Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
RELATÓRIO DE AUTOS E FINDOS Processo n°.: 0011292-11.2018.8.19.0207 Vara/Juizado: 20º Juizado Especial Cível Parte autora: Valdeci Soares da Silva e Gisele da Rocha de Araújo da Silva Parte ré: Cnova Comércio Eletrônico S.A. Data da distribuição: 22/10/2018 Trata-se de processo de natureza civil, caracterizada por ação de defesa do consumidor, na qual as autoras buscam indenização por danos morais. No entanto, não fora pedido gratuidade de justiça. Ocorre que a primeira autora realizou a compra através de site da parte ré de um aparelho celular, no qual foi pago a quantia de R$ 594,00 (Quinhentos e Noventa e Quatro Reais), pago através de cartão de crédito da segunda autora, sendo dividida a quantia em sete parcelas através do pedido nº 140963473. Após realizada a compra, a primeira autora entrou em contato com a empresa ré para solicitar o cancelamento da compra, uma vez que foi realizada de forma errônea. Contudo foi informada que o produto se encontrava com a transportadora e que ao receber, que entrasse em contato novamente para que pudesse cancelar a compra. O produto foi entregue a autora, que prontamente entrou em contato com a empresa ré afim de cancelar a compra. Após o contato, recebeu código de postagem e logo em seguida se encaminhou até uma agenda do serviço postal para que fosse enviado o produto à empresa ré. Em seguida entrou em contato com a empresa para solicitar o estorno, foi-lhe que aguardasse num prazo de três e que retornasse o contato. Respeitado o prazo, a autora voltou a retornar o contato e foi informada que o estorno poderia demorar de 1 a 2 meses nas faturas subsequentes as da confirmação do pagamento. Dois meses após o contato, o valor não foi estornado para o cartão de crédito, pois o sistema não havia acusado a baixa do produto, porém a autora já havia pago três das sete parcelas do produto. Contudo o atendente solicitou que aguardasse cinco dias para que fosse realizado o estorno. Contudo, a segunda autora, titular do cartão de crédito continuou recebendo a cobrança pelo produto e após isso não se restaram alternativas a não ser acionar o poder judiciário.
Compartilhar