Fisiologia Animal e Vegetal Portfólio II

Prévia do material em texto

Ellian da Silva Calonga 
RA: 8059477 
 
 
 
Projeto de Pratica 
Fisiologia Animal e Vegetal 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado ao 
Claretiano Centro Universitário para a 
disciplina de Fisiologia Animal e 
Vegetal., como requisito parcial para 
obtenção de Avaliação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cuiabá- MT 
Junho 
2020 
 
Relatório: Projeto de Prática – Fisiologia Animal e Vegetal 
 Etileno é um importante hormônio gasoso presente nas plantas, tem como 
função o desenvolvimento vegetal, formado a partir da metionina em um processo o qual 
é denominado o ciclo de Young: 
A metionina é convertida em AdoMet( S-adenosilMetionina) sendo esta reação 
catalisada utilizando 1 molecula de ATP pela AdoMet Sintatese, formando o AdoMet , 
surge o Ácido 1- aminociclopropano-1-carboxilico (ACC), Logo então surge catalisado 
pela ACC oxidase o Etileno. 
Após o etileno ser produzido ele percorre pelo tecido da planta por difusão simples 
processo que pode ser observado no amadurecimento ou desverdecimento dos frutos , que 
é possível vermos o etileno agir na planta pode se observar o pigmento verde se tornar 
mais fraca, quase como se desaparecendo, processo conhecido como clorofilase. 
A ação do Etileno não se trata apenas do visual ou sua textura, pode também 
modificar inclusive os sabores de algumas frutas, através de vias metabólicas degradando 
os carboidratos formados durante o desenvolvimento das frutas tornando açucares 
simples tais como frutose ou glicose, tornando o sabor um tanto agradável. 
Foi realizado um experimento durante quatros dias para observar o processo do 
Etileno e seu impacto nas frutas Climatéricas e não climatéricas , ou sejam frutos que 
podem ser modificado após sua colheita pelo próprio etileno, enquanto outros frutos não 
climatéricos , cujo a produção de etileno é extremamente baixa oque quase não causa 
modificações nos frutos. 
Para a realização desse experimento foram utilizados: 
• 15 Bananas no início do Estágio de Amadurecimento 
• 15 Laranjas 
• 8 Maças 
• 4 Saco Kraft 
• 4 Saco Plásticos Transparentes 
• Fita Crepe 
(ANEXO 1) 
O processo foi realizado separando uma quantidade para o ambiente e outra para 
a geladeira (ANEXO 2) foram colocados 3 laranjas e 1 maça em um pacote Kraft e 
selando o mesmo com fita crepe , repetindo o processo com um Saco Plastico 
transparente, logo repetimos o processo agora , porém substituindo as laranjas por 3 
bananas , colocando as mesmas nos sacos plásticos e de Papel selando , feito isto os sacos 
plásticos e de papeis são dirigidos até a geladeira. 
O processo é repetido para que fique em quantidade comparativa para ser deixada 
em observação em temperatura ambiente. Tal experiência foi deixada em análise por 4 
dias, no qual ao findar o 4º dia foram postas juntas em uma mesa lado a lado para serem 
comparadas. (ANEXO 3-5) 
Ambas os lados apresentam diferenças , naquele que passou os dias anteriores 
lacrados na geladeira é possível observar que seu amadurecimento foi retardado mesmo 
com a presença do etileno , com o pacote lacrado e o ambiente diferentes dos quais estão 
acostumados, o oxigênio que ali se encontra ,não consegue trocar, mantendo o mesmo é 
ficando cada dia menor. Já naqueles cujo ficaram no ambiente externo , em temperatura 
ambiente , porém lacrados , apresentaram um amadurecimento melhor , mas ainda assim 
é possível ver a diferença daqueles ambientados no papel e no plástico, as frutas cujo se 
encontravam no papel apresentaram melhor coloração do que aquelas cujo estavam no 
plástico. 
Porém temos também as frutas não climatéricas que neste caso foi representado 
pela laranja, é possível ver que em todos os casos a laranja quase não apresenta diferenças, 
seja na geladeira ou no meio ambiente, sua coloração e ou firmeza permanecem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Anexo 1: 
 
 
 
 
Anexo 2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Anexo 3 
Anexo 4 
 
 
 
Anexo 5: 
Referências Bibliográficas 
https://ensinopraticodebotanica.furg.br/fisiologia/experimento-01.html 
SCHWAMBACH, C.; CARDOSO SOBRINHO, G. Fisiologia Vegetal. 1. ed. São Paulo 
SOUTO, M. A. G. Morfologia e Fisiologia dos Animais. Batatais: Claretiano, 2013.