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COMO PODEMOS APRENDER SOBRE EMOÇÕES COM O FILME DIVERTIDAMENTE

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COMO PODEMOS APRENDER SOBRE EMOÇÕES COM O FILME DIVERTIDAMENTE: Uma contribuição da Psicologia 
A Pixar é famosa por fazer coisas incapazes de expressar emoções — robôs, carros, brinquedos — e imaginar um mundo onde eles possam, de fato, sentir. O último lançamento do estúdio, Divertida Mente, nos leva para dentro da cabeça de uma menina de 11 anos, chamada Riley, mostrando como seria se os próprios sentimentos dela pudessem, também, ter sentimentos. 
O filme nos mostra o cérebro de Riley como sendo um quartel-general, controlado por cinco emoções principais: Alegria, Nojinho, Raiva, Medo e Tristeza. Tudo é perfeitamente administrado pela Alegria até que uma mudança brusca de vida — a troca de cidade — parece fazer com que tudo perca o controle e desmorone. 
Apesar de ser um filme infantil, Divertida Mente atraiu um grande público adulto por trazer ensinamentos sobre nossas emoções que servem para todos. 
Veja abaixo quais fundamentos psicológicos os produtores do filme acertaram e como isso pode mudar a maneira como entendemos nossas emoções: 
1. Emoções são críticas na maneira como vemos o mundo 
A primeira teoria da Psicologia que o filme abordou corretamente é que as emoções de uma pessoa realmente afetam a percepção dela, sua atenção, suas memórias e seus julgamentos. Elas guiam como alguém lida com as circunstâncias realmente importantes de sua vida, como mudanças de ambiente e o envelhecimento. 
É o caso de Riley com a troca de cidade. Antes, ela
 era uma menina superpositiva ou “happy girl” (menina alegre), como seus pais carinhosamente a chamavam. Mas, à medida que a adaptação à mudança não vai saindo da melhor maneira, a positividade dela diminui, mudando a percepção das coisas à sua volta. 
2. Os sentimentos formam as relações interpessoais 
Não só as emoções são importantes na forma como alguém percebe o que acontece à sua volta, como também são cruciais na maneira como esta pessoa se relaciona em sociedade. 
Por exemplo, se alguém está apaixonado, tudo o que fizer com aquela euforia típica do amor, como comprar flores, recitar um poema ou tocar o cabelo do outro, estará contaminado por esse sentimento e determinará esses padrões de como essa pessoa manterá suas demais relações interpessoais. 
No caso de Riley, o mix de sentimentos que ela estava sentindo após um primeiro dia ruim na nova escola faz com que suas reações a uma simples conversa com seus pais fossem, também, ruins, culminando em uma briga. 
3. Emoções controlam como recordamos do passado 
As emoções atuais de uma pessoa possuem grande controle a respeito de como ela se lembra de determinado acontecimento. Se alguém estiver se sentindo com vergonha e eu pedir para se lembrar de algo do passado, essa emoção vai dominar suas memórias e ela tenderá a recordar mais das características vergonhosas daquela experiência. 
Seria diferente se, no momento em que eu fizesse o pedido para citar uma lembrança, ela estivesse se sentindo orgulhosa ou com raiva, por exemplo. 
O filme mostra bem isso quando Riley é chamada na escola para contar um pouco da sua antiga cidade. Ao se lembrar de um jogo de hóquei, esporte preferido dela, que forma uma das suas core memories (memórias principais da garota, geralmente alegres, que são determinantes na formação da sua personalidade), ela fica triste por estar sentindo falta da sua velha casa. 
4. As memórias não são uma representação factual do que aconteceu 
Quem tem pouco conhecimento de Psicologia, tende a achar que, quando se lembra de algum acontecimento da sua vida, está exibindo uma representação exata da realidade na sua mente. Porém, na verdade, as pessoas tendem a perder informações do que aconteceu, pois a memória é imperfeita e deixa as emoções serem parte da reconstrução desse passado. 
Para representar isso em Divertida Mente, o diretor Pete Docter transformou cada uma das memórias de Riley em pequenas esferas. Essas esferas possuem a cor da emoção que mais prevalece nela. 
Quando a Tristeza, que é toda azul, toca uma memória antes amarela, cor da Alegria, a recordação acaba se tornando triste e ficando também azul. 
5. Emoções devem ser trabalhadas em vez de suprimidas 
A cultura ocidental ensina sua sociedade, desde cedo, a suprimir as emoções e ser mais racionais. Filósofos como Descartes e Platão viam nossos sentimentos como uma série de impulsos imprudentes e potencialmente destrutivos, defendendo o uso da razão para nossa tomada de decisões. 
Porém, o filme mostra justamente o contrário, indo de encontro às teorias psicológicas que defendem que as pessoas devem saber lidar com seus sentimentos, incorporando-os ao seu dia a dia, e não reprimindo-os. 
Principalmente, quando pensamos na mente de uma pré-adolescente em desenvolvimento, em que existe um grande mix de emoções — e não somente alegria — que devem ser trabalhadas como parte do seu crescimento mental. 
Divertida Mente mostra, como vários psicólogos defendem, que não é errado agir emocionalmente, pois as emoções estão inextricavelmente entrelaçadas com a cognição e a razão, sendo parte essencial na construção da nossa mente. 
6. A coerência emocional é essencial para uma boa saúde mental 
Nossa cultura tende a cultivar certos valores emocionais como sendo corretos, tais como ser extrovertido e otimista, em detrimento de outros valores, como introversão e sensibilidade. Isso faz com que as pessoas geralmente se sintam desconfortáveis de ver outros tristes ou de elas mesmas estarem tristes. 
No entanto, nem sempre os acontecimentos da vida têm como resposta apropriada se sentir alegre. 
Todos, passamos por traumas, mudanças drásticas, perdas, entre outros, que causam tristeza e apatia. 
Quando Riley vai para o seu primeiro dia de aula, a garota se sente ansiosa e com um pouco de medo, mas também triste por todas as perdas que sofreu com a mudança. E sentir-se triste por isso, que era a coerência emocional de acordo com a experiência, é perfeitamente normal, segundo a Psicologia moderna. 
O problema aconteceu quando Alegria decidiu que, para manter Riley feliz, a Tristeza deveria ficar relegada a um canto, sem vivenciar esse novo momento, para não “estragar as coisas”. Não poder sentir — o que é normal para uma situação como aquela — é o que causa problemas para a maioria das pessoas, assim como causou para a menina de 11 anos na história. 
No filme, Alegria e Tristeza se perdem, deixando Medo, Nojinho e Raiva comandando o quartel-general. Mesmo com essas três emoções no controle, sem Alegria e Tristeza trabalhando juntos, tudo na vida de Riley desmorona. 
Divertida Mente ilustra principalmente que nenhuma emoção pode ser ignorada, sendo todas importantes para o desenvolvimento pessoal de cada um. Até a Tristeza, que todos tentam tanto suprimir, pode ser útil em certos momentos, para se tornar mais forte e maduro. 
E você, Concorda que devemos abraçar nossas emoções, em vez de anulá-las? 
Fazemos um convite: assista o filme em família e 
conversem sobre suas emoções, isso pode ser 
transformador! 
Divertida Mente: Psicologia e o Seu Estudo Sobre as Emoções
Divertida Mente definitivamente não é apenas uma animação para crianças. É um prato cheio para a Psicologia e a sua mania (encantadoramente divertida) de analisar tudo. Que tal aprofundar-se nas emoções com um panorama do que acontecia dentro da cabeça de Riley?!
Existem várias definições na literatura científica para explicar o que é emoção, assim como também existem diversas teorias para explicá-las. A definição mais utilizada atualmente parte do pressupostode que as emoções envolvem múltiplas variáveis. Sendo assim, pode-se defini-la como uma condição complexa e momentânea que surge com a ocorrência de experiências afetivas e provocam alterações psicológicas e fisiológicas.
Pode-se enxergar as emoções como um pacote organizado de respostas de vários subsistemas do organismo:
· Cognitivo – emoções alteram o foco da atenção para aspectos importantes, além de ativar lembranças relevantes da memória de longo prazo.
· Fisiológico – preparam o organismo para uma resposta efetiva e condizente com a situação apresentada pelo ambiente (expressões faciais, tom de voz, alterações musculares, etc).
· Comportamental – produzem comportamentos expressivos que veiculam informação para as outras pessoas.
Três aspectos importantes caracterizam as emoções. O primeiro é a sua funcionalidade e adaptação, sendo reações evolutivas no cérebro para enfrentar situações-problema. O segundo está ligado às reações condizentes com o enfrentamento da situação disparadas pelas emoções. E o terceiro é o processamento da emoção, que ocorre em estruturas primitivas do cérebro de forma automática e inconsciente, percebendo mudanças ambientais sensíveis e disparando o pacote de reações emocionais.
Entende-se também que quanto à apreensão dos fatores ambientais externos ao indivíduo, as emoções estão diretamente relacionadas com o estabelecimento de funções psíquicas superiores e se manifesta nos processos de formação e manifestação da memória, do pensamento abstrato e da imaginação.
As primeiras informações a respeito das emoções numa perspectiva evolucionista vieram das teorias de Darwin. Ele descreveu as reações emocionais considerando suas origens evolucionárias em relação com sua utilidade biológica, descrevendo as topografias e as reações fisiológicas que elas expressam. Foram propostas seis emoções básicas: medo, raiva, nojo, tristeza, alegria e surpresa. As mesmas são consideradas inatas e cada uma se expressa de maneira diferente.
Darwin considerava a expressão das emoções básicas como uma poderosa forma de comunicação não verbal, já que elas são identificadas em qualquer pessoa e qualquer cultura, pois suas manifestações físicas e faciais são semelhantes. Portanto, quando se diz que a emoção é básica não se está dizendo de um fenômeno único e isolado, com características exatamente iguais. Refere-se sim a grupos que dividem afetos, cognições e comportamentos semelhantes.
Em Divertida Mente somos apresentados ‘basicamente’ a cinco personagens bem caracterizados e distintos: alegria, tristeza, nojinho, medo e raiva.
Os pulinhos de alegria que a Alegria dava e o seu sorriso sempre constante eram o suficientes para identificá-la imediatamente. A emoção alegria surge quando ganha-se algo avaliado como sendo de valor. Pode ser desde um objeto até uma situação ou evento que seja valorizado. Em consequência da expressão da alegria observa-se o ganho de recursos e a interação positiva com o que a propiciou.
Ela estava sempre meio “caidinha”, pra baixo e a Tristeza preferia ficar deitada ou quietinha enquanto chorava. Essa emoção aparece quando perde-se algo ou alguém de valor, são diversos os tipos de perda. Reproduz a sensação de abandono e a busca por uma ligação novamente com o mesmo ou com outro objeto. Suas manifestações mais frequentes compreendem choro, afastamento e silêncio.  É considerada como uma das emoções mais duradouras.
Eca! A Nojinho estava sempre com nojo, aversão, repulsão, rejeição ou desgosto de algo ou alguém. A emoção nojo aparece na presença de objetos que são considerados repulsivos e indesejáveis. Sua tendência é querer expulsar ou remover esse objeto (tipo o brócolis, afinal quem coloca brócolis na pizza?!).
O Medo sempre tinha medo de tudo e gostava de fazer listas das coisas que poderiam dar errado. A emoção básica medo é expressada quando ocorre um evento causado pelo ambiente ou por outra pessoa que é entendido como ameaçador. Pode gerar incerteza ou falta de controle ao que pode acontecer e resulta numa resposta de fuga com o objetivo de manter a pessoa em segurança.
O Raiva era meio “esquentadinho” quando fazia as coisas. Quando surge um obstáculo considerado como hostil e interfere no que se está fazendo ou pensando em se fazer aparece a raiva. A tendência é atacar para remover aquele impedimento e mudar a situação atual e, com frequência, é para destruir ou prejudicar o alvo. Quando percebemos que a interferência foi intencional, e não acidental, o nível de raiva pode ficar ainda maior.
Vemos que além de seu papel adaptativo das emoções básicas, outra de suas funções é a social. Conhecer a função delas ajuda a compreender que cada uma visa motivar, organizar e manter classes de comportamentos que contribuem para o desenvolvimento da personalidade. Assim como as ilhas da personalidade de Riley, cada uma proveniente das experiências e emoções de uma determinada ‘categoria’ distinta.  Essa organização se refere à função das emoções na percepção do individuo. Aumenta a seletividade da atenção e ajuda a determinar o conteúdo da memória. Tudo isso para favorecer a adaptação do indivíduo e auxiliar no desenvolvimento de sua personalidade.
Ainda no aspecto social, as emoções fazem parte dos processos sociocognitivos. Isso quer dizer que elas são aprendidas e desenvolvidas para facilitar a inserção do indivíduo na sociedade. Mesmo que sejam compreendidas como experiências ditas subjetivas e individuais, as emoções também fazem parte de um fenômeno que vem da vida social. É importante para a mediação das relações interpessoais, pois faz com que os indivíduos se aproximem ou se afastem de pessoas ou situações, de acordo com os interesses e valores culturais compartilhados.
É também nessa construção das relações sociais que o modo em que se expressa as emoções repercute nas respostas do outro e influência no tipo e na qualidade dessa interação. Quer um exemplo? A cena do jantar após o primeiro dia de Riley na escola. As emoções da mãe tentam resolver a situação-problema fazendo com que o pai também intervenha. E as emoções do pai também abrem mão de várias ‘respostas’ aprendidas anteriormente para resolver a situação-problema. Cada resposta das emoções de Riley interagiam e influenciavam nas emoções e respostas de seus pais.
Estudos sobre emoções em crianças apontam que à medida que as crianças vão crescendo, elas desenvolvem conceitos mais elaborados das emoções, passando a vivenciar emoções mais específicas e considerando melhor as emoções negativas. Da mesma forma, quando o conhecimento das emoções e as experiências pessoais se interligam nota-se a presença de processos metacognitivos. Isso porque quando passam a refletir sobre suas emoções as crianças podem agir melhor sobre elas, o que contribui para o seu desenvolvimento. Quem não se lembra do momento em que a Alegria percebe que precisa deixar a Tristeza tomar conta da situação?
No modelo das emoções básicas, propõe-se que estas se agrupem e formem outras emoções, chamadas de emoções complexas. O que faz ressaltar que a maioria dos estados emocionais que apresentamos são formados, geralmente, por mais de uma emoção. Percebemos esse fato quando instalam a nova mesa de controle e as memórias de Riley passam a ser formadas com a combinação das emoções.
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As emoções também podem ser identificadas como positivas (oriundas de situações agradáveis), negativas (oriundas de situações desagradáveis) ou mistas (situações que provocam o surgimento de emoções positivas e negativas ao mesmo tempo). Assim, podemos entender que o comportamento é direcionado, em parte, pelas respostas positivas e negativas, que podem ser de aproximação, evitação ou luta.
Como as emoções interferem e influenciam no que prestamos atenção, no que aprendemos, no que lembramos e também nos julgamentos e decisões que tomamos, observa-se que as emoções ditas positivas favorecem a atenção aos estímulos internos, facilitando a predominância de pensamentose disposições internas e a assimilação dos eventos externos a esses conhecimentos preexistentes; enquanto as emoções negativas favorecem a acomodação da atenção aos estímulos externos, pois elas integram um sistema de alarme que indica perigo potencial no ambiente externo que merece ser focalizado. Sabe a lista que o Medo fez das possíveis coisas que poderiam acontecer no primeiro dia de aula?
É interessante ressaltar que quando as emoções negativas não são muito intensas, elas contribuem para que o indivíduo tenha uma visão mais precisa da realidade. A Tristeza, por exemplo, sabia muito bem como voltar para a sala de comandos e as funcionalidades da complexa rede de informações ali existentes (ainda bem que ela leu o manual!).
Referências
BRITTO, Ilma A. Goulart de Souza; ELIAS, Paula Virgínia Oliveira. Análise comportamental das emoções. Psicol. Am. Lat.,  México,  n. 16, jun.  2009.   
DIAS, Maria da Graça Bompastor Borges; SILVA, Janaína Oliveira da; SANTOS, Luciana Barboza dos Santos; ROAZZID, Maíra Monteiro. O que é emoção? Em busca da organização estrutural do conceito de emoção em crianças. Psicologia: Reflexão e Crítica, v. 24, n.1. 2011.
LEITE, Hilusca Alves; SILVA, Renata da; TULESKI, Silvana Calvo. A emoção como função superior. Interfaces da Educação, Paranaíba, v. 3, n. 7. 2013.
MIGUEL, Fabiano Koich. Psicologia das emoções: uma proposta integrativa para compreender a expressão emocional. Psico-USF, Bragança Paulista, v. 20, n. 1. 2015.
PRIMI, Ricardo. Inteligência: avanços nos modelos teóricos e nos instrumentos de medida. Aval. psicol.,  Porto Alegre ,  v. 2, n. 1, jun.  2003.
RODRIGUES, Ana Paula Grillo; GONDIM, Sônia Guedes. Expressão e regulação emocional no contexto de trabalho: um estudo com servidores públicos. RAM, Rev. Adm. Mackenzie,  São Paulo,  v. 15, n. 2. 2014.

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