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CLARETIANO – CENTRO UNIVERSITÁRIO
CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - EaD
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E MÉTODOS DO ENSINO DA ARTES
PROFº: ALUISIO DE SOUZA OLIVEIRA 
“MULHER DE LÁ PARA CÁ”
AMANDA VIVIANE DAS NEVES 
RA: 8027711
CUNHA/S.P
2020
Mulher
 A mulher era um ser destinado à procriação, ao lar, para agradar o outro. Durante o desenvolvimento das sociedades, a história registra a discriminação homem-mulher, principalmente em relação à educação. Ao atribuir aos homens a condição de donos do saber e às mulheres o papel feminino, subordinado ideologicamente ao poder masculino, a história vem salientar as desigualdades. 
 As concepções divulgadas no século XVII reforçaram a imagem da mulher como um ser sem vontade própria. Rousseau (GASPARI, 2003, p. 29) detinha um discurso de que a educação feminina deveria ser restrita ao doméstico, pois, segundo ele, elas não deveriam ir em busca do saber, considerado contrário à sua natureza. Essa sociedade que lutava tanto por liberdade passou a exigir que as mulheres fizessem parte dela, mas como mães, guardiãs dos costumes, e como seres dispostos a servir o homem. 
 No século XVII, utilizando-se de oportunidades que vão sendo oferecida, como a frequência a salões, onde podem se aproximar dos poetas, escritores e palestrantes, algumas mulheres conseguiram firmar-se no terreno intelectual. E, mesmo permanecendo as idéias preconceituosas de que a mulher não podia possuir ao mesmo tempo a beleza e a razão.
 Para tentar, talvez, isentar-se da responsabilidade de ter sido autora da desigualdade social e política, na sociedade, implantou-se uma visão cultural de que a mulher é inferior ao homem e não pela educação que lhe foi negada. 
 O mundo moderno, apesar de já perceber em sua constituição uma maior igualdade entre homens e mulheres. Nesse contexto, podemos perceber a violência contra as mulheres, a diferença salarial entre homens e mulheres no Brasil e a dificuldade da inserção da mulher na política.
 A Educação e o fator principal no desenvolvimento de um país. Nos dias de hoje, ocupando a nona posição da economia mundial, seria racional acreditar que o Brasil registrou em 2015 mais de 32 mil casos de violência contra a mulher, fora as que não têm coragem de pedir ajuda, ou, sofrem outros tipos de agressões e não reconhece tal atitude, como é o caso da violência psicológica. É inadmissível que no século XXl, essa prática seja tão frequente. 
 Faz-se mister, ainda, salientar que a desigualdade salarial entre homens e mulheres só impulsiona o problema. O estudo do IBGE diz que mulheres recebem 77,5% dos rendimentos pagos aos homens em 2017. A pesquisa fala em rendimento médio, sem compara cargos e companhias diferentes. Concluindo que mulheres ganham menos por uma questão pura de descriminação.
 Contudo, para a sociedade ver a mulher com outros olhos e não como "sexo frágil". Ela vem quebrando paradigmas como: a mulher só votava se o pai ou esposo autoriza-se, mas desde 1965 o Código Eleitoral igualou esses direitos e obrigações entre ambos os sexos, podendo não só votar, como candidatar-se a cargos eletivos.
Infere-se, portanto, que ainda há entrave para garantir a solidificação de políticas que visem a construção de um mundo melhor.
 Deve-se, pois, cobrar dos governantes mais investimentos em leis como a Maria da Penha e Programas Educativos como a convenção do Belém do Pará. A sociedade tem que ir ao congresso e exigir que as leis sejam efetivamente colocadas em práticas, não só para igualdade salarial, como para preencher os 30% das cadeiras que por lei são das mulheres. Dessa forma, o Brasil poderia superar todos os preconceitos contra a mulher.
Referências:
https://censos.ibge.gov.br/agro/2017/sobre-censo-agro-2017/recrutamento-censo-agro-2017/tabela-de-salarios.html
Fundamentos e Métodos da Arte-Educação, Unidade 01,02 e 03.
 (
Mulher destinada ao lar, para agradar ao outro.
 
 
Igualdade
 s
alarial entre Homens e Mulheres.
)

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