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Atividade Fisica e Esportiva Adaptada A2 IBMR

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Prévia do material em texto

 Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	“O planejamento do cuidado à adolescente grávida requer, de início, a avaliação meticulosa do risco gestacional, abrangendo necessariamente os aspectos clínico-obstétricos, psicológicos e sociais. Algumas patologias, como anemia e doença hipertensiva específica da gravidez podem conduzir a maus prognósticos, entre eles a prematuridade e o baixo peso ao nascer. Essas situações estão associadas à morbimortalidade materna e perinatal, sendo de natureza multifatorial, com contribuição importante das condições socioeconômicas. Todas elas podem ser modificadas pela qualidade da assistência pré-natal.”.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Saúde do adolescente: competências e habilidades / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008. p. 43.
Sabemos que um dos possíveis fatores é o sedentarismo durante a gestação, baseado nestas informações, quais atividades são recomendadas para a gestação na adolescência?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Hidroginástica.
	Resposta Correta:
	 
Hidroginástica.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. A hidroginástica é uma atividade que não há impacto, e é comprovada que ajuda a gestante no processo de equilíbrio do corpo, bem como no processo de deslocamento do centro de gravidade do bebê.
	
	
	
 Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	Os profissionais da educação física mobilizam quatro eixos de saberes que se complementam: I. específicos da área; II. Contextos e sujeitos de ação; III. Política e políticas públicas; IV. Conteúdos que se relacionam com a gestão. Nos últimos anos, este tema tem se falado muito no contexto escolar, e se destaca nos campos do esporte e do lazer.
UNGHERII, B. O.; ISAYAMA, H. F. Os saberes e a formação profissional em lazer: uma análise no campo das políticas públicas. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Brasília, v. 98, n. 249, p. 389-409, maio/ago. 2017.
A partir das informações do texto, avalie as afirmações a seguir.
 
I. O conhecimento acerca das especificidades das modalidades esportivas e das práticas de recreação é uma habilidade derivada do eixo I.
II. A capacidade de planejamento de acordo com o público-alvo é uma habilidade derivada do eixo II.
III. A compreensão dos limites e das potencialidades do ordenamento legal para execução das ações esportivas e de recreação é uma habilidade derivada do eixo III.
IV. O domínio em fechamento de balancetes contábeis é uma habilidade derivada do eixo IV.
É correto apenas afirmar
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I, II e III.
	Resposta Correta:
	 
I, II e III.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta.
	
	
	
 Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	“De acordo com o Comitê Paralímpico, a Bocha é praticada por atletas com elevado grau de paralisia cerebral ou deficiências severas. A modalidade paralímpica só apareceu no Brasil na década de 1970. A competição consiste em lançar as bolas coloridas o mais perto possível de uma branca (jack ou bolim). Os atletas ficam sentados em cadeiras de rodas e limitados a um espaço demarcado para fazer os arremessos. É permitido usar as mãos, os pés e instrumentos de auxílio, e contar com ajudantes (calheiros), no caso dos atletas com maior comprometimento dos membros” (Site Comitê Paralímpico Brasileiro.
COMITÊ Paralímpico Brasileiro. Modalidades: jogo de bocha. S.d. Online. Disponível em: https://www.cpb.org.br/modalidades/51/bocha. Acesso em: 20 jan. 2020.
Os atletas são classificados de acordo com sua funcionalidade, conforme o exposto a seguir.  
 
BC1 – Indivíduos que podem optar por ter auxilio de ajudantes. Esses podem estabilizar ou ajustar a cadeira do competidor e entregar a bola, se e quando solicitado, porém, não podem auxiliar nas jogadas, instruindo ou esclarecendo dúvidas sobre o posicionamento.
BC 2 – Indivíduos que não podem receber qualquer tipo de auxílio e/ou assistência.
BC3 – Indivíduos caracterizados com deficiências severas. Podem utilizar de instrumentos auxiliares, como a calha, a ponteira fixa na testa ou móvel na boca, entre outros objetos, devidamente avaliados pela comissão. No grupo BC3, os indivíduos podem ainda contar com o auxílio de outras pessoas, para posicionamento e adequação, desde que essas não interfiram de forma diretiva.
BC4 – Indivíduos com deficiência severa que não recebem auxílio.
 
Com base nas informações, analise o caso, a seguir.
 
“Os irmãos gêmeos Lucas e Bruno, com 12 anos, tem deficiência física e necessidade de apoio constante em suas atuações, participaram das Paralimpíadas escolares de 2012 e tiveram a oportunidade de conhecer seu grande Ídolo, Dirceu Pinto, destaque na modalidade. Ambos os gêmeos têm direito a ajuda de Calheiros. Um dos Calheiros da dupla é amigo de infância e não possui deficiência, o outro Calheiro é a mãe dos gêmeos, também sem deficiência, em suas posições os dois auxiliares, seguem as partidas realizando os apoios necessários separadamente, porém sem deixar de torcer em grupo. Na final das Paralimpíadas, os irmãos se enfrentam e Lucas vence, mas ao final a comemoração é em família.”
COMITÊ Paralímpico Brasileiro. Paralimpíadas Escolares 2016 - Gêmeos da bocha. 2016. (5m56s). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=2Cl8f3Kjdms. Acesso em: 29 jan. 2002.
Sabendo que existe uma classificação perante a funcionalidade de cada atleta de bocha, podemos afirmar que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Os gêmeos estão funcionalmente caracterizados no grupo BC3 e necessitam do apoio de instrumentos auxiliares e terceiros.
	Resposta Correta:
	 
Os gêmeos estão funcionalmente caracterizados no grupo BC3 e necessitam do apoio de instrumentos auxiliares e terceiros.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. Os irmãos poderiam sim, ter classificações diferentes, já que o fato de ambos terem nascido com deficiência não determina que os graus de lesões e comprometimentos de ambos seja idênticos. Porém, o fato de ambos serem usuários de Calheiros, caracterizam eles na modalidade de bocha no grupo BC3, que é o perfil que permite que os atletas receberam apoio de terceiros.
	
	
	
 Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	Para trabalhar a inclusão nas aulas de Educação Física, devemos entender sua definição. Além disso, compreender que existem diferenças entre os termos inclusão, integração, segregação e exclusão.  O bom desenvolvimento das aulas dependerá do entendimento desses termos. Assim, as possiblidades irão aumentar e a dinâmica das atividades será cada vez melhores. Não podemos esquecer da responsabilidade de auxiliar na compreensão desses termos pelos alunos e na importância de demonstrar o quanto isso será importante no cotidiano de todos.
 
 I. Ação que possui um conjunto de elementos contidos num outro conjunto, ou seja, ações que permitem que todos possam usufruir de toda e qualquer atividade.
II. É o ato de isolar ou separar, ou seja, deixar de lado aqueles menos capazes ou ditos incapazes, mantendo ou não, no mesmo ambiente.
III. Ato de incorporar num conjunto.
IV. É um ato que priva alguém de determinadas funções.
 
De acordo com as definições do texto, assinale as alternativas corretas.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I,II e IV.
	Resposta Correta:
	 
I,II e IV.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. Esse é o principal tópico para desenvolver atividades adaptadas. A boa interpretação do que cada tópico representa, auxilia na diminuição dos erros durante a montagem das aulas.
	
	
	
 Pergunta 5
0 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o trecho a seguir:
“Com o tempo o olhar para o deficiente foi melhorando e novas ações foram surgindo em seu benefício, passando por mudanças significativas de cunho médico e mais tarde, com enfoque pedagógico. Foi somente a partir de meados de 1990 que a questão da inclusão de pessoas com deficiência teve um impulso e assim, algumas organizações pelo mundo todo assumiram um compromisso em defesada luta para garantir a efetivação da inclusão”. (CORCINI, 2016, p.8)
CORCINI, M. A. C. Educação especial e sua trajetória histórica e política: uma abordagem crítica através de grupos de discussão. 2016. Cadernos PDE. n. 2. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2016/2016_pdp_edespecial_uepg_marliaparecidacasprovcorcini.pdf. Acesso em: 13 fev. 2020.
Mesmo que esse processo contemplasse perspectivas de atividades adaptadas, processo educativo institucionalizado, práticas terapêuticas de reabilitação e habilitação para funcionalidade de rotina diária, as pessoas com deficiência ficaram à mercê de paradigmas que ainda hoje são discutidos em estudos sociais, educacionais e clínicos, assim como nos estudos para fomentos de políticas públicas. Assinale a assertiva que corresponde ao tema que estamos abordando.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Paradigma educacional.
	Resposta Correta:
	 
Paradigmas institucionais.
	Feedback da resposta:
	Sua resposta está incorreta. Refletir sobre o processo de inclusão, por vezes torna-se algo penoso, afinal são séculos de exclusão, que colocaram as pessoas com deficiência a mercê das curvas de desvio padrão da sociedade. Compreender todos os paradigmas, exposições,  vieses, concepções, crenças sociais, religiosas,  médicas, terapêuticas, pedagógicas, é compreender a situação atual e ter ferramentas para reformular possíveis mudanças necessárias para a inclusão real.
	
	
	
 Pergunta 6
0 em 1 pontos
	
	
	
	Após a segunda Guerra Mundial (1939-1945), soldados retomam às suas vidas cotidianas, porém com o impasse da incapacidade, devido as mutilações, amputações e outros fatores que os tornam pessoas com deficiência. Nesse contexto, são criados centros de recuperação e reabilitação na perspectiva de auxiliar os heróis de guerra. Com isso, jogos adaptados e atividades físicas para deficientes começam a tornar-se populares em diversos países.  “No Brasil, o desenvolvimento do esporte para pessoas portadoras de deficiência física data de 1958 com a fundação do Clube dos Paraplégicos em São Paulo e do Clube do Otimismo no Rio de Janeiro. A educação física começa a se preocupar com atividade física para essas pessoas apenas, aproximadamente, no final dos anos de 1950”.
COSTA, A. M. da.; SOUSA, S. B. Educação física e esporte adaptado: história, avanços e retrocessos em relação aos princípios da Integração/Inclusão e Perspectivas para o Século XXI. Rev. Bras. Cienc. Esporte. Campinas, v. 25, n. 3, p. 27-42, maio 2004. p. 28.
Dentro desse período a prática ainda não se encontrava em padrões educativos, lúdicos ou sociais. Seu contexto previa para os envolvidos, melhoras físicas, prevenções e ações paliativas, e esses ainda não eram identificados e reconhecidos como sujeitos dotados de potenciais. Sendo assim, podemos considerar que a prática nos centros e clubes, era pautada em um modelo:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Hospitalar, como meio de pesquisa para intervenções clínicas e ortopédicas. Prevendo a intervenção fisioterápica para ganhos musculares e de força.
	Resposta Correta:
	 
Médico, que tinham a finalidade de prevenir doenças, utilizando para tanto exercícios corretivos e de prevenção, quanto exercícios terapêuticos para manutenção de força e função muscular.
	Feedback da resposta:
	Sua resposta está incorreta. Reflita sobre o contexto histórico e as informações obtidas no texto. Lembre-se há pouco tempo o sujeito com deficiência passou a ser considerado um indivíduo dotado de potencias no contexto social. Sendo que, ainda hoje temos em muitos contextos sociais e culturais a visão paliativa desses indivíduos. Reveja o conteúdo e tente novamente!
	
	
	
 Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	No decorrer histórico e científico do campo da educação física e esportes adaptados, a nomenclatura utilizada para definir seu contexto e prática por pessoas com deficiência passou por diversas alterações.  Segundo Alves et al (2002, p.58) “[...] as pesquisas em Atividade Física Adaptada (AFA) têm como objetivos principais responder questões e problemas encontrados no campo profissional, relacionados à prática da atividade física para pessoas com deficiência ou grupos especiais [...] As pesquisas no campo da AFA procuram, por meio de teorias e método de pesquisa, aceitas cientificamente, responder as questões referentes à prática de atividade física para a população com deficiência”.
ALVES, M. L. T. et al. A pesquisa em atividade física adaptada. rev. Pensar a Prática, Goiânia, v. 20, n. 1, jan./mar. 2017. Disponível em: http://docplayer.com.br/66556074-A-pesquisa-em-atividade-fisica-adaptada.html. Acesso em: 20 jan. 2002.
É correto afirmar que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Atividade física adaptada é uma nomenclatura cunhada e utilizada em amplo espectro dentro da pesquisa cientifica, para estudos relacionados à prática de atividades físicas para pessoas com deficiência e grupos especiais, desde 1980.  
	Resposta Correta:
	 
Atividade física adaptada é uma nomenclatura cunhada e utilizada em amplo espectro dentro da pesquisa cientifica, para estudos relacionados à prática de atividades físicas para pessoas com deficiência e grupos especiais, desde 1980.  
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. A Atividade física adaptada (AFA) ganha dimensão histórica após passar por diversas alterações de nomenclatura, exatamente pelos fomentos em prol de construção de conhecimento na área. Porém, somente a partir da década de 80, a AFA passa a abranger um leque amplo de perspectivas dentro das atividades esportivas e sua relação com a inclusão de pessoas com deficiência.
	
	
	
 Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	“O movimento e o caminhar livre e espontâneo estão entre as qualidades e direitos mais importantes do ser humano” (FELIPPE, 2001, p.5), sejam dentro de um processo típico de deambulação, seja por intermédio de uma cadeira de rodas, de uma muleta, ou qualquer outro apoio necessário. Esse movimento humano, assegurado como direito constitucional é motivacionado por questões internas e externas e necessidade de um direcionamento, de uma orientação, mesmo que essas sejam motivadas por um simples desejo de ir buscar uma bola em uma quadra escolar.
O movimento humano intencional e racionalizado é de extrema importância para se contextualizar uma aula de educação física e também um grande jogo de competição internacional. Esse movimento está presente em ambas as situações e independente de deficiência ou ausência dela. Este é mais que um ato motor corporal propriamente dito, ele é parte intrínseca da constatação de existência humana. Dentro de todo o estudo do movimento humano, aplica-se o princípio da Orientação e Mobilidade que é uma técnica específica para que o indivíduo possa adquirir mais autonomia, através do tato e da propriocepção, ou seja da sua percepção corporal em relação ao ambiente, objetos e outros indivíduos. Além de ser um grande recurso durante as aulas de Educação Física e consequentemente durante a vida, seus princípios de treino sensoriais permitem ao indivíduo, privado de sentidos essenciais para conhecimento de mundo, vivenciar desafios diários e obstáculos para se alcançar e garantir movimento seguro e preciso.
FELIPPE, J. Á. M. Caminhando juntos: manual das habilidades básicas de orientação e mobilidade. São Paulo: Laramara, 2001.
Dentro da perspectiva esportiva a Orientação e Mobilidade é parte fundamental do treinamento de atletas, para que esses consigam se orientar na quadra e realizar com destreza e agilidade movimentos que os permitam antecipar o jogo e ganha-lo. Sendo assim, qual deficiência se beneficia principalmente desse tipo de técnica, dentro das modalidades paralímpicas? Assinale o correto:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Deficiência Visual.
	Resposta Correta:
	 
Deficiência Visual.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. A deficiência visual é a percussora no treinamento de orientação e mobilidade, pois compreende-se que se a pessoacom D.V. for bem treinada, tiver clareza de pontos de localização, permitindo se orientar e possuir condições fisiológicas básicas de mobilidade, sua funcionalidade diária de vida será suficiente para sua otimização e autonomia enquanto ser humano e individuo social.
	
	
	
 Pergunta 9
0 em 1 pontos
	
	
	
	Um adulto com paralisia cerebral procurou um clube de desporto para iniciar uma modalidade esportiva. Com vistas no seu desempenho de alto rendimento e levando em consideração que “[...] a paralisia cerebral não é uma doença e sim uma série de diferentes sintomas clínicos, cujas características são distúrbios motores e posturais” (FERNANDES; FILHO, 2004, p. 158), este optou por verificar as possibilidades de sua atuação dentro dos esportes paralímpicos, aproveitou de seus conhecimentos para consultar os descritivos de cada modalidade, no site do Comitê Paralímpico Brasileiro.
FERNANDES, P.R.; FILHO, J.F. Estudo comparativo da dermatoglifia, somototipia e do consumo máximo de oxigênio dos atletas da seleção brasileira de futebol de campo, portadores de paralisia cerebral e de atletas profissionais de futebol de campo, não portadores de paralisia cerebral. Fitness & performance Journal, v.3, n.3, p. 157-165, 2004.
Conforme a situação do atleta, qual modalidade paraolímpica ele pode praticar oficialmente junto ao Comitê paraolímpico Brasileiro?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Judô.
	Resposta Correta:
	 
Futebol.
	Feedback da resposta:
	Sua resposta está incorreta.
	
	
	
 Pergunta 10
0 em 1 pontos
	
	
	
	A educação física adaptada dentro das unidades de ensino, tem como objetivo principal, suprir as principais necessidade do indivíduo com deficiência no contexto escolar. Todo o processo e as propostas, devem ser pensadas em prol do desenvolvimento, por meio de jogos, esportes, atividades rítmicas, todos de forma adaptada, permitindo a exploração e potencialidades e respeitando as limitações de cada sujeito (STRAPASSON; CARNIEL, 2007).
Sendo assim, vamos analisar o caso a seguir.
Um educador físico, professor de educação básica, recebe um aluno com uma prótese de joelho total. Este aluno explica que não pode fazer algumas atividades específicas devido as lesões que o fizeram perder grande parte do membro.
 
Considerando as questões éticas e morais do profissional, avalie as afirmações a seguir, e depois assinale a opção que contém as assertivas corretas.
 
I. Diante de uma amputação de MMII, é necessário observar a presença de possíveis fatores de complicação futura, como o caso de acúmulos de liquido no tecido (edemas) e/ou inflamações, como o  neuroma.
II. O profissional deve observar possíveis alterações na postura do indivíduo, já que comumente ocorrem, compensações posturais, tanto para deambulação, quanto para o posicionamento estático.
III. O profissional deve atentar-se somente aos cuidados com a perna amputada, já que a outra não necessidade de cuidados médicos e não apresenta danos que comprometam a realização das atividades propostas.
IV. Cabe ao profissional compreender o indivíduo como um sujeito integrado, onde questões emocionais e sociais impactam diretamente em sua performance.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
II e IV.
	Resposta Correta:
	 
I,II e IV.
	Feedback da resposta:
	Sua resposta está incorreta. Deficiências adquiridas, independentemente do motivo, geram a necessidade de tratativas diferenciadas. Nesse caso, em especifico, a demanda do sujeito deverá fomentar uma reflexão assertiva do professor, para que esse não prejudique seu aluno em nenhuma de suas dimensões, respeitando limites e valorizando potencialidades.

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