Buscar

TECNOLOGIA DE EQUIPAMENTOS - Alunos

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 219 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 219 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 219 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

TECNOLOGIA DE 
EQUIPAMENTOS
Bruno Pick de Souza
Nome: Bruno Pick de Souza
Formação:
• Técnico em Eletrotécnica
• Tecnólogo em Automação Industrial
• Pós Graduado em Engenharia de Automação
Formação Complementar:
• NR 10 Básica
• NR 10 SEP
• NR 33
• NR 35
• Eletricista de Distribuição
• Eletricista de Linha Viva
APRESENTAÇÃO
SEP
EXPERIÊNCIASCURSOS
REGIONAL
NOME
EQUIPAMENTOS DO SISTEMA ELÉTRICO DE 
DISTRIBUIÇÃO
• Chave seccionadora unipolar (faca);
• Chave fusível;
• Chave fusível religadora;
• Religador trifásico e monofásico;
• Transformador;
• Regulador de tensão;
• Banco de capacitor fixo e automático;
• Para raios;
• TC e TP;
• Visita técnica oficina;
REDE DE DISTRIBUIÇÃO - SUBESTAÇÃO
REDE DE DISTRIBUIÇÃO – REDE PRIMÁRIA
Média Tensão – 13,8kV; 23,1kV; 34,5 kV.
REDE DE DISTRIBUIÇÃO – REDE PRIMÁRIA
Média Tensão – 13,8kV; 23,1kV; 34,5 kV.
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
Baixa Tensão – 380/220V; 440/220V.
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
FILOSOFIA DE PROTEÇÃO
O sistema de proteção dos circuitos de distribuição tem como principais
objetivos a segurança de seus funcionários, contratados e terceiros e a
preservação do patrimônio da empresa, de tal forma que se consiga o melhor
desempenho da rede e equipamentos, oferecendo ao cliente, qualidade e
continuidade no fornecimento de energia elétrica ;
Os defeitos que ocorrem em um sistema de distribuição aéreo se apresentam
de diversas maneiras, como por exemplo: contatos de galhos de árvores,
descargas atmosféricas, vandalismos, contato de animais, abalroamento,
rompimento de cabos, objetos lançados em equipamentos e na rede elétrica ;
Estes defeitos acontecem independentemente do dia e da hora, causando
muitas vezes transtornos tanto para os clientes como também para os
operadores do sistema de distribuição.
FILOSOFIA DE PROTEÇÃO
Esta variedade de defeitos pode ser classificada segundo sua origem, ou seja:
Defeito de origem transitória: é aquele que auto se extingue ou se
extinguem com a atuação da proteção, sucedido de um religamento com
sucesso, não havendo assim a necessidade de reparos imediatos no sistema.
Estatísticas mostram que a grande maioria dos defeitos é de origem
transitória.
Defeito de origem permanente: é aquele que exige reparos imediatos e
provoca interrupções prolongadas para a recomposição do sistema.
Portanto, os equipamentos de proteção devem ser dimensionados de tal
forma que protejam o sistema em condições de defeitos e também promovam
a continuidade e a qualidade do fornecimento aos clientes em geral.
SISTEMAS DE PROTEÇÃO 
Nos sistemas elétricos de distribuição sempre acontecem falhas por vários
motivos, resultando em falta de energia nas unidades consumidoras ligadas
nestes sistemas, diminuindo a qualidade do serviço prestado.
O defeito que acontece com mais frequência em qualquer tipo de sistema é o
curto circuito, o qual da origem a grandes correntes elétricas circulando pelo
circuito, tendo como resultado um enorme distúrbio de tensão, que gera
problemas tanto para o sistema quanto para as unidades consumidoras.
Outro defeito comum que acontece é a sobrecarga, que também traz
problemas tanto para o sistema, bem como para os consumidores, inclusive
com danos materiais.
SISTEMAS DE PROTEÇÃO 
Os sistemas de distribuição de energia elétrica são compostos por
alimentadores, que disponibilizam aos consumidores, ligar seus aparelhos
elétricos e usufruir deles.
Um alimentador está sujeito a diversas variedades de defeitos em seu
ambiente instalado. Os alimentadores sejam urbanos ou rurais estão
sucessíveis a diversos tipos de problemas que podem ser causados por
“batidas” de carro, toque de folhas e galhos nos condutores, queda de árvores,
objetos jogados por pessoas ou caídos de edificações, pipas, pássaros, queda
de poste por desmoronamento de terra ou rompimento de estai.
REDE DE DISTRIBUIÇÃO - DEFEITOS
REDE DE DISTRIBUIÇÃO - DEFEITOS
REDE DE DISTRIBUIÇÃO - DEFEITOS
REDE DE DISTRIBUIÇÃO - DEFEITOS
REDE DE DISTRIBUIÇÃO - DEFEITOS
REDE DE DISTRIBUIÇÃO - DEFEITOS
SISTEMAS DE PROTEÇÃO 
Para cada alimentador é necessário que a concessionária tenha um estudo de
proteção, onde são especificados os critérios de abertura dos diversos
equipamentos de proteção que existem, de maneira que, quando ocorrer
qualquer defeito, cada equipamento possa realizar a sua função
coordenadamente, deixando o mínimo de unidades consumidoras sem energia
elétrica.
ZONA DE PROTEÇÃO 
É o trecho de uma rede de distribuição protegido por um equipamento de
proteção. A zona de proteção é determinada em função do tipo do equipamento
de proteção.
Cada equipamento de proteção tem sua característica e finalidade específica
no sistema elétrico de distribuição.
FUSÍVEL 
DE 
RAMAL
RELIGADOR
OU
138/23,1KV
SENSIBILIDADE
De forma geral podemos definir sensibilidade como sendo a capacidade que
um equipamento de proteção ser sensível o suficiente e interromper o circuito
em condições de curto-circuito de valores mínimos no final do trecho
considerado zona de proteção, e ao mesmo tempo de se manter fechado com
a circulação da máxima corrente da carga do circuito.
RELIGADOR
OU
138/23,1KV
SELETIVIDADE
É a condição que se dá ao equipamento de proteção de interromper e manter
isolado o menor trecho defeituoso do sistema, provocada por qualquer tipo de
falta (transitória ou permanente) sem interromper o fornecimento dos clientes
instalados a montante dele.
É importante observar que esta operação ocorrerá sempre,
independentemente do tipo de falta no trecho protegido pelo equipamento de
proteção, quer seja permanente ou transitória.
COORDENAÇÃO
É a condição que se dá a dois ou mais equipamentos de proteção operarem
numa determinada sequência de operação, previamente definida, quando em
condição de falta no sistema.
Regra Básica de Coordenação
- Para faltas permanentes: o sistema de proteção deverá isolar o menor trecho
possível do sistema;
- Para faltas transitórias: o sistema de proteção deverá eliminar a falta, em
qualquer parte do sistema de distribuição, no menor tempo possível e
proporcionar um esquema de religamento assegurando a continuidade do
fornecimento de energia.
CHAVE FUSÍVEL
DEFINIÇÃO:
Esta é o equipamento de proteção mais
simples para as redes de distribuição. Nesse
tipo de proteção, quando atua o elo fusível, o
cartucho é acionado da sua posição que
inicialmente é fechado, abre e cai, indicando a
ruptura do elemento fusível.
As chaves fusíveis são utilizadas nas
derivações dos alimentadores troncos, nas
ligações de consumidores atendidos em média
tensão e em todos os transformadores da rede
de distribuição.
São operadas por vara de manobra.
CHAVE FUSÍVEL
APLICAÇÕES:
A PROTEÇÃO É DIMENSIONADA PARA OPERAR QUANDO EM
CONDIÇÕES DE DEFEITO DE MANOBRA SELETIVA, OU SEJA,
INTERROMPA O CIRCUITO ATRAVÉS DA OPERAÇÃO DO EQUIPAMENTO
DE PROTEÇÃO MAIS PROXIMO DO DEFEITO.
ASSIM, DEFEITOS DE NATUREZA TRANSITÓRIA OU PERMANENTE, A
JUSANTE DE QUALQUER FUSÍVEL ACARRETARÁ EM INTERRUPÇÃO
AOS CLIENTES QUE PODE DURAR ALGUNS MINUTOS OU HORAS POIS
SEMPRE DEPENDEM DA AÇÃO DO ELETRICISTA PARA SUBSTITUIR O
ELO FUSÍVEL E RELIGAR O TRECHO DESLIGADO.
CHAVE FUSÍVEL
• É o dispositivo mais empregado em saídas
de ramais, devido ao seu baixo custo;
• Os porta-fusíveis devem ser compatíveis
com a base e com o elo fusível usado;
• Os porta-fusíveis devem ter capacidade de
interrupção superior à máxima corrente de
curto-circuito disponível no ponto de
instalação;
• Quando usadas com lâminas as chaves
fusíveis podem transportar até 300 A.
CHAVE FUSÍVEL
• NBR 8124 “Chave Fusível de Distribuição –
Padronização” ;
• Tensão até 38 kV ;
• Base: 100 A e 200 A – tipo A, B e C;
• Porta-fusível: 
1- LARANJA - 1.25KA
2- VERMELHO -2KA
3- MARROM - 4KA
4- CINZA 10KA 15K
5- CINZA 6,3KA 27KV 
CHAVE FUSÍVEL
CHAVE FUSÍVEL 
CHAVE FUSÍVEL PORCELANA DELMAR
CHAVE FUSÍVEL PORCELANA DELMAR
27 KV 6,3 KACHAVE FUSÍVEL PORCELANA DELMAR
15 KV 10 KA
CHAVE FUSÍVEL POLIMÉRICA BALESTRO
MONTAGEM CHAVE FUSÍVEL 
Base - É a parte fixa de uma
chave fusível provida com
terminais para conexão a um
circuito exterior, destinada a
fixar o cartucho com o elo
fusível
PORTA FUSÍVEL 
TIPOS DE PORTA FUSÍVEL 
TIPOS DE PORTA FUSÍVEL 
ATUAÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL 
MONTAGEM ESTRUTURA NORMAL, MEIO 
BECO E BECO
SEQUÊNCIA DE ABERTURA DE CHAVE 
FUSÍVEL
ELO FUSÍVEL
O ELO FUSÍVEL É A PARTE ATIVA DA CHAVE FUSÍVEL, ISTO É , O
ELEMENTO QUE SENTE O DEFEITO E , JUNTAMENTE COM A CHAVE,
INTERROMPE-O, NUM TEMPO PEQUENO, PARA EVITAR OS DANOS QUE
CERTAMENTE O DEFEITO IRIA OCASIONAR. OS ELOS FUSÍVEIS DE
DISTRIBUIÇÃO SÃO PADRONIZADOS PELA ABNT (EB-123 , E MB-232 ).
O ELO FUSÍVEL ATUA PRINCIPAMENTE EM SOBRETENSÕES E
SOBRECORRENTES. OS DEFEITOS DE SOBRECORRENTE PODEM SER
CLASSIFICADOS EM DOIS GRUPOS: CURTO-CIRCUITO E SOBRECARGA.
ELO FUSÍVEL
Os Elos Fusíveis são partes essenciais
de um sistema de distribuição de
energia elétrica, juntamente com a
chave impedindo a ocorrência de curto-
circuitos e sobrecorrentes que podem
causar sérios danos a rede elétrica.
Elo Fusível Indel
CURTO CIRCUITO
CARACTERIZA-SE PELO BRUSCO
AUMENTO DO VALOR DA
CORRENTE E INTENSO PODER
DESTRUTIVO DOS EQUIPAMENTOS ;
POR COMPROVAÇÃO ESTATISTICA,
CERCA DE 95% DOS CURTOS-
CIRCUITOS OU DEFEITOS NO
SISTEMA AÉREO DE DISTRIBUIÇÃO,
SÃO DE NATUREZA TEMPORÁRIA.
SOBRE CARGA
CARACTERIZA-SE PELA ELEVAÇÃO
LENTA DA CORRENTE E DESTRUIÇÃO
PROGRESSIVA DOS EQUIPAMENTOS ;
ESSES DEFEITOS PODEM TRAZER
CONSIGO AS MAIORES CONSEQUÊNCIAS
DESDE A QUEIMA DE CONDUTORES,
EQUIPAMENTOS, ATÉ O DESLIGAMENTO
DO CIRCUITO POR UM LONGO PERÍODO ;
POR ISSO, COMO PROTEÇÃO NOS
TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO,
SÃO USADOS OS ELOS FUSÍVEIS,
JUNTAMENTE COM A CHAVE FUSÍVEL.
ELO FUSÍVEL
• Norma NBR 5359 “Elos Fusíveis de 
Distribuição – Especificação”;
• Comprimento da cordoalha: 500 mm ;
• Tipos:
– H – Alto surto;
– K – Rápidos;
– T – Lentos;
– A SUA APLICAÇÃO PRINCIPAL EM 
DEFEITOS DE SOBRETENSÃO E 
SOBRECORRENTES .
ELO FUSÍVEL
Os elos fusíveis de diversos tipos e
capacidades nominais são caracterizados
por suas curvas corrente x tempo de
fusão conforme figura ao lado.
COMPONENTES QUE COMPÕE O ELO 
FUSÍVEL
Botão
Tubo de fibra 
vulcanizada
Cordoalha
Cordoalha prensada
Conexão
Fio de reforço
Elemento 
fusível
COMPONENTES QUE COMPÕE O ELO 
FUSÍVEL
TUBO DO ELO
Deve ter camada interna com
revestimento de fibra vulcanizada,
normalmente na cor cinza, para auxiliar
na formação de gases e na abertura do
porta-fusível.
COMPONENTES QUE COMPÕE O ELO 
FUSÍVEL
CORDOALHA
- Não pode ter emendas;
- Diâmetro mínimo:
➢ Elos H: 2,5 mm ;
➢ Elos K: 
– de 6 a 30 K: 2,5 mm ;
– de 40 a 100 K: 4,0 mm ;
CARACTERÍSTICAS QUE COMPÕE O ELO 
FUSÍVEL
Interrupção de altas correntes;
➢ Maior de geração de calor - Grande formação de 
gases ;
➢ Responsabilidade do tubo da chave ;
Interrupção de baixas correntes;
➢ Menor de geração de calor - menor formação de 
gases ;
➢ Responsabilidade do tubo do elo
ELO FUSÍVEL
A fibra vulcanizada interna garante a operação mais precisa do conjunto
para faltas de alta impedância até defeitos com de curto elevadas,
garantindo a formação de gases necessárias para correta operação do elo
propiciando maior confiabilidade e proteção efetiva aos equipamentos da
rede de distribuição ;
Elos de baixa qualidade implicam em atuações indevidas, falhas de
coordenação de proteção, redução da vida útil de porta fusíveis,
deslocamentos indevidos de equipes e queima de equipamentos que por
sobrecarga ou curto circuito, além de aumento de custos operacionais de
troca, necessidade de avaliação de eventos e causas de defeitos,
esforços para reposição e manutenção de estoques, etc.
PORTA FUSÍVEL
TIPO H - AUTO SURTO
SÃO FUSÍVEIS COM CARACTERISTICAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO,
QUE NÃO QUEIMAM QUANDO SUBMETIDOS A PEQUENOS SURTOS DE
CORRENTE, PROVOCADOS POR FENÔMENOS TRANSITÓRIOS, TAIS
COMO: CHAVEAMENTOS DE TRAFOS E PARTIDAS DE GRANDES
MOTORES.
DEVIDO A ESTA CARACTERÍSTICA, SÃO ESPECIALMENTE INDICADOS
PARA TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO.
SÃO DISPONIBILIZADOS NO MERCADO OS VALORES DE 0,5 – 1 – 2 – 3 –
5 A.
TIPO H - AUTO SURTO
• Para proteção de transformadores de 
distribuição ;
• Correntes nominais:
0,5 ,1, 2, 3 e 5 A ;
• Tempos maiores para as correntes 
grandes ;
• Curva inferior: tempo mínimo de fusão ;
• Curva superior: tempo máximo de 
extinção da corrente de defeito.
TIPO H - AUTO SURTO
Elemento Fusível
TIPO K – RÁPIDO 
ESTE ELO FUSÍVEL DEVIDO A SUA CARACTERÍSTICA DE PROTEÇÃO, É
INDICADO PRINCIPALMENTE EM PROTEÇÃO DE RAMAIS.
VALORES DISPONIVEIS NO MERCADO: 6-8-10-12-15-20-25-30-40-50-65-
80-100-140 E 200 A.
PEDIDOS ESPECIAIS PODERÃO SER FEITOS EM 1-2 E 3 A
OBS: O ELO FUSÍVEL K ADMITE 50% DE SOBRECARGA, COM
EXCESSÃO DO 200 K , POIS O LIMITE DE CORRENTE DAS CHAVES
FUSÍVEIS É EXATAMENTE 200 A.
TIPO K – RÁPIDO 
TIPO K – RÁPIDO 
TIPO K – RÁPIDO 
Elemento Fusível
TIPO T – LENTO 
SIMILAR AO K , PORÉM DE CARACTERISTICA MAIS LENTA, AINDA NÃO É
ADOTADO, MAS, DEVIDO A GRANDE UTILIZAÇÃO DE RELIGADORES
AUTOMÁTICOS NOS CIRCUITOS DE DISTRIBUIÇÃO E , VISTO QUE O
ELO T COORDENA MELHOR QUE O ELO K COM RELIGADORES, POR
LÓGICA, SERÁ UMA ADOÇÃO OBRIGATÓRIA NUM FUTURO PRÓXIMO.
ESSES FUSÍVEIS SÃO DE DISTRIBUIÇÃO PARA NÍVEIS DE TENSÃO ATÉ
25KV, UMA VEZ QUE SEU COMPORTAMENTO É ADEQUADO PARA
CHAVES-FUSÍVEIS COM ESTE LIMITE MAXIMO DE TENSÃO.
PARA TENSÕES SUPERIORES, SÃO ADOTADOS OUTROS TIPOS DE
ELOS FUSÍVEIS.
TIPO T – LENTO 
ELO FUSÍVEL
P
re
fe
re
n
c
ia
is
N
ã
o
P
re
fe
re
n
c
ia
is
 
ELO FUSÍVEL COORDENAÇÃO
10k 15k 25k
EFEITO DA MÁ COORDENAÇÃO 
EFEITO DA MÁ COORDENAÇÃO 
ABERTURA DE CHAVE FUSÍVEL
DIMENSIONAR UM ELO PARA PROTEÇÃO
PARA DETERMINAR O ELO BASTA TÃO SOMENTE A CORRENTE DE 
CARGA DO TRAFO.
PORTANTO, PARA TRAFO TRIFÁSICO, ADOTA-SE A SEGUINTE 
FÓRMULA:
I = ___KVA____________ 
KV X 1,73
PARA TRAFOS MONOFÁSICOS LIGADOS EM DERIVAÇÕES DE 
SISTEMAS TRIFÁSICOS ATERRADOS, ISTO É DERIVAÇÕES A UM FIO, 
USA-SE A FÓRMULA ABAIXO ;
I = ___KVA X 1,73___
KV ( ALIMENTADOR )
DIMENSIONAR UM ELO PARA PROTEÇÃO
UM EXEMPLO; UM TRAFO DE 75KVA,LIGADO NA TENSÃO DE 13,8KV ;
I = ___KVA______
KV X 1,73
I = ____75______ = 3,14 A
13,8 X 1,73
LOGO, O ELO SERÁ 5H, POIS O MAIS PRÓXIMO É O 3H E ESTE É
MENOR. USANDO O 5H, PERMITE-SE QUE O TRAFO FIQUE EM
SOBRECARGA DE 52%, LOGO CORRENDO O RISCO DE DANIFICA-LO.
USANDO 3H, NÃO PERMITE-SE QUE O TRAFO SEJA EXIGIDO NA SUA
CAPACIDADE, DIMINUINDO-A APROXIMADAMENTE EM 10%.
DEVE-SE LEVAR EM CONTA ALGUNS CRITÉRIOS LÓGICOS E PRÁTICOS
COMO:
O LOCAL DE INSTALAÇÃO; DEMANDA DA CARGA ; CARACTERISTICA DA
CARGA ; REFERÊNCIAS DE PROJETO.
DIMENSIONAR UM ELO PARA PROTEÇÃO
OUTROS EXEMPLOS:
UM TRAFO DE 45KVA,LIGADO NA TENSÃO DE 23,1KV ;
UM TRAFO MONO DE 10KVA,LIGADO NA TENSÃO DE 23,1KV;
UM TRAFO MONO DE 15KVA,LIGADO NA TENSÃO DE 13,8KV;
UM TRAFO DE 112,5KVA,LIGADO NA TENSÃO DE 13,8KV;
UM TRAFO DE 300KVA,LIGADO NA TENSÃO DE 23,1KV ;
I = ___KVA______
KV X 1,73
I = ___KVA X 1,73___
KV ( ALIMENTADOR )
DIMENSIONAMENTO DE ELO PROTEÇÃO
TRIFÁSICO
DIMENSIONAMENTO DE ELO PROTEÇÃO
MONOFÁSICO
TERMOGRAFIA DE FU COM AQUECIMENTO 
NA PORCELANA
TERMOGRAFIA DE FU COM MÁ CONEXÃO
TERMOGRAFIA DE FU COM MÁ CONEXÃO
SUBSTITUIÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL 
CUIDADOS COM O ELO FUSÍVEL
CHAVE FUSÍVEL RELIGADORA
DEFINIÇÃO:
A chave fusível religadora é utilizada
para proteção de ramais das redes
de distribuição de energia elétrica,
principalmente para troncos ou
ramais que alimentam núcleos
rurais, industriais e todas aquelas
cargas que não admitem
interrupções prolongadas.
CHAVE FUSÍVEL RELIGADORA
Com a utilização da chave fusível religadora, obtêm-se benefícios de grande
importância para a concessionária tais como, a redução de deslocamento da
equipe de manutenção,custos operacionais e interrupções prolongadas do
fornecimento de energia.
Cada fase da rede primária contém 3 porta fusíveis, assim quando a primeira
é acionada, ao cair ela própria aciona a alavanca que energiza o segundo
porta fusível. Se o problema transitório, já saiu da rede, o segundo cartucho
fica em operação, caso contrário ele também atua, deixando então o próximo
porta fusível em operação.
Se o defeito não for transitório, este último porta fusível atua também,
necessitando que uma equipe de manutenção vá até o local para retirar o
objeto da rede e efetuar a troca dos elos fusíveis da chave religadora,
possibilitando reestabelecer o sistema.
CHAVE FUSÍVEL RELIGADORA
FUNCIONAMENTO
CHAVE FUSÍVEL RELIGADORA
CHAVE FUSÍVEL RELIGADORA
FUNCIONAMENTO
CHAVE SECCIONADORA UNIPOLAR (FACA)
DEFINIÇÃO:
Chave Seccionadora é um
equipamento mecânico de manobra
que na posição aberta assegura
uma distancia de isolamento, e na
posição fechada, mantem a
continuidade do circuito elétrico nas
condições especificadas, segunda a
NBR 6935.
CHAVE FACA
Características:
A chave faca é um tipo de
interruptor utilizado para permitir ou
não o fluxo de corrente em um
circuito da rede de distribuição,
trecho de circuito ou equipamento,
também operado com vara de
manobra.
É portanto um equipamento de
manobra.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Interruptor
http://pt.wikipedia.org/wiki/Corrente_el%C3%A9trica
CHAVE FACA
Equipamento de manobra e não
de é de proteção.
Não operar com carga.
Utilizar Loadbuster
LOADBUSTER
CHAVE FACA MODELO DELMAR
CHAVE SECCIONADORA
TERMOGRAFIA DE CD COM DEFEITO
CD COM DEFEITO
TERMOGRAFIA DE CD COM MÁ CONEXÃO
TERMOGRAFIA DE CD COM AQUECIMENTO 
NO TERMINAL
MANOBRA CHAVE FACA
CHAVE SECCIONADORA TRIPOLAR
RELIGADOR ANTIGO
RELIGADOR 
ANTIGO
RELIGADOR ANTIGO DANIFICADO POR 
DESCARGA ATMOSFÉRICA
RELIGADOR A ÓLEO
O Religador a Óleo é um equipamento utilizado para proteção de
alimentadores tronco. Seu funcionamento é mecânico e o óleo tem a função de
material isolante no interior do equipamento.
Ele pode ser programado com até 3 religamentos, quando atingido o valor
programado ele desliga, deixando o circuito desenergizado, nesse caso é
necessário que uma equipe de manutenção percorra o alimentador para
verificar e retirar o defeito, e depois coloque o religador novamente em
operação. Outra programação que pode ser feita é o ajuste de curvas de
corrente elétrica para ele atuar.
Seu grande benefício para o sistema, é que se o problema for transitório, não
será necessário que uma equipe de plantão vá até o local, pois ele exerceu
sua função programada de religamento.
RELIGADOR ELETRÔNICO
Religadores eletrônicos são equipamentos de proteção utilizados nos sistemas
de distribuição de energia elétrica, com capacidade de detectar falhas e
desligar o circuito, capazes de distinguir faltas permanentes, faltas transitórias
sem a necessidade de serem substituídos. Religadores eletrônicos possibilitam
a operação remota, maior flexibilidade de coordenação e seletividade do
sistema elétrico.
RELIGADOR ELETRÔNICO
RELIGADOR
- Religadores são equipamentos de proteção contra curto circuito e sobre carga, utilizados
nossistemasdedistribuição deenergiaelétrica.
- Os religadores são utilizados nas saídas dos alimentadores de 13,8 kV até 34,5 kV,
localizado nas subestações, em um ponto do alimentador, ramais de derivação e para
manobradealimentadores.
- Temcapacidadededetectar falhas (defeitos) e desligar ocircuito, sendocapaz dedistinguir
entrepermanentese transitórios.
- Possibilitam a operação remota, maior flexibilidade de coordenação e seletividade do
sistemaelétrico.
PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO 
• Quando um religador sente uma condição de sobrecorrente, a circulação
dessa corrente é interrompida pela abertura de seus contatos.
• Os contatos são mantidos abertos durante determinado tempo(miliseg ou
seg), chamado tempo de religamento, após o qual se fecham
automaticamente para reenergização da linha.
• Se, no momento do fechamento dos contatos, a corrente persistir, a
sequência abertura/fechamento é repetida até três vezes consecutivos e,
após a quarta abertura, os contatos ficam abertos. O novo fechamento só
poderá ser manual (local) ou via remoto.
• Vale lembrar que a quantidade de tentativas de religamento ou ainda o
tempo que os contatos se mantem abertos no intervalo de abertura e
fechamento automático, são funções que podem ser alteradas por meio de
configurações dos religadores.
MÓDULO DE CHAVEAMENTO
Fabricante: Tavrida
Modelo: Religador AR 1000
Tensão de Operação: 27kV
Corrente Nominal: 630A
Módulo de Chaveamento
1 – Conexão Principal
2 – Buchas em material Polimérico
3 – Transformadores de Corrente 
Integrados
4 – Interruptor a Vácuo
5 – Tanque em alumínio
6 – Indicador de posição 
(Aberto/Fechado)
7 – Alavanca de operação manual
8 – Conector Harting
9 – Contador de operações (opcional)
O tanque possui grau de proteção IP 65 é
confeccionado em alumínio resistente a
corrosão, e garante baixíssimo peso ao
equipamento.
MÓDULO DE CHAVEAMENTO
Módulo de Chaveamento
1. Terminais de Linha
2. Buchas de Silicone
3. Buchas Poliméricas
4. Sensores de Corrente
5. Sensores de Tensão
6. Tanque em Aço Inox
7. Atuadores Magnéticos
8. Molas de Abertura
9. Chaves Auxiliares
10. Haste de Abertura
11. Cápsula de Policarbonato
12. Interruptores à Vácuo
13. Respiro Cerâmico
14. Anel de Disparo Mecânico
E no Módulo de Chaveamento, as seis buchas do circuito principal são feitas
de polímero resistente a raios UV e são cobertas completamente por uma
camada de borracha de silicone. Cada bucha é equipada com um sensor de
tensão capacitivo e possui seis bobinas de Rogowiski não saturáveis, o que
garante alta precisão em uma grande faixa de medição. Os sensores nas
buchas de entrada X1, X2 e X3 monitoram a corrente nas fases e os sensores
nas buchas de saída X4, X5 e X6 têm os secundários conectados em série,
para monitoração da corrente para a terra.
MÓDULO DE CHAVEAMENTO
CARACTERÍSTICAS RE AR-1000
- Religador eletrônico marca TAVRIDA.
- Modelo de Religador AR 1000
- Tensão nominal de operação 27 kV
- Corrente nominal 630 Amperes
- Capacidade de interrupção simétrica de 16 kA.
- Corrente de pico suportável 31,5 kA.
- Ciclo máximo de operação (Abertura/Fechamento) 30000 ciclos.
- Ciclo máximo de operação em corrente nominal 30000 ciclos.
- Ciclo máximo de operação em corrente de pico 200 ciclos.
- Tempo de fechamento < 77 ms
- Tempo de interrupção < 32 ms
QUADRO DE COMANDO AR-1000
- Relê controlador SEL-751A
- Comandos: Remoto/Local; Religamento
automático bloqueado/desbloqueado;
Proteção Ativa/Desativa; Grupo Ajuste
01/02.
- Indicador de alarmes
- Botoeiras de Comando: Abrir ou fechar
religador; Proteção de terra liga/desliga;
Linha viva bloqueia/desbloqueia.
- Módulo DC 1000, atuador magnético.
MÓDULO DE CONTROLE DC-1000
•Desenvolvido pela ECIL Energia;
•Realiza o acionamento do atuador magnético 
que liga e desliga o disjuntor (OSM/TEL);
•Monitora possíveis falhas no sistema de 
acionamento (DC-1000/OSM).
FONTE / CARREGADOR DE BATERIAS
•2 Baterias seladas de chumbo-ácido
•Tensão 12 V + 12 V = 24 V 
•Capacidade de 18 Ah
•Dimensões: 181 x 167 x 77 mm (C x A x L)
•Fornece alimentação em corrente contínua
para o circuito do painel de forma ininterrupta;
•Mantém a carga das baterias de emergência
que suprem o sistema em caso de queda de
energia;
•Monitora as possíveis falhas e o estado do
sistema fonte/baterias.
BATERIAS
RELÉ DE PROTEÇÃO SEL 751A
•As botoeiras de comando facilitam a
operação das principais funções do
equipamento;
•As funções do religador são comandadas
localmente através das botoeiras e dos botões
frontais do relé.
•Realiza a função de intertravamento entre os
sinais de entrada (sinais de controle,
comandos e medições) e saídas (disparo,
alarmes e etc);
•A parametrização dasfunções de proteção e
a configuração das funções lógicas são
realizadas através do software AcSELerator
Quickset.
BOTEIRAS DE COMANDO
COMANDOS
•Abrir : Executa o comando de abertura da
chave localmente.
•Fechar : Executa o comando de fechamento
da chave localmente (se o comando Linha
Viva estiver desativado).
•Proteção de Terra: Liga/Desliga proteção de
Terra.
Linha Viva: Bloqueia/Desbloqueia a função de 
linha viva. Manutenção sem a abertura da 
linha de transmissão de energia. Protege o 
operador de manutenção.
PROTEÇÃO DE TERRA
Durante as operações na rede de distribuição, em algum momento pode ser
que a equipe de manutenção necessite fazer a abertura de um trecho de rede.
Durante a manobra de abertura do trecho de rede em questão, que poderá ser
feita por meio de uma chave faca, ocorrerá um desequilíbrio de corrente entre
fases (corrente de neutro). Ao abrir a primeira chave, a corrente que circulava
naquela fase agora será escoada para as outras duas fases que ainda estão
fechadas.
Nesse momento o religador entenderá erroneamente que surgiu uma corrente
de curto circuito e automaticamente irá abrir seus contatos interrompendo todo
o circuito e não apenas aquele trecho de rede em que a equipe de
manutenção está atuando.
Dessa forma, ao invés de algumas dezenas de consumidores ficarem sem
energia, com a abertura automática do Religador centenas de consumidores
poderão ser afetados.
Com a função Bloqueio de Neutro ou Disparo a terra (Ground Blocked)
disponível no religador, podemos habilitar essa função para que o durante as
manobras realizadas nas chaves seccionadoras o religador não abra seus
contatos.
Seria uma maneira de “inibir” ou “mascarar” o desequilíbrio das correntes de
fase. Dessa maneira o religador se manterá na posição Fechado, ou seja, ele
não irá abrir seus contatos por não “enxergar” esse desequilíbrio de corrente
entre as fases.
Importante destacar que o Bloqueio deverá ser feito antes da manobra de
abertura da chave seccionadora, e logo após a abertura o Bloqueio deverá ser
retirado.
Não é recomendável manter o Bloqueio de neutro ativo durante todo o
trabalho de manutenção da linha. Pois caso aconteça um curto circuito o
Religador não irá enxergar esse defeito e consequentemente não irá atuar,
colocando em risco o circuito, pessoas e equipamentos.
PROTEÇÃO DE TERRA
COMANDOS
•Religamento Automático:
Bloqueia/Desbloqueia a função de religamento
automático.
•Operação Local/Remoto: Permite selecionar
se o religador deverá operar em modo “Local”
ou “Remoto”. Quando estiver em modo
“Local“, não aceita comandos remotos via
dispositivos de comunicação.
•Proteção: Ativa/Desativa a proteção geral.
Quando desativada o equipamento opera em
modo chave.
•Grupo: Seleciona entre dois grupos de
ajustes.
COMANDOS
•Controle OK: Relé em funcionamento
(alimentação, processamento, etc);
•TRIP: Religador operou por TRIP;
•Falha no Controle: Falha geral no painel;
•Falha no Religador: Falha geral no disjuntor;
•Falha na Bateria;
•Falha no Carregador;
•Falta de Vca
•Lockout: Religador Bloqueado;
COMUNICAÇÃO – MODEM E GPRS
Modem GT650 é o módulo de comunicação celular ideal para soluções de
gestão automatizada da medição e de telecontrole de redes de transmissão
e distribuição.
Com grande capacidade de processamento e memória, este módulo pode
ser integrado a qualquer dispositivo eletrônico através de diferentes
protocolos. Seu software embarcado pode ser substituído remotamente,
possibilitando um constante upgrade de suas aplicações.
Sua autonomia de funcionamento e comunicação, garantida por uma bateria
incorporada, e seus sensores de tensão constituem um grande diferencial
para a detecção de perdas comerciais e para a gestão da qualidade do
fornecimento de energia.
A tecnologia de comunicação GPRS será utilizada para transportar os
dados entre o religador e o sistema supervisório Elipse Power. As siglas
GPRS correspondem a General Packet Radio Services, em português
Serviço de Rádio de Pacote Geral.
TRANSFERÊNCIA DE DADOS
TRANSFERÊNCIA DE DADOS
VANTAGENS
- Permite que quando o defeito for transitório seja eliminado sem a
necessidade de deslocamento da equipe de manutenção.
- Histórico de informações de cada equipamento individualmente.
- Comandos e ajustes remotamente.
- Redução de tempo para o restabelecimento da energia elétrica e redução
de custos operacionais.
- Pode ser utilizado para manobra entre alimentadores, sendo utilizado
normalmente aberto (NA).
RELIGADOR NA – NORMALMENTE ABERTO
RELIGADOR NA – EXEMPLO
COD – CENTRO DE OPERAÇÃO
MANOBRAS DE OPERAÇÃO
RETIRADA DE OPERAÇÃO
- Deslocamento até o equipamento;
- Medidas de segurança;
- Avisar COD que está pronto para executar o serviço. Despachante no COD
fará o comando de bloqueio de terra ou solicitará realização no modo local;
- Fechar chaves by pass;
- Abertura do religador (Local ou Remoto);
- Abertura das chaves seccionadoras (unipolar) do lado da carga;
- Abertura das chaves seccionadoras do lado da fonte;
- Avisar conclusão da atividade ao COD.
MANOBRAS DE OPERAÇÃO
COLOCAR EM OPERAÇÃO
- Deslocamento até o equipamento;
- Medidas de segurança;
- Avisar COD que está pronto para executar o serviço. Despachante no COD
fará o comando de bloqueio de terra ou solicitará realização no modo local;
- Fechamento das chaves seccionadoras do lado da fonte;
- Fechamento das chaves seccionadoras do lado da carga;
- Fechamento do religador;
- Abrir chaves by pass;
- Avisar conclusão da atividade ao COD e retirada do bloqueio de terra.
RELIGADOR COOPER F 5
RELIGADOR COOPER F 5
OPERAÇÃO DE ABERTURA DO RELIGADOR 
COOPER F 5
OPERAÇÃO DE ABERTURA DOS RELIGADORES
PAINEL DO RELIGADOR TAVRIDA
PAINEL DO RELIGADOR NOJA POWER
RELIGADOR NOJA POWER
EQUIPAMENTOS DO SISTEMA ELÉTRICO DE 
DISTRIBUIÇÃO RELIGADOR NULEC
PAINEL DO RELIGADOR CHARDON
Exemplo de comando
BLOQUEIO DE LINHA VIVA (TECLA LINHA VIVA)
EM MODO LOCAL, PRESSIONE A TECLA LINHA
VIVA ATIVADA (4). O LED ACENDERÁ,
INDICANDO QUE O BLOQUEIO DE LINHA VIVA
ESTÁ ATIVADO. A FUNÇÃO É DESFEITA
REPETINDO-SE O PROCESSO E O LED
APAGARÁ.
RELIGADOR MONOFÁSICO TRIP SAVER ll
Características:
• INTERRUPÇÃO À VÁCUO AUTO-ALIMENTADO E MICROPROCESSADO;
• MONTADO EM CHAVE FUSÍVEL PADRÃO;
• NÃO POSSUI BATERIA INTERNA;
• NÃO REQUER MANUTENÇÃO;
• PODE SER ABERTO COM LOADBUSTER;
• ABRE AUTOMATICAMENTE E RESETA.
RELIGADOR MONOFÁSICO TRIP SAVER ll
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS:
• TENSÃO MÁX. 15,5KV ou 25KV;
• FREQUÊNCIA 60 HZ;
• NBI (Nível Básico de Isolamento) 110KV para 15,5KV - 125KV NA CLASSE
25KV ;
• CORRENTE NOMINAL 100 A PARA AMBAS CLASSE DE TENSÃO;
• PESO 10,5KG NA CLASSE 15KV e 11,5KG NA CLASSE 25KV.
RELIGADOR MONOFÁSICO TRIP SAVER ll
INSTALAÇÃO:
• É INSTALADO EM CHAVE FUSÍVEL PADRÃO;
• A INSTALAÇÃO DO TRIPSAVER ll É FEITA COM A VARA DE MANOBRA
CURTA E UM PROLONGADOR CURVO OU COM A MÃO.
• OBS:COM A MÃO DEVE SER TOMADO TODOS OS CUIDADOS DE
DESENERGIZAÇÃO OU USAR A EQUIPE DE LINHA VIVA PARA A
INSTALAÇÃO.
RELIGADOR MONOFÁSICO TRIP SAVER ll
• PARA CONCLUIR A INSTALAÇÃO DO TRIPSAVER ll NA BASE, INSIRA A
PONTEIRA DE DISTRIBUIÇÃO NO OLHAL DE TRAÇÃO .
RELIGADOR MONOFÁSICO TRIP SAVER ll
OPERAÇÃO:
• Dois modos de operação:
• AUTO (Seletor para cima);
• NR (Seletor para baixo), “religamento
bloqueado”. Pode ser acionado a qualquer
momento, e também pode ser selecionado
durante fechamento.
RELIGADOR MONOFÁSICO TRIP SAVER ll
OPERAÇÃO:
• PARA ENTRAR NO MODO DE RELIGAMENTO BLOQUEADO
“NR”
• Puxar para baixo a alavanca preta, confirmar se a etiqueta
vermelha esta alinhada.
RELIGADOR MONOFÁSICO TRIP SAVER ll
OPERAÇÃO:
• Para retornar a modo “AUTO”, eleve até que a alavanca cubra
totalmente a etiqueta vermelha.
RELIGADOR MONOFÁSICO TRIP SAVER ll
OPERAÇÃO:
• Abertura com o uso do loadbuster.
RELIGADOR MONOFÁSICO TRIP SAVER ll
RELIGADOR MONOFÁSICO TRIP SAVER ll
OPERAÇÃO:
• Indicações na tela display,abaixar e levantar o manipulo.
RELIGADOR MONOFÁSICO TRIP SAVER ll
Status do interruptor (fechado)
MODO
TRIP POR 
SOBRECARGA
SERVICE SOON
VIDA ÚTIL DE 10% 
OU MENOS DOS 
CONTATOS.
OPERAÇÃO:
• Indicações na tela display
RELIGADOR MONOFÁSICO TRIP SAVER ll
Status do interruptor
SERVICE SOON BARRA 
AZUL CHEIA INDICA
100% VIDA ÚTIL DOS 
CONTATOS.
ABERTO
FECHADO
OPERAÇÃO:
• Indicações na tela display
RELIGADOR MONOFÁSICO TRIP SAVER ll
CORRENTE INSTANTÂNEA NA CARGA
OPERAÇÃO:
• Indicações na tela display
RELIGADOR MONOFÁSICO TRIP SAVER ll
NÚMERO DE OPERAÇÕES DE ABERTURA
OPERAÇÃO:
• Indicações na tela display
RELIGADOR MONOFÁSICO TRIP SAVER ll
VIDA REMANESCENTE DOS CONTATOS EM %
FINAL DA CAPACIDADE DE 
INTERRUPÇÃO E STATUS DE
MANUTENÇÃO IMEDIATA
Indicações na tela display
RELIGADOR MONOFÁSICO TRIP SAVER ll
Para distribuição exterior, com capacidade
de 14,4 kV até 69 kV, e em capacidades de
600 a 2400 A
Essas chaves fornecem interrupção sem
arco externo do circuito de alimentadores
de distribuição e em subestações de
distribuição.
Tem como vantagem simplificar os
procedimentos de seccionamento,
poupando tempo e reduzindo erros.
CHAVE TRIPOLAR SECCIONADORA COM 
ABERTURA SOB CARGA
CHAVE TRIPOLAR SECCIONADORA COM 
ABERTURA SOB CARGA
Horizontal
CHAVE TRIPOLAR SECCIONADORA COM 
ABERTURA SOB CARGA
Vertical
Os interruptores apresentam um arranjo de came operacional e braço
de resistência com mecanismo interno de trava e mola capaz de produzir
uma velocidade consistente de operação para os interruptores
independente da velocidade do mecanismo operacional.
A ligação comutadora positiva garante que as lâminas de comutação
fiquem sob pressão positiva quando a chave estiver fechada, eliminando a
necessidade de fornecer "remate" no tubo vertical e a possibilidade de "mal
contato" e superaquecimento.
As Chaves Seccionadoras sob Carga são disponíveis com alavanca de
operação manual ao nível do solo ou do tipo vara de manobra contra
vandalismo ou um operador automático de chaves.
CHAVE TRIPOLAR SECCIONADORA COM 
ABERTURA SOB CARGA
CHAVE TRIPOLAR SECCIONADORA COM 
ABERTURA SOB CARGA
TRANSFORMADOR
DEFINIÇÃO
A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)
define o TRANSFORMADOR como:
Um dispositivo que por meio da indução
eletromagnética, transfere energia elétrica (potência)
de um ou mais circuitos (primário) para outro ou
outros circuitos (secundário), usando a mesma
frequência, mas, geralmente, com tensões e
intensidades de
correntes diferentes.
Então, o TRANSFORMADOR é um conversor de
energia eletromagnética, cuja operação pode ser
explicada em termos do comportamento de um
circuito magnético excitado por uma corrente
alternada.
TRANSFORMADOR
TRANSFORMADOR
Principio de Funcionamento
Todo Transformador é uma maquina elétrica cujo principio de
funcionamento esta baseado nas leis de Faraday e Lenz (Indução
Eletromagnética):
LEI DE FARADAY:
Em todo condutor enquanto sujeito a uma variação de fluxo magnético é
estabelecida uma forca eletromotriz (tensão) induzida.
LEI DE LENZ:
O sentido da corrente induzida é tal que origina um fluxo magnético
induzido, que se opõe a variação do fluxo magnético indutor.
TRANSFORMADOR
Principio de Funcionamento
O principio de funcionamento é o da indução eletromagnética, onde o fluxo
criado pela corrente elétrica do enrolamento primário é transmitido
(direcionado) pelo circuito magnético (ferro) e induzido no enrolamento
secundário.
TRANSFORMADOR
Principio de Funcionamento - Trifásico
TRANSFORMADOR
Monofásico
TRANSFORMADOR
Comutador de TAP
Comutadores de taps em transformadores de distribuição são amplamente
empregados nas redes de distribuição. Estes comutadores são empregados
para ajustar a relação de transformação destes transformadores de modo
que os consumidores finais sejam atendidos com uma tensão de
fornecimento adequada às normas estabelecidas pela ANEEL (202V/231 V).
Este ajuste, se faz necessário devido as diferentes características de cada
rede, tais como os diferentes comprimentos de cada alimentador e o nível
de carregamento dos transformadores.
Os comutadores de taps convencionais empregados em transformadores de
distribuição empregam dispositivos mecânicos de comutação, cujas
principais vantagens são a robustez e custo reduzido. Contudo, estes
comutadores apenas podem ser comutados por uma equipe especializada
in loco com o equipamento desenergizado.
TRANSFORMADOR
Comutador de TAP
TRANSFORMADOR
Comutador de TAP
TRANSFORMADOR
Dados de placa
Trafo Trifásico
TRANSFORMADOR
Dados de placa
Trafo Monofásico
PERDAS NO TRANSFORMADOR
PERDAS NO COBRE: devido à resistência dos fios nos enrolamentos;
PERDAS NO FERRO:
• Perdas por Histerese: devido à energia para alinhar os domínios
magnéticos e inverter o alinhamento com a inversão da corrente.
• Perdas por corrente parasita: devido a corrente induzida que flui no núcleo
(para evitar utiliza-se um núcleo laminado ou chapas).
PERDAS NO TRANSFORMADOR
CÁLCULO DE CORRENTE NO SECUNDÁRIO
Como determinar a corrente secundária nominal em circuitos trifásicos.
Ibt =_P (VA)______ =
E (VL) x 1.73
Ibt = 112500 VA_ =
380 x 1.73
Ibt = 112500 VA =
657,4
Ibt = 171,13A (Por Fase)
CÁLCULO DE CORRENTE NO SECUNDÁRIO
Como determinar a corrente secundária nominal em circuitos monofásicos.
I = P (VA)__ =
E (VL)
I = 10000VA___ = 22,72A (Por Fase)
440v
TRANSFORMADOR
Defeitos
TRANSFORMADOR
Defeitos
TRANSFORMADORES DE CORRENTE E 
POTENCIAL (TC e TP)
TRANSFORMADORES DE CORRENTE E 
POTENCIAL (TC e TP)
Transformadores para instrumentos:
São equipamentos ligados ao circuito com a finalidade de transformar a
corrente ou a tensão em valores menores para serem medidos pelos
medidores de energia e/ou relés de proteção.
Como seria inviável economicamente conectar os instrumentos
diretamente à linha de alta tensão, estes equipamentos contribuem para a
segurança isolando os instrumentos e as pessoas do circuito.
• Transformador de potencial – TP
• Transformador de corrente – TC
TRANSFORMADORES POTENCIAL (TP)
Idêntico aos transformadores de força, ou seja, baseia-se no princípio da
indução eletromagnética, trabalhando na faixa linear da curva de saturação do
núcleo, tendo alta precisão na relação de transformação, pequena potência e
ligado em paralelo.
TRANSFORMADORES POTENCIAL (TP)
Os transformadores de Potencial reduzem os níveis de tensão das
instalações a valores mais baixos, compatíveis com a segurança dos
operadores e das bobinas de tensão dos circuitos de medição, controle ou
proteção.
São projetados e construídos para suportarem sobretensões a níveis
determinados, em regime permanente, sem que nenhum dano lhes seja
causado.
TRANSFORMADORES POTENCIAL (TP)
Exemplo:
TRANSFORMADORES POTENCIAL (TP)
Determinar a indicação obtida em um voltímetro ligado em um TP, a
relação de transformação 13800/115V, se o primário estiver ligado a uma
tensão de 13200 Volts.
13800...........115V
13200........... X
X= 110V
13200 Volts
RTP=13800/115
110 VOLTS
TRANSFORMADORES POTENCIAL (TP)
Tipos de ligações dos TP’s:
Triângulo (Δ) – 2 elementos
delta aberto
Estrela (Y) – 3 elementos
TRANSFORMADORES POTENCIAL (TP)
Terminais de conexão
Terminais primários
Terminais 
secundários
TRANSFORMADORES POTENCIAL (TP)
TP com defeito
TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TC)
Dispositivo que é ligado em série com o circuito. Sua finalidade é
transformar as correntes que circulam no primário em valores reduzidos,
possibilitando o uso por equipamentos de medição, controle e proteção.
Um TC que possui uma relação de
transformação de 300-5A significa que
quando uma corrente de 300A estiver
circulando no primário, haverá uma corrente de
5A no secundário. Quando esta corrente no
primário for 150A, no secundário será 2,5A,
mantendo sempre uma proporção no valor de
60, que é a razão (RTC) entre 300 e 5.
Embora todos os TCs tenhamo mesmo princípio de funcionamento, há de
se considerar as características de projeto que diferenciam os TCs de
proteção dos de medição.
As diferenças básicas, são:
• TCs de medição têm classe de exatidão 0,3 , 0,6 e 1,2 % , determinadas
de acordo com os paralelogramos de exatidão, onde são levados em conta
os erros de relação e fase;
• TCs de proteção têm classe de exatidão 10% , onde é levado em
consideração somente o erro de relação. De acordo com a ABNT,
considera-se que um TC de proteção está dentro de sua classe de
exatidão, em condições especificadas, quando o seu erro se mantém
dentro dos 10% , para valores de corrente até 20 vezes a corrente nominal
do mesmo.
TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TC)
Os núcleos dos TCs de medição são feitos de materiais de alta
permeabilidade magnética (pequena corrente de magnetização,
consequentemente pequenas perdas e pequenos erros), entretanto entram
em saturação rapidamente quando uma corrente no enrolamento primário
atinge um valor próximo de 4 vezes corrente nominal primária.
Os núcleos dos TCs de proteção são feitos de materiais que não têm a
mesma permeabilidade magnética dos TCs de medição, no entanto só irão
saturar para correntes primárias muito superiores ao seu valor nominal ( da
ordem de 20 vezes), refletindo consequentemente em seu secundário uma
corrente cerca de 20 vezes o valor nominal.
TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TC)
Segundo a ABNT, os valores nominais que caracterizam os TCs, são:
• Corrente nominal e relação nominal;
• Classe de tensão de isolamento;
• Frequência nominal;
• Fator de sobrecorrente;
• Classe de exatidão;
• Fator término;
• Limites de corrente de curta duração para efeitos térmico e dinâmico.
Corrente e relação nominais, segundo a ABNT:
• Corrente nominal secundário: normalizada em 5A, as vezes 1A;
• Correntes nominais primárias: 5, 10, 15, 20, 25, 30, 40, 50, 60, 75, 100,
125, 150, 200, 250, 300, 400, 500, 600, 800, 1200, 1500, 2000, 3000,
4000, 5000, 6000 e 8000 A;
• Relação nominais: é indicado, por exemplo, da seguinte forma: 100:1, se o
TC é 500-5A;
TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TC)
TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TC)
TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TC)
TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TC)
Exemplo
I = 5x40 I = 200A
TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TC)
Um amperímetro ligado ao secundário de um TC de relação de transformação
200/5A, indica uma leitura de 3,75 A.
Qual a corrente que circula pela linha?
200............5
X................3,75 X=150 A
I =? 
RTC=200/5
150 A
TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TC)
EXEMPLO DAS CONEXÕES DE UM TC EM EPOXI
TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TC)
CONEXÕES DE UM TC
TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TC)
TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TC)
REGULADORES DE TENSÃO
SIEMENS
TOSHIBA
TBR-1000
REGULADORES DE TENSÃO
O REGULADOR DE TENSÃO É UM
EQUIPAMENTO PROJETADO PARA
MANTER UM NÍVEL DE TENSÃO PRÉ-
DETERMINADO NO PONTO DE
REGULAÇÃO, INDEPENDENTEMENTE
DAS VARIAÇÕES DAS CARGAS, DESDE
QUE SUA MARGEM DE REGULAÇÃO
NÃO SEJA ULTRAPASSADA.
OS REGULADORES DE TENSÃO
PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO SÃO
MONOFÁSICOS, SUA INSTALAÇÃO É
FEITA POR MEIO DE BANCO
TRIFÁSICO E DEPENDENDO DA
FORMAÇÃO APLICADA PODE-SE
OBTER ATÉ 15% DE REGULAÇÃO PARA
CIMA OU PARA BAIXO.
REGULADORES DE TENSÃO
Um regulador de tensão atua quando há uma variação de tensão fora dos
limites especificados em uma rede de distribuição; seu objetivo é corrigir
sempre a tensão a um determinado nível pré-definido.
Seu principio básico de funcionamento pode ser comparado a um
autotransformador, onde são considerado taps variáveis que possibilitam a
comutação em carga. Com isso estabelecemos um acoplamento elétrico e
não apenas um acoplamento magnético; neste caso uma parte da potência é
transferida eletromagneticamente e outra parte é transferida por meio de
condução.
REGULADORES DE TENSÃO
No transformador de força os
enrolamentos primário e secundário não
possuem ligação elétrica entre si, mas tão
somente ligação magnética.
No regulador de tensão existe além do
acoplamento magnético entre primário e o
secundário, um acoplamento elétrico.
REGULADORES DE TENSÃO
Existem duas formas de executarmos a ligação elétrica entre o
primário e o secundário, tornando o autotransformador elevador ou
abaixador:
Funcionamento como elevador
Funcionamento como abaixador
REGULADORES DE TENSÃO
É a polaridade das bobinas que determina a ligação elétrica para o
autotransformador funcionar como abaixador e elevador.
Portanto, é adicionado uma chave inversora de polaridade no circuito,
para possibilitar que o autotransformador funcione como elevador e
abaixador.
REGULADORES DE TENSÃO
Adicionando tap's a bobina “C”, passamos a ter degraus de tensão.
REGULADORES DE TENSÃO
Logo se a carga estiver ligada no tap 3, e se precisarmos alterar sua
ligação para o tap 4 teremos de interromper o circuito, ou seja,
desenergizar o regulador.
Para que isso não aconteça, a solução é adicionar um reator ao
circuito, porque enquanto uma das extremidades (pernas) do reator
se move para o tap 4, a alimentação da carga se faz através da outra
extremidade do reator.
REGULADORES DE TENSÃO
Funções do reator
Vamos considerar para melhor detalhamento do circuito do reator, um
pedaço da bobina “C”.
• Divisor de tensão
Considerando o reator na posição 0 (neutra):
A tensão aplicada aos terminais do reator é Vd, mas a
tensão na carga aumentará ou diminuirá na proporção de
Vd/2, devido ao center tap, o que explica o reator ser um
divisor de tensão.
REGULADORES DE TENSÃO
• Não permitir a interrupção do circuito na comutação
Analisando o circuito, quando “B” sair do tap 0, e estiver se movendo
para o tap 1, a energização do circuito se faz através de “A”, não
ocorrendo a interrupção do circuito.
REGULADORES DE TENSÃO
• Limitar corrente circulante
Ao ser aplicada a tensão Vd sobre os terminais do reator, circula uma
corrente circulante, IC, esta corrente deve ser limitada para que não
ocorra o desgaste excessivo dos contatos do comutador e a vida útil
dos mesmos seja preservada.
REGULADORES DE TENSÃO
Funcionamento
REGULADORES DE TENSÃO
Ajuste de temporização
EXISTE DOIS TIPOS DE TEMPORIZAÇÃO:
• TEMPO LINEAR: O TEMPO PARA ATUAÇÃO É IGUAL AO
SELECIONADO NO AJUSTE.
• TEMPO INVERSO: O TEMPO PARA ATUAÇÃO É INVERSAMENTE
PROPORCIONAL A VARIAÇÃO DA TENSÃO DE ENTRADA.
REGULADORES DE TENSÃO
Tat = Ins x Temp
(Vmed-Vref)
Tat = tempo de atuação
Ins = insensibilidade
Vmed = tensão medida
Ttemp = temporização ajustada
Vref = tensão de referência
Exemplo:
Vref = 120V
Ins = 3V ou 2,5%
Temporização = 30 seg.
Supomos que Vmed = 125V
Tat = 3V x 30 / (125-120)
Tat = 18 segundos
REGULADORES DE TENSÃO
S = Source
L = Load
REGULADORES DE TENSÃO
REGULADORES DE TENSÃO
TIPOS DE CONEXÕES EM BANCO DE REGULADORES
Conexão em Delta Fechado
REGULADORES DE TENSÃO
TIPOS DE CONEXÕES EM BANCO DE REGULADORES
Conexão em Delta Aberto
REGULADORES DE TENSÃO
TIPOS DE CONEXÕES EM BANCO DE REGULADORES
Conexão em Estrela
REGULADORES DE TENSÃO
REGULADOR DE TENSÃO SIEMENS
ZERAR O EQUIPAMENTO
1º COLOCAR A CHAVE DE NÚMERO 2 NA POSIÇÃO “ MANUAL”.
2° PRESSIONE A CHAVE DE NÚMERO 3 PARA “RAISE”’ OU
“LOWER”, ATÉ QUE O PONTEIRO AMARELO DO INDICADOR
DE TAP’S (RELÓGIO) MARQUE ZERO. A LÂMPADA DE
NÚMERO 4 “NEUTRAL STATUS” ACENDERÁ.
3° DESLIGUE O PAINÉL, CHAVE DE NÚMERO 1 NA POSIÇÃO
OFF.
COLOCAR O EQUIPAMENTO EM OPERAÇÃO
1º COLOCAR A CHAVE DE NÚMERO 1 NA POSIÇÃO “NORMAL”.
2º COLOCAR A CHAVE DE NÚMERO 2 NA POSIÇÃO “LOCAL
AUTO”.
1 2 3
4
REGULADORES DE TENSÃO
Para a colocação e retirada de operação
de reguladores de tensão é de extrema
importância que o comutador sob carga
esteja na posição neutra e que seja
confirmado através de, no mínimo, dois
meios (indicador de posição e luz neutra).
COLOCAR O EQUIPAMENTO EM
OPERAÇÃO
1º COLOCAR A CHAVE DE NÚMERO 1
NA POSIÇÃO “NORMAL”.
2º COLOCAR A CHAVE DE NÚMERO 2
NA POSIÇÃO “LOCAL AUTO”.
Indicadorde posição
REGULADORES DE TENSÃO
REGULADOR DE TENSÃO ITB
REGULADORES DE TENSÃO
REGULADOR DE TENSÃO TB R-300
REGULADORES DE TENSÃO
REGULADOR DE TENSÃO TB R-600
REGULADORES DE TENSÃO
REGULADOR DE TENSÃO GE
REGULADORES DE TENSÃO
REGULADOR DE TENSÃO MCGRAW
REGULADORES DE TENSÃO
REGULADOR DE TENSÃO RUA

Continue navegando