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Prova Direito Ambiental Aluno: Romaro Miranda Costa 1) A) A conduta tem de resultar ou ter como resultado danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora. B) Não, tem de ter como danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora. C) Sim, compete ao MP o TAC e o compromisso após assinado vira título executivo extrajudicial. 2) 1- Manutenção da sobrevivência das pessoas do local atingido, com fornecimento de materiais de higiene pessoal, alojamento, alimentação e acompanhamento psicológico as pessoas atingidas, realização de reconstrução dos bairros atingidos, com novas casas, praças, postos de saúde e escolas. Recuperação da flora e fauna local, com replantio de mudas de arvores nas cabeceiras dos rios afluentes e em torno de toda a cidade atingida, indenizando as vítimas ou seus familiares sobreviventes e demonstrar meios mais eficientes de não haver mais rompimentos de barragem. 2 - Artigos 54, § 2º, I, II, III e 62, todos da Lei nº 9.605/98. 3- Art. 3º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente conforme o disposto nesta Lei, nos casos em que a infração seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado, no interesse ou benefício da sua entidade. Parágrafo único. A responsabilidade das pessoas jurídicas não exclui a das pessoas físicas, autoras, co-autoras ou partícipes do mesmo fato. 3) Sim, Art. 4º II, L12651: Área em comento é APP (entorno de lago), que, em regra, deve ser mantida (ART, 7º, 8º L12651). 4) Correta a afirmativa. A reserva legal é a área do imóvel rural que deve ser coberta por vegetação natural e que pode ser explorada com o manejo florestal sustentável, o setor produtivo reclama que se trata de intromissão indevida do Estado sobre a propriedade privada, o que diminuiria a competitividade da agricultura e a capacidade do país de produzir mais alimentos enquanto países como China nem tem código florestal, no Brasil o produtor é proibido de utilizar de parte de suas terras por ser reserva legal, atrapalhando os meios de produção. 5) A propriedade urbana cumpre sua função social quando atende às exigências fundamentais de ordenação da cidade expressa no plano diretor urbano, assegurando o atendimento das necessidades dos cidadãos quanto à qualidade de vida, à justiça social e ao desenvolvimento das atividades econômicas, respeitadas as diretrizes previstas no artigo 2º do Estatuto da Cidade (art. 182, parágrafo 3º, da Constituição de 1988, e respectiva regulamentação estabelecida no Estatuto da Cidade, em seu artigo 39), Conclui-se que será cumprida a função social da propriedade urbana quando ocorrer sua funcionalização por meio do desenvolvimento de suas funções sociais (moradia, trabalho, circulação, lazer, integração entre os seres humanos, crescimento educacional e cultural, preservação do meio ambiente, etc.). O Plano Diretor caracteriza-se como o principal instrumento utilizado para a garantia de desenvolvimento urbano, criando um sistema de planejamento e gestão da cidade no sentido de orientar as políticas públicas a serem desenvolvidas em todas as áreas da administração pública municipal 6) O primeiro, e talvez o mais importante deles, é promover o desenvolvimento organizado e sustentável de um município. Por isso, está presente na maioria dos Planos Diretores, sendo obrigatório para reformas e construções em geral. Também é importante quando se fala de segurança para todos os envolvidos no projeto, direta ou indiretamente: trabalhadores, frequentadores e vizinhos. Dessa maneira, todos os riscos são controlados, evitando conflitos com a população da região. Além de sua adequação, o Estudo de Impacto de Vizinhança leva em consideração o bem- estar dessas pessoas, mesmo as que não venham a frequentar o prédio no término de sua construção ou reforma. Toda a área ao redor é, de certa forma, influenciada, pois o processo prevê a redução ou nulidade de desvantagens para a região. Além disso, toda a renda gerada com as taxas referentes ao estudo se reverte para a própria cidade onde o empreendimento está. Dessa maneira, esses recursos podem ser empregados da maneira como a prefeitura preferir, podendo, inclusive, servir para a revitalização de regiões e criação de áreas de lazer. Em cidades com patrimônio histórico, essa verba pode ser destinada à manutenção dessas construções centenárias. Por fim, o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) engloba a viabilização de cada projeto, assim como sua aprovação e alvará de funcionamento. Sem ele, a obra pode ser embargada. Dessa forma, a construção deve se adaptar à sua localidade, e não o contrário. O EIV deve contemplar todos os aspectos que o empreendimento gera na área onde será implantado e entorno, incluindo no estudo a análise e proposição de solução para: adensamento populacional; uso e a ocupação do solo; valorização imobiliária; áreas de interesse histórico, cultural, paisagístico e ambiental; equipamentos urbanos, incluindo consumo de água e de energia elétrica, bem como geração de resíduos sólidos, líquidos e efluentes de drenagem de águas pluviais; equipamentos comunitários, como os de saúde e educação; sistema de circulação e transportes, incluindo, entre outros, tráfego gerado, acessibilidade, estacionamento, carga e descarga, embarque e desembarque; poluição visual, sonora, atmosférica e hídrica; vibração; periculosidade; geração de resíduos sólidos; riscos ambientais; impacto socioeconômico na população residente ou atuante no entorno, e; impactos sobre a fauna e flora.
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