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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA _VARA CRIMINAL DA COMARCA DE ESTADO DE_(5linhas)(NOME DO QUERELANTE), (nacionalidade), (estado civil), (profissão), inscrito no CPF sob o nº XXXXXXXXX, RG nº XXXXXX, residente e domiciliado na XXXXXXXXX, nº XXXX, Bairro XXXXXXX,(cidade),(estado),vem,respeitosamente à presença de Vossa Excelência, por intermédio de seu (a) advogado (a) que esta subscreve (procuração com poderes especiais em anexo),oferecer
QUEIXA-CRIME
com fundamento no artigo 100, §2º do Código Penal, artigos 30, 41 e 44 do Código de Processo Penal, contra (NOME DO QUERELADO), (nacionalidade), (estado civil), (profissão), inscrito no CPF sob o nº XXXXXXXXX, RG nº XXXXXX, residente e domiciliado na XXXXXXXXX, nº XXXX, Bairro XXXXXXX, (cidade), (estado) pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.
I- DOS FATOS - Narrar os fatos de forma detalhada e objetiva, sem discutir teses.
II - DOS FUNDAMENTOS: . querelado = aquele contra quem é formulada uma queixa-crime; réu
querelante = o autor da queixa-crime. 
É forçoso observar que, diante dos fatos acima narrados houve claramente a conduta típica descrita no art. Ademais, é perfeitamente cabível a aplicação do previsto no art, em rede social, obviamente facilita a divulgação e expõe ao fato publicado uma quantidade sem fim de pessoas.
III - DO PEDIDO - Diante do exposto, requer:
O recebimento da presente Queixa-Crime, a citação do Querelado para vir ao processo se defender das acusações que lhe são formuladas, seja processado e ao final condenado nas penas do(s) artigo(s) XXXXX, intimação e oitiva das testemunhas abaixo arroladas, manifestação do Ministério Público (opcional).Requer ainda a fixação de valor mínimo de indenização pelos prejuízos sofridos pelo querelante, nos termos do artigo 387, IV, do CPP.
Termos em que,Pede deferimento.
Local,e,data.
Nome,do(a),advogado(a)
OAB/UF 
ROL,DE,TESTEMUNHAS:
1.NOME(qualificação);
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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA __ nº VARA CRIMINAL DA COMARCA DE 
NOME, já qualificado nos autos do processo nº_, 
que lhe move a Justiça Pública, por seu advogado que esta subscreve, vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência, apresentar 
ALEGAÇÕES FINAIS POR MEMORIAIS, 
com fulcro no art. 403, § 3º, do CPP, pelas razões de fato e de direito a seguir expostas.
I- DOS FATOS NARRAR OS FATOS
II- DO DIREITO O pleito acusatório não merece acolhimento, posto que a autoria delitiva não restou demonstrada nos autos. Em nenhum momento, seja durante o inquérito, seja durante a fase processual, o acusado foi autor do fato por se tratar de conduta típica, ilícita e culpável, sendo um dos elementos de culpabilidade de conduta adversa, sendo portanto inexigibilidade de conduta adversa, uma causa de exclusão de culpabilidade.O acusado alega 
Impõe-se a absolvição do acusado, com base no art. 386, VI, do CPP, mostrando-se a clara ausência de conduta e autoria do delito. Também deve ser levado em consideração de que o réu é primário e possui bons antecedentes, e que não consta em seu desfavor qual quer indicio de envolvimento com organização criminosa, cabível a aplicação do redutor de pena previsto no art. 33, § 4º, da Lei 11.343/06.Todavia, sendo reconhecida a existência do tráfico privilegiado do art. 33, § 4º, da Lei 11.343/06, cabível o requerimento de substituição de pena privativa de liberdade por restritiva de direitos, pois não mais subsiste vedação trazida pelo dispositivo. O STF, reconheceu a aplicação a inconstitucionalidade da exigência da aplicação do regime inicial fechado para crimes hediondos ou equiparados, constantes no art. 2º, § 1º, Lei 8.072, por violação ao principio da individualização da pena, não impedindo o regime inicial aberto para o cumprimento da pena.
III- DO PEDIDO Diante o exposto, requer que haja a absolvição do crime - aplicação do regime inicial aberto de cumprimento da pena; substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos.
Termos em que,
Pede deferimento.
local e data
Advogado...
OAB/UF
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ª VARA DO JÚRI DA COMARCA DE 
NOME, (nacionalidade), (estado civil), (profissão), (RG), (CPF), (endereço), vem por meio de seu advogado, conforme procuração em anexo (documento 01), requerer à Vossa Excelência o pedido de  RELAXAMENTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE,
visando declaração de nulidade do auto de prisão em flagrante (nº) com a correspondente expedição de alvará de soltura com o fundamento no art. 5º LXV, da Constituição Federal e artigo 310, inciso I, do Código de Processo Penal, pelas seguintes razões fáticas e jurídicas:
I-DOS FATOS: 
II-DO DIREITO: Dispõe art. 5º, LXV, da Constituição Federal: “A prisão será imediatamente relaxada pela autoridade judiciária”. No caso em tela é de rigor o relaxamento da prisão em flagrante, como será demonstrado a seguir. Registre-se, embora ocioso, que a situação exposta não enseja o auto de prisão em flagrante delito nos moldes do artigo 302 do CPP. É notória a ilegalidade desta prisão, tendo em vista que a perseguição ao suposto autor do delito ocorreu um dia após a sua consumação, sendo realizada a prisão em flagrante no dia 14 de agosto, três dias após o fato. conforme disposto no artigo 5º, inciso LVII, da Constituição Federal, ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória. que a prisão em flagrante, no caso em tela, não observou as formalidades essenciais elencadas no artigo 306, § 1o do CPP, ou seja, não foi remetida a lavratura e remessa do auto de prisão em flagrante ao juiz competente no prazo de 24 horas. No decorrer do processo criminal, se houver, será provada a inocência de NOME REU Pede-se, contudo, o imediato relaxamento dessa prisão ilegal, nos termos do art. 310, I, do CPP uma vez que não se caracterizou a situação de flagrância nos termos do artigo 302, incisos I, II, III e IV, do CPP
III-DO PEDIDO:Ante o exposto, requer à Vossa Excelência, uma vez provada a inexistência de flagrante delito, determinar o relaxamento da prisão, colocando o requerente em liberdade.
Por fim, que seja ouvido o representante do Ministério Público, expedindo-se o competente alvará de soltura e, caso haja necessidade, que seja designada Audiência de Custódia
Nesses termos,
Pede e espera deferimento.
(Local, data.)
Nome do Advogado
OAB/UF 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA...ª VARA CRIMINAL DA COMARCA... 
"ACUSADO", nacionalidade, estado civil, profissão, portador da cédula de identidade nº..., inscrito no CPF/MF sob o nº..., residente e domiciliado na rua na comarca de..., atualmente detido junto ao Distrito Policial. Nº.. bairro..., por seu advogado que esta subscreve, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, requerer a concessão de 
LIBERDADE PROVISÓRIA
 com fulcro no artigo 5º, inciso LXVI, da Constituição Federal, bem como nos artigos 310, III e 321 do Código de Processo Penal, pelas razões de fato e de direito a seguir expostas: I - SÍNTESE DOS FATOS
O acusado encontra-se recolhido junto à delegacia..., à disposição da justiça, em virtude de prisão em flagrante pelos suposta pratica do delito previsto no artigo do Código Penal, por supostamente ter Em razão da qualificadora do concurso de pessoas, a autoridade policial entendeu por bem não arbitrar fiança, determinando o recolhimento do acusado ao cárcere e entregando-lhe nota de culpa, sendo a cópia dos autos de prisão em flagrante remetida para este juízo (fls...). Eis os fatos.
II - FUNDAMENTOS JURÍDICOS Embora a autoridade policial tenha optado pela não concessão da fiança, vê-se, Excelência, que o acusado é pessoa de boa conduta social, sendo primário e trabalhador (conforme registro anexos), o que leva a concluir que não é um indivíduo corriqueiro a atividades criminosas. Destaca-se que esta foi a primeira vez que tal indivíduo se deparou com uma situação como esta. Não pode ser subjugado dos benefícios da lei apenas pela prática de um suposto delito.A prisão cautelar reveste-se de caráter de excepcionalidade, pois somente deve ser decretada quando ficarem demonstrados o fumus bonis iuris e o periculum in mora, o que não ocorreu no presente caso. Para a legítima manutenção em cárcere, na forma de prisão preventiva, há de ser preenchido os requisitos do art. 312 e 313 do Código de Processo Penal. Passa-se a análise destes: O Requerente é primário e portador de bons antecedentes, conforme comprova documentos de folhas..., logo não há risco à ordem pública se posto em liberdade.Da mesma forma, não há indícios de que o acusado em liberdade ponha em risco a instrução criminal, a ordem pública e, tampouco, traga risco à ordem econômica. Portanto, não há risco à aplicação da lei penal e, destarte, não há fundamento que sustente a manutenção do cárcere.Assim, conforme leciona a melhor doutrina, uma vez verificado que estão ausentes os requisitos autorizadores da prisão preventiva previstos no artigo 312 do Código de Processo Penal, a liberdade provisória é medida que se impõe, conforme determina o artigo 321, do Código de Processo Penal: Art. 321. Ausentes os requisitos que autorizam a decretação da prisão preventiva, o juiz deverá conceder liberdade provisória, impondo, se for o caso, as medidas cautelares previstas no art. 319 deste Código e observados os critérios constantes do art. 282 deste Código.
III - DO PEDIDO Ante o exposto, requer que seja deferida a liberdade provisória sem fiança ao Requerente, com a expedição do devido alvará de soltura. Caso assim não se entenda, desde já postula também a concessão da liberdade provisória cumulada com as medidas cautelares previstas no art. 319 do Código de Processo Penal, uma vez que a prisão é a ultima ratio a ser seguida pelo julgador.
Por tudo, requer a intimação do Ilustre representante do Ministério Público, nos termos da lei.
Nesses termos, pede deferimento.
LOCAL E DATA
Advogado
OAB/UF

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