(a) A energia total do sistema é a soma da energia cinética e da energia potencial. No ponto mais alto do movimento, a energia cinética é zero e a energia potencial é máxima. Portanto, a energia total do sistema é igual à energia potencial máxima, que é dada por: E = mgh Onde m é a massa do pêndulo, g é a aceleração da gravidade e h é a altura máxima alcançada pelo pêndulo, que é dada por: h = L - L*cos(θM) Onde L é o comprimento do fio e θM é a abertura máxima do pêndulo. Substituindo h na equação da energia potencial, temos: E = mgh = mg(L - L*cos(θM)) = mgL(1 - cos(θM)) (b) Para encontrar o ângulo θN em que a energia cinética é igual à energia potencial, igualamos as duas expressões: 1/2 * m * v^2 = mgh Substituindo h pela expressão encontrada no item (a), temos: 1/2 * m * v^2 = mgL(1 - cos(θN)) Simplificando a equação: v^2 = 2gL(1 - cos(θN)) θN pode ser encontrando isolando-o na equação: cos(θN) = 1 - v^2/2gL θN = arccos(1 - v^2/2gL) (c) Para encontrar a velocidade quando θ = θN, basta substituir θN na equação encontrada no item (b): v^2 = 2gL(1 - cos(arccos(1 - v^2/2gL))) Simplificando a equação: v^2 = 2gL(1 - (1 - v^2/2gL)) v^2 = 2gL - v^2 2v^2 = 2gL v = sqrt(gL)
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