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Utilização de técnicas de eletroterapia em pré e pós_ operatório

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1 Nome dos acadêmicos 
2 Nome do Professor tutor externo 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Graduação em Estética e Imagem Pessoal (TIPO 121/2) – 
Procedimentos pré e pós-operatório - 06/07/2020 
 
 
 
Lorena Karolina Bezerra Matos de Alencar 
Márcia dos Santos Benigno da Silva 
Rosangela Alves de Figueiredo¹ 
Fernanda de Souza Mendes Farias² 
1. INTRODUÇÃO 
 
Atualmente as cirurgias plásticas tem sido um recurso muito utilizado para elevação da 
autoestima, dentro desse processo a utilização de técnica de eletroterapia no tratamento pré e pós-
operatório estão sendo de fundamental importância para que esta pessoas consigam o resultado 
final tão almejado. Esta pesquisa pretende responder ao questionamento: qual a importância e 
quais as principais técnicas de eletroterapia usada no tratamento pré e pós-operatório de cirurgias 
plásticas? 
Com o objetivo de descrever a importância de todos os cuidados pré e pós-operatório de 
cirurgias plástica, ide apresentar as principais técnicas de eletroterapia usada nestes períodos a será 
desenvolvida uma pesquisa de cunho bibliográfico, usando como fonte site de credibilidade e livros 
e matérias de arquivo próprio. 
Cuidados no pré-operatório são de fundamental importância para que a cirurgia plástica 
alcance o objetivo desejado pelo paciente. Neste momento o cirurgião plástico e sua equipe devem 
informar ao pacientes tudo sobre sua cirurgia, deixando claro qual o resultado final ele irá alcançar 
depois de cumprir todas etapas de tratamento. Quais os riscos da cirurgia e as complicações se não 
cumprir as etapas de forma adequada. 
As técnicas de eletroterapia no tratamento pré-operatória tem objetivo de melhorar a 
oxigenação e a diminuição de líquidos e toxinas no local da cirurgia. Por isso varia de acordo o 
tipo de cirurgia que o indivíduo vai se submeter. As técnicas eletroterapias mais usadas nos casos 
de preparação pré-operatória são: vacuoterapia, eletroestimulação muscular, drenagem linfática. 
Os cuidados pós-operatório auxiliam na pronta recuperação, manter a funcionalidade, no 
alívio da dor, drenagem dos edemas e evitam complicações como fibrose, aderência dos tecidos, 
cicatrizes indesejadas, queloides e distrofias. 
Na maioria dos casos uso de técnicas de eletroterapias no pós-operatório começa na fase 
proliferativa por volta de 24 horas após a cirurgia onde começa a formação do tecido de reparo, 
indo até a remodelação que é a fase mais longa da cicatrização começando 3 semanas após o 
procedimento cirúrgico podendo durar até um ano para completa reparação tecidual. Dentre as 
técnicas mais usada estão a termoterapia e crioterapia, laser de baixa intensidade, radiofrequência, 
ultrassom, micro correntes, vacuoterapia, pressoterapia. 
UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE ELETROTERAPIA EM 
PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO 
 
2 
 
 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
 
Cuidados no pré-operatório são de fundamental importância para que a cirurgia plástica 
alcance o objetivo desejado pelo paciente. Neste momento o cirurgião plástico e sua equipe devem 
informar ao pacientes tudo sobre sua cirurgia, deixando claro qual o resultado final ele irá alcançar 
depois de cumprir todas etapas de tratamento. Quais os riscos da cirurgia e as complicações se não 
cumprir as etapas de forma adequada. 
No pré-operatório o paciente precisa preparar o corpo, a pele e o organismo para a cirurgia. 
Acompanhamento psicológico, nutricional e fisioterapêutico ou de profissionais da estética que 
sejam aptos a trabalhar com pré e pós-operatório pode ser necessário a depender do tipo de cirurgia. 
Os preparativos pré-operatório tem objetivo de preparar o paciente para uma cirurgia tranquila e 
sem intercorrência, para isso é necessário uma boa nutrição, garantindo um fluxo sanguíneo normal 
nos tecido; que a camada adiposa não seja espessa, a fim de reduzir o tempo da cirurgia; melhorar 
a flacidez tissular e muscular; orientar sobre atividade física adequada para esse período. 
Depois da cirurgia os cuidados com a saúde devem ser mantidos, o paciente dever ser 
consciente de que realizou um procedimento que sua pele foi lesionada por um bisturi que vai 
necessitar um tempo para recuperar-se, e para isso deve seguir todas as orientações do médico. Os 
cuidados pós-operatório auxiliam na pronta recuperação, manter a funcionalidade, no alívio da dor, 
drenagem dos edemas e evitam complicações como fibrose, aderência dos tecidos, cicatrizes 
indesejadas, queloides e distrofias. 
Atualmente as técnicas de eletroterapias são muito utilizadas para tratamento pré e pós-
operatório. 
Pujol, 2011 afirma:. “A eletroterapia por definição consiste na aplicação de energia 
eletromagnética ao organismo com auxílio de determinados tipos de aparelhos, com o fim de 
produzir reações biológicas e fisiológicas para melhorar a funcionalidade do organismo em 
distintos tecidos quando estes se encontrem submetido a enfermidades ou alterações metabólicas 
das células que o compõem” (p. 216). 
O tratamento com técnicas de eletroterapia possui diversos objetivos dentro da estética, o 
uso das correntes elétricas de baixa intensidade com o auxílio de aparelhos fornecem ao cliente 
efeitos como analgesia, diminuição de edema, relaxamento e fortalecimento muscular, estímulo 
nervoso, permeação de substâncias ionizadas ou não, cicatrização, rejuvenescimento, aumento do 
metabolismo celular, lipólise, entre outros, sendo muito indicado no pré e pós-operatório. Também 
pode ser usado em casos de paralisia medular, pós AVE (Acidente Vascular Encefálico), 
incontinência urinária e fecal (THIESEN, 2018). 
3 
 
 
 
As técnicas de eletroterapia no tratamento pré-operatória tem objetivo de melhorar a 
oxigenação e a diminuição de líquidos e toxinas no local da cirurgia. Por isso varia de acordo o 
tipo de cirurgia que o indivíduo vai se submeter. As técnicas eletroterapias mais usadas nos casos 
de preparação pré-operatória são: vacuterapia, eletroestimulação muscular, drenagem linfática. 
A vacuterapia antes da cirurgia de como objetivo aumenta a irrigação sanguínea dos 
músculos e dos tecidos, melhorar a nutrição e as trocas metabólicas. 
A eletroestimulação é uma técnica que serve para exercitar os músculos mediante impulsos 
elétricos, tem como objetivo evitar a flacidez e melhorar a insuficiência venosa, o profissional deve 
estar atento as limitações de cada cliente. 
A drenagem linfática acelera um processo natural do corpo, contribuindo com a eliminação 
de toxinas, líquidos indesejáveis dos tecidos, para um processo cirúrgico mais limpo e equilibrado. 
Na maioria dos casos uso de técnicas de eletroterapias no pós-operatório começa na fase 
proliferativa por volta de 24 horas após a cirurgia onde começa a formação do tecido de reparo, 
indo até a remodelação que é a fase mais longa da cicatrização começando 3 semanas após o 
procedimento cirúrgico podendo durar até um ano para completa reparação tecidual. Dentre as 
técnicas mais usada estão a termoterapia e crioterapia, laser de baixa intensidade, radiofrequência, 
ultrassom, microcorrentes, vacuoterapia, pressoterapia (THIESEN, 2020). 
Os Aparelhos de Radiofrequência usam um tipo de corrente de alta frequência que gera 
calor por conversão, atingindo profundamente as camadas tissulares promovendo a oxigenação, 
nutrição e vasodilatação dos tecidos no pós-operatório pode ser usada em caso de fibrose, quando 
usando com as temperaturas correta podem alcançar excelentes resultados. O aquecimento 
induzido aumenta o metabolismo das células dos fibroblastos e a remodelação do colágeno 
(CARVALHO, 2016) 
Termoterapia e Crioterapia são técnicas que usam a temperatura como coadjuvante no 
tratamento pós-operatório em cirurgias plásticas. A Termoterapia pode ser usada a partir da fase de 
proliferação quando há ocorrência de fibrose, essa técnica usa do calor para acelerar a taxa de 
metabolismo da célula, contribuído no processode cicatrização. 
Ultrassom: O uso frequências mais baixas (1 MHZ) são utilizados para o tratamento com 
ação analgésica, anti-inflamatória e ante edematosa, auxiliando na quebra de fibroses acumuladas 
no tecido conjuntivo dérmico (micro massagem celular). Esta técnica pode ser usada desde a 
primeira fase do período de cicatrização (fase inflamatória). Segundo Thiesen, para aplicação de 
ultrassom em pós-operatório faz-se necessário o domínio da técnica, a atenção a fase de 
cicatrização para não expor o cliente a complicações inecessaria, a lesão tratada deve ser muito 
bem-avaliada quanto ao estágio em que está, se há inflamação e quais são metas terapêuticas do 
tratamento proposto. 
4 
 
 
 
Para aplicação em pós-cirúrgicos recentes, processos agudos ou com hematomas, deve-se 
sempre utilizar em modo de emissão pulsado, para não produzir aquecimento. Como a 
região estará em processo inflamatório, o qual possui sinal de calor, se for aplicado em 
modo contínuo, aumentará o processo inflamatório, devido ao seu efeito térmico 
(THIESEN, 2018, p. 125). 
O uso de ultrassom no pós-operatório está diretamente ligado a cicatrização, contribuído 
com a melhora na circulação sanguínea, acelera a cicatrização, auxilia no alcance da força pênsil 
normal e previne cicatrizes hipertróficas e queloides. Pode ser usado em todas as fases de 
cicatrização no período de proliferação, faz com que os fibroblastos acelerem a produção de 
colágeno e proteína contribui com surgimento de novos vasos sanguíneos e rápida cicatrização. Na 
fase de remodelação pode-se perceber os benefícios alcançados da fase anterior, nesta fase há uma 
reorientação dos colágeno e os tecidos ganham maior resistência (FRITAS, 2011) 
O laser de baixa intensidade é uma das técnica de eletroterapia que mais se engloba as 
necessidades do pós-operatório, ela produz uma sequência de vantagens para o processo 
inflamatório, dando maior conforto ao paciente e menor risco de ocorrência de distúrbios como ao 
queloide ou alargamento da cicatriz. Para Andrade, et.al, 2014, “A terapia com laser tem sido 
administrada com o objetivo de promover melhor resolução de processos inflamatórios, redução 
da dor, evitar a ocorrência de edema, bem como, preservar tecidos e nervos adjacentes ao local da 
injúria”. 
A microcorrente pode ser definida como um tipo de eletroestimulação que utiliza correntes 
com parâmetro de intensidade na faixa dos microampères, e são de baixa frequência, podendo 
apresentar correntes contínuas ou alternadas, a principal característica da microcorrente é que ela 
não visa excitar nervos periféricos. A microcorrente acelera em até 500% a produção do trifosfato 
de adenosina (ATP), aumentado de forma acentuada a síntese proteica e regeneração tecidual A 
microcorrente de baixa intensidade também produz efeito analgésico; aceleração do processo de 
reparação tecidual; reparação de fraturas; aumento da osteogênese; efeito anti-inflamatório e 
bactericida (PEREIRA, p.126, 2017). 
A vacuoterapia é um procedimento também muito efetivo no tratamento pós-operatório, o 
mecanismo de tração, de apalpar e rolar a pele tem se demonstrado altamente efetivo para aumentar 
a irrigação e oxigenação do tecido operado. A ação do vácuo provoca um desfibramento e realinha 
as fibras colágenas e elásticas aumentando a vascularização e alivia no desconforto. Esta técnica 
de eletroterapia é muito utilizada em procedimentos pós-operatório de lipoaspiração e em pós-
operatório tardio onde apresenta bons resultados na eliminação das elevações deixadas pelas 
cânulas, evidente redução de fibrose respectivamente (THIESEN, 2018). 
5 
 
 
 
A Alta Frequência é indicada para tratamento pós-operatório pelo efeito bactericida e 
antisséptico, em cirurgias plásticas como abdominoplastia e rinoplastia é bem indicado por auxiliar 
a oxigenação do tecido e pelo efeito bactericida. 
 
 
 Figura 1 pós-operatório usado eletroterapia 
 
 
FONTE: RosangelaAlvesdeFigueredo. Acessado em 20 de maio de 2020. 
 
A figura 1 apresenta imagens de uma cirurgia de abdominoplastia, onde por indicação 
médica a paciente começou fazer drenagem linfática manual seguida por ultrassom. A drenagem 
Linfática Manual (DLM) tem efeitos diretos na circulação sanguínea, reduzindo o edema, atuando 
sobre o metabolismo, na desintoxicação do tecido, alivio da dor. O ultrassom pulsado é indicado 
para acelerar a cicatrização, facilita a circulação sanguínea e linfática promovendo melhor nutrição 
celular. 
“A abdominoplastia consiste na correção funcional e estética da parede abdominal” 
(SOARES et al, p.200, 2005). 
Segundo Volozin et. al a drenagem linfática manual acelera o processo de cicatrização por 
ser um método que estimula a linfa, com isso o corpo começa a perder líquidos acumulados, 
melhorando a circulação sanguínea, reduz os hematoma, contribui no retorno da senilidade (2011). 
6 
 
 
 
O aparelho de ultrassm tem apresentado bons resultado tanto no tratamento pré como no 
pós-operatório, este aparelho produz micromassagem, auxilia na permeabilidade da membrana e e 
torna os tecidos mais livres (KIAMIZATO, 2014). 
É visível a melhora no quadro da cliente depois de 6 sessoes de drenagem linfática manual 
e de ultrassom terapêutico. Tanto a drenagem linfática manual como o ultrassom favoreceram a 
circulação sanguínea e linfática, a reabsorção do hematomas, alivio da dor, afirma a cliente. 
 
 
 
3. METODOLOGIA 
 
 
O presente estudo trata-se de uma revisão bibliográfica sobre a utilização de técnicas de 
eletroterapia pré e pós-operatório, realizado no período de maio a julho de 2020. A pesquisa foi 
realizada principalmente em sites eletrônicos tais como o Portal SCIELO (Scientific Eletronic 
Library Online), Google acadêmico, como também em livros relacionados ao tema em questão: 
Eletroterapia pré e pós-operatório. Os textos foram analisados com o objetivo de se obter 
informações consistentes sobre o assunto em questão e ampliar o conhecimento sobre as técnicas 
eletroterapicas dentro da estética. Primeiramente é descrita a importância dos cuidados pré e pós-
operatório, em seguida são apresentados os resultados da revisão da literatura quanto as principais 
técnicas eletroterapicas usadas no tratamento pré e pós-operatório de cirurgias estéticas seguida 
pela apresentação de resultado. 
 
 
 
 
 
 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
 
“A eletroterapia de uma forma geral consiste no uso de correntes elétricas aplicadas por 
meio de aparelhos que utilizam uma intensidade de corrente muito baixa, como miliamperes e 
microampères” (SBBME, 2019). Com auxílio de eletrodos, é produzida uma baixa intensidade de 
corrente, que de acordo com cada tipo de tratamento, serão provocados estímulos pelo corpo. Os 
resultados vão sendo atingidos aos poucos, já que se trata de um processo. Cada corrente elétrica 
possui sua especificidade, mas todas elas produzem efeitos benéficos nos tecidos durante o 
tratamento. 
7 
 
 
 
Atualmente a utilização de técnicas de eletroterapia tem sido extremamente favorável ao 
tratamento pré e pós-operatório. Os procedimentos pré-operatório marcam uma linha muito 
importante para um bom resultado na cirurgia estética, sendo de fundamental importância para 
equilíbrio psicológico do paciente e para facilidade dos procedimento executado, para que este seja 
feito sem intercorrências. 
Não menos importante os procedimentos pós-operatório são indicados pelo cirurgião 
plástico, após o procedimento cirúrgico, e deve ser seguido à risca pelo paciente. Na maioria dos 
caso este devem procurar uma clínica estética de confiança e começar seu tratamento pós-
operatório de imediato, para assim conseguir melhores resultados na cicatrização, evitando 
inconvenientes no processo cicatricial e complicaçõespós-cirúrgicas. 
Com o avanço da tecnologia são várias as técnicas de eletroterapia que apresentam bons 
resultados no tratamento pré e pós-operatório de cirurgia plásticas. Segundo Thiesen, 2018, nos 
procedimento preparatório para cirurgias estéticas faciais podem ser usados técnica de eletroterapia 
como: uso de equipamentos micro correntes, ionização, eletroestimulação e eletroporação, para 
hidratação profunda da pele, vacuoterapia para ativar a vascularização, drenagem linfática para 
diminuição de líquidos e toxinas e uso de eletroestimulação muscular. No pós-operatório o 
ultrassom, microcorrentes, laser de baixa frequência, radiofrequência são os mais indicados. 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
ANDRADE, F S S D; CLARK, R M O; FERREIRA, M L. Efeitos da laserterapia de baixa 
potência na cicatrização de feridas cutâneas. Rev. Col. Bras. Cir. 2014; 41(2): 129-133. 
Disponível em <https://www.scielo.br/pdf/rcbc/v41n2/pt_0100-6991-rcbc-41-02-00129.pdf> 
acessado em 28 de junho de 2020 
BENEVIDES, Beatriz. Tratamentos estéticos após cirurgia. 2020. Disponível em 
<https://drabeatrizbenevides.com.br/tratamentos-esteticos-apos-cirurgia/> acessado em 05 de 
junho de 2020 
CARVALHO, G. F.;et. al. Avaliação dos efeitos da radiofrequência no tecido conjuntivo. 
Moreira Jr Editora | RBM Revista Brasileira de Medicina Disponível em 
<https://www.researchgate.net/profile/Rodrigo_Silva52/publication/281111466_Avaliacao_dos_
efeitos_da_radiofrequencia_no_tecido_conjuntivo/links/59d3b3310f7e9b4fd7ffbc82/> acessado 
em 27 de junho de 2020 
FREITAS, T P; FREITAS, L S; STRECK L. Ultra-som terapêutico no mecanismo de 
cicatrização: uma revisão Therapeutic ultrasound mechanisms involved in wound healing: a 
https://drabeatrizbenevides.com.br/tratamentos-esteticos-apos-cirurgia/
8 
 
 
 
revision. Arquivos Catarinenses de Medicina Vol. 40, no. 1, de 2011. p. 91-93. Disponível em 
<http://www.acm.org.br/revista/pdf/artigos/854.pdf> acessado em 29 de junho de 2020 
FROES, Patrícia. Radiofrequência para fibrose e pós cirurgia plástica? 2017. Disponível em 
<https://negocioestetica.com.br/site/a-radiofrequencia-e-eficaz-no-tratamento-da-fibrose-do-pos-
operatorio-de-cirurgia-plastica/> acessado em 10 de junho de 2020 
KAMIZATO, KK. Imagem pessoal e visagismo. Ed, 1º. Editora Erica. São Paulo. 2014. 
PEREIRA, Daniela Santos de Lourenço. Eletrotermofototerapia. Rio de Janeiro: SESES, 2017. 
136 p. 
PUJOL, A.P.P. Nutrição Aplicada a Estética. Rio de Janeiro. Ed. Rubio. 2011. Disponível em 
<https://books.google.com.br/books?id=vdvNAwAAQBAJ&pg=PR3&dq=A+eletroterapia+por+
defini%C3%A7%C3%A3o&hl=pt> acessado em 27 de junho 2020. 
SÁ, Vagner Wilian Batista. Prescrevendo Recursos da Eletrotermofototerapia em 
Fisioterapia. 2007. 
SOARES, LMA; SOARES, SMB; SOARES, AKA. Estudo comparativo da eficácia da 
drenagem linfática manual e mecânica no pós –operatório de dermolipectomia. Artigo. 
Revista Brasileira em Promoção da Saúde. 2005. P.199-204. Disponível em 
<https://periodicos.unifor.br/RBPS/article/view/944/2111> acessado em 30 de junho de 2020. 
THIESEN, Liliani Carolini. Procedimentos estéticos pré e pós-operatório. Indaial: 
UNIASSELVI, 2018. 
VLOSZIN, M; ZANELA, BI; RUCKL, S. A importância da drenagem linfática manual no 
pós-operatório da abdominoplastia. Disponível em 
<http://siaibib01.univali.br/pdf/Betina%20Zanella,%20Suelen%20Ruckl.pdf> acessado em 30 de 
junho de 2020. 
 
https://books.google.com.br/books?id=vdvNAwAAQBAJ&pg=PR3&dq=A+eletroterapia+por+defini%C3%A7%C3%A3o&hl=pt
https://books.google.com.br/books?id=vdvNAwAAQBAJ&pg=PR3&dq=A+eletroterapia+por+defini%C3%A7%C3%A3o&hl=pt
http://siaibib01.univali.br/pdf/Betina%20Zanella,%20Suelen%20Ruckl.pdf
	Lorena Karolina Bezerra Matos de Alencar
	Márcia dos Santos Benigno da Silva
	Rosangela Alves de Figueiredo¹
	1. INTRODUÇÃO
	2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	3. METODOLOGIA
	4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

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