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Perícia Forense - Documentoscopia Aula 08 - Escritas Mecânicas e Computadores INTRODUÇÃO Esta aula irá abordar os tipos de matrizes utilizados nos diversos dispositivos de impressão (ou impressoras) e, consequentemente, de acordo com o tipo de matriz, o tipo de impressão produzida pelos respectivos dispositivos. Também estudaremos as características da impressão produzida por esses diferentes dispositivos. Finalizaremos a aula abordando algumas técnicas utilizadas para identificar textos e máquinas de impressão, ou seja, em qual dispositivo de impressão foi produzido determinado texto. Boa aula!. OBJETIVOS Identificar os tipos de matrizes empregadas nas escritas mecânicas. Listar os diferentes tipos de impressões em função dos diferentes tipos de matrizes. Enumerar os tipos de impressões produzidas pelos computadores. Identificar textos impressos e impressoras. ESCRITAS MECÂNICAS São aquelas produzidas por meios mecânicos ou fotomecânicos. São classificadas tomando-se as suas matrizes como ponto de referência: • Matrizes de alto relevo: os motivos a serem impressos constituem saliências em relação à superfície da matriz; • Matrizes de baixo relevo: a parte a ser impressa está abaixo da superfície da chapa; • Matrizes planas: os motivos a serem impressos estão no mesmo plano da superfície da placa; • Vazada: os motivos a serem reproduzidos constituem soluções de continuidade na superfície da matriz. Com base nessas características, as impressões podem ser de quatro tipos fundamentais: Relevografia (Matrizes em Alto Relevo) TIPOGRAFIA A identificação de um texto tipográfico se faz tendo em conta o desenho, o tamanho dos tipos e, sobretudo, a constatação de seus defeitos, como fraturas, amoldamentos, amolgaduras etc. O mau funcionamento da prensa também pode ocasionar falhas ou defeitos na própria impressão, que não são atribuídos aos tipos em si. DATILOGRAFIA Geralmente, as questões a serem sanadas nos exames periciais envolvendo datilografia abrangem as seguintes questões: • Se dois documentos foram datilografados na mesma máquina; • Se um documento foi datilografado em determinada máquina específica; • Se dois textos foram datilografados pela mesma pessoa; • Se determinado texto datilografado sofreu acréscimo; • Quando determinado texto foi datilografado; • Qual a marca da máquina de escrever foi utilizada na produção do texto; • Se o texto foi datilografado antes ou depois da assinatura no documento. A fim de responder tais questões, as escritas datilografadas comportam três tipos de exame: I. Identificação da máquina O uso contínuo da máquina de escrever introduz, no seu teclado, defeitos concomitantes e faz com que a letra impressa saia de seu espaço mecânico. Com isso, a letra poderá se aglutinar ao tipo anterior ou ao subsequente, abaixo ou acima dele, bem como poderá, com o uso, apresentar amolgaduras (desgastes ou deformações) ou entortamentos decorrentes de acidentes. Ao se confrontar duas mecanografias, a verificação desses defeitos dá ao examinador elementos seguros para a identificação da máquina. São fatores que não podem ser ignorados pelo perito, uma vez que auxiliam na identificação da máquina: • as distâncias interlineares e interliterais; • o tamanho; • o desenho e • o alinhamento das fontes tipográficas. II. Identificação do mecanógrafo Constitui tarefa mais difícil do que a da individualização da máquina de escrever e, nem sempre, o técnico pode chegar a conclusões seguras. Devem ser considerados os seguintes aspectos: • arranjo do texto no suporte; • tamanho das margens; • sistema de pontuação; • uso do espaçador; • estilo; • erros ortográficos; • velocidade e • pressão no acionamento das teclas e hábitos peculiares III. Acréscimos Mecanográficos Os acréscimos podem ser demarcados atentando-se para os seguintes detalhes: • diversidade de máquina (desenho e tamanho dos tipos diferentes), diversidade da fita (tonalidade do corante); • aglutinações (uso da tecla de retrocesso, diminuindo os espaços interliterais e vocabulares); • rebatidas e • desalinhamentos (espaços mecanográficos). Leitura da fita Se for uma máquina de escrever muito usada, a leitura da fita é impraticável. FLEXOGRAFIA A diferença entre a tipografia e a flexografia reside no fato de que na primeira a matriz é de metal e na segunda é de borracha. A matriz flexográfica de borracha tem seus tipos em relevo e geralmente é afixada em um suporte de madeira ou plástico. Normalmente, é empregada em escritórios e repartições públicas. Depois de entintada, mediante pressão contra uma almofada embebida de tinta, ela é manualmente pressionada sobre o papel, produzindo a impressão. Na documentoscopia o que interessa é o exame da impressão fac-similar dos carimbos. As impressões produzidas por carimbos muito usados, devido ao impacto constante da borracha contra o suporte, podem apresentar rachadura nos caracteres, que também se tornam mais espessos. No exame pericial, deve-se levar em conta o desenho e o tamanho da impressão como um todo, a forma e o calibre dos tipos que compõem as palavras impressas. Também deve ser verificada a forma do texto impresso, se é retangular, circular, ovalado, bem como sua dimensão e a disposição dos vários elementos que constitui o texto impresso. ESCAVOGRAFIA (MATRIZES EM BAIXO RELEVO) Os motivos impressos são rebaixados em profundidades graduadas. As partes que não serão impressas constituem uma superfície lisa, ficando em nível superior. São impressões de baixo relevo: Gravura É utilizada nas reproduções de obras de artes em razão do relevo que confere aos motivos impressos. O processo de gravura nasceu como fruto do avanço natural do usado por armeiros, ourives e relojoeiros para a conservação de desenhos e dizeres que eram introduzidos nas armas, nas joias e nos relógios. Tais gravações objetivavam dificultar a sua contrafação e dar aos motivos uma grande durabilidade. Com o surgimento da imprensa, esse processo passou a ser usado para a confecção de matrizes, sobretudo de partituras musicais. Posteriormente, seu uso, com o aperfeiçoamento do processo, se generalizou. Calcografia ou Talho Doce Essa técnica passou a ser um elemento de segurança para impressão de dinheiro em papel e de outros documentos de grande importância em todo o mundo. Depositada no papel, a tinta cria uma crista, dando origem a um relevo na impressão, com traços de alturas e espessuras diferentes, conforme as gravações sejam mais profundas ou largas. Outra característica da tinta é a sua secagem superficial, permanecendo úmido o seu interior, pouco importando quanto tempo se passará após a impressão. A impressão a talho-doce permite completa nitidez dos motivos, registrando os detalhes, por menores que sejam. Fotogravura É o processo de gerar matrizes por meio de elementos químicos e ação da luz para gravar imagens sobre uma superfície. PLANOGRAFIA (MATRIZES PLANAS) No processo de impressão plana, todas as partes da superfície da chapa, tanto a que receberá a tinta para impressão quanto aquela que não será utilizada na impressão, estão no mesmo plano. Os principais processos de impressão plana são: LITOGRAFIA Processo que utiliza o princípio denominado “repulsão água-óleo” no qual as áreas da chapa de impressão, sem imagem a ser impressa, repele a tinta à base de óleo, enquanto que as partes que recebem imagem a ser gravada na chapa retém a tinta. OFF-SET É uma evolução da litografia, sendo plana e, diferentemente da litografia, indireta. As partes da matriz não impressionadas pela luz na feitura da matriz repelem a tinta, não imprimindo (off) e as que foram sensibilizadas são as que vão imprimir (set). ELETROGRAFIA OU CÓPIA ELETROSTÁTICA Trata-se de um processo mais simples de off-set. O funcionamento da máquina lembra muito as copiadoras do tipo Xerox. XEROGRAFIA As máquinas xerográficas atuais, em princípio, admitindo variações de marca para marca, consistem em um cilindro de alumínio, revestido, externamente, deóxido de alumínio. PERMEOGRAFIA (MATRIZES VAZADAS) Técnica denominada de serigrafia ou silk screen, trata-se de uma técnica de impressão onde a tinta é vazada, devido à pressão de um rodo ou espátula, através de uma tela preparada. COMPUTADORES Textos computadorizados são aqueles produzidos por impressoras. Estas não agem sob ação direta do digitador, como ocorre nas datilografias, mas dos comandos advindos de software denominados processadores de textos. As impressoras produzidas por microcomputadores sejam elas do tipo matricial, a jato de tinta, ou a laser, todas elas, embora funcionem de forma diversa, possuem um ponto comum: criam uma série de pontos que configuram os caracteres. Três são os tipos de impressoras: MATRICIAL IMPRESSÃO A LASER IMPRESSÃO A JATO DE TINTA MATRICIAL IMPRESSORA MARGARIDA: Este tipo tem funcionamento semelhante às clássicas máquinas de escrever. O dispositivo que equivale à cabeça de impressão contém diversos caracteres em relevo. Esse componente se movimenta de acordo com o caractere a ser impresso. IMPRESSORA DE AGULHA: É o tipo mais comum, sendo, portanto, chamado simplesmente de impressora matricial ou, ainda, impressora de matriz de pontos. Nesse padrão, a cabeça de impressão possui pequenas agulhas (em um total 9 ou 24) que, sob orientação eletromagnética, vão formando a impressão à medida que empurram a fita de tinta contra o papel. Nessa tecnologia, ao contrário dos caracteres serem formados de uma única vez por impacto, são compostos por pequenos pontos. A vantagem desse método é possibilitar imprimir imagens e gráficos, embora com certa limitação. Saiba mais , Há ainda um tipo mais raro de impressora matricial, que consiste em uma máquina de escrever na qual foi incorporada componentes ou centrais computadorizados, permitindo o armazenamento de textos antes de sua impressão no papel. Por utilizar um esquema de impacto sobre uma fita com tinta (que são baratas e, geralmente, bastante duráveis), as impressoras matriciais não são boas para trabalhar com várias cores, já que, para cada cor, é necessário ter uma fita ou, ainda, ter uma fita que se divida em várias cores. Mesmo assim, a fidelidade das cores é bastante limitada, razão pela qual se convencionou a utilizar apenas a cor preta. Impressoras matriciais se mostram úteis para a impressão de documentos baseados apenas em texto ou que necessitem de cópias. Isso porque o impacto gerado pela cabeça de impressão é suficiente para que seja possível a aplicação de papel carbono, recurso útil, por exemplo, na impressão de notas fiscais. Por outro lado, as impressoras matriciais são barulhentas e, quase sempre, lentas no que refere ao tempo de impressão. Isso faz com que seu uso seja inviável em ambientes que exija silêncio — bibliotecas, por exemplo. Além disso, a qualidade das impressões é limitada, já que elas não conseguem trabalhar com resoluções altas. IMPRESSÃO A LASER As impressoras a laser fazem parte da categoria de não impacto e são muito utilizadas no ambiente corporativo, já que: • oferecem impressões de excelente qualidade (pelo menos nas impressões em branco & preto); • são capazes de imprimir rapidamente; • trabalham fazendo pouco barulho; • possibilitam um volume alto de impressões associado a um custo baixo. O funcionamento dessas impressoras é semelhante ao das máquinas fotocopiadoras, também conhecidas, no Brasil, como "máquinas de xerox", sendo que Xerox é a marca do um fabricante. As impressoras a laser contam com uma espécie de tambor (ou cilindro) revestido por um material que permite uma carga eletrostática. � Supondo, por exemplo, que uma determinada ilustração deva ser impressa, um laser "forma" a imagem no tambor deixando os pontos que a representam com carga positiva. � Quando o "molde" da informação a ser impressa é composto, aquela área recebe um pó muito fino e pigmentado chamado toner que, por sua vez, tem carga negativa e é distribuído por um rolamento em seu recipiente de armazenamento. � Isso faz com que o toner seja atraído pelos pontos que formam a imagem a ser impressa, já que estes possuem carga positiva (carga negativa e positiva se atraem). � No passo seguinte, a folha de papel, na qual será impressa a imagem, recebe carga positiva em intensidade maior que a do molde da imagem no tambor e posteriormente é colocada em contato com o cilindro. � Uma rotação faz com que o cilindro passe por todo o papel, transferindo o toner para ele. � Por fim, um mecanismo formado por dois cilindros de nome fusor (ou fuser, em inglês) e revestido de material que impede a aderência de toner, transfere calor ao papel ao mesmo tempo em que o pressiona (é por isso que o papel quase sempre sai aquecido da impressora). Exemplo , Em algumas impressoras, uma espécie de lâmina remove os resíduos de toner para depositá-los em um recipiente apropriado. Apesar de a maioria das impressoras a laser trabalhar apenas com a cor preta, é cada vez mais comum o lançamento de impressoras que trabalham com cores. Para isso, os fabricantes podem se utilizar de vários métodos, como aplicar um toner de cada cor por vez ou mesmo combinar todas as cores em um recipiente provisório para então aplicá-las de uma só vez no papel. Como o trabalho com cores, nas impressoras a laser, é mais complexo, esse tipo de equipamento tem preço muito maior se comparado às impressoras que imprimem apenas na cor preta. IMPRESSÃO A JATO DE TINTA As impressoras a jato de tinta são as mais utilizadas no ambiente doméstico e também são muito comuns nos escritórios, por oferecerem impressões de excelente qualidade e alta fidelidade de cores aliadas a um custo (relativamente) baixo. Ao contrário das matriciais, as impressoras a jato de tinta não são de impacto. A impressão é feita pela emissão de centenas de gotículas de tintas (geralmente no tamanho de 3 picolitros) emitidas através de minúsculas aberturas existentes na cabeça de impressão. Essa cabeça é posicionada sobre um eixo que a permite se movimentar da esquerda para a direita e vice-versa muito rapidamente. Para o processo de impressão em si, as impressoras a jato de tinta contam, basicamente, com duas tecnologias: Térmica (Bubble Jet) e Piezoelétrica (Epson). Muito estudo foi (e é) dedicado na formação de cores nas impressões, especialmente nas tecnologias a jato de tinta. O esquema de cores mais usado nas impressoras é o CMYK, sigla para as cores ciano (cyan), magenta (magenta), amarelo (yellow) e preto (blacK). Esse sistema é aplicado às impressoras porque a combinação de suas cores é capaz de gerar praticamente qualquer outra cor perceptível aos olhos humanos. É por essa razão que, nas impressoras a janto de tinta, por exemplo, é comum encontrar cartuchos nas quatro cores mencionadas. Também é comum encontrar impressoras que trabalham apenas com dois cartuchos, sendo um para a cor preta e outro para as cores ciano, magenta e amarelo. Na verdade, a combinação dessas três cores é capaz de gerar a cor preta, mas os fabricantes preferem utilizar um cartucho exclusivo dessa cor para uma qualidade melhor de impressão, sem contar que seria um grande desperdício utilizar as tintas coloridas para gerar impressões apenas em preto. Também é possível encontrar impressoras que trabalham com seis cartuchos. Neste caso, as cores adicionais geralmente são o ciano claro e o magenta claro. No exame pericial, na coleta de padrões para a identificação da impressora, somente padrões contemporâneos ao texto questionado serão utilizados. IDENTIFICAÇÃO DE TEXTOS IMPRESSOS POR MICROCOMPUTADORES A fim de verificar se um texto foi impresso por determinada impressora, deve-se verificar os elementos coincidentes em diferentes textos impressos com a impressora analisada, tais como: COINCIDÊNCIAS PRELIMINARES • Mesmo tipo de impressão: matricial, a jato de tinta ou a laser; • Igual número de pinos ou agulhas (nas impressoras matriciais); • Mesmo tipo de caracteres; • Tamanho dos caracteres coincidentes; e • Mesmo número de pontos por polegada quadrada.Elementos para identificação • Coincidência do mesmo número de pontos nas hastes verticais das letras; • Ausência de determinado pino em todos os caracteres; • Desalinhamento, para a esquerda ou para a direita, de determinado pino; • O uso de acentos gráficos;• Conformação dos algarismos; e • Outros que forem observados. A IDENTIFICAÇÃO DE IMPRESSORA A identificação de uma máquina de escrever, mecânica, elétrica ou eletrônica, se faz pela verificação e comparação de vícios originados em decorrência de seu uso. Assim, havendo coincidências de determinados defeitos, seja no alinhamento dos tipos, seus amoldamentos e suas fraturas, a conclusão será sempre de que as peças cotejadas foram datilografadas em uma mesma máquina. Igual ocorre com os textos feitos nas impressoras de microcomputadores. Ao se examinar dois textos a fim de verificar se foram produzidos pela mesma impressora, deve-se levar os mesmos cuidados dispensados às máquinas de datilografar, acrescidos da análise do programa (software de edição de texto) utilizado e a resolução, ou seja, o número de pontos por polegada quadrada. A DISTINÇÃO ENTRE OS VÁRIOS TIPOS DE IMPRESSÃO • Na impressão matricial, o conjunto de pontos que conformam os tipos são plenamente visíveis e, ainda, podem ser contados; • A impressão a laser apresenta discreto brilho, facilmente observável com iluminação rasante, o que não ocorre com as impressões a jato de tinta, que são opacas; • O uso de papel inadequado ou de baixa qualidade faz com que a impressão ofereça aspecto de se encontrar borrada. Os caracteres perdem a nitidez de seus contornos, pois eles não permitem a imediata absorção da tinta; • Na impressão a laser, a falta de toner faz com que a impressão vá se enfraquecendo na medida em que este produto for acabando; • Nas xerografias, é comum o surgimento, na impressão, de imperfeições e sujidades, tais como pequenos pontos e manchas ao longo do papel impresso. EXERCÍCIOS Questão 1: A impressão em baixo relevo recebe o nome de: Relevografia Escavografia Planografia Permeografia N.D.A. Justificativa EXERCÍCIOS Questão 2: É um tipo de relevografia: Tipografia Calcografia Off-set Xerografia Serigrafia Justificativa EXERCÍCIOS Questão 3: Trata-se de um tipo de impressão por computador: Xerografia Off-set Timbrado Matricial Eletrografia Justificativa EXERCÍCIOS Questão 4: Impressão por computador que apresenta um brilho discreto, observável com iluminação rasante: Jato de tinta Off-set A laser Timbrado N.D.A. Justificativa EXERCÍCIOS Questão 5: Um item a ser observado na identificação de um texto confeccionado com o uso de uma máquina de datilografia, é: Resolução da impressão Número de pontos por polegada quadrada Ausência de determinado pino em todos os caracteres Defeito em determinado caractere N.D.A. Justificativa ATIVIDADE O termo tipografia tanto se refere a um processo de impressão mecanográfica, como também ao estudo das diferentes fontes tipográficas ou as diferentes famílias de fontes tipográficas, suas características e classificação. Embora seja um campo de estudo ligado ao designer gráfico, é um diferencial o perito o reconhecer as diversas categorias de fontes tipográficas, bem como conhecer as fontes mais usadas, especialmente aquelas em documentos públicos. Abaixo, segue links que abordam, de maneira sucinta, diversos aspectos da tipografia. Leia com atenção! ARTY, David. Tipografia: Guia Sobre Tipos – Escolhendo a fonte certa. Disponível em: www.chiefofdesign.com.br/guia-tipografia-parte-01 (glossário); www.chiefofdesign.com.br/guia-tipografia-parte-02 (glossário); www.chiefofdesign.com.br/guia-tipografia-parte-03 (glossário). Acesso em 27 nov. 2017. Glossário http://www.chiefofdesign.com.br/guia-tipografia-parte-01 http://www.chiefofdesign.com.br/guia-tipografia-parte-02 http://www.chiefofdesign.com.br/guia-tipografia-parte-03
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