Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
TECNOLOGIA DE EQUIPAMENTOS Bruno Pick de Souza Nome: Bruno Pick de Souza Formação: • Técnico em Eletrotécnica • Tecnólogo em Automação Industrial • Pós Graduado em Engenharia de Automação Formação Complementar: • NR 10 Básica • NR 10 SEP • NR 33 • NR 35 • Eletricista de Distribuição • Eletricista de Linha Viva APRESENTAÇÃO SEP EXPERIÊNCIASCURSOS REGIONAL NOME EQUIPAMENTOS DO SISTEMA ELÉTRICO DE DISTRIBUIÇÃO • Chave seccionadora unipolar (faca); • Chave fusível; • Chave fusível religadora; • Religador trifásico e monofásico; • Transformador; • Regulador de tensão; • Banco de capacitor fixo e automático; • Para raios; • TC e TP; • Visita técnica oficina; REDE DE DISTRIBUIÇÃO - SUBESTAÇÃO REDE DE DISTRIBUIÇÃO – REDE PRIMÁRIA Média Tensão – 13,8kV; 23,1kV; 34,5 kV. REDE DE DISTRIBUIÇÃO – REDE PRIMÁRIA Média Tensão – 13,8kV; 23,1kV; 34,5 kV. REDE DE DISTRIBUIÇÃO Baixa Tensão – 380/220V; 440/220V. REDE DE DISTRIBUIÇÃO FILOSOFIA DE PROTEÇÃO O sistema de proteção dos circuitos de distribuição tem como principais objetivos a segurança de seus funcionários, contratados e terceiros e a preservação do patrimônio da empresa, de tal forma que se consiga o melhor desempenho da rede e equipamentos, oferecendo ao cliente, qualidade e continuidade no fornecimento de energia elétrica ; Os defeitos que ocorrem em um sistema de distribuição aéreo se apresentam de diversas maneiras, como por exemplo: contatos de galhos de árvores, descargas atmosféricas, vandalismos, contato de animais, abalroamento, rompimento de cabos, objetos lançados em equipamentos e na rede elétrica ; Estes defeitos acontecem independentemente do dia e da hora, causando muitas vezes transtornos tanto para os clientes como também para os operadores do sistema de distribuição. FILOSOFIA DE PROTEÇÃO Esta variedade de defeitos pode ser classificada segundo sua origem, ou seja: Defeito de origem transitória: é aquele que auto se extingue ou se extinguem com a atuação da proteção, sucedido de um religamento com sucesso, não havendo assim a necessidade de reparos imediatos no sistema. Estatísticas mostram que a grande maioria dos defeitos é de origem transitória. Defeito de origem permanente: é aquele que exige reparos imediatos e provoca interrupções prolongadas para a recomposição do sistema. Portanto, os equipamentos de proteção devem ser dimensionados de tal forma que protejam o sistema em condições de defeitos e também promovam a continuidade e a qualidade do fornecimento aos clientes em geral. SISTEMAS DE PROTEÇÃO Nos sistemas elétricos de distribuição sempre acontecem falhas por vários motivos, resultando em falta de energia nas unidades consumidoras ligadas nestes sistemas, diminuindo a qualidade do serviço prestado. O defeito que acontece com mais frequência em qualquer tipo de sistema é o curto circuito, o qual da origem a grandes correntes elétricas circulando pelo circuito, tendo como resultado um enorme distúrbio de tensão, que gera problemas tanto para o sistema quanto para as unidades consumidoras. Outro defeito comum que acontece é a sobrecarga, que também traz problemas tanto para o sistema, bem como para os consumidores, inclusive com danos materiais. SISTEMAS DE PROTEÇÃO Os sistemas de distribuição de energia elétrica são compostos por alimentadores, que disponibilizam aos consumidores, ligar seus aparelhos elétricos e usufruir deles. Um alimentador está sujeito a diversas variedades de defeitos em seu ambiente instalado. Os alimentadores sejam urbanos ou rurais estão sucessíveis a diversos tipos de problemas que podem ser causados por “batidas” de carro, toque de folhas e galhos nos condutores, queda de árvores, objetos jogados por pessoas ou caídos de edificações, pipas, pássaros, queda de poste por desmoronamento de terra ou rompimento de estai. REDE DE DISTRIBUIÇÃO - DEFEITOS REDE DE DISTRIBUIÇÃO - DEFEITOS REDE DE DISTRIBUIÇÃO - DEFEITOS REDE DE DISTRIBUIÇÃO - DEFEITOS REDE DE DISTRIBUIÇÃO - DEFEITOS REDE DE DISTRIBUIÇÃO - DEFEITOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO Para cada alimentador é necessário que a concessionária tenha um estudo de proteção, onde são especificados os critérios de abertura dos diversos equipamentos de proteção que existem, de maneira que, quando ocorrer qualquer defeito, cada equipamento possa realizar a sua função coordenadamente, deixando o mínimo de unidades consumidoras sem energia elétrica. ZONA DE PROTEÇÃO É o trecho de uma rede de distribuição protegido por um equipamento de proteção. A zona de proteção é determinada em função do tipo do equipamento de proteção. Cada equipamento de proteção tem sua característica e finalidade específica no sistema elétrico de distribuição. FUSÍVEL DE RAMAL RELIGADOR OU 138/23,1KV SENSIBILIDADE De forma geral podemos definir sensibilidade como sendo a capacidade que um equipamento de proteção ser sensível o suficiente e interromper o circuito em condições de curto-circuito de valores mínimos no final do trecho considerado zona de proteção, e ao mesmo tempo de se manter fechado com a circulação da máxima corrente da carga do circuito. RELIGADOR OU 138/23,1KV SELETIVIDADE É a condição que se dá ao equipamento de proteção de interromper e manter isolado o menor trecho defeituoso do sistema, provocada por qualquer tipo de falta (transitória ou permanente) sem interromper o fornecimento dos clientes instalados a montante dele. É importante observar que esta operação ocorrerá sempre, independentemente do tipo de falta no trecho protegido pelo equipamento de proteção, quer seja permanente ou transitória. COORDENAÇÃO É a condição que se dá a dois ou mais equipamentos de proteção operarem numa determinada sequência de operação, previamente definida, quando em condição de falta no sistema. Regra Básica de Coordenação - Para faltas permanentes: o sistema de proteção deverá isolar o menor trecho possível do sistema; - Para faltas transitórias: o sistema de proteção deverá eliminar a falta, em qualquer parte do sistema de distribuição, no menor tempo possível e proporcionar um esquema de religamento assegurando a continuidade do fornecimento de energia. CHAVE FUSÍVEL DEFINIÇÃO: Esta é o equipamento de proteção mais simples para as redes de distribuição. Nesse tipo de proteção, quando atua o elo fusível, o cartucho é acionado da sua posição que inicialmente é fechado, abre e cai, indicando a ruptura do elemento fusível. As chaves fusíveis são utilizadas nas derivações dos alimentadores troncos, nas ligações de consumidores atendidos em média tensão e em todos os transformadores da rede de distribuição. São operadas por vara de manobra. CHAVE FUSÍVEL APLICAÇÕES: A PROTEÇÃO É DIMENSIONADA PARA OPERAR QUANDO EM CONDIÇÕES DE DEFEITO DE MANOBRA SELETIVA, OU SEJA, INTERROMPA O CIRCUITO ATRAVÉS DA OPERAÇÃO DO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO MAIS PROXIMO DO DEFEITO. ASSIM, DEFEITOS DE NATUREZA TRANSITÓRIA OU PERMANENTE, A JUSANTE DE QUALQUER FUSÍVEL ACARRETARÁ EM INTERRUPÇÃO AOS CLIENTES QUE PODE DURAR ALGUNS MINUTOS OU HORAS POIS SEMPRE DEPENDEM DA AÇÃO DO ELETRICISTA PARA SUBSTITUIR O ELO FUSÍVEL E RELIGAR O TRECHO DESLIGADO. CHAVE FUSÍVEL • É o dispositivo mais empregado em saídas de ramais, devido ao seu baixo custo; • Os porta-fusíveis devem ser compatíveis com a base e com o elo fusível usado; • Os porta-fusíveis devem ter capacidade de interrupção superior à máxima corrente de curto-circuito disponível no ponto de instalação; • Quando usadas com lâminas as chaves fusíveis podem transportar até 300 A. CHAVE FUSÍVEL • NBR 8124 “Chave Fusível de Distribuição – Padronização” ; • Tensão até 38 kV ; • Base: 100 A e 200 A – tipo A, B e C; • Porta-fusível: 1- LARANJA - 1.25KA 2- VERMELHO -2KA 3- MARROM - 4KA 4- CINZA 10KA 15K 5- CINZA 6,3KA 27KV CHAVE FUSÍVEL CHAVE FUSÍVEL CHAVE FUSÍVEL PORCELANA DELMAR CHAVE FUSÍVEL PORCELANA DELMAR 27 KV 6,3 KACHAVE FUSÍVEL PORCELANA DELMAR 15 KV 10 KA CHAVE FUSÍVEL POLIMÉRICA BALESTRO MONTAGEM CHAVE FUSÍVEL Base - É a parte fixa de uma chave fusível provida com terminais para conexão a um circuito exterior, destinada a fixar o cartucho com o elo fusível PORTA FUSÍVEL TIPOS DE PORTA FUSÍVEL TIPOS DE PORTA FUSÍVEL ATUAÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL MONTAGEM ESTRUTURA NORMAL, MEIO BECO E BECO SEQUÊNCIA DE ABERTURA DE CHAVE FUSÍVEL ELO FUSÍVEL O ELO FUSÍVEL É A PARTE ATIVA DA CHAVE FUSÍVEL, ISTO É , O ELEMENTO QUE SENTE O DEFEITO E , JUNTAMENTE COM A CHAVE, INTERROMPE-O, NUM TEMPO PEQUENO, PARA EVITAR OS DANOS QUE CERTAMENTE O DEFEITO IRIA OCASIONAR. OS ELOS FUSÍVEIS DE DISTRIBUIÇÃO SÃO PADRONIZADOS PELA ABNT (EB-123 , E MB-232 ). O ELO FUSÍVEL ATUA PRINCIPAMENTE EM SOBRETENSÕES E SOBRECORRENTES. OS DEFEITOS DE SOBRECORRENTE PODEM SER CLASSIFICADOS EM DOIS GRUPOS: CURTO-CIRCUITO E SOBRECARGA. ELO FUSÍVEL Os Elos Fusíveis são partes essenciais de um sistema de distribuição de energia elétrica, juntamente com a chave impedindo a ocorrência de curto- circuitos e sobrecorrentes que podem causar sérios danos a rede elétrica. Elo Fusível Indel CURTO CIRCUITO CARACTERIZA-SE PELO BRUSCO AUMENTO DO VALOR DA CORRENTE E INTENSO PODER DESTRUTIVO DOS EQUIPAMENTOS ; POR COMPROVAÇÃO ESTATISTICA, CERCA DE 95% DOS CURTOS- CIRCUITOS OU DEFEITOS NO SISTEMA AÉREO DE DISTRIBUIÇÃO, SÃO DE NATUREZA TEMPORÁRIA. SOBRE CARGA CARACTERIZA-SE PELA ELEVAÇÃO LENTA DA CORRENTE E DESTRUIÇÃO PROGRESSIVA DOS EQUIPAMENTOS ; ESSES DEFEITOS PODEM TRAZER CONSIGO AS MAIORES CONSEQUÊNCIAS DESDE A QUEIMA DE CONDUTORES, EQUIPAMENTOS, ATÉ O DESLIGAMENTO DO CIRCUITO POR UM LONGO PERÍODO ; POR ISSO, COMO PROTEÇÃO NOS TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO, SÃO USADOS OS ELOS FUSÍVEIS, JUNTAMENTE COM A CHAVE FUSÍVEL. ELO FUSÍVEL • Norma NBR 5359 “Elos Fusíveis de Distribuição – Especificação”; • Comprimento da cordoalha: 500 mm ; • Tipos: – H – Alto surto; – K – Rápidos; – T – Lentos; – A SUA APLICAÇÃO PRINCIPAL EM DEFEITOS DE SOBRETENSÃO E SOBRECORRENTES . ELO FUSÍVEL Os elos fusíveis de diversos tipos e capacidades nominais são caracterizados por suas curvas corrente x tempo de fusão conforme figura ao lado. COMPONENTES QUE COMPÕE O ELO FUSÍVEL Botão Tubo de fibra vulcanizada Cordoalha Cordoalha prensada Conexão Fio de reforço Elemento fusível COMPONENTES QUE COMPÕE O ELO FUSÍVEL TUBO DO ELO Deve ter camada interna com revestimento de fibra vulcanizada, normalmente na cor cinza, para auxiliar na formação de gases e na abertura do porta-fusível. COMPONENTES QUE COMPÕE O ELO FUSÍVEL CORDOALHA - Não pode ter emendas; - Diâmetro mínimo: ➢ Elos H: 2,5 mm ; ➢ Elos K: – de 6 a 30 K: 2,5 mm ; – de 40 a 100 K: 4,0 mm ; CARACTERÍSTICAS QUE COMPÕE O ELO FUSÍVEL Interrupção de altas correntes; ➢ Maior de geração de calor - Grande formação de gases ; ➢ Responsabilidade do tubo da chave ; Interrupção de baixas correntes; ➢ Menor de geração de calor - menor formação de gases ; ➢ Responsabilidade do tubo do elo ELO FUSÍVEL A fibra vulcanizada interna garante a operação mais precisa do conjunto para faltas de alta impedância até defeitos com de curto elevadas, garantindo a formação de gases necessárias para correta operação do elo propiciando maior confiabilidade e proteção efetiva aos equipamentos da rede de distribuição ; Elos de baixa qualidade implicam em atuações indevidas, falhas de coordenação de proteção, redução da vida útil de porta fusíveis, deslocamentos indevidos de equipes e queima de equipamentos que por sobrecarga ou curto circuito, além de aumento de custos operacionais de troca, necessidade de avaliação de eventos e causas de defeitos, esforços para reposição e manutenção de estoques, etc. PORTA FUSÍVEL TIPO H - AUTO SURTO SÃO FUSÍVEIS COM CARACTERISTICAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO, QUE NÃO QUEIMAM QUANDO SUBMETIDOS A PEQUENOS SURTOS DE CORRENTE, PROVOCADOS POR FENÔMENOS TRANSITÓRIOS, TAIS COMO: CHAVEAMENTOS DE TRAFOS E PARTIDAS DE GRANDES MOTORES. DEVIDO A ESTA CARACTERÍSTICA, SÃO ESPECIALMENTE INDICADOS PARA TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO. SÃO DISPONIBILIZADOS NO MERCADO OS VALORES DE 0,5 – 1 – 2 – 3 – 5 A. TIPO H - AUTO SURTO • Para proteção de transformadores de distribuição ; • Correntes nominais: 0,5 ,1, 2, 3 e 5 A ; • Tempos maiores para as correntes grandes ; • Curva inferior: tempo mínimo de fusão ; • Curva superior: tempo máximo de extinção da corrente de defeito. TIPO H - AUTO SURTO Elemento Fusível TIPO K – RÁPIDO ESTE ELO FUSÍVEL DEVIDO A SUA CARACTERÍSTICA DE PROTEÇÃO, É INDICADO PRINCIPALMENTE EM PROTEÇÃO DE RAMAIS. VALORES DISPONIVEIS NO MERCADO: 6-8-10-12-15-20-25-30-40-50-65- 80-100-140 E 200 A. PEDIDOS ESPECIAIS PODERÃO SER FEITOS EM 1-2 E 3 A OBS: O ELO FUSÍVEL K ADMITE 50% DE SOBRECARGA, COM EXCESSÃO DO 200 K , POIS O LIMITE DE CORRENTE DAS CHAVES FUSÍVEIS É EXATAMENTE 200 A. TIPO K – RÁPIDO TIPO K – RÁPIDO TIPO K – RÁPIDO Elemento Fusível TIPO T – LENTO SIMILAR AO K , PORÉM DE CARACTERISTICA MAIS LENTA, AINDA NÃO É ADOTADO, MAS, DEVIDO A GRANDE UTILIZAÇÃO DE RELIGADORES AUTOMÁTICOS NOS CIRCUITOS DE DISTRIBUIÇÃO E , VISTO QUE O ELO T COORDENA MELHOR QUE O ELO K COM RELIGADORES, POR LÓGICA, SERÁ UMA ADOÇÃO OBRIGATÓRIA NUM FUTURO PRÓXIMO. ESSES FUSÍVEIS SÃO DE DISTRIBUIÇÃO PARA NÍVEIS DE TENSÃO ATÉ 25KV, UMA VEZ QUE SEU COMPORTAMENTO É ADEQUADO PARA CHAVES-FUSÍVEIS COM ESTE LIMITE MAXIMO DE TENSÃO. PARA TENSÕES SUPERIORES, SÃO ADOTADOS OUTROS TIPOS DE ELOS FUSÍVEIS. TIPO T – LENTO ELO FUSÍVEL P re fe re n c ia is N ã o P re fe re n c ia is ELO FUSÍVEL COORDENAÇÃO 10k 15k 25k EFEITO DA MÁ COORDENAÇÃO EFEITO DA MÁ COORDENAÇÃO ABERTURA DE CHAVE FUSÍVEL DIMENSIONAR UM ELO PARA PROTEÇÃO PARA DETERMINAR O ELO BASTA TÃO SOMENTE A CORRENTE DE CARGA DO TRAFO. PORTANTO, PARA TRAFO TRIFÁSICO, ADOTA-SE A SEGUINTE FÓRMULA: I = ___KVA____________ KV X 1,73 PARA TRAFOS MONOFÁSICOS LIGADOS EM DERIVAÇÕES DE SISTEMAS TRIFÁSICOS ATERRADOS, ISTO É DERIVAÇÕES A UM FIO, USA-SE A FÓRMULA ABAIXO ; I = ___KVA X 1,73___ KV ( ALIMENTADOR ) DIMENSIONAR UM ELO PARA PROTEÇÃO UM EXEMPLO; UM TRAFO DE 75KVA,LIGADO NA TENSÃO DE 13,8KV ; I = ___KVA______ KV X 1,73 I = ____75______ = 3,14 A 13,8 X 1,73 LOGO, O ELO SERÁ 5H, POIS O MAIS PRÓXIMO É O 3H E ESTE É MENOR. USANDO O 5H, PERMITE-SE QUE O TRAFO FIQUE EM SOBRECARGA DE 52%, LOGO CORRENDO O RISCO DE DANIFICA-LO. USANDO 3H, NÃO PERMITE-SE QUE O TRAFO SEJA EXIGIDO NA SUA CAPACIDADE, DIMINUINDO-A APROXIMADAMENTE EM 10%. DEVE-SE LEVAR EM CONTA ALGUNS CRITÉRIOS LÓGICOS E PRÁTICOS COMO: O LOCAL DE INSTALAÇÃO; DEMANDA DA CARGA ; CARACTERISTICA DA CARGA ; REFERÊNCIAS DE PROJETO. DIMENSIONAR UM ELO PARA PROTEÇÃO OUTROS EXEMPLOS: UM TRAFO DE 45KVA,LIGADO NA TENSÃO DE 23,1KV ; UM TRAFO MONO DE 10KVA,LIGADO NA TENSÃO DE 23,1KV; UM TRAFO MONO DE 15KVA,LIGADO NA TENSÃO DE 13,8KV; UM TRAFO DE 112,5KVA,LIGADO NA TENSÃO DE 13,8KV; UM TRAFO DE 300KVA,LIGADO NA TENSÃO DE 23,1KV ; I = ___KVA______ KV X 1,73 I = ___KVA X 1,73___ KV ( ALIMENTADOR ) DIMENSIONAMENTO DE ELO PROTEÇÃO TRIFÁSICO DIMENSIONAMENTO DE ELO PROTEÇÃO MONOFÁSICO TERMOGRAFIA DE FU COM AQUECIMENTO NA PORCELANA TERMOGRAFIA DE FU COM MÁ CONEXÃO TERMOGRAFIA DE FU COM MÁ CONEXÃO SUBSTITUIÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL CUIDADOS COM O ELO FUSÍVEL CHAVE FUSÍVEL RELIGADORA DEFINIÇÃO: A chave fusível religadora é utilizada para proteção de ramais das redes de distribuição de energia elétrica, principalmente para troncos ou ramais que alimentam núcleos rurais, industriais e todas aquelas cargas que não admitem interrupções prolongadas. CHAVE FUSÍVEL RELIGADORA Com a utilização da chave fusível religadora, obtêm-se benefícios de grande importância para a concessionária tais como, a redução de deslocamento da equipe de manutenção,custos operacionais e interrupções prolongadas do fornecimento de energia. Cada fase da rede primária contém 3 porta fusíveis, assim quando a primeira é acionada, ao cair ela própria aciona a alavanca que energiza o segundo porta fusível. Se o problema transitório, já saiu da rede, o segundo cartucho fica em operação, caso contrário ele também atua, deixando então o próximo porta fusível em operação. Se o defeito não for transitório, este último porta fusível atua também, necessitando que uma equipe de manutenção vá até o local para retirar o objeto da rede e efetuar a troca dos elos fusíveis da chave religadora, possibilitando reestabelecer o sistema. CHAVE FUSÍVEL RELIGADORA FUNCIONAMENTO CHAVE FUSÍVEL RELIGADORA CHAVE FUSÍVEL RELIGADORA FUNCIONAMENTO CHAVE SECCIONADORA UNIPOLAR (FACA) DEFINIÇÃO: Chave Seccionadora é um equipamento mecânico de manobra que na posição aberta assegura uma distancia de isolamento, e na posição fechada, mantem a continuidade do circuito elétrico nas condições especificadas, segunda a NBR 6935. CHAVE FACA Características: A chave faca é um tipo de interruptor utilizado para permitir ou não o fluxo de corrente em um circuito da rede de distribuição, trecho de circuito ou equipamento, também operado com vara de manobra. É portanto um equipamento de manobra. http://pt.wikipedia.org/wiki/Interruptor http://pt.wikipedia.org/wiki/Corrente_el%C3%A9trica CHAVE FACA Equipamento de manobra e não de é de proteção. Não operar com carga. Utilizar Loadbuster LOADBUSTER CHAVE FACA MODELO DELMAR CHAVE SECCIONADORA TERMOGRAFIA DE CD COM DEFEITO CD COM DEFEITO TERMOGRAFIA DE CD COM MÁ CONEXÃO TERMOGRAFIA DE CD COM AQUECIMENTO NO TERMINAL MANOBRA CHAVE FACA CHAVE SECCIONADORA TRIPOLAR RELIGADOR ANTIGO RELIGADOR ANTIGO RELIGADOR ANTIGO DANIFICADO POR DESCARGA ATMOSFÉRICA RELIGADOR A ÓLEO O Religador a Óleo é um equipamento utilizado para proteção de alimentadores tronco. Seu funcionamento é mecânico e o óleo tem a função de material isolante no interior do equipamento. Ele pode ser programado com até 3 religamentos, quando atingido o valor programado ele desliga, deixando o circuito desenergizado, nesse caso é necessário que uma equipe de manutenção percorra o alimentador para verificar e retirar o defeito, e depois coloque o religador novamente em operação. Outra programação que pode ser feita é o ajuste de curvas de corrente elétrica para ele atuar. Seu grande benefício para o sistema, é que se o problema for transitório, não será necessário que uma equipe de plantão vá até o local, pois ele exerceu sua função programada de religamento. RELIGADOR ELETRÔNICO Religadores eletrônicos são equipamentos de proteção utilizados nos sistemas de distribuição de energia elétrica, com capacidade de detectar falhas e desligar o circuito, capazes de distinguir faltas permanentes, faltas transitórias sem a necessidade de serem substituídos. Religadores eletrônicos possibilitam a operação remota, maior flexibilidade de coordenação e seletividade do sistema elétrico. RELIGADOR ELETRÔNICO RELIGADOR - Religadores são equipamentos de proteção contra curto circuito e sobre carga, utilizados nossistemasdedistribuição deenergiaelétrica. - Os religadores são utilizados nas saídas dos alimentadores de 13,8 kV até 34,5 kV, localizado nas subestações, em um ponto do alimentador, ramais de derivação e para manobradealimentadores. - Temcapacidadededetectar falhas (defeitos) e desligar ocircuito, sendocapaz dedistinguir entrepermanentese transitórios. - Possibilitam a operação remota, maior flexibilidade de coordenação e seletividade do sistemaelétrico. PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO • Quando um religador sente uma condição de sobrecorrente, a circulação dessa corrente é interrompida pela abertura de seus contatos. • Os contatos são mantidos abertos durante determinado tempo(miliseg ou seg), chamado tempo de religamento, após o qual se fecham automaticamente para reenergização da linha. • Se, no momento do fechamento dos contatos, a corrente persistir, a sequência abertura/fechamento é repetida até três vezes consecutivos e, após a quarta abertura, os contatos ficam abertos. O novo fechamento só poderá ser manual (local) ou via remoto. • Vale lembrar que a quantidade de tentativas de religamento ou ainda o tempo que os contatos se mantem abertos no intervalo de abertura e fechamento automático, são funções que podem ser alteradas por meio de configurações dos religadores. MÓDULO DE CHAVEAMENTO Fabricante: Tavrida Modelo: Religador AR 1000 Tensão de Operação: 27kV Corrente Nominal: 630A Módulo de Chaveamento 1 – Conexão Principal 2 – Buchas em material Polimérico 3 – Transformadores de Corrente Integrados 4 – Interruptor a Vácuo 5 – Tanque em alumínio 6 – Indicador de posição (Aberto/Fechado) 7 – Alavanca de operação manual 8 – Conector Harting 9 – Contador de operações (opcional) O tanque possui grau de proteção IP 65 é confeccionado em alumínio resistente a corrosão, e garante baixíssimo peso ao equipamento. MÓDULO DE CHAVEAMENTO Módulo de Chaveamento 1. Terminais de Linha 2. Buchas de Silicone 3. Buchas Poliméricas 4. Sensores de Corrente 5. Sensores de Tensão 6. Tanque em Aço Inox 7. Atuadores Magnéticos 8. Molas de Abertura 9. Chaves Auxiliares 10. Haste de Abertura 11. Cápsula de Policarbonato 12. Interruptores à Vácuo 13. Respiro Cerâmico 14. Anel de Disparo Mecânico E no Módulo de Chaveamento, as seis buchas do circuito principal são feitas de polímero resistente a raios UV e são cobertas completamente por uma camada de borracha de silicone. Cada bucha é equipada com um sensor de tensão capacitivo e possui seis bobinas de Rogowiski não saturáveis, o que garante alta precisão em uma grande faixa de medição. Os sensores nas buchas de entrada X1, X2 e X3 monitoram a corrente nas fases e os sensores nas buchas de saída X4, X5 e X6 têm os secundários conectados em série, para monitoração da corrente para a terra. MÓDULO DE CHAVEAMENTO CARACTERÍSTICAS RE AR-1000 - Religador eletrônico marca TAVRIDA. - Modelo de Religador AR 1000 - Tensão nominal de operação 27 kV - Corrente nominal 630 Amperes - Capacidade de interrupção simétrica de 16 kA. - Corrente de pico suportável 31,5 kA. - Ciclo máximo de operação (Abertura/Fechamento) 30000 ciclos. - Ciclo máximo de operação em corrente nominal 30000 ciclos. - Ciclo máximo de operação em corrente de pico 200 ciclos. - Tempo de fechamento < 77 ms - Tempo de interrupção < 32 ms QUADRO DE COMANDO AR-1000 - Relê controlador SEL-751A - Comandos: Remoto/Local; Religamento automático bloqueado/desbloqueado; Proteção Ativa/Desativa; Grupo Ajuste 01/02. - Indicador de alarmes - Botoeiras de Comando: Abrir ou fechar religador; Proteção de terra liga/desliga; Linha viva bloqueia/desbloqueia. - Módulo DC 1000, atuador magnético. MÓDULO DE CONTROLE DC-1000 •Desenvolvido pela ECIL Energia; •Realiza o acionamento do atuador magnético que liga e desliga o disjuntor (OSM/TEL); •Monitora possíveis falhas no sistema de acionamento (DC-1000/OSM). FONTE / CARREGADOR DE BATERIAS •2 Baterias seladas de chumbo-ácido •Tensão 12 V + 12 V = 24 V •Capacidade de 18 Ah •Dimensões: 181 x 167 x 77 mm (C x A x L) •Fornece alimentação em corrente contínua para o circuito do painel de forma ininterrupta; •Mantém a carga das baterias de emergência que suprem o sistema em caso de queda de energia; •Monitora as possíveis falhas e o estado do sistema fonte/baterias. BATERIAS RELÉ DE PROTEÇÃO SEL 751A •As botoeiras de comando facilitam a operação das principais funções do equipamento; •As funções do religador são comandadas localmente através das botoeiras e dos botões frontais do relé. •Realiza a função de intertravamento entre os sinais de entrada (sinais de controle, comandos e medições) e saídas (disparo, alarmes e etc); •A parametrização dasfunções de proteção e a configuração das funções lógicas são realizadas através do software AcSELerator Quickset. BOTEIRAS DE COMANDO COMANDOS •Abrir : Executa o comando de abertura da chave localmente. •Fechar : Executa o comando de fechamento da chave localmente (se o comando Linha Viva estiver desativado). •Proteção de Terra: Liga/Desliga proteção de Terra. Linha Viva: Bloqueia/Desbloqueia a função de linha viva. Manutenção sem a abertura da linha de transmissão de energia. Protege o operador de manutenção. PROTEÇÃO DE TERRA Durante as operações na rede de distribuição, em algum momento pode ser que a equipe de manutenção necessite fazer a abertura de um trecho de rede. Durante a manobra de abertura do trecho de rede em questão, que poderá ser feita por meio de uma chave faca, ocorrerá um desequilíbrio de corrente entre fases (corrente de neutro). Ao abrir a primeira chave, a corrente que circulava naquela fase agora será escoada para as outras duas fases que ainda estão fechadas. Nesse momento o religador entenderá erroneamente que surgiu uma corrente de curto circuito e automaticamente irá abrir seus contatos interrompendo todo o circuito e não apenas aquele trecho de rede em que a equipe de manutenção está atuando. Dessa forma, ao invés de algumas dezenas de consumidores ficarem sem energia, com a abertura automática do Religador centenas de consumidores poderão ser afetados. Com a função Bloqueio de Neutro ou Disparo a terra (Ground Blocked) disponível no religador, podemos habilitar essa função para que o durante as manobras realizadas nas chaves seccionadoras o religador não abra seus contatos. Seria uma maneira de “inibir” ou “mascarar” o desequilíbrio das correntes de fase. Dessa maneira o religador se manterá na posição Fechado, ou seja, ele não irá abrir seus contatos por não “enxergar” esse desequilíbrio de corrente entre as fases. Importante destacar que o Bloqueio deverá ser feito antes da manobra de abertura da chave seccionadora, e logo após a abertura o Bloqueio deverá ser retirado. Não é recomendável manter o Bloqueio de neutro ativo durante todo o trabalho de manutenção da linha. Pois caso aconteça um curto circuito o Religador não irá enxergar esse defeito e consequentemente não irá atuar, colocando em risco o circuito, pessoas e equipamentos. PROTEÇÃO DE TERRA COMANDOS •Religamento Automático: Bloqueia/Desbloqueia a função de religamento automático. •Operação Local/Remoto: Permite selecionar se o religador deverá operar em modo “Local” ou “Remoto”. Quando estiver em modo “Local“, não aceita comandos remotos via dispositivos de comunicação. •Proteção: Ativa/Desativa a proteção geral. Quando desativada o equipamento opera em modo chave. •Grupo: Seleciona entre dois grupos de ajustes. COMANDOS •Controle OK: Relé em funcionamento (alimentação, processamento, etc); •TRIP: Religador operou por TRIP; •Falha no Controle: Falha geral no painel; •Falha no Religador: Falha geral no disjuntor; •Falha na Bateria; •Falha no Carregador; •Falta de Vca •Lockout: Religador Bloqueado; COMUNICAÇÃO – MODEM E GPRS Modem GT650 é o módulo de comunicação celular ideal para soluções de gestão automatizada da medição e de telecontrole de redes de transmissão e distribuição. Com grande capacidade de processamento e memória, este módulo pode ser integrado a qualquer dispositivo eletrônico através de diferentes protocolos. Seu software embarcado pode ser substituído remotamente, possibilitando um constante upgrade de suas aplicações. Sua autonomia de funcionamento e comunicação, garantida por uma bateria incorporada, e seus sensores de tensão constituem um grande diferencial para a detecção de perdas comerciais e para a gestão da qualidade do fornecimento de energia. A tecnologia de comunicação GPRS será utilizada para transportar os dados entre o religador e o sistema supervisório Elipse Power. As siglas GPRS correspondem a General Packet Radio Services, em português Serviço de Rádio de Pacote Geral. TRANSFERÊNCIA DE DADOS TRANSFERÊNCIA DE DADOS VANTAGENS - Permite que quando o defeito for transitório seja eliminado sem a necessidade de deslocamento da equipe de manutenção. - Histórico de informações de cada equipamento individualmente. - Comandos e ajustes remotamente. - Redução de tempo para o restabelecimento da energia elétrica e redução de custos operacionais. - Pode ser utilizado para manobra entre alimentadores, sendo utilizado normalmente aberto (NA). RELIGADOR NA – NORMALMENTE ABERTO RELIGADOR NA – EXEMPLO COD – CENTRO DE OPERAÇÃO MANOBRAS DE OPERAÇÃO RETIRADA DE OPERAÇÃO - Deslocamento até o equipamento; - Medidas de segurança; - Avisar COD que está pronto para executar o serviço. Despachante no COD fará o comando de bloqueio de terra ou solicitará realização no modo local; - Fechar chaves by pass; - Abertura do religador (Local ou Remoto); - Abertura das chaves seccionadoras (unipolar) do lado da carga; - Abertura das chaves seccionadoras do lado da fonte; - Avisar conclusão da atividade ao COD. MANOBRAS DE OPERAÇÃO COLOCAR EM OPERAÇÃO - Deslocamento até o equipamento; - Medidas de segurança; - Avisar COD que está pronto para executar o serviço. Despachante no COD fará o comando de bloqueio de terra ou solicitará realização no modo local; - Fechamento das chaves seccionadoras do lado da fonte; - Fechamento das chaves seccionadoras do lado da carga; - Fechamento do religador; - Abrir chaves by pass; - Avisar conclusão da atividade ao COD e retirada do bloqueio de terra. RELIGADOR COOPER F 5 RELIGADOR COOPER F 5 OPERAÇÃO DE ABERTURA DO RELIGADOR COOPER F 5 OPERAÇÃO DE ABERTURA DOS RELIGADORES PAINEL DO RELIGADOR TAVRIDA PAINEL DO RELIGADOR NOJA POWER RELIGADOR NOJA POWER EQUIPAMENTOS DO SISTEMA ELÉTRICO DE DISTRIBUIÇÃO RELIGADOR NULEC PAINEL DO RELIGADOR CHARDON Exemplo de comando BLOQUEIO DE LINHA VIVA (TECLA LINHA VIVA) EM MODO LOCAL, PRESSIONE A TECLA LINHA VIVA ATIVADA (4). O LED ACENDERÁ, INDICANDO QUE O BLOQUEIO DE LINHA VIVA ESTÁ ATIVADO. A FUNÇÃO É DESFEITA REPETINDO-SE O PROCESSO E O LED APAGARÁ. RELIGADOR MONOFÁSICO TRIP SAVER ll Características: • INTERRUPÇÃO À VÁCUO AUTO-ALIMENTADO E MICROPROCESSADO; • MONTADO EM CHAVE FUSÍVEL PADRÃO; • NÃO POSSUI BATERIA INTERNA; • NÃO REQUER MANUTENÇÃO; • PODE SER ABERTO COM LOADBUSTER; • ABRE AUTOMATICAMENTE E RESETA. RELIGADOR MONOFÁSICO TRIP SAVER ll ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS: • TENSÃO MÁX. 15,5KV ou 25KV; • FREQUÊNCIA 60 HZ; • NBI (Nível Básico de Isolamento) 110KV para 15,5KV - 125KV NA CLASSE 25KV ; • CORRENTE NOMINAL 100 A PARA AMBAS CLASSE DE TENSÃO; • PESO 10,5KG NA CLASSE 15KV e 11,5KG NA CLASSE 25KV. RELIGADOR MONOFÁSICO TRIP SAVER ll INSTALAÇÃO: • É INSTALADO EM CHAVE FUSÍVEL PADRÃO; • A INSTALAÇÃO DO TRIPSAVER ll É FEITA COM A VARA DE MANOBRA CURTA E UM PROLONGADOR CURVO OU COM A MÃO. • OBS:COM A MÃO DEVE SER TOMADO TODOS OS CUIDADOS DE DESENERGIZAÇÃO OU USAR A EQUIPE DE LINHA VIVA PARA A INSTALAÇÃO. RELIGADOR MONOFÁSICO TRIP SAVER ll • PARA CONCLUIR A INSTALAÇÃO DO TRIPSAVER ll NA BASE, INSIRA A PONTEIRA DE DISTRIBUIÇÃO NO OLHAL DE TRAÇÃO . RELIGADOR MONOFÁSICO TRIP SAVER ll OPERAÇÃO: • Dois modos de operação: • AUTO (Seletor para cima); • NR (Seletor para baixo), “religamento bloqueado”. Pode ser acionado a qualquer momento, e também pode ser selecionado durante fechamento. RELIGADOR MONOFÁSICO TRIP SAVER ll OPERAÇÃO: • PARA ENTRAR NO MODO DE RELIGAMENTO BLOQUEADO “NR” • Puxar para baixo a alavanca preta, confirmar se a etiqueta vermelha esta alinhada. RELIGADOR MONOFÁSICO TRIP SAVER ll OPERAÇÃO: • Para retornar a modo “AUTO”, eleve até que a alavanca cubra totalmente a etiqueta vermelha. RELIGADOR MONOFÁSICO TRIP SAVER ll OPERAÇÃO: • Abertura com o uso do loadbuster. RELIGADOR MONOFÁSICO TRIP SAVER ll RELIGADOR MONOFÁSICO TRIP SAVER ll OPERAÇÃO: • Indicações na tela display,abaixar e levantar o manipulo. RELIGADOR MONOFÁSICO TRIP SAVER ll Status do interruptor (fechado) MODO TRIP POR SOBRECARGA SERVICE SOON VIDA ÚTIL DE 10% OU MENOS DOS CONTATOS. OPERAÇÃO: • Indicações na tela display RELIGADOR MONOFÁSICO TRIP SAVER ll Status do interruptor SERVICE SOON BARRA AZUL CHEIA INDICA 100% VIDA ÚTIL DOS CONTATOS. ABERTO FECHADO OPERAÇÃO: • Indicações na tela display RELIGADOR MONOFÁSICO TRIP SAVER ll CORRENTE INSTANTÂNEA NA CARGA OPERAÇÃO: • Indicações na tela display RELIGADOR MONOFÁSICO TRIP SAVER ll NÚMERO DE OPERAÇÕES DE ABERTURA OPERAÇÃO: • Indicações na tela display RELIGADOR MONOFÁSICO TRIP SAVER ll VIDA REMANESCENTE DOS CONTATOS EM % FINAL DA CAPACIDADE DE INTERRUPÇÃO E STATUS DE MANUTENÇÃO IMEDIATA Indicações na tela display RELIGADOR MONOFÁSICO TRIP SAVER ll Para distribuição exterior, com capacidade de 14,4 kV até 69 kV, e em capacidades de 600 a 2400 A Essas chaves fornecem interrupção sem arco externo do circuito de alimentadores de distribuição e em subestações de distribuição. Tem como vantagem simplificar os procedimentos de seccionamento, poupando tempo e reduzindo erros. CHAVE TRIPOLAR SECCIONADORA COM ABERTURA SOB CARGA CHAVE TRIPOLAR SECCIONADORA COM ABERTURA SOB CARGA Horizontal CHAVE TRIPOLAR SECCIONADORA COM ABERTURA SOB CARGA Vertical Os interruptores apresentam um arranjo de came operacional e braço de resistência com mecanismo interno de trava e mola capaz de produzir uma velocidade consistente de operação para os interruptores independente da velocidade do mecanismo operacional. A ligação comutadora positiva garante que as lâminas de comutação fiquem sob pressão positiva quando a chave estiver fechada, eliminando a necessidade de fornecer "remate" no tubo vertical e a possibilidade de "mal contato" e superaquecimento. As Chaves Seccionadoras sob Carga são disponíveis com alavanca de operação manual ao nível do solo ou do tipo vara de manobra contra vandalismo ou um operador automático de chaves. CHAVE TRIPOLAR SECCIONADORA COM ABERTURA SOB CARGA CHAVE TRIPOLAR SECCIONADORA COM ABERTURA SOB CARGA TRANSFORMADOR DEFINIÇÃO A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) define o TRANSFORMADOR como: Um dispositivo que por meio da indução eletromagnética, transfere energia elétrica (potência) de um ou mais circuitos (primário) para outro ou outros circuitos (secundário), usando a mesma frequência, mas, geralmente, com tensões e intensidades de correntes diferentes. Então, o TRANSFORMADOR é um conversor de energia eletromagnética, cuja operação pode ser explicada em termos do comportamento de um circuito magnético excitado por uma corrente alternada. TRANSFORMADOR TRANSFORMADOR Principio de Funcionamento Todo Transformador é uma maquina elétrica cujo principio de funcionamento esta baseado nas leis de Faraday e Lenz (Indução Eletromagnética): LEI DE FARADAY: Em todo condutor enquanto sujeito a uma variação de fluxo magnético é estabelecida uma forca eletromotriz (tensão) induzida. LEI DE LENZ: O sentido da corrente induzida é tal que origina um fluxo magnético induzido, que se opõe a variação do fluxo magnético indutor. TRANSFORMADOR Principio de Funcionamento O principio de funcionamento é o da indução eletromagnética, onde o fluxo criado pela corrente elétrica do enrolamento primário é transmitido (direcionado) pelo circuito magnético (ferro) e induzido no enrolamento secundário. TRANSFORMADOR Principio de Funcionamento - Trifásico TRANSFORMADOR Monofásico TRANSFORMADOR Comutador de TAP Comutadores de taps em transformadores de distribuição são amplamente empregados nas redes de distribuição. Estes comutadores são empregados para ajustar a relação de transformação destes transformadores de modo que os consumidores finais sejam atendidos com uma tensão de fornecimento adequada às normas estabelecidas pela ANEEL (202V/231 V). Este ajuste, se faz necessário devido as diferentes características de cada rede, tais como os diferentes comprimentos de cada alimentador e o nível de carregamento dos transformadores. Os comutadores de taps convencionais empregados em transformadores de distribuição empregam dispositivos mecânicos de comutação, cujas principais vantagens são a robustez e custo reduzido. Contudo, estes comutadores apenas podem ser comutados por uma equipe especializada in loco com o equipamento desenergizado. TRANSFORMADOR Comutador de TAP TRANSFORMADOR Comutador de TAP TRANSFORMADOR Dados de placa Trafo Trifásico TRANSFORMADOR Dados de placa Trafo Monofásico PERDAS NO TRANSFORMADOR PERDAS NO COBRE: devido à resistência dos fios nos enrolamentos; PERDAS NO FERRO: • Perdas por Histerese: devido à energia para alinhar os domínios magnéticos e inverter o alinhamento com a inversão da corrente. • Perdas por corrente parasita: devido a corrente induzida que flui no núcleo (para evitar utiliza-se um núcleo laminado ou chapas). PERDAS NO TRANSFORMADOR CÁLCULO DE CORRENTE NO SECUNDÁRIO Como determinar a corrente secundária nominal em circuitos trifásicos. Ibt =_P (VA)______ = E (VL) x 1.73 Ibt = 112500 VA_ = 380 x 1.73 Ibt = 112500 VA = 657,4 Ibt = 171,13A (Por Fase) CÁLCULO DE CORRENTE NO SECUNDÁRIO Como determinar a corrente secundária nominal em circuitos monofásicos. I = P (VA)__ = E (VL) I = 10000VA___ = 22,72A (Por Fase) 440v TRANSFORMADOR Defeitos TRANSFORMADOR Defeitos TRANSFORMADORES DE CORRENTE E POTENCIAL (TC e TP) TRANSFORMADORES DE CORRENTE E POTENCIAL (TC e TP) Transformadores para instrumentos: São equipamentos ligados ao circuito com a finalidade de transformar a corrente ou a tensão em valores menores para serem medidos pelos medidores de energia e/ou relés de proteção. Como seria inviável economicamente conectar os instrumentos diretamente à linha de alta tensão, estes equipamentos contribuem para a segurança isolando os instrumentos e as pessoas do circuito. • Transformador de potencial – TP • Transformador de corrente – TC TRANSFORMADORES POTENCIAL (TP) Idêntico aos transformadores de força, ou seja, baseia-se no princípio da indução eletromagnética, trabalhando na faixa linear da curva de saturação do núcleo, tendo alta precisão na relação de transformação, pequena potência e ligado em paralelo. TRANSFORMADORES POTENCIAL (TP) Os transformadores de Potencial reduzem os níveis de tensão das instalações a valores mais baixos, compatíveis com a segurança dos operadores e das bobinas de tensão dos circuitos de medição, controle ou proteção. São projetados e construídos para suportarem sobretensões a níveis determinados, em regime permanente, sem que nenhum dano lhes seja causado. TRANSFORMADORES POTENCIAL (TP) Exemplo: TRANSFORMADORES POTENCIAL (TP) Determinar a indicação obtida em um voltímetro ligado em um TP, a relação de transformação 13800/115V, se o primário estiver ligado a uma tensão de 13200 Volts. 13800...........115V 13200........... X X= 110V 13200 Volts RTP=13800/115 110 VOLTS TRANSFORMADORES POTENCIAL (TP) Tipos de ligações dos TP’s: Triângulo (Δ) – 2 elementos delta aberto Estrela (Y) – 3 elementos TRANSFORMADORES POTENCIAL (TP) Terminais de conexão Terminais primários Terminais secundários TRANSFORMADORES POTENCIAL (TP) TP com defeito TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TC) Dispositivo que é ligado em série com o circuito. Sua finalidade é transformar as correntes que circulam no primário em valores reduzidos, possibilitando o uso por equipamentos de medição, controle e proteção. Um TC que possui uma relação de transformação de 300-5A significa que quando uma corrente de 300A estiver circulando no primário, haverá uma corrente de 5A no secundário. Quando esta corrente no primário for 150A, no secundário será 2,5A, mantendo sempre uma proporção no valor de 60, que é a razão (RTC) entre 300 e 5. Embora todos os TCs tenhamo mesmo princípio de funcionamento, há de se considerar as características de projeto que diferenciam os TCs de proteção dos de medição. As diferenças básicas, são: • TCs de medição têm classe de exatidão 0,3 , 0,6 e 1,2 % , determinadas de acordo com os paralelogramos de exatidão, onde são levados em conta os erros de relação e fase; • TCs de proteção têm classe de exatidão 10% , onde é levado em consideração somente o erro de relação. De acordo com a ABNT, considera-se que um TC de proteção está dentro de sua classe de exatidão, em condições especificadas, quando o seu erro se mantém dentro dos 10% , para valores de corrente até 20 vezes a corrente nominal do mesmo. TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TC) Os núcleos dos TCs de medição são feitos de materiais de alta permeabilidade magnética (pequena corrente de magnetização, consequentemente pequenas perdas e pequenos erros), entretanto entram em saturação rapidamente quando uma corrente no enrolamento primário atinge um valor próximo de 4 vezes corrente nominal primária. Os núcleos dos TCs de proteção são feitos de materiais que não têm a mesma permeabilidade magnética dos TCs de medição, no entanto só irão saturar para correntes primárias muito superiores ao seu valor nominal ( da ordem de 20 vezes), refletindo consequentemente em seu secundário uma corrente cerca de 20 vezes o valor nominal. TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TC) Segundo a ABNT, os valores nominais que caracterizam os TCs, são: • Corrente nominal e relação nominal; • Classe de tensão de isolamento; • Frequência nominal; • Fator de sobrecorrente; • Classe de exatidão; • Fator término; • Limites de corrente de curta duração para efeitos térmico e dinâmico. Corrente e relação nominais, segundo a ABNT: • Corrente nominal secundário: normalizada em 5A, as vezes 1A; • Correntes nominais primárias: 5, 10, 15, 20, 25, 30, 40, 50, 60, 75, 100, 125, 150, 200, 250, 300, 400, 500, 600, 800, 1200, 1500, 2000, 3000, 4000, 5000, 6000 e 8000 A; • Relação nominais: é indicado, por exemplo, da seguinte forma: 100:1, se o TC é 500-5A; TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TC) TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TC) TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TC) TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TC) Exemplo I = 5x40 I = 200A TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TC) Um amperímetro ligado ao secundário de um TC de relação de transformação 200/5A, indica uma leitura de 3,75 A. Qual a corrente que circula pela linha? 200............5 X................3,75 X=150 A I =? RTC=200/5 150 A TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TC) EXEMPLO DAS CONEXÕES DE UM TC EM EPOXI TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TC) CONEXÕES DE UM TC TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TC) TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TC) REGULADORES DE TENSÃO SIEMENS TOSHIBA TBR-1000 REGULADORES DE TENSÃO O REGULADOR DE TENSÃO É UM EQUIPAMENTO PROJETADO PARA MANTER UM NÍVEL DE TENSÃO PRÉ- DETERMINADO NO PONTO DE REGULAÇÃO, INDEPENDENTEMENTE DAS VARIAÇÕES DAS CARGAS, DESDE QUE SUA MARGEM DE REGULAÇÃO NÃO SEJA ULTRAPASSADA. OS REGULADORES DE TENSÃO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO SÃO MONOFÁSICOS, SUA INSTALAÇÃO É FEITA POR MEIO DE BANCO TRIFÁSICO E DEPENDENDO DA FORMAÇÃO APLICADA PODE-SE OBTER ATÉ 15% DE REGULAÇÃO PARA CIMA OU PARA BAIXO. REGULADORES DE TENSÃO Um regulador de tensão atua quando há uma variação de tensão fora dos limites especificados em uma rede de distribuição; seu objetivo é corrigir sempre a tensão a um determinado nível pré-definido. Seu principio básico de funcionamento pode ser comparado a um autotransformador, onde são considerado taps variáveis que possibilitam a comutação em carga. Com isso estabelecemos um acoplamento elétrico e não apenas um acoplamento magnético; neste caso uma parte da potência é transferida eletromagneticamente e outra parte é transferida por meio de condução. REGULADORES DE TENSÃO No transformador de força os enrolamentos primário e secundário não possuem ligação elétrica entre si, mas tão somente ligação magnética. No regulador de tensão existe além do acoplamento magnético entre primário e o secundário, um acoplamento elétrico. REGULADORES DE TENSÃO Existem duas formas de executarmos a ligação elétrica entre o primário e o secundário, tornando o autotransformador elevador ou abaixador: Funcionamento como elevador Funcionamento como abaixador REGULADORES DE TENSÃO É a polaridade das bobinas que determina a ligação elétrica para o autotransformador funcionar como abaixador e elevador. Portanto, é adicionado uma chave inversora de polaridade no circuito, para possibilitar que o autotransformador funcione como elevador e abaixador. REGULADORES DE TENSÃO Adicionando tap's a bobina “C”, passamos a ter degraus de tensão. REGULADORES DE TENSÃO Logo se a carga estiver ligada no tap 3, e se precisarmos alterar sua ligação para o tap 4 teremos de interromper o circuito, ou seja, desenergizar o regulador. Para que isso não aconteça, a solução é adicionar um reator ao circuito, porque enquanto uma das extremidades (pernas) do reator se move para o tap 4, a alimentação da carga se faz através da outra extremidade do reator. REGULADORES DE TENSÃO Funções do reator Vamos considerar para melhor detalhamento do circuito do reator, um pedaço da bobina “C”. • Divisor de tensão Considerando o reator na posição 0 (neutra): A tensão aplicada aos terminais do reator é Vd, mas a tensão na carga aumentará ou diminuirá na proporção de Vd/2, devido ao center tap, o que explica o reator ser um divisor de tensão. REGULADORES DE TENSÃO • Não permitir a interrupção do circuito na comutação Analisando o circuito, quando “B” sair do tap 0, e estiver se movendo para o tap 1, a energização do circuito se faz através de “A”, não ocorrendo a interrupção do circuito. REGULADORES DE TENSÃO • Limitar corrente circulante Ao ser aplicada a tensão Vd sobre os terminais do reator, circula uma corrente circulante, IC, esta corrente deve ser limitada para que não ocorra o desgaste excessivo dos contatos do comutador e a vida útil dos mesmos seja preservada. REGULADORES DE TENSÃO Funcionamento REGULADORES DE TENSÃO Ajuste de temporização EXISTE DOIS TIPOS DE TEMPORIZAÇÃO: • TEMPO LINEAR: O TEMPO PARA ATUAÇÃO É IGUAL AO SELECIONADO NO AJUSTE. • TEMPO INVERSO: O TEMPO PARA ATUAÇÃO É INVERSAMENTE PROPORCIONAL A VARIAÇÃO DA TENSÃO DE ENTRADA. REGULADORES DE TENSÃO Tat = Ins x Temp (Vmed-Vref) Tat = tempo de atuação Ins = insensibilidade Vmed = tensão medida Ttemp = temporização ajustada Vref = tensão de referência Exemplo: Vref = 120V Ins = 3V ou 2,5% Temporização = 30 seg. Supomos que Vmed = 125V Tat = 3V x 30 / (125-120) Tat = 18 segundos REGULADORES DE TENSÃO S = Source L = Load REGULADORES DE TENSÃO REGULADORES DE TENSÃO TIPOS DE CONEXÕES EM BANCO DE REGULADORES Conexão em Delta Fechado REGULADORES DE TENSÃO TIPOS DE CONEXÕES EM BANCO DE REGULADORES Conexão em Delta Aberto REGULADORES DE TENSÃO TIPOS DE CONEXÕES EM BANCO DE REGULADORES Conexão em Estrela REGULADORES DE TENSÃO REGULADOR DE TENSÃO SIEMENS ZERAR O EQUIPAMENTO 1º COLOCAR A CHAVE DE NÚMERO 2 NA POSIÇÃO “ MANUAL”. 2° PRESSIONE A CHAVE DE NÚMERO 3 PARA “RAISE”’ OU “LOWER”, ATÉ QUE O PONTEIRO AMARELO DO INDICADOR DE TAP’S (RELÓGIO) MARQUE ZERO. A LÂMPADA DE NÚMERO 4 “NEUTRAL STATUS” ACENDERÁ. 3° DESLIGUE O PAINÉL, CHAVE DE NÚMERO 1 NA POSIÇÃO OFF. COLOCAR O EQUIPAMENTO EM OPERAÇÃO 1º COLOCAR A CHAVE DE NÚMERO 1 NA POSIÇÃO “NORMAL”. 2º COLOCAR A CHAVE DE NÚMERO 2 NA POSIÇÃO “LOCAL AUTO”. 1 2 3 4 REGULADORES DE TENSÃO Para a colocação e retirada de operação de reguladores de tensão é de extrema importância que o comutador sob carga esteja na posição neutra e que seja confirmado através de, no mínimo, dois meios (indicador de posição e luz neutra). COLOCAR O EQUIPAMENTO EM OPERAÇÃO 1º COLOCAR A CHAVE DE NÚMERO 1 NA POSIÇÃO “NORMAL”. 2º COLOCAR A CHAVE DE NÚMERO 2 NA POSIÇÃO “LOCAL AUTO”. Indicadorde posição REGULADORES DE TENSÃO REGULADOR DE TENSÃO ITB REGULADORES DE TENSÃO REGULADOR DE TENSÃO TB R-300 REGULADORES DE TENSÃO REGULADOR DE TENSÃO TB R-600 REGULADORES DE TENSÃO REGULADOR DE TENSÃO GE REGULADORES DE TENSÃO REGULADOR DE TENSÃO MCGRAW REGULADORES DE TENSÃO REGULADOR DE TENSÃO RUA
Compartilhar