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Atenção Secundária

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A atenção secundária em saúde
Alunas: Ana Clara Moura
Bianca
Emily Alves
Eunice Jorge
Juliene Aleide
Karen Luzia Messias
Luiza Dias
Maria Eduarda Amador
Rayanne Gomes 
Simone Gomes
 
1
A Atenção Secundária é formada pelos serviços especializados em nível ambulatorial e hospitalar, com densidade tecnológica intermediária entre a atenção primária e a terciária, historicamente interpretada como procedimentos de média complexidade.
Esse nível compreende serviços médicos especializados, de apoio diagnóstico e terapêutico e atendimento de urgência e emergência.
Atenção Secundária em Saúde – (ASS)
OBJETIVO:
O foco da Atenção Secundária é dar suporte aos pacientes referenciados da Atenção Primária, que serão atendidos pelos médicos especialistas, sendo necessário que essas consultas sejam reguladas na APS, através da inserção do encaminhamento para consulta especializada no sistema de regulação da SES.
Os tipos de atendimentos realizados na atenção secundária compreendem o acesso à exames e procedimentos médicos simples à complexos, bem como o bem estar do cidadão. 
Níveis de atenção à saúde
Estes são fundamentais para o uso racional dos recursos e para estabelecer o foco gerencial dos entes de governança da RAS, e estruturam-se por meio de arranjos produtivos conformados segundo as densidades tecnológicas singulares, variando do nível de menor densidade (APS), ao de densidade tecnológica intermediária, (atenção secundária à saúde), até o de maior densidade tecnológica (atenção terciária à saúde).
Sobre média complexidade
A média complexidade ambulatorial é composta por ações e serviços que visam atender aos principais problemas e agravos de saúde da população, cuja complexidade da assistência na prática clínica demande a disponibilidade de profissionais especializados e a utilização de recursos tecnológicos, para o apoio diagnóstico e tratamento.
Está inserida na rede de atenção à saúde visando à integralidade das ações de saúde para a população.
Equipe Multiprofissional
O paciente será avaliado por mais de um profissional, e, depois de atendido, terá seu plano de cuidado construído pela equipe multiprofissional, encaminhado à unidade básica de saúde de referência, que monitorará a situação e será responsável pela atenção ao usuário.
Equipe Multiprofissional
Um bom exemplo é a da Policlínica do Paranoá, que tem a linha de cuidados para doenças crônicas já estabelecida. A equipe profissional é formada por : 
 2 cardiologistas;
 2 endocrinologistas;
 1 oftalmologista; 
 1 neurologista;
 1 psicólogo;
 2 enfermeiros;
 1 técnico em enfermagem.
 O grupo ainda deve receber um assistente social e um farmacêutico clínico.
Fluxo de atendimento da Atenção Secundária
Estruturação dos pontos de atenção secundária
As RASs determinam a estruturação dos pontos de atenção à saúde, secundários e terciários. Esses são os únicos elementos temáticos das RASs e, por isso, são considerados, por exemplo, nas organizações sanitárias integradas espanholas, como serviços de atenção especializada (VASQUEZ et al., 2005).
Esses pontos de atenção à saúde se distribuem, espacialmente, de acordo com o processo de territorialização: os pontos de atenção secundária, nas microrregiões sanitárias, e os pontos de atenção terciária, nas macrorregiões sanitárias. 
Pontos de atenção secundária de uma RAS
Planejamento das necessidades
Ponto de atenção à saúde com comunicação em rede com os outros níveis de atenção
Sistema fechado
Governo pela APS
Acesso regulado diretamente pela equipe de APS
Atenção focada no cuidado multiprofissional
Relação entre generalista e especialista: relação pessoal com trabalho clínico conjunto
Decisões clínicas articuladas em linhas-guia e em protocolos clínicos, construídos com base em evidências
Prontuários clínicos eletrônicos, integrados em rede, especialmente com a APS
Função assistencial, supervisional, educacional e de pesquisa
Pagamento por orçamento global ou capitação ajustada
Considerações finais
Contribuição para as praticas em saúde no nível de atenção secundaria sob a perspectiva da modelagem de redes/ Organização Pan-Americana de saúde.
Desempenha um papel imprescindível/ fundamental na resolubilidade e integralidade do cuidado ampliado, ao acesso a consultas e procedimentos especializados, articulações com as RAS, que com a identificação da dificuldade permitiu localizar os atuais problemas nos quesitos população/território, sistema operacional e modelo de atenção, os desafios a serem superados.
Necessidade de aprimorar ferramentas de planejamento, definir protocolos, melhorar a capacidade de acesso e variabilidade dos serviços. 
Considerações finais
Organização das praticas de saúde e interações secundarias, mostra-se em processo de consolidação e contribuindo para o desenvolvimento de melhores praticas na saúde.
Definir os serviços de urgência/ emergência sendo que esses serviços quando bem articulados fortalecem a ação da atenção primaria. 
Bibliografia
Erdmann, A. L. (2013). A atenção secundária em saúde: melhores práticas na rede de serviços. Rev. Latino-Am. Enfermagem.
Secretaria de Saúde. (19 de Maio de 2015). Secretaria de Saúde. Fonte: Secretaria de Estado de Saúde: https://www.saude.mg.gov.br/sus
Secretaria de Saúde do Distrito Federal. (24 de Dezembro de 2018). Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Fonte: Secretaria de Saúde do Distrito Federal: http://www.saude.df.gov.br/atencao-secundaria-gama/
Secretaria de Saúde do Distrito Federal. (12 de Dezembro de 2017). Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Fonte: Secretaria de Saúde do Distrito Federal: http://www.saude.df.gov.br/saude-estrutura-atencao-secundaria-da-rede-publica/

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