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Gerenciamento e planejamento tributário

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05/10/2020 Kosmos · Kosmos
https://kroton.platosedu.io/lms/m/aluno/disciplina/index/2127117/962581 1/5
Gerenciamento e planejamento tributário
Professor(a): Diego dos Santos Pereira (Mestrado acadêmico)
1)
2)
3)
Prepare-se para iniciar a Avaliação Substitutiva (AS)! Se você está realizando esta atividade
significa que você não obteve nota maior ou igual a 7,0 (sete) na média da disciplina, portanto, a
AS é a oportunidade de substituir a sua média e, em seguida, ser aprovado (a). Ela é realizada
eletronicamente, composta por questões objetivas, pode ser realizada consultando o material de
estudos e tem duração de 7 (sete) dias corridos para realização após a compensação do boleto.
ATENÇÃO! Diferente da AV, você pode “Enviar” as questões, que são automaticamente
corrigidas, APENAS UMA VEZ. Boa prova!
Para caracterização de conluio fiscal é condição necessária e suficiente que:
Alternativas:
Se identifique que um mesmo contribuinte reincidiu no cometimento de crime contra a
ordem tributária.
Se identifique que dois ou mais contribuintes agiram em conjunto e na intenção de
cometer ilícito fiscal. CORRETO
Se identifique atraso no recolhimento de contribuição previdenciária retida de
funcionários.
Se identifique crime de sonegação em um contribuinte e de fraude em outro.
Se identifique dois ou mais contribuintes cometendo irregularidade fiscal. 
INCORRETO
Código da questão: 36638
A verificação de saldo credor de caixa é hipótese que autoriza a fiscalização presumir
que houve omissão de receitas por parte do contribuinte PORQUE se o saldo positivo do
caixa não tem comprovação se deduz que o contribuinte omitiu receitas.
Alternativas:
A primeira afirmação é falsa e a segunda é verdadeira.
As duas afirmações são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.
As duas afirmações são verdadeiras, mas a segunda não justifica a primeira.
A primeira afirmação é verdadeira e a segunda é falsa.  CORRETO
As duas afirmações são falsas.
Código da questão: 36684
Uma empresa fez formalmente um pedido de Solução de Consulta à Receita Federal em
13 de fevereiro de 2017, devido a estar em dúvida na interpretação da legislação tributária
e, em 25 de fevereiro, recolheu o valor do imposto apurado conforme sua própria
interpretação.
No dia 10 de março a Receita Federal solucionou a consulta, ratificando a interpretação da
empresa. Contudo, em 15 de abril de 2017, o órgão publicou Solução de Divergência com
mudança da sua interpretação anterior e, portanto, contrária ao entendimento aplicado
pela empresa.
Marque a alternativa a seguir que apresenta a resposta correta em relação a esse caso.
Resolução comentada:
Conforme o art. 73 da Lei nº 4.502/1964, para se configurar o conluio é necessário
que dois ou mais contribuintes tenham ajustado entre si, ilícito fiscal intencional para
evitar o pagamento de impostos.
Resolução comentada:
Saldo credor de caixa” autoriza a presunção de omissão de receitas, porém significa
que o saldo de caixa ficou negativo (não positivo).
05/10/2020 Kosmos · Kosmos
https://kroton.platosedu.io/lms/m/aluno/disciplina/index/2127117/962581 2/5
4)
5)
Alternativas:
A empresa está obrigada a pagar a diferença de imposto recolhida a menor em 25 de
fevereiro de 2017, porém sem a incidência de multa e juros de mora.
A empresa não está vinculada ao entendimento da Solução de Divergência.
A empresa deve seguir o novo entendimento, se a Receita Federal lhe comunicar sobre a
publicação da Solução de Divergência.
A empresa está obrigada a aplicar o novo entendimento para fatos geradores do
imposto ocorridos após a publicação da Solução de Divergência. CORRETO
A empresa está obrigada a pagar a diferença de imposto recolhida a menor em 25 de
fevereiro de 2017, com acréscimo de multa e juros de mora.  INCORRETO
Código da questão: 36702
“Os três regimes tributários do Brasil, de lucro real, lucro presumido e o Simples, têm um
tipo de ganho para cada espécie de empresa. Por isso, a escolha nem sempre é fácil.
Márcio Iavelberg, sócio da consultoria Blue Numbers, destaca que até o Simples, que
unifica e facilita o pagamento de impostos, pode não ser o modelo ideal para as pequenas
e médias empresas”.
Disponível em: . Acesso em: 2 out. 2017 (adaptado).
Dentre as alternativas a seguir, marque aquela que apresenta uma variável a ser
considerada nos planejamentos tributários que pode justificar a visão de Márcio Iavelberg:
Alternativas:
Custo com burocracia no cumprimento de obrigações fiscais nos regimes mais
complexos, tal como o do Lucro Real.
Risco de arbitramento do lucro pela fiscalização, em caso de não haver contabilidade
confiável.
Margem de lucratividade da empresa. CORRETO
Limite de receita bruta anual previsto para os regimes mais simplificados. 
INCORRETO
Maior risco de fiscalização no regime do Lucro Real.
Código da questão: 36645
“A PGFN [Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional], vinculada ao Ministério da Fazenda,
vai identificar os devedores e enviar aos cartórios, via meio eletrônico, a informação sobre
os CDAs [Certidões da Dívida Ativa da União]. Os cartórios, por sua vez, notificarão os
devedores, que terão um prazo (...) para quitar o débito.
Caso o devedor não pague a dívida, o nome dele é inscrito no _______. Ele sofre também
restrições comerciais, impedindo a contratação de financiamentos e tomadas de crédito,
por exemplo”.
Disponível em: . Acesso em: 10 out. 2017 (adaptado).
Marque a alternativa que preenche a lacuna no trecho acima.
Alternativas:
Acompanhamento diferenciado da Receita Federal em relação aos maiores devedores.
Regime Especial de Fiscalização da Receita Federal.
Resolução comentada:
De acordo com o art. 17 da Instrução Normativa da Receita Federal do Brasil (IN RFB)
nº 1.396/2013, o contribuinte fica sujeito a aplicar a nova interpretação a partir de
fatos geradores ocorridos após a publicação de entendimento modificado pela
Receita Federal. Além disso, a Solução de Divergência modifica os entendimentos
contrários de Soluções de Consultas publicadas anteriormente.
Resolução comentada:
É a margem de lucratividade que, caso seja baixa, pode justificar a escolha do regime
do Lucro Real, que irá tributar o lucro efetivo, ainda que o regime do Simples
Nacional seja permitido para a empresa.
05/10/2020 Kosmos · Kosmos
https://kroton.platosedu.io/lms/m/aluno/disciplina/index/2127117/962581 3/5
6)
7)
Cadin.  CORRETO
Livro interno da Receita Federal, utilizado pelos agentes fiscais na seleção de
contribuintes a serem fiscalizados.
Controle de Certidões da Dívida Ativa da União.
Código da questão: 36681
“A Receita Federal definiu os parâmetros para a definição das pessoas físicas e jurídicas
que terão acompanhamento econômico-tributário diferenciado no ano que vem. A medida
consta de duas portarias publicadas no “Diário Oficial da União” nesta quinta-feira. 
A iniciativa tem como objetivo o monitoramento do comportamento tributário dos maiores
contribuintes do país para, por exemplo, se produzir análises sobre variações que possam
resultar na queda de arrecadação”.
Disponível em: . Acesso em: 10 out. 2017 (adaptado).
Faz sentido para a fiscalização da Receita Federal acompanhar de maneira diferenciada os
maiores contribuintes porque:
Alternativas:
é um grupo de contribuintes formado pela maior parte da quantidade de empresas
brasileiras;
é um grupo de contribuintes que costumeiramente comete infrações fiscais reiteradas;
é um grupo de contribuintes com operações, no geral, mais complexas que pequenas e
médias empresas, portanto mais sujeita a cometer equívocos na apuração dos tributos;
é um grupo de contribuintes com quantidade pequena de empresas, mas que responde
por boa parte da arrecadação de tributos federais, assim como por boa parte das
autuações fiscais federais;  CORRETO
é um grupo de contribuintes com maior capacidade de atender a fiscalização, por
possuírem sistemas de informação preparados para gerar os dados solicitados pelo
agente fiscal.
Código da questão: 36647
“A Associação Nacional dos Procuradores da República é contraa inclusão, no projeto de
lei do Imposto de Renda das empresas, do artigo que dá ao sonegador o direito de pagar o
débito e ficar livre de outras penalidades previstas na legislação.
Os procuradores entendem que se essa regra for aprovada -a chamada "possibilidade de
extinção da punibilidade"-, será um estímulo à sonegação. Para os procuradores, por
envolver direito penal a questão merece mais reflexão.”
Disponível em: . Acesso em: 25 set. 2017 (adaptado).
A notícia acima foi publicada em 13 de dezembro de 1995, quatorze dias antes da
publicação da Lei nº 9.249/1995.
A crítica dos procuradores se dava, provavelmente, em razão de que a nova lei viria a
dispor:
Alternativas:
sobre o cancelamento da multa agravada nos casos de sonegação;
que o pagamento dos débitos apurados pela fiscalização no prazo fixado extinguiria a
punição no campo penal;  CORRETO
Resolução comentada:
Após o devedor ser comunicado sobre a existência de débito tributário em seu
nome, caso não o quite, seu nome é inscrito no Cadin (Cadastro Informativo de
Créditos não Quitados do Setor Público Federal), conforme o art. 2º, § 2º da Lei nº
10.522/2002.
Resolução comentada:
Dados do Plano Anual de Fiscalização da Receita Federal de 2017 apontam que
foram selecionados como maiores contribuintes menos de 0,01% do total de
empresas brasileiras, mas que respondem pela arrecadação de aproximadamente
61% do total de tributos federais, assim como respondem pelo mesmo percentual
das autuações fiscais.
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8)
9)
sobre a redução da multa agravada no caso de o contribuinte confessar o débito;
sobre a necessidade de aguardar a decisão final da matéria tributária na esfera judicial,
para que repercutissem as sanções penais.
que os contribuintes em caso de autuação fiscal cancelada na última instância
administrativa deveriam, mesmo assim, pagar multa agravada de 150%.
Código da questão: 36640
“Assim, considerando que a Receita Federal integra a equipe de investigações da
Operação Lava Jato desde o início por conta do elevado conhecimento técnico dos
auditores e analistas, é certo que seus agentes tomaram conhecimento de muitos fatos
geradores de tributo e, por dever de ofício, efetuaram o lançamento de bilhões em créditos
tributários. Aí ficou claro que não foram cometidos apenas crimes de lavagem de dinheiro
e corrupção, mas também havia sido omitida receita dos órgãos de fiscalização tributária,
configurando os crimes contra a ordem tributária previstos na Lei n. 8.137/90.”
Disponível em: . Acesso em: 25 set. 2017 (adaptado).
Considerando o disposto na legislação vigente, a Receita Federal, no momento da lavratura
de infração, por detectar que o contribuinte cometeu intencionalmente uma irregularidade
fiscal, deve tomar algumas providências. Nesse sentido, considere as seguintes afirmativas
em relação a essas providências a serem tomadas pela Receita Federal:
I – Uma vez identificado o dolo (intenção) do contribuinte em cometer fraude ou
sonegação fiscal, deve aplicar multa pecuniária agravada, sendo esta o dobro da multa
normal.
II – Se o contribuinte pagar no prazo os débitos tributários e acessórios apurados no auto
de infração, extingue-se a punibilidade para fins penais.
III – Caso o contribuinte autuado apresente defesa para o auto de infração, deve ser feita a
representação fiscal para fins penais ao Ministério Público.
Estão corretas as afirmativas:
Alternativas:
I, somente.
II, somente.  INCORRETO
I e II. CORRETO
I e III.
II e III.
Código da questão: 36636
Uma empresa foi autuada em 15 de março de 2016 por erro na apuração e recolhimento
do ICMS referente ao mês de abril de 2011, tendo a fiscalização constituído o débito
tributário correspondente por meio de lançamento de ofício.
A empresa recorreu do auto de infração e, em julho de 2018, a segunda instância de
julgamento administrativo manteve o auto de infração.
Marque a alternativa que é correta em relação a essa situação.
Alternativas:
Resolução comentada:
O art. 34 da Lei nº 9.249/1995 veio a prever a disposição de que a punibilidade pelos
crimes fiscais é extinta quando o contribuinte pagar o tributo e acessórios antes do
recebimento da denúncia criminal. Antes de encaminhar a representação fiscal para
fins penais, a fiscalização precisa constatar que o contribuinte não realizou o
pagamento dos tributos indicados no auto de infração, além de a questão tributária
ter de ser resolvida em última instância.
Resolução comentada:
A representação fiscal para fins penais somente pode ser feita após a decisão final
da matéria tributária na esfera administrativa. Caso o contribuinte autuado apresente
defesa para o auto de infração, esse requisito ainda não terá sido cumprido.
05/10/2020 Kosmos · Kosmos
https://kroton.platosedu.io/lms/m/aluno/disciplina/index/2127117/962581 5/5
10)
A autuação foi indevida, pois a empresa errou na apuração do ICMS, mas não deixou de
declará-lo. O ICMS é um tributo cujo lançamento ocorre por homologação. 
INCORRETO
O auto de infração não deveria ser mantido, pois em julho de 2018 já se passaram mais
de 5 anos do fato gerador do imposto, o que causou sua decadência.
A fiscalização teria até o final do ano de 2017 para fazer a autuação, antes que o débito
entrasse em decadência, considerando que o ICMS é um tributo cujo lançamento ocorre
por homologação.
Se a decisão administrativa de julho de 2018 tivesse sido favorável à empresa, anulando
o auto de infração, ainda assim deveria ser paga a multa de ofício, porém com redução.
O imposto foi constituído antes da sua decadência. Cabe à empresa quitá-lo ou
reconhecer novamente da decisão administrativa de segunda instância. CORRETO
Código da questão: 36692
“O fisco pode se recusar a expedir certidão negativa de débito (CND) ou certidão
positiva com efeitos de negativa (CPEN) quando a autoridade tributária verificar
divergência entre os valores devidos e os valores pagos. O entendimento foi firmado pelo
Superior Tribunal de Justiça em julgamento submetido à Lei dos Recursos Repetitivos (Lei
11.672/2008) e será aplicado em todos os demais processos com tema semelhante”.
Disponível em: . Acesso em: 10 out. 2017 (adaptado).
O contribuinte que não dispuser de CND fica impedido, na forma da lei, a:
Alternativas:
contratar com o Poder Público em processo de licitação.  CORRETO
extinguir a empresa na Junta Comercial;
vender imóveis, quando o objeto social da empresa for de compra e venda desses bens;
realizar evento societário de cisão total ou parcial na Junta Comercial;
transferir o controle de cotas de sociedade de responsabilidade limitada na Junta
Comercial;
Código da questão: 36679
Resolução comentada:
O ICMS é tributo lançamento por homologação, então a fiscalização teria até final de
março de 2016 para lançar de ofício imposto cujo fato gerador ocorreu em abril de
2011. Assim o débito foi adequadamente constituído e cabe à empresa quitá-lo ou
recorrer novamente da decisão de segunda instância.
Resolução comentada:
O art. 47 da Lei nº 8.212/1991 impede a contratação com o Poder Público quando a
empresa não possui CND, além dos arts. 27, IV e 29, III da Lei nº 8.666/1993 (Lei de
Licitações). As alternativas “a” a “c” são permitidas conforme a modificação realizada
pela Lei Complementar nº 147/2014, art. 7º, enquanto a alternativa “d” é permitida
pelo art. 17, I da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751/2014.
Prazo de agendamento: 29/02/2020 - 06/06/2020
Código Avaliação: 10075824
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