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Alternativa C. 1 1 1 #$ = 0,0 + ( ) . 3,0.0,6 = 1,8 /01/3 1 2 #5 = 0,0 + ( ) . 3,0.0,6 = 3,6/01/3 2 #6 = 8,0 − ( ) . 3,0.0,6 = 4,4 /01/3 = 0,6 3,0 − 1,2 3,0 9: = Agora é só substituir /01 #: = 40%#:0 = 0,4.3 = 1,2 3 Para calcular CA #: = #:0(1 − 9:) < #6 = #60 − (= ) . #:09: > #5 = #50 + (= ) . #:09: #$ = #$0 + (?/=). #:09: # #:0 − #: :0 9: = Solução Sabendo a quantidade final de A, pode-se determinar sua conversão (XA) ou seu grau de avanço (α) para determinar as demais quantidades. Entretanto, o grau de avanço é determinado pelo número de moles que sem o volume, não é possível determinar. Assim, determina-se pela conversão. Primeiro, é preciso determinar se A é o reagente limitante mesmo. Proporção de 1:2. Então B deve ter pelo menos o dobro da concentração de A = 6,0 mol/L. Como tem 8,0, A é mesmo o limitante. Como a reação é reversível: GABARITO - Cinética Química e Reatores Variáveis e Equilíbrio Químico Aplicação 1. Em um reator batelada, serão introduzidos dois reagentes A e B com concentrações iniciais de 3 mol/L e 8 mol/L, respectivamente. A reação pode ser expressa segundo a equação química A+2B→2R+S. Após 20 minutos de reação mediu-se A e determinou-se que havia 40% em relação à sua quantidade inicial. A alternativa que representa as concentrações em mol/L de todos componentes neste tempo é: a. [A] = 4,4;[B] = 1,2; [R] = 3,6; [S] = 1,8. b. [A] = 4,4;[B] = 1,2; [R] = 1,8; [S] = 3,6. c. [A] = 1,2;[B] = 4,4; [R] = 3,6; [S] = 1,8. d. [A] = 1,2;[B] = 4,4; [R] = 1,8; [S] = 1,8. e. [A] = 1,2;[B] = 4,4; [R] = 1,8; [S] = 3,6. /01. @ /01. @ 2. Em um reator tubular são colocados 10 L/min de uma mistura equimolar de A e B, cuja pressão inicial é 1 atm, e temperatura de 27 ºC, a qual permanece constante durante toda a reação. O final do processo é atingido quando a pressão do sistema é 1,3 atm. Qual o fluxo molar de cada elemento neste momento sendo a conversão de A de 90%? A equação da reação é A+B→2R+S. Solução Solução A0 = 103//BC Po = 1atm T = 27°C = 300K XA = 0,9 P = 1,3 atm O fluxo molar é determinado pela equação: D: = #:. A Assim, tendo a concentração final e a vazão final, tem-se o fluxo. Mas primeiro verifica-se se o volume é constante. ∆A = > + ? − = − < = 2 + 1 − 1 − 1 = 1 Vê-se que há expansão de volume. Como o volume não é constante, a concentração não pode ser determinada pela conversão. Precisa determinar a pressão parcial de cada componente e assim determinar a concentração final. Além disso, a vazão volumétrica também não é constante. Calculando a vazão volumétrica. Precisa calcular o fator de expansão: A = A0. (1 + F:9:) ∆A 1 A = F: = ( = G:0) = 1 . 0,5 = 0,5 103 . (1 + 0,5.0,9) = 14,5 3//BC /BC Agora é só calcular as pressões para calcular as concentrações. As dos reagentes são iguais pois tem a mesma proporção estequiométrica e a mesma pressão inicial. = 1 Para os produtos: J: = J6 = J:0 − ∆A (K − K0) = 1.0,5 − 1 . (1,3 − 1) = 0,2 =L/ > 2 J5 = J50 + ∆A (K − K0) = 0 + 1 (1,3 − 1,0) = 0,6 =L/ ? 1 J$ = J$0 + ∆A (K − K0) = 0 + 1 (1,3 − 1,0) = 0,3 =L/ Calculando as concentrações: # = # J: 0,2=L/ = = = 8,13.10−3/01/3 : 6 5M 0,082 =L/. 3 . 300@ J5 0,6=L/ # = = = 2,44.10−2/01/3 Agora, calculando o fluxo: 5 #$ 5M J$ = 5M 0,082 =L/. 3 . 300@ 0,3=L/ = =L/. 3 0,082 /01. @ . 300@ = 1,22.10−2/01/3 D = # . A = 8,13.10−3 /01 . 14,5 3 /01 = 0,118 : : 3 /BC /BC D = # . A = 2,44.10−2 /01 . 14,53 = 0,353 /01//BC 5 5 3 1,22.10−2/01 /BC 3 /01 D$ = #?. A = . 14,5 = 0,177 3 /BC /BC Resolução: Pelo grau de avanço. A fórmula é: C:0 − C: C60 − C6 C5 − C50 C$ − C$0 O = = = = = < > ? Se eu tenho as informações de um dos reagentes, determino o grau de avanço e uso para calcular a concentração dos demais. Como o volume é constante, pode-se calcular a concentração ao invés do número de mol. Pela conversão: 9: = C:0 − C: :0 C 3. Na reação 2P2 + 2QR → Q2 + 2P2R, tem os dados experimentais coletados a volume constante e apresentados na tabela. Determinar a concentração do NO e dos produtos ao longo do tempo. Obtenha a curva cinética dos reagentes e dos produtos. t (min) 0 10 20 30 40 [H2] (mol/L) 0,354 0,2166 0,1586 0,127 0,0972 [NO] (mol/L) 0,708 [N2] (mol/L) 0 [H2O] (mol/L) 0 t (min) 0 10 20 30 40 [H2] (mol/L) 0,354 0,2166 0,1586 0,1270 0,0972 α 0,0687 0,0977 0,1135 0,1284 [NO] (mol/L) 0,708 0,5706 0,5126 0,4810 0,4512 [N2] (mol/L) 0 0,0687 0,0977 0,1135 0,1284 [H2O] (mol/L) 0 0,1374 0,1954 0,2270 0,2568 t (min) 0 10 20 30 40 [H2] (mol/L) 0,354 0,2166 0,1586 0,1270 0,0972 XA 0,388 0,552 0,641 0,725 [NO] (mol/L) 0,708 0,5706 0,5126 0,4810 0,4512 [N2] (mol/L) 0 0,0687 0,0977 0,1135 0,1284 [H2O] (mol/L) 0 0,1374 0,1954 0,2270 0,2568 4. A reação elementar #12 + #P#13 → P#1 + ##14 Será realizada em um reator CSTR. Serão introduzidos 5,0 mol/L de cada reagente com uma vazão volumétrica total de 2,0 L/min. Se a conversão esperada é de 85%, qual será a concentração e o fluxo molar de saída de cada componente: C: = C:0(1 − 9:) C6 = C60 − (</=). C:09: 0T = U = VLW #: = #:0(1 − 9:) #6 = #60 − (</=). #:09: C5 = C50 + (>/=). C:09: C$ = C$0 + (?/=). C:09: #5 = #50 + (>/=). #:09: #$ = #$0 + (?/=). #:09: 5. Em um reator, são introduzidos 200 mol/min de Benzeno (C6H6) com 300 mol/min de 1,2,4 Trimetilbenzeno (C9H12), para a produção de tolueno (C7H8) e xileno (C8H10). Faça o que se pede: a. Escreva a reação irreversível balanceada. b. Determine qual é o reagente limitante. c. Determine o fluxo molar de cada componente se a conversão atingida for de 95%. d. Se a vazão volumétrica for de 10 L/min, determine a concentração de cada componente na saída do reator. 3 /01 . 2 /BC = 8,5 /BC /01 D5 = D$ = 4,25 3 3 /01 3 /01 D: = D6 = #:. A = 0,75 . 2 /BC = 1,5 /BC /01 . 0,85 = 4,25 3 3 1 5 /01 #5 = #$ = #50 + (>/=). #:09: = 0 + 1 . Cálculo dos fluxos molares Solução: A equação está balanceada, então vou mudar para letras: : + 6 → 5 + $ Cálculo das concentrações 5/01 /01 #: = #6 = #:0(1 − 9:) = 3 (1 − 0,85) = 0,75 3 Solução A � equação balanceada #6P6 + #9P12 → #7P8 + #8P10 B � Como a proporção é 1:1, o limitante é aquele que possui menor fluxo molar de entrada, portanto, o benzeno. C� Fluxo molar de cada componente D: = D:0(1 − 9:) = 200(1 − 0,95) = 10 /01/ℎ < 1 D6 = D60 − (= ) . D:09: = 300 − 1 200.0,95 = 110 /01/ℎ D � Concentração 1 D5 = D50 + (>/=). D:09: = 0 + 1 200.0,95 = 190 1 D$ = D$0 + (?/=). D:09: = 0 + 1 200.0,95 = 190 /01 ℎ /01 ℎ D: = #:. A0 → 10 D6 = #6. A0 → 110 D5 = #5. A0 → 190 /01 3 /01 3 /01 /01 D$ = #$. A0 → 190 ℎ = #$. 10 /BC → #$ = 19 3 ℎ = #:. 10 /BC → #: = 1 3 /01 3 /01 ℎ /01 = #6. 10 /BC 3 → #6 = 11 3 /01 ℎ = #5. 10 /BC → #5 = 19 3 :W :W Solução @ = #K#13##12 KV15 = 5 Escrever as concentrações em função da conversão. : ↔ 5 + $ #: = #:0(1 − 9:W) > #5 = #50 + (= ) . #:09:W = #:09:W ? #$ = #$0 + (= ) . #:09:W = #:09:W Substituindo Colocando os valores 92 = 5 − 59:W 92 + 59:W − 5 = 0 Báskara −< ± √<2 − 4=V 9:W = 2= −5 ± √25 − 4.1. (−5) = 2.1 9:W = −5,85 0T 9:W = 0,854 80% do valor da conversão = 0,8 . 0,854 = 0,68 Equilíbrio Químico 6. A reação de dissociação do pentacloreto de fósforo é representada pela reação a seguir: K#15 ↔ K#13 + #12 Um estudo em laboratório, permitiu determinar a constante de equilíbrio quando a concentração inicial do pentacloreto de fósforo era 1,0 mol/L. O valorencontrado foi de 5,0 mol/L. Também foi determinado que esta reação pode ser considerada elementar. Com base nessas informações, assinale a alternativa que apresenta 80% do valor da conversão de equilíbrio. 7. Determine as concentrações de equilíbrio da conversão do ácido hidroxibutírico em solução diluída. A reação é: #P3 − #P2 − #P2 − #RRP ↔ #P3 − #P2 − #P2 − #RR− + P3R+ (1 − 9:W) :W 1,092 5,0 = = #:0(1 − 9:W) (1 − 9:W) :W #:09:W . #:09:W #:09 2 = #5#$ #: @ = # :W A concentração inicial do ácido a 25°C é de 0,182 mol/L e a constante de equilíbrio 2,68. Considere reação elementar. Solução Para facilitar, a reação será substituída por letras: : ↔ 5 + $ Como a reação é diluída, tem excesso de água, pode ser escrita como: : ↔ 5 As concentrações no equilíbrio podem ser escritas por: #: = #:0(1 − 9:W) #5 = #50 + (>/=). #:09:W Como está em fase líquida: \1 @V = \2 [5]>′ = [:]=′ Como a reação é elementar, a ordem é o coeficiente estequiométrico: \1 [5]1 #5 Escrevendo as equações da conversão: @V = \2 = [:]1 = # Substituindo pelas equações da conversão: #: = #:0(1 − 9:W) #5 = #:09:W @V = # #:09:W (1 − 9 9:W ) = (1 − 9 ) Agora é só substituir os valores: :0 :W :W 9:W @V = (1 − 9 9:W ) → 2,68 = (1 − 9 ) Calculando as concentrações 2,68 − 2,68. 9:W = 9:W 3,68. 9:W = 2,68 → 9:W = 0,73 #: = #:0(1 − 9:W) = 0,182(1 − 0,73) = 0,049/01/3 #5 = #:09:W = 0,182.0,73 = 0,132 /01/3 : :W 9060 1 + 1,26.10−12. W M 1,26.10−12. W 9:W = @0 = W−27,4 9060 @ = 1,26.10−12. W M 9060 M 9060 M −27,4 = W . W −27,4 M = W W −27,4 M @ = W 9060 9060 9:W + @V. 9:W = @V 9:W(1 + @V) = @V @V 9:W = 1 + @V Isolando 9:W (1 − 9:W). @V = 9:W 9:W = @V − @V9:W ) :W 9:W @V = (1 − 9 Solução Partindo do cálculo de K 8. Considere a condição do exercício anterior. Determine a conversão de equilíbrio em função da temperatura conhecendo a constante de equilíbrio em função da temperatura, sabendo-se que: 9060 1C@ = M − 27,4 9. Em um reator batelada, ocorre a reação de dissociação do PCl5 em PCl3, sendo a concentração inicial do reagente 0,007mol/L. A alternativa que apresenta a conversão final da reação, sendo que esta representa 80% da conversão de equilíbrio, é: Dados: Constante de equilíbrio é 0,041 mol/litro. 9:W = 0,87 9: = 0,8. 9:W = 0,8.0,87 = 0,696 :W 0,00792 + 0,0419:W − 0,041 :W 0,00792 = 0,041 − 0,0419:W (1 − 9:W) :W 0,00792 0,041 = Colocando os valores = #:0(1 − 9:W) (1 − 9:W) :W #:09:W. #:09:W #:09 2 = #5#$ #: @ = Substituindo #: = #:0(1 − 9:W) > #5 = #50 + (= ) . #:09:W = #:09:W ? #$ = #$0 + (= ) . #:09:W = #:09:W : #5#$ # = # #K#13##12 KV15 @ = Escrevendo a constante de equilíbrio K#15 ↔ K#13 + #12 Solução Escrevendo a reação:
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