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Analise o texto e a seguir assinale a alternativa correta:
RESOLUÇÃO DE TRAJANO: Os cristãos não devem ser perseguidos, mas se forem denunciados e perseverarem, devem ser punidos. Contudo, se alguém negar ser cristão e se o provar com atos, ou seja, sacrificando aos nossos deuses, mesmo que seja suspeito quanto ao seu passado, terá perdão pelo arrependimento. Carta do imperador Trajano, século II d.C. Citada em FUNARI, Pedro Paulo. Antiguidade Clássica: a história e a cultura a partir dos documentos. Campinas: Editora da Unicamp, 1995. p. 93
	
	
	
	Todos os cristãos suspeitos deveriam ser castigados.
	
	
	Os cristãos deveriam ser perseguidos e castigados.
	
	
	O perdão aos cristãos arrependidos era concedido pelo imperador.
	
	
	Os cristãos que provassem ser adeptos do cristianismo eram perdoados.
	
	
	Os cristãos não incomodavam as autoridades romanas.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Sobre as estratégias de dominação romana, observadas principalmente na República, podemos falar em uma associação de:
	
	
	
	Comitatus e guerras
	
	
	Civitas e educação
	
	
	demagogia e patronagem. 
	
	
	patronagem e Comitatus
	
	
	guerras e exército.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Após um forte ritmo de expansão que durou por séculos, o Império Romano, a partir governos de Otaviano (27 a.C. e 14 d.C.) e Antonino Pio (138-161) experimentou um período de relativa trégua nas conquistas territoriais. Pensava-se em consolidar o domínio sobre os territórios já conquistados. Entretanto, como resultado direto do fim das novas conquistas territoriais, podemos citar:
	
	
	
	A crise da política social de inclusão dos plebeus
	
	
	A crise da falta de mão de obra disponível
	
	
	A crise das deserções no exército romano
	
	
	A crise da política de distribuição de terras romana
	
	
	A crise da vacância do poder no Senado romano
	
Explicação:
Com o fim das conquistas de novas áreas, novas populações não foram mais escravizadas, o que provocou um crise de abastecimento de mão de obra escrava.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Durante o governo de Adriano (117 - 138) sobre o Império romano, ocorreu uma rebelião dos judeus na Palestina, que foi motivada, em parte, pela construção de um templo dedicado a Júpiter sob as ruínas de Jerusalém e pela proibição da circuncisão.  Em decorrência deste fato, houve uma ordem de esvaziamento completo das terras de Jerusalém, passando o judaísmo a não ter mais um centro. Este episódio do esvaziamento dos judeus na Palestina, ficou conhecido como:
	
	
	
	Crise religiosa judaica
	
	
	Fuga dos judeus
	
	
	Diáspora pública
	
	
	Expulsão compulsória
	
	
	Diáspora judaica
	
Explicação:
A diáspora judaica foi o episódio de expulsão dos judeus da região da Palestina, acontecimento executado por Adriano, imperador romano.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Após a leitura do texto abaixo, assinale a alternativa correta:
A SOCIEDADE ROMANA: Duas grandes divisões mantiveram-se essenciais para os romanos: sempre houve cidadãos e não-cidadãos e livre e não-livres. Os livres eram divididos em dois grupos, aqueles de nascimento livre e os libertos, ou ex-escravos alforriados. Os livres de nascimento podiam ser cidadãos romanos ou não-cidadãos, tendo os cidadãos direitos que não estavam disponíveis para os outros. Não-cidadãos de nascimento livre podiam [...] receber a cidadania romana. Assim [...] um escravo podia deixar de ser escravo e tornar-se livre e um não-cidadão podia tornar-se cidadão. [...] De um modo geral, pode dizer-se que sempre houve possibilidade de mudar de posição na sociedade romana, mas em toda a história de Roma, sempre houve dois grandes grupos sociais: as classes subalternas e as classes altas, ou pessoas de poucas posse e aquelas com muitos recursos. FUNARI, Pedro Paulo. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2001. p. 94-96
	
	
	
	Um escravo não podia obter liberdade e um não- cidadão poderia se tornar cidadão romano.
	
	
	Havia homens livres que não tinham cidadania romana, pois eram estrangeiros.
	
	
	Para ser homem livre deveria ser cidadão romano.
	
	
	A cidadania atingia a todo homem livre na Roma Antiga.
	
	
	Todo não cidadão era escravo.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		6.
		"O quarto e mais significativo tipo de conflitos do último período da República tinha lugar entre os cidadãos romanos, reunidos em grupos com interesses opostos. Inicialmente e sobretudo na época dos Gracos, os motivos sociais eram ainda os predominantes, ou pelo menos relevantes, nestes conflitos. O objetivo primeiro - ou, pelo menos, um dos principais - de uma das facções, a dos políticos reformistas, era resolver os problemas sociais das massas proletárias de Roma; a elas se opunha a resistência da oligarquia, igualmente numerosa". (ALFÖLDY, Géza. A História Social de Roma. Lisboa: Presença, 1989. p.81) O texto de Géza Alföldy menciona a existência de dois grupos senatoriais em disputa ao final do período republicano. A que facções políticas o autor se refere?
	
	
	
	Optimates e populares
	
	
	Patrícios e plebeus
	
	
	Lares e genius
	
	
	Nobiles e patrícios
	
	
	Espártaco e gladiadores
	
Explicação:
Os optimates foram uma facção conservadora de senadores romanos, muito influente na época tardia da República Romana. Os seus principais objectivos eram a limitação das assembleias populares romanas e o regresso ao poder incontestado do senado romano.
Já os Populares foram uma facção de senadores romanos progressistas, e se opunham aos Optimates, que eram os conservadores. Os Populares defendiam uma maior intervenção das assembleias populares no governo da República Romana e a perda gradual do poder absoluto do senado romano.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		A partir do século I a.C, o cônsul e general romano Mario, estabelece uma série de mudanças nas leis atribuindo mais poderes aos generais conquistadores. Dentre estas novas atribuições podemos citar:
	
	
	
	administração dos recursos bélicos disponíveis em Roma e repasse das verbas conquistadas nas batalhas para a plebe.
	
	
	definição dos soldados que iriam para as batalhas e organização da administração da cidade de Roma.
	
	
	participação no Senado como consultores para assuntos militares e definição das áreas a serem conquistadas.
	
	
	organização da vida pública romana através da fiscalização das ações dos senadores da ordem equestre.
	
	
	administração dos bens conquistados, dos impostos das regiões sob seu controle, assim como dos bens referentes às pilhagens.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		O próprio Senado já não era mais a autoridade central: não era desprovido de poder ou de prestígio, mas (desde Augusto) um instrumento, geralmente obediente e subordinado, de sucessivos imperadores, revivendo politicamente apenas durante disputas dinásticas ou a intervalos. Assinale a alternativa que caracteriza o exercício do poder imperial por Augusto, sua relação com o Senado e com as classes sociais do Império Romano.
	
	
	
	O recurso à distribuição de lotes de terras aos melhores soldados desmobilizados depois das guerras civis, financiando a muitos com sua fortuna pessoal, caracteriza o populismo de Augusto como líder da plebe nos seus confrontos com o Senado.
	
	
	A ascensão de Augusto ao Principado significou a substituição da dominação de classe da aristocracia por um amplo concerto político que incluía militares, comerciantes, marinheiros e representantes da plebe, sob a liderança do Imperador.
	
	
	O Senado, em Augusto, deixou de ser a autoridade central no Estado: sem ser totalmente privado de poder, tornou-se um instrumento dos imperadores, geralmente obediente e subordinado, mas a aristocracia que ele representava continuava sendo a classe dominante.
	
	
	Em Roma, o proletariado urbano era apaziguado com a distribuição de cereais, na política de pão e circo que Augusto inaugurou para ter o apoio da plebe na subjugação definitiva da aristocraciae do Senado ao seu poder estritamente pessoal.
	
	
	As políticas astutas de Augusto apaziguaram a minoria crítica da classe camponesa armada e obtiveram o seu apoio para impor-se ao Senado.

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