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elaboração queixa crime

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Contextualizando o conteúdo:
Após o estudo de um modelo de peça processual penal e de um modelo de recurso processual penal, bem como depois da análise dos itens do esqueleto do problema, passamos para o estudo das peças processuais penais em espécie.
A primeira peça privativa de advogado ou de defensor público constituído pela parte que nós vamos estudar é a queixa-crime, que corresponde ao início do processo penal pela iniciativa privada, no contexto da linha do tempo do processo penal, para algum crime específico, que deverá seguir um rito ou um procedimento próprio.
Assim, como suporte para a realização das peças práticas enviadas em outro PDF (problema 9 e problema 35), temos as seguintes considerações a fazer:
- Letra da lei sobre queixa-crime: 
- Art. 5º, LIX da Constituição Federal: “será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal”.
- Art. 100 do Código Penal: “A ação penal é pública, salvo quando a lei expressamente a declara privativa do ofendido.  
§ 1º - A ação pública é promovida pelo Ministério Público, dependendo, quando a lei o exige, de representação do ofendido ou de requisição do Ministro da Justiça.  
§ 2º - A ação de iniciativa privada é promovida mediante queixa do ofendido ou de quem tenha qualidade para representá-lo.  
§ 3º - A ação de iniciativa privada pode intentar-se nos crimes de ação pública, se o Ministério Público não oferece denúncia no prazo legal.  
§ 4º - No caso de morte do ofendido ou de ter sido declarado ausente por decisão judicial, o direito de oferecer queixa ou de prosseguir na ação passa ao cônjuge, ascendente, descendente ou irmão”.   
- Art. 29 do Código de Processo Penal: “Será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal, cabendo ao Ministério Público aditar a queixa, repudiá-la e oferecer denúncia substitutiva, intervir em todos os termos do processo, fornecer elementos de prova, interpor recurso e, a todo tempo, no caso de negligência do querelante, retomar a ação como parte principal”.
- Art. 30 do Código de Processo Penal:  “Ao ofendido ou a quem tenha qualidade para representá-lo caberá intentar a ação privada”.
- Explicação doutrinária sobre a ação penal privada:
É aquela em que o interesse do ofendido se sobrepõe ao interesse público, tendo em vista que os delitos selecionados para serem apurados por esse tipo de ação atingem a esfera da intimidade da vítima (e essa possui o direito constitucional de preservá-la).
Por isso, nesta modalidade de ação penal, a titularidade do direito de agir pertence à vítima (exclusivamente ou aos seus sucessores – cônjuge, ascendente, descendente ou irmãos) ou ao seu representante legal (pais, tutores e curadores),
Cabe ressaltar que o estado permanece como exclusivo titular do “jus puniendi” (direito de punir), concedendo ao ofendido, ou ao seu representante legal, apenas o “jus persequendi inducio” (direito de dar início à persecução penal). Nesse caso, o estado transferiu o direito de ação penal ao particular. Diz0se, então, que aqui o particular atua como um substituto processual (legitimação extraordinária), porque vai à juízo, em nome próprio, defender interesse do Estado (direito de punir).
Nos crimes de ação privada, o juiz, a requerimento da parte que comprovar a sua pobreza, nomeará advogado para promover a ação penal.
Considerar-se-á pobre a pessoa que não puder prover às despesas do processo, sem privar-se dos recursos indispensáveis ao próprio sustento ou da família. De acordo com a lei de assistência judiciária aos necessitados, presume-se pobre, até prova em contrário, quem afirmar essa condição nos termos da lei, independentemente de qualquer documento comprobatório (mas a falsidade da declaração de pobreza condenará o sujeito ao pagamento do décuplo das custas judiciais).
Crimes do Código Penal que se procedem mediante queixa-crime:
- calúnia (art. 138);
- difamação (art. 139);
- injúria (art. 140, exceto o parágrafo 3º);
- alteração de limites, usurpação de águas e esbulho possessório, quando não houver violência e a propriedade for privada (art. 161, parágrafo 1º, I e II, e parágrafo 3º);
- dano (art. 163, c/c art. 167);
- introdução ou abandono de animais em propriedade alheia (art. 164, c/c o art. 167);
- fraude à execução (art. 179);
- violação de direito autoral na forma simples (art. 184, caput);
- exercício arbitrário das próprias razões (art. 345, parágrafo único).
Os crimes de ação penal privada somente se procedem mediante queixa (petição inicial), que aqui é equivalente à denúncia na ação penal pública.
Importante que não se confunda a queixa (peça processual que instaura a ação penal privada) com a vulgar expressão “dar queixa”, aludindo à “notitia criminis” formulada à autoridade policial.
- Princípios específicos da ação penal privada:
1 – Oportunidade: princípio segundo o qual o ofendido tem ampla liberdade para decidir se vai ou não processar o agente do crime, ainda que existam provas suficientes de autoria e de materialidade da infração penal. Contrapõe-se ao princípio da obrigatoriedade que rege a ação penal pública.
2 – Disponibilidade: segundo esse princípio, o querelante pode desistir da propositura ou do prosseguimento da ação penal privada até o trânsito em julgado da sentença condenatória. Esse princípio manifesta-se por meio dos seguintes institutos: renúncia ao direito de queixa (arts. 49 e 50 do CPP), perdão do ofendido (arts. 51 a 59 do CPP), perempção (art. 60, I e III, do CPP) e pelo escoamento do prazo para a representação (art. 38 do CPP – decadência). No âmbito dos Juizados Especiais Criminais, se a vítima de um crime de ação penal privada de menor potencial ofensivo realiza acordo civil para a reparação dos danos que eventualmente tenha sofrido, tal aceitação implicará renúncia tácita ao direito de queixa.
3 – Indivisibilidade: está previsto no art. 48 do CPP e, segundo ele, o ofendido, uma vez decidindo pela propositura da ação, não pode escolher dentre os autores do fato criminoso qual deles irá processar. Ou processa todos ou não processa nenhum. Deixando intencionalmente de processar algum deles, tal ato importará a renúncia do direito de queixa. Sendo a renúncia uma das causas extintivas de punilidade, nos termos do art. 49, do CPP, uma vez ocorrida em relação a um dos autores, a todos se estenderá, devendo o juiz rejeitar a queixa-crime e declarar a extinção da punibilidade dos autores.
- Legitimidade para a ação privada:
Os legitimados ativos para a propositura de ação penal privada são:
1 – o ofendido maior de 18 anos;
2 – se o ofendido for menor de 18 anos ou mentalmente incapaz, o direito de queixa só poderá ser exercido pelo representante legal ou pelo curador especial, a nomeação de curador será necessária quando o menor não possuir representante legal ou quando houver colidência de interesses deste e daquele (art. 33 do CPP).
- Prazo da ação penal privada:
O ofendido ou seu representante legal deverão exercer o direito de queixa ou de representação dentro do prazo, em regra, de 6 meses, contados a partir do dia em que vierem a saber quem foi o autor do crime, sob pena de decadência.
A contagem dos prazos inclui o dia do começo e excluem o dia do término, não se prorrogando em face de domingo, feriado e férias.
Desrespeitado o prazo para oferecimento da queixa, caberá ao magistrado declarar a extinção da punibilidade em prol do agente.
Tratando-se de ação penal privada subsidiária da pública, o prazo para o oferecimento da queixa também será de 6 meses a contar do encerramento do prazo para o Ministério Público oferecer a denúncia. Escoado esse prazo sem o oferecimento da queixa (ou seja, seis meses, em regra), o MP reassume a integral e exclusiva titularidade da ação penal, podendo oferecer denúncia até que ocorra a prescrição do crime.
- Espécies de ação penal privada:
São três espécies: a ação exclusivamente privada, a ação privada personalíssima e a ação penal privada subsidiária da pública.
- Ação penal exclusivamente privada:
Pode serproposta pelo ofendido, se maior de 18 anos e capaz mentalmente; por seu representante legal, se o ofendido for menor de 18 anos ou incapaz mentalmente; ou ainda, no caso de morte do ofendido ou declaração de ausência, pelo cônjuge, ascendente, descendente ou irmão.
- Ação penal privada personalíssima:
A titularidade para o oferecimento da queixa é atribuída única e exclusivamente ao ofendido. Daí o nome personalíssima, sendo vedada sua propositura até mesmo ao seu representante legal u aos sucessores, no caso de morte ou ausência da vítima (falecendo o ofendido, não há nada mais a fazer, senão esperar a extinção da punibilidade do agente).
O CP prevê atualmente apenas um crime cuja ação é dessa natureza, o induzimento a erro essencial ou ocultação de impedimento (art. 236, CP).
- Ação penal privada subsidiária da pública:
Será admitida ação penal privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal, cabendo ao Ministério Público adiar a queixa, repudiá-la e oferecer denúncia substitutiva, intervir em todos os termos do processo, fornecer elementos de prova, interpor recurso e, a todo tempo, no caso de negligência do querelante, retomar a ação como parte principal. Na verdade, proposta a ação, o Ministério Público funcionará como espécies de assistente litisconsorcial.
A ação penal privada subsidiária da pública, prevista como garantia fundamental, é admitida em qualquer seja o delito que se apura mediante ação penal pública (incondicionada ou condicionada, nesta após a apresentação do ofendido) e na hipótese em que o MP não oferece a denúncia no prazo legal (5 dias para réu preso e 15 dias para réu solto), sendo iniciada por queixa a ser oferecida pelo ofendido ou seu representante legal. Tem por finalidade, portanto, suprir a inércia ou a omissão do representante do MP.
A iniciativa é entregue ao particular, mas a ação não perde a sua natureza pública. Só se transfere a iniciativa pela inércia do MP. Se o ofendido abandonar a ação ou se mantiver inerte dentro do prazo de 6 meses, o MP, a qualquer momento, é obrigado a oferecer denúncia até que ocorra a prescrição do crime.
Pelo fato dessa ação continuar a ser de natureza pública, não se aplicam os institutos da renúncia, perdão do ofendido e perempção.
- Letra da lei relevante para a realização do problema 9:
DOS CRIMES CONTRA A HONRA (Código Penal)
Calúnia
Art. 138 - Caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime:
Pena - detenção, de seis meses a dois anos, e multa.
§ 1º - Na mesma pena incorre quem, sabendo falsa a imputação, a propala ou divulga.
§ 2º - É punível a calúnia contra os mortos.
Exceção da verdade
§ 3º - Admite-se a prova da verdade, salvo:
I - se, constituindo o fato imputado crime de ação privada, o ofendido não foi condenado por sentença irrecorrível;
II - se o fato é imputado a qualquer das pessoas indicadas no nº I do art. 141;
III - se do crime imputado, embora de ação pública, o ofendido foi absolvido por sentença irrecorrível.
Difamação
Art. 139 - Difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação:
Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.
Exceção da verdade
Parágrafo único - A exceção da verdade somente se admite se o ofendido é funcionário público e a ofensa é relativa ao exercício de suas funções.
Injúria
Art. 140 - Injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro:
Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa.
§ 1º - O juiz pode deixar de aplicar a pena:
I - quando o ofendido, de forma reprovável, provocou diretamente a injúria;
II - no caso de retorsão imediata, que consista em outra injúria.
§ 2º - Se a injúria consiste em violência ou vias de fato, que, por sua natureza ou pelo meio empregado, se considerem aviltantes:
Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa, além da pena correspondente à violência.
§ 3o Se a injúria consiste na utilização de elementos referentes a raça, cor, etnia, religião, origem ou a condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência:        
Pena - reclusão de um a três anos e multa.      
Disposições comuns
Art. 141 - As penas cominadas neste Capítulo aumentam-se de um terço, se qualquer dos crimes é cometido:
I - contra o Presidente da República, ou contra chefe de governo estrangeiro;
II - contra funcionário público, em razão de suas funções;
III - na presença de várias pessoas, ou por meio que facilite a divulgação da calúnia, da difamação ou da injúria.
IV – contra pessoa maior de 60 (sessenta) anos ou portadora de deficiência, exceto no caso de injúria.       
§ 1º - Se o crime é cometido mediante paga ou promessa de recompensa, aplica-se a pena em dobro. (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019)
§ 2º - (VETADO). (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
Exclusão do crime
Art. 142 - Não constituem injúria ou difamação punível:
I - a ofensa irrogada em juízo, na discussão da causa, pela parte ou por seu procurador;
II - a opinião desfavorável da crítica literária, artística ou científica, salvo quando inequívoca a intenção de injuriar ou difamar;
III - o conceito desfavorável emitido por funcionário público, em apreciação ou informação que preste no cumprimento de dever do ofício.
Parágrafo único - Nos casos dos ns. I e III, responde pela injúria ou pela difamação quem lhe dá publicidade.
Retratação
Art. 143 - O querelado que, antes da sentença, se retrata cabalmente da calúnia ou da difamação, fica isento de pena.
Parágrafo único.  Nos casos em que o querelado tenha praticado a calúnia ou a difamação utilizando-se de meios de comunicação, a retratação dar-se-á, se assim desejar o ofendido, pelos mesmos meios em que se praticou a ofensa. (Incluído pela Lei nº 13.188, de 2015)
Art. 144 - Se, de referências, alusões ou frases, se infere calúnia, difamação ou injúria, quem se julga ofendido pode pedir explicações em juízo. Aquele que se recusa a dá-las ou, a critério do juiz, não as dá satisfatórias, responde pela ofensa.
Art. 145 - Nos crimes previstos neste Capítulo somente se procede mediante queixa, salvo quando, no caso do art. 140, § 2º, da violência resulta lesão corporal.
Parágrafo único.  Procede-se mediante requisição do Ministro da Justiça, no caso do inciso I do caput do art. 141 deste Código, e mediante representação do ofendido, no caso do inciso II do mesmo artigo, bem como no caso do § 3o do art. 140 deste Código. (Redação dada pela Lei nº 12.033.  de 2009)
Estelionato (Código Penal):
Art. 171 - Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento:
Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa, de quinhentos mil réis a dez contos de réis.   
§ 1º - Se o criminoso é primário, e é de pequeno valor o prejuízo, o juiz pode aplicar a pena conforme o disposto no art. 155, § 2º.
§ 2º - Nas mesmas penas incorre quem: (...)
Fraude no pagamento por meio de cheque
VI - emite cheque, sem suficiente provisão de fundos em poder do sacado, ou lhe frustra o pagamento.
§ 3º - A pena aumenta-se de um terço, se o crime é cometido em detrimento de entidade de direito público ou de instituto de economia popular, assistência social ou beneficência.
- Súmula 246 do STF: “Comprovando não ter havido fraude, não se configura o crime de emissão de cheque sem fundos”.
- Resolução do esqueleto do problema 9:
- Paráfrase/tema:
- Crime/art./ação penal:
- Momento processual:
- Cliente/acusando ou defendendo no processo/ teses de defesa ou de acusação:
- Peça/art./verbo da peça/partes da peça:
- Competência/endereçamento:
- Tese(s):
- Pedido(s):
- Letra da lei relevante para a realização do problema 35:
- Roubo (Código Penal):
Art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência:
Pena - reclusão, de quatro a dez anos, e multa.
§ 1º - Na mesma pena incorre quem, logo depois de subtraída a coisa, emprega violência contra pessoa ou grave ameaça, a fim de assegurar aimpunidade do crime ou a detenção da coisa para si ou para terceiro.
§ 2º  A pena aumenta-se de 1/3 (um terço) até metade: (Redação dada pela Lei nº 13.654, de 2018)
I – (revogado); (Redação dada pela Lei nº 13.654, de 2018)
II - se há o concurso de duas ou mais pessoas;
III - se a vítima está em serviço de transporte de valores e o agente conhece tal circunstância.
IV - se a subtração for de veículo automotor que venha a ser transportado para outro Estado ou para o exterior;  
V - se o agente mantém a vítima em seu poder, restringindo sua liberdade.        
VI – se a subtração for de substâncias explosivas ou de acessórios que, conjunta ou isoladamente, possibilitem sua fabricação, montagem ou emprego. (Incluído pela Lei nº 13.654, de 2018)
VII - se a violência ou grave ameaça é exercida com emprego de arma branca; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
§ 2º-A  A pena aumenta-se de 2/3 (dois terços): (Incluído pela Lei nº 13.654, de 2018)
I – se a violência ou ameaça é exercida com emprego de arma de fogo; (Incluído pela Lei nº 13.654, de 2018)
II – se há destruição ou rompimento de obstáculo mediante o emprego de explosivo ou de artefato análogo que cause perigo comum. (Incluído pela Lei nº 13.654, de 2018)
§ 2º-B.  Se a violência ou grave ameaça é exercida com emprego de arma de fogo de uso restrito ou proibido, aplica-se em dobro a pena prevista no caput deste artigo. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
§ 3º Se da violência resulta: (Redação dada pela Lei nº 13.654, de 2018)
I – lesão corporal grave, a pena é de reclusão de 7 (sete) a 18 (dezoito) anos, e multa; (Incluído pela Lei nº 13.654, de 2018)
II – morte, a pena é de reclusão de 20 (vinte) a 30 (trinta) anos, e multa. (Incluído pela Lei nº 13.654, de 2018)
- Art. 41 do Código de Processo Penal: “A denúncia ou queixa conterá a exposição do fato criminoso, com todas as suas circunstâncias, a qualificação do acusado ou esclarecimentos pelos quais se possa identificá-lo, a classificação do crime e, quando necessário, o rol das testemunhas”.
- Art. 46 do Código de Processo Penal: “O prazo para oferecimento da denúncia, estando o réu preso, será de 5 dias, contado da data em que o órgão do Ministério Público receber os autos do inquérito policial, e de 15 dias, se o réu estiver solto ou afiançado. No último caso, se houver devolução do inquérito à autoridade policial (art. 16), contar-se-á o prazo da data em que o órgão do Ministério Público receber novamente os autos”.
- Resolução do esqueleto do problema 35:
- Paráfrase/tema:
- Crime/art./ação penal:
- Momento processual:
- Cliente/acusando ou defendendo no processo/ teses de defesa ou de acusação:
- Peça/art./verbo da peça/partes da peça:
- Competência/endereçamento:
- Tese(s):
- Pedido(s):
Fonte de pesquisa do material de apoio
- TRIGUEIROS NETO, Arthur da Motta. Direito Penal – Parte Geral II (penas até extinção da punibilidade) – São Paulo: Saraiva, 2012 – Coleção Saberes do direito; 5, p. 124 a 133.
- Constituição Federal, Código Penal e Código de Processo Penal.
Bons estudos! Aproveitem também para retomar os conteúdos que já tivemos em sala de aula! Estou à disposição! Espero vê-los todos bem e em breve! Cecília

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