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Perguntas Larissa

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10/10
I e IV
II e III.
II e IV.
I e III.
10/10
F,V,F,F
V,V,V,F
V,F,F,V
V,V,F,F
V,V,V,V
10/10
III, IV, V
I, III, V
I, II, III, IV, V
IV, V
I,III, IV,
Apenas I, III e IV.
Apenas II e IV.
Apenas III e IV.
Apenas II, III e
IV.
I, II, III e IV
10/10
F, V, F.
F, V, V.
F, F, F.
V, V, F.
V, F, V.
10/10
A ITU relacionada à assistência à
saúde associada a cateter vesical é
de>nida como qualquer infecção
sintomática de trato urinário em
paciente em uso de cateter vesical
de demora há pelo menos 12 horas.
O cateter vesical de demora, um
fator de risco para ITU, é aquele que
entra pelo orifício da uretra e
permanece, incluindose o cateter
duplo J, a cistostomia e a
cateterização intermitente.
As ITU assintomáticas são
de>nidas como a infecção
presente em paciente, com ou
sem cateter vesical de demora
que não apresenta sinais ou
sintomas e possui cultura de
urina e hemocultura positivas,
não são foco de vigilância e não
são alvo de noti>cação.
Uma das estratégias indicada para
prevenção da ITU é utilizar
rotineiramente cateter impregnado
com prata ou outro antimicrobiano.
Como medida preventiva da ITU,
recomenda-se o uso de cateter
urinário no pós-operatório com
tempo máximo de 72 horas,
incluindo-se as cirurgias urológicas
especí>cas.
10/10
O teste do balonete pode ser
realizado em um dos seguintes
momentos: 1) antes de dispor o
material no campo estéril: aspira-se
a água destilada e testa-se o
balonete, segurando a sonda dentro
do pacote, expondo apenas o local
de preenchimento do balonete; 2)
após a inserção da sonda estéril na
uretra: colocando a seringa e a
sonda no campo estéril, a água
destilada na cuba rim. Aspira-se a
água destilada e testa-se a
integridade do balonete. Tratamento
de pacientes do sexo feminino com
lesão por pressão grau II com
cicatrização comprometida pelo
contato pela urina.
A troca de todo o sistema deve ser
feita quando ocorrer desconexão,
quebra da técnica asséptica,
vazamento e quando a manutenção
do cateter for por período superior a
7 dias.
O tempo de permanência da
cateterização vesical é o fator
crucial para colonização e
infecção (bacteriana e fúngica).
A contaminação poderá ser
intraluminal ou extraluminal
(bio>lme), o fator essencial para
determinar a virulência
bacteriana é a adesão ao epitélio
urinário, colonização intestinal,
perineal e o cateter.
Deve-se observar drenagem de urina
pelo cateter e/ou sistema coletor
antes de insuYar o balão para evitar
lesão uretral, que deverá >car no
nível da bexiga, sem contato com o
chão, atentando-se para manter o
Yuxo desobstruído. O cateterismo de
demora tem como característica ter
menor risco infeccioso quando
comparado ao cateterismo
intermitente ou drenagem
suprapúbica.
Há evidências cientí>cas que o uso
de sondas impregnadas com prata
ou antibiótico diminui o risco de
infecção, assim como. Cateteres de
silicone mostram menor tendência a
apresentar incrustações.
é indicado para o cateterismo vesical
de demora o uso de sistema de
drenagem aberta, por diminuir o
risco de infecção.
o cateterismo vesical de demora é
um procedimento invasivo e
asséptico, entretanto o risco de
infecção urinária após a realização
do procedimento, utilizando
corretamente a técnica de
instalação, é praticamente
inexistente, independentemente do
número de dias de uso da sonda.
o equipo de drenagem pode ser
desconectado com cuidado, em
qualquer situação na qual haja
necessidade de mobilização do
paciente da cama para cadeira, da
cama para a maca ou vice-versa.
após a instalação do cateter de
demora, ele deve ser mobilizado
diariamente. Esse procedimento
ajuda a impedir a obstrução por
resíduos da urina.
todas as vezes que, por qualquer
razão, a bolsa de drenagem da
sonda >car acima do nível da
bexiga do paciente, o enfermeiro,
ou para quem ele delegar, deve
pinçar o extensor prevenindo o
reYuxo retrógado da diurese já
coletada.
10/10
F F F V
V V F F
F V F V
V V V V
V V V F
10/10
II e III, apenas.
I e III, apenas.
I, II, III.
I e II, apenas.
Este conteúdo não foi criado nem aprovado pelo Google.
- Termos de Serviço - Política de Privacidade
TESTE INFECÇÃO
URINÁRIA
Total de pontos 80/80
A infecção do trato urinário
(ITU) é um quadro infeccioso
que pode ocorrer em
qualquer pa!e do sistema
urinário, como rins, bexiga,
uretra e ureteres, sendo mais
comum na pa!e inferior do
trato urinário, do qual fazem
pa!e a bexiga e a uretra.
Com base nas orientações
da Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (ANVISA,
2017), considere as
a"rmativas seguintes sobre
as estratégias para
prevenção de infecção do
trato urinário associada a um
cateter vesical (ITU-AC). I
Manter sempre a bolsa
coletora abaixo do nível da
bexiga. II Implantar visita a
cada três dias com médico e
enfermeiro revisando a
necessidade da manutenção
do cateter. III Realizar
irrigação do cateter com
antimicrobianos ou com
antissépticos tópicos no
cateter, uretra ou meato
uretral. IV Manter o sistema
de drenagem fechado e
estéril. * *
A infecção do trato urinário
(ITU) relacionada à
assistência à saúde (ITU-
RAS), no adulto, é de"nida
como: 1-qualquer infecção
ITU relacionada a
procedimento urológico; e 2-
ITU não relacionada a
procedimento urológico
diagnosticada após a
admissão em serviço de
saúde e para a qual não são
observadas quaisquer
evidências clínicas e não está
em seu período de
incubação no momento da
admissão. Analise as
a"rmativas abaixo, dê
valores Verdadeiro (V) ou
Falso (F) e assinale a
alternativa que apresenta a
sequência correta de cima
para baixo.( ) A ITU
relacionada a procedimento
urológico, mais
frequentemente é o
cateterismo vesical.( ) A urina
coletada em paciente já
cateterizado deve ser
aspirada assepticamente do
local próprio no circuito
coletor e a cultura
processada de forma
quantitativa. Não há
indicação de troca do
cateter para obter urina para
cultura.( ) A cultura de ponta
de cateter urinário é um
teste laboratorial aceitável
para o diagnóstico de ITU.( )
ITU-RAS sintomática é
de"nida pela presença de ao
menos um dos seguintes
critérios: Paciente está ou
esteve com um cateter
vesical (CV) em até 7 dias
antes da urinocultura,
apresenta urinocultura
positiva com ≥105 UFC/mL
de até duas espécies
microbianas, com ou sem
presença de sintomas como:
febre (>38ºC), urgência,
frequência, disúria, dor
suprapúbica ou lombar *
Nos protocolos da ANVISA
(2013), referente às Medidas
de Prevenção de Infecção
Relacionada à Assistência à
Saúde, a"rma-se que “A
infecção do trato urinário –
ITU é uma das causas
prevalentes de infecções
relacionadas à assistência à
saúde – IRAS de grande
potencial preventivo, visto
que a maioria está
relacionada à cateterização
vesical.” Relacionado à
prevenção e aos fatores de
risco para ocorrência de
infecção, julgue os itens: I.
Entende-se que o tempo de
permanência da
cateterização vesical é o
fator crucial para
colonização e infecção
(bacteriana e fúngica). A
infecção poderá ser
intraluminal ou extraluminal
(bio"lme), sendo esta última
a mais comum. O fenômeno
essencial para determinar a
virulência bacteriana é a
adesão ao epitélio urinário,
colonização intestinal,
perineal e cateter; II. Os
pacientes acometidos pela
afecção são de ambos os
sexos, agravantes relativos
dependentes de doenças
clínicas/cirúrgicas e
relacionadas à unidade de
internação. Em uma parcela
de indivíduos a manifestação
de bacteriúria clinicamente
signi"cativa, porém
transitória, desaparece após
a remoção do cateter,
contudo poderá ocorrer
septicemia com alta
letalidade em alguns casos
especí"cos relacionados
também ao hospedeiro; III. O
diagnóstico clínico precoce,
associado aos exames
complementares (qualitativo
e quantitativo de urina e
urocultura), fornece
evidência para uma
adequada terapêutica,
apesar dos casos de
bacteriúria assintomática e
candidúria, que podem
induzir a tratamentos
desnecessários; IV. Quando
for necessária, a coleta de
urina em paciente com
cateter de longa
permanência, deve-se
realizar a troca do dispositivo
antes do procedimento de
coleta. Se não for possível, a
amostra deverá ser obtida
dolocal de aspiração do
cateter e nunca da bolsa de
drenagem; V. A terapêutica
deverá ser conduzida
empiricamente,
fundamentada nas taxas de
prevalência das infecções
urinárias locais e nos
protocolos elaborados em
conjunto com a equipe
assistencial, Comissão de
Controle de Infecção
Hospitalar – CCIH, Comissão
de Farmácia e Terapêutica –
CFT e Laboratório de
Microbiologia, e ajustada aos
resultados de culturas *
Com base no seguinte caso clínico,
analise as asse!ivas e assinale a
alternativa que aponta as corretas.
Paciente masculino, 48 anos,
submetido à retirada de tumor de
próstata, foi admitido na UTI, acordado,
eupneico em ar ambiente, FC: 89 bpm,
P.A: 135x78 mmHg, FR 13 rpm,
saturando 98%. Po!ando Sonda
Vesical de Demora (SVD) 3 vias devido
à hematúria. Conforme orientação da
ANVISA, a equipe de saúde deve ter,
para evitar Infecção do Trato Urinário
(ITU), os seguintes cuidados: I. realizar
irrigação vesical contínua com
antimicrobiano. II. educação
permanente e treinamento. III. manter
o sistema de drenagem fechado e
estéril. IV. revisar a necessidade da
manutenção do cateter. * *
Sobre a Resolução Cofen nº
0450/2013 que normatiza o
procedimento de Sondagem
Vesical no âmbito do Sistema
Cofen / Conselhos Regionais
de Enfermagem, e seu anexo
que trata do parecer
normativo para atuação da
equipe de enfermagem em
sondagem vesical, analise se
são verdadeiras (V) ou falsas
(F) as a"rmativas a seguir: A
escolha do cateter deve
respeitar o maior calibre
possível para garantir
drenagem adequada e evitar
interrupção do #uxo urinário,
o que pode acarretar
retenção de urina e infecção.
A sondagem vesical requer
cuidados de maior
complexidade técnica e por
isso é privativa do
enfermeiro, não podendo ser
delegada para outro membro
da equipe de enfermagem.
Recomenda-se que o balão
de retenção da sonda seja
preenchido com água
destilada ou solução
salina.As a"rmativas são
respectivamente: *
- Sobre a infecção do trato
urinário (ITU), o enfermeiro
deve saber * *
Paciente do sexo masculino,
de 63 anos de idade, natural
e residente em São Paulo,
está internado em um
hospital de nível terciário
com diagnóstico de
Adenocarcinoma gástrico.
Refere dor retroesternal,
disfagia para sólidos e
líquidos, náuseas e vômitos,
perda ponderal de 15 Kg nos
últimos três meses. Ao
exame físico apresenta
massa palpável em região
epigástrica, ascite,
linfonodos palpáveis na
região supraclavicular
esquerda e nodulação em
região umbilical. Após
realização de todos os
procedimentos para
estadiamento, foi indicada
gastrectomia total, com
ressecção linfonodal. Refere
ser tabagista há 45 anos,
com consumo diário de 20
cigarros.Após realização da
gastrectomia total, foi
encaminhado à UTI (unidade
de terapia intensiva) com
sonda nasoenteral e vesical,
entre outros
dispositivos.Tendo o caso
hipotético acima como
referência, responda:A
infecção do trato urinário
(ITU) é uma das causas
prevalentes de IRAS
(Infecção Relacionada à
Saúde) de grande potencial
preventivo, visto que a
maioria está relacionada à
cateterização vesical. Sobre
o cateterismo vesical
demora é CORRETO a"rmar:
*
M.A, sexo feminino, 45 anos, foi
admitida na unidade de saúde,
com di"culdade de eliminar a
diurese. Após avaliação, foi
de"nida a necessidade de se
instalar um cateter de demora.
Quanto a esse procedimento, é
CORRETO a"rmar que *
A sondagem vesical consiste
na introdução de um cateter
estéril através da uretra até a
bexiga, sendo um
procedimento invasivo e que
envolve riscos ao paciente.
Analise as a"rmativas abaixo,
dê valores Verdadeiro (V) ou
Falso (F) e assinale a
alternativa que apresenta a
sequencia correta de cima
para baixo. ( ) Deve-se
utilizar técnica asséptica
durante o procedimento com
a "nalidade de evitar
infecção urinária no
paciente. ( ) No âmbito da
equipe de Enfermagem, a
inserção de cateter vesical é
privativa do Enfermeiro. ( )
Ao Técnico de Enfermagem
compete a monitoração e
registro das queixas do
paciente, das condições do
sistema de drenagem e do
débito urinário, sob
supervisão e orientação do
Enfermeiro. ( ) Não é
permitido ao Técnico de
Enfermagem realizar o
manuseio do sistema de
drenagem, coleta de urina
para exames e monitoração
do balanço hídrico –
ingestão e eliminação de
líquidos, mesmo que sob
supervisão e orientação do
Enfermeiro. *
- A infecção do trato urinário
é uma das causas
prevalentes de infecções
relacionadas à assistência a
saúde de grande potencial
preventivo, visto que a
maioria está relacionada à
cateterização vesical. São
práticas básicas de
manutenção do cateter
vesical de demora, segundo
a Agência Nacional de
Vigilância Sanitária, para se
evitar a infecção do trato
urinário: I- Fixar o cateter de
modo seguro e de forma que
não haja tração ou
movimentação deste. II-
Manter o sistema de
drenagem fechado e estéril.
III- Trocar todo o sistema
quando ocorrer desconexão,
quebra da técnica asséptica
ou vazamento. Os itens
corretos são: *
 Formulários
02/09/2020 18:25
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