatorial com Atendimento Multidisciplinar; qualificação e financiamento mais apropriado de Hospitais Especializados; incentivando a saída de moradores de Hospitais Psiquiátricos, porém sem promover o fechamento dos Leitos. A articulação em rede dos variados serviços substitutivos ao hospital psiquiátrico é essencial para a constituição de um conjunto vivo e concreto de referências capazes de acolher a pessoa em sofrimento mental. Sua característica principal é buscar integrá-los a um ambiente social e cultural concreto, designado como seu �território�, o espaço da cidade onde se desenvolve a vida cotidiana de usuários e familiares. Se o sistema de saúde e seus profissionais atenderem a estas demandas, a pessoa com transtorno mental poderá conviver
no ambiente domiciliar de forma a diminuírem a sobrecarga do cuidador e os conflitos surgidos nesse ambiente.
3 CONCLUSÃO
Através deste instrumento de estudo sobre a reforma psiquiátrica no Brasil e a política de saúde mental, concluímos que, a reforma avançou marcada por impasses, tensões, conflitos e desafios. Substituindo um modelo de tratamento centrado apenas em internações em condições insalubre e sem chances alguma de recuperação dos usuários, para um novo modelo capaz de abranger os indivíduos e as famílias. A partir dessas reflexões foi possível observar que os campos da saúde mental e da atenção psicossocial constituem na atual conjuntura um campo amplo, complexo e diverso, e que vem exigindo dos profissionais que atuam nessa área uma formação e educação pautada nos princípios e diretrizes do projeto de saúde pública defendido pelo Movimento da Reforma Sanitária no Brasil e pela Reforma Psiquiátrica ainda em curso no país, proporcionando aos usuários um atendimento pautado nos princípios do sistema único de saúde. 
Há muito há ser feito para o desenvolvimento desta política, a falta de investimento e desgaste das políticas sociais, acabam enfraquecendo a rearticulação da luta política e social, o direito a saúde, habitação, educação, assistência entre outros direitos que são apontados pela Constituição Federal de 88, considerada como um marco histórico e legal em nosso pais no que diz respeito aos direitos humanos e a garantia dos mesmos pelo Estado.
4 REFERÊNCIAS
DELGADO, P. et al. 2007. Reforma Psiquiátrica e Política de Saúde Mental no Brasil - Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas. In: MELLO, M.; MELLO, A.; KOHN, R. Epidemiologia de Saúde Mental no Brasil. Porto Alegre, Artmed. Pp. 39- 83.
AMARANTE, P. (org.) 2003. Archivos de Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro: NAU Editora.
PAULIN, L. F.; TURATO, E. R. 2004. Antecedentes da Reforma Psiquiátrica no Brasil: as contradições nos anos 1970. História, Ciências e Saúde - Manguinhos. 11 (2): 241-258.
RESENDE, H. 2007. Política de saúde mental no Brasil: uma visão histórica. In: TUNDIS, S.; COSTA, N. (Orgs.). Cidadania e Loucura: Políticas de Saúde Mental no Brasil. Petrópolis, Ed. Vozes. https://periodicos.ufpe.br/revistas/revsocio/article/view/235235/28258 
PAVÃO, Silvia Rodrigues. Louco e a Ciência: a construção do discurso alienista no Rio de Janeiro do século XIX. Estudos e Pesquisa em Psicologia (Revista Eletrônica). v. 6, n. 2, 2006.
FIGUEIREDO; TAVARES, Marcelo Góis. Entre loucos e manicômios: história da loucura e a reforma psiquiátrica no Brasil. Ciências humanas e Sociais, v. 2, n. 2, p. 121-136, 2014.
http://portalms.saude.gov.br/saude-para-voce/saude-mental/acoes-e-
programas-saude-mental/centro-de-atencao-psicossocial-caps
https://pt.wikipedia.org/wiki/Reforma_psiquiátrica_no_Brasil
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s0104-07072013000100008&script=sci_arttext&tlng=pt
http://www.saude.sp.gov.br/humanizacao/areas-tematicas/saude-mental
https://www.uai.com.br/app/noticia/saude/2016/05/31/noticias-saude,190119/veja-quais-sao-os-transtornos-mentais-mais-comuns-em-determinadas-fase.shtml.

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