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AULA DE ENSAIOS - DURABILIDADE

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ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Igor Teixeira
Carlos Nascimento
Disciplina: Durabilidade e Recuperação Estrutural
INTRODUÇÃO
2
 Para realizar ensaios sem danificar a estrutura
3
Calibração do esclerometro
Bigorna
- Realizar 10 leituras na bigorna 
- Tirar media das leituras 
ESCLEROMETRIA
4
Calibração do esclerometro
- Verificar se fica entre 79 e 83
- Se não ficar, é necessário calcular o fator de correção 
K = 81/Média
ESCLEROMETRIA
K = coeficiente de correção
Etiqueta
ESCLEROMETRIA
5
PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE
Lixar para nivelar a superfície;
ESCLEROMETRIA
6
1. PREPARAÇÃO DO ENSAIO
- Estar no mínimo 5 cm das arestas;
-Efetuar 16 leituras na superficie;
-Distância mínima de 3 cm dos pontos de impacto;
ESCLEROMETRIA
7
1. PREPARAÇÃO DO ENSAIO
-Não realizer mais de um impacto no mesmo ponto;
-No mínimo 14 dias de cura do concreto;
ESCLEROMETRIA
8
Verificar se todos estão dentro de ±10% da média
Se não, remover e refazer a média
IE = K x Média
IE = índice esclerométrico
Índice esclerométrico ≠ Resistência
 
ESCLEROMETRIA
9
ESCLROMETRIA
10
ESCLEROMETRIA
11
0° 
ESCLEROMETRIA
12
90° 
ESCLEROMETRIA
13
-90° 
ESCLROMETRIA
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Profundidade de carbonatação
15
Fenolftaleína: é um indicador de pH
1 g de fenolftaleína para 100 mL de álcool etílico 
O concreto normalmente possui pH entre 12,6 e 13,5
Profundidade de carbonatação
16
O concreto normalmente possui pH entre 12,6 e 13,5
Profundidade de carbonatação
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