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ESTUDO DE CASO DO EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL BRASCAN CENTURY PLAZA T2 São Paulo 2019 INTRODUÇÃO Esse trabalho trata-se de um estudo de caso referente ao edifício BRASCAN CENTURY PLAZA onde temos como objetivo realizar o estudo da forma e definir conceitos utilizados para a elaboração do mesmo. O ESTUDO DE CASO que envolve simultaneamente o levantamento, a coleta, a observação, o tratamento e a análise de dados de natureza diversa, necessários ao projeto ou execução de obra ou serviço técnico, ao desenvolvimento de métodos ou processos de produção, à determinação preliminar de características gerais ou de viabilidade técnica, econômica ou ambiental de um projeto de arquitetura. MÉTODO ADOTADO O método adotado na elaboração do estudo de caso apresentado pelos grupos rememora os quatros grandes conceitos utilizados na elaboração do projeto do edifício, com o objetivo de investigar o raciocínio desenvolvido pelos arquitetos que o projetaram, assim como as decisões tomadas, seguem os 4 conceitos: Edifício Brascan Century Plaza MÉTODO ADOTADO PARA ELABORAR O ESTUDO DE CASO ESTRUTURA FUNÇÃO FORMA I NSERÇÃO URBANA ESPAÇO ( PERCEPÇAO INTERNA ) VOLUMETRIA (PERCEPÇAO EXTERNA ) CONCEITO - Inserção Urbana: È a maneira como o edifício interage com o ambiente urbano que se localiza. - Função: Trata-se do programa funcional do edifício que é o conjunto de atividades nele abrigada. Distinguem-se dois tipos de ambientes, os destinados às atividades de permanência e os destinados à circulação de pedestres, veículos e cargas. - Estrutura: Trata-se do sistema estrutural utilizado no edifício, mais precisamente, conjunto de elementos materiais (cabos, barras, blocos e lâminas) articulados entre si, cuja função é suportar pisos uteis e coberturas, levando as cargas até as fundações e dessas até o solo. - Forma: É a configuração física do edifício, que pode ser percebida de duas maneiras: A externa chamada de volumetria e a interna chamada de espaços. 3 CONCEITOS - Inserção Urbana: È a maneira como o edifício interage com o ambiente urbano que se localiza. - Função: Trata-se do programa funcional do edifício que é o conjunto de atividades nele abrigada. Distinguem-se dois tipos de ambientes, os destinados às atividades de permanência e os destinados à circulação de pedestres, veículos e cargas. - Estrutura: Trata-se do sistema estrutural utilizado no edifício, mais precisamente, conjunto de elementos materiais (cabos, barras, blocos e lâminas) articulados entre si, cuja função é suportar pisos uteis e coberturas, levando as cargas até as fundações e dessas até o solo. - Forma: É a configuração física do edifício, que pode ser percebida de duas maneiras: A externa chamada de volumetria e a interna chamada de espaços. Arquitetos Jorge Königsberger natural de São Paulo, São Paulo, é formado na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Mackenzie (FAU/Mackenzie), em 1971, mesmo ano que se fundou seu escritório Gianfranco Vannucchi Natural de Florença, Itália, estudou na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP). Durante a graduação, Vannucchi faz estágio no escritório de Königsberger, e pouco depois de se formar, em 1975, associa-se ao arquiteto paulista, no escritório Königsberger e Vannucchi Arquitetos Associados. Em seus 40 anos de existência, o escritório é responsável por edifícios residenciais, comerciais, de serviço e de uso múltiplo que marcam a paisagem paulistana e testemunham novas formas de investimento imobiliário na cidade. Gianfranco Vannucchi e Jorge Königsberger (ao fundo) BRASCAN CENTURY PLAZA Endereço: R. Joaquim Floriano, 466 – Itaim Bibi (Zona Sul) São Paulo - SP 04534-002 TIPO : COMPLEXO MULTIFUNCIONAL EDIFICAÇÕES: 3 TORRES: - BRASCAN CENTURY STAYBRIDGE SUITES - BRASCAN CENTURY OFFICES - BRASCAN CENTURY CORPORATE PROJETO ARQUITETÔNICO: KÖNIGSBERGER VANNUCCHI ARQUITETOS ASSOCIADOS PROJETO PAISAGISMO: BENEDITO ABBUD PROJETO: 1998 CONCLUSÃO DA OBRA: 2003 ÁREA TERRENOS: 12.600m2 ÁREA CONSTRUÍDA: 93.805m2 + 7.000m2 (PRAÇA) Ficha técnica EQUIPE 04: FORMA DEFINIÇÃO DO CONCEITO DE FORMA É a configuração física do edifício, que pode ser percebida de duas maneiras: a externa, chamada volumetria, e a externa chamada espaços. Definição Conceito CONE PIRÂMIDE Globo da Ciência e inovação em Meryn Catedral de Maringá, Brasil CILINDRO CUBO Capela, MIT, Cambridge Pirâmide do Louvre, Paris Residência Robson “Cubo mágico”, Brasil ESFERA Forma Volumetria É a percepção externa do edifício Os espaços É a percepção interna do edifício FORMA DO LOTE 11 FORMA DO LOTE ANALISE DA IMPLANTAÇÃO Embora façam parte da mesma família formal, os edifícios têm desenhos distintos. As diferenças nasceram do tipo de uso de cada um e da busca pelo melhor aproveitamento do lote. A implantação do conjunto assegurou mais espaço livre entre os prédios, permitindo a criação da área comum, e considerou recuos, sombreamentos e eixos visuais entre os blocos construídos. CHEIOS ANALISE DA FORMA GERAL DESSA PROJEÇÃO Ele conta com três edifícios e volumetrias distintas, sendo que 2 deles possuem linhas semelhantes e o terceiro bloco sendo um volume retangular. CHEIOS VAZIO CHEIOS E VAZIOS CHEIOS VERDES ANALISE DOS ESPAÇOS LIVRES 16 CONFIGURAÇÃO PORTAL PARA O PÁTIO O núcleo dos prédios em L ocupa o vértice dos blocos, o que permitiu diminuir a extensão dos corredores e promover melhor distribuição dos conjuntos. CONFIGURAÇÃO VOLUMÉTRICA O terceiro edifício apresenta volumetria independente. Retangular e de linguagem mais austera, ele tem o núcleo centralizado no alinhamento da fachada posterior, cega. CONFIGURAÇÃO VOLUMÉTRICA CONFIGURAÇÃO VOLUMÉTRICA Dois edifícios têm planta em L, o que resultou em maior quantidade de janelas livres de obstáculos frontais - as que ficam de frente para outras estão separadas por boa distância. “Dessa forma resolvemos a questão dos recuos e mantivemos o térreo permeável”, explica Königsberger. Ele conta com três edifícios e volumetrias distintas, sendo que 2 deles possuem linhas semelhantes e o terceiro bloco sendo um volume retangular. Embora façam parte da mesma família formal, os edifícios têm desenhos distintos. As diferenças nasceram do tipo de uso de cada um e da busca pelo melhor aproveitamento do lote. A implantação do conjunto assegurou mais espaço livre entre os prédios, permitindo a criação da área comum, e considerou recuos, sombreamentos e eixos visuais entre os blocos construídos. O core dos prédios em L ocupa o vértice dos blocos, o que permitiu diminuir a extensão dos corredores e promover melhor distribuição dos conjuntos. O terceiro edifício apresenta volumetria independente. Retangular e de linguagem mais austera, ele tem o core centralizado no alinhamento da fachada posterior, cega. Dois edifícios têm planta em L, o que resultou em maior quantidade de janelas livres de obstáculos frontais - as que ficam de frente para outras estão separadas por boa distância. “Dessa forma resolvemos a questão dos recuos e mantivemos o térreo permeável”, explica Königsberger. 24 ESPAÇOS INTERNOS A maioria dos espaços são prismas retos de base retangular, na forma de salas ou corredores NOMES ELLEN GERMANO R.A: C5733D-4 ELISÂNGELA FARIA R.A: C17IBC-2 DIANA GUIMARÃES R.A: C66983-0 MÉRCIA DUARTE R.A: B64068-5 VENILTON SOARES R.A: B83DBC-0 WYLLAMS EXDRA R.A: C63280-5 YANCA OLIVEIRA R.A: C56CJJ-2 LEONARDO MAGRI R.A: C53148-0 VITOR TEIXEIRA R.A: T56691-6 BRENDA PEREZ R.A: C57ABF-4 CAROLYNE COSTA R.A: C647AG-4 ROSANGELA SOUZA R.A: C690HH-6 LUCAS RIBEIRO R.A: T2292B-2
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