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Processos de Caldeiras
Aluno (a): Cícero Apolinário dos Santos 
Data: 04 / 10 /2020
Atividade de Pesquisa I
NOTA:
ORIENTAÇÕES:
· Ler atentamente as instruções contidas no documento é de fundamental importância na realização da avaliação.
· Para esta atividade o aluno poderá utilizar-se das ferramentas de pesquisas como: internet, artigos científicos, manuais técnicos, livros e literaturas disponibilizadas em nossa biblioteca.
· Preencha todos os dados referente a sua identificação como: nome completo, data de entrega.
· As respostas poderão ser de escritas forma manual e/ou digitadas abaixo de cada pergunta. 
· Ao terminar a avaliação o arquivo deverá ser salvo com o nome: "Avaliação de Pesquisa" (nome do aluno).
· Envie o arquivo pelo sistema em formato digital em pdf ou word.
Bons Estudos!
1. Para a correta seleção dos processos de fabricação mecânica, é necessário que o técnico saiba reconhecer as características de cada um. Escreva um texto que defina cor- retamente o processo de fabricação mecânica de caldeiraria.
Na caldeiraria, os profissionais operam máquina de corte e solda, além de lidar com manutenções e preparações que envolvem o serviço, com conhecimentos em cálculo, projetos mecânicos, metrologia e metais.
A aplicação do processo é diversificada e ampla, demonstrando a importância da caldeiraria na indústria.
A caldeiraria está atrelada ainda aos processos de calandragem e soldagem. O primeiro é a transmutação de chapas metálicas em formatos cilíndricos ou cônicos. Já a soldagem é um processo usado para a união de peças metálicas.
A soldagem é um processo muito popular e bastante empregado em reparos gerais de todas as dimensões. Há diversos tipos de soldagem e equipamentos de variadas proporções. Destaca-se a inversora de solda, um equipamento compacto, portátil e de alta aplicabilidade.
Em todos os tipos de processos industriais é preciso atentar-se para as normas de segurança envolvidas.
A NR 13 do ministério do Trabalho e Emprego do Brasil, por exemplo, determina a inspeção de segurança em operações com equipamentos como vasos de pressão, tubulações e caldeiras nos ambientes industriais e está diretamente ligada aos processos citados.
2. Para operações de caldeiraria que utilizam fixação de peças ou componentes através de parafusos ou rebites, qual ferramenta de corte é mais indicada e qual é sua correta definição?
Brocas são ferramentas de corte utilizadas para efetuar furos em materiais metálicos e não metálicos. Podem ser utilizadas em máquinas de usinagem, como torno mecânico e CNC, furadeiras manuais e de coluna, fresadoras mecânicas e com CNC etc. Consistem em barras cilíndricas com canais helicoidais ou retos, os quais servem para expulsar os cavacos gerados durante a operação de furação. Podem ser fabricadas em aço rápido, metal duro ou com pastilhas intercambiáveis de metal duro na ponta. As brocas possuem ângulos de corte e de hélice específicos para cada tipo de material, coerente com a velocidade de corte.
Para atender os diferentes tipos de materiais e aplicações, foram desenvolvidos alguns tipos de broca. Assim, o atendimento à necessidade não é só eficiente e customizado, mas também não aumenta o custo da peça ou serviço. Quanto ao tipo de canal, as brocas são classificadas em: » » » » broca helicoidal; broca de canais retos; broca de centro; broca com refrigeração interna
3. Escreva os instrumentos utilizados para traçagem de peças em caldeiraria e sua respectiva aplicação.
scala ou régua graduada As escalas são instrumentos de medição, fabricadas em aço carbono ou inoxidável, com faces polidas e laterais e bom acabamento geométrico para conferir precisão geométrica e dimensional. São utilizadas para efetuar medições, determinar distâncias e guiar o riscador durante a execução do traçado de caldeiraria, o que torna este instrumento um item indispensável ao traçado de caldeiraria. Sua graduação é feita no sistema métrico (milímetros) e em polegada fracionária. A menor divisão em milímetro equivale a 0,5 mm, e em polegada, a 1/32”.
Trenas Instrumento de medição constituído por uma fita de aço, fibra ou tecido, graduada em uma ou em ambas as faces, no sistema métrico e/ou no sistema inglês, ao longo de seu comprimento, com traços transversais. Em geral, a fita está acoplada a um estojo ou suporte dotado de um mecanismo que permite recolher a fita de modo manual ou automático. Tal mecanismo, por sua vez, pode ou não ser dotado de trava.
Paquímetro É um instrumento utilizado para obter medidas mais precisas, se comparado com a régua gra- duada (escala). Admite medidas de comprimento, largura, espessura e profundidade, pois possui quatro opções de medição. O paquímetro tem uma escala dotada de um cursor, denominado “nônio ou vernier”, que permite efetuar medições com precisão de 0,05 ou 0,02 mm, dependendo do número de divisões do nônio. Para efetuar a leitura em milímetros, os mesmos são contados na escala fixa antes do traço zero do nônio. Depois, deve-se verificar no nônio qual divisão coincide com qualquer divisão da escala fixa e verificar o valor indicado por esta divisão.
Mesa de desempeno A mesa de desempeno consiste em uma estrutura metálica dotada de um bloco de aço ou már- more, com ótimo acabamento superficial e planeza. Na parte inferior, possui pés ou calços reguláveis para calibrar o correto nivelamento, o que garante precisão nas operações de traçagem ou medição. Essas mesas, destinadas para correções na geometria de chapas, são normalmente fabricadas em ferro fundido cinzento, pois resistem aos impactos aplicados com martelo de borracha na chapa que está sendo endirdeitada.
Compasso traçador Sua estrutura é construida em aço, e possui um fuso com uma porca recartilhada ou borboleta para regulagem e fixação da medida desejada. As pontas têm pastilhas de metal duro (carbone- to metálico) que resistem ao atrito com o material que está sendo traçado. Além de ser utilizado para traçar circunferências ou curvas, o compasso também é utilizado para divisões equidistantes ou lineares.
Esquadros São instrumentos destinados à traçagem ou à verificação de posicionamento em operações de montagem, usinagem, soldagem ou traçagem. Os esquadros utilizados em mecânica são fabricados geralmente em aço liga, Recebem tratamento térmico de têmpera e são retificados, resultando em maior durabilidade e precisão. Em caldeiraria, são utilizados os seguintes tipos de esquadro (referência Norma NBR9972): » Plano (tipo a); » Com placa de apoio (tipo b); » Com base (tipo c); » Com fio (tipo d); » Esquadros para auxílio na traçagem.
Riscadores O riscador é um instrumento de aço geralmente redondo, com diâmetro entre 5 e 10 mm, comprimento entre 120 e 150 mm, e ponta de metal duro ou temperada afiada no esmeril para que o traço saia o mais fino possível, aumentando a precisão da traçagem. São utilizados para traçar con- tornos de peças que estão sendo planificadas ou para a traçagem dos centros de furos que serão fei- tos na peça. A traçagem com o riscador deve ser feita com o auxílio da escala, curva francesa ou gabaritos. A traçagem obtida pelo riscador é extremamente importante para o caldeireiro, pois, na trajetória desta traçagem faz-se o puncionamento para que o caldeireiro consiga visualizar o con- torno da peça durante uma operação de corte ou dobra.
Cantoneiras São dispositivos utilizados para auxiliar na traçagem de peças finas ou de geometria que não admite a traçagem sem apoio. Sua geometria confere perpendicularismo em relação ao desempeno, e possui furos roscados ou rasgos que facilitam a fixação das peças a serem traçadas, se necessário.
4. Para a construção de um sistema de refrigeração destinado a uma caldeira de desti- lação de cana-de-açúcar serão utilizadas peças dotadas de furos, que terão rebarbas a seremretiradas após as operações de conformação e soldagem. Elabore uma lista com as máquinas que devem ser utilizadas para essas operações e as recomendações de utilização com os EPI’s necessários.
As competências são utilizadas pelo caldeireiro para fabricar peças e estruturas metálicas para tubulações de baixa e alta pressão, assim como estruturas de máquinas. Porém, uma das mais importantes áreas de atuação é a do petróleo, tanto na construção de tubulações para o transporte do petróleo cru, como no refino, quando são necessários vasos de pressão, curvas e juntas. Diante do exposto, é possível perceber que o processo de fabricação em caldeiraria mecâ- nica é extremamente vasto, e o técnico deve conhecer suas características para saber aplicá-las corretamente.
Utilizar EPIs e seguir procedimentos e/ou normas de segurança, conforme o trabalho; » Executar serviços de caldeiraria na fabricação, recuperação, pré-montagem e desmonta- gem de peças, equipamentos, estruturas metálicas e tubulações a partir de desenhos, cro- quis, amostras, esquemas e especificações; » Executar serviços de conformação a frio ou a quente de materiais metálicos; » Executar desenvolvimento e planificação de peças; » Executar cortes de materiais por diversos processos; » Operar máquinas de caldeiraria; » Executar movimentação e/ou elevação de materiais, peças e equipamentos; » Identificar e selecionar materiais utilizados em caldeiraria; » Executar operações de traçar, marcar, furar, cortar e desbastar; » Selecionar e utilizar ferramentas de caldeiraria e tubulação; » Executar testes hidrostáticos ou pneumáticos em equipamentos e tubulações; » Pontear peças através de processo de soldagem; » Executar, sempre que necessário, atividades complementares, facilitadoras ou fundamen- tais à execução de suas tarefas principais, desde que habilitado.
5. Algumas normas regulamentadoras (NR) são utilizadas para garantir segurança nos procedimentos de caldeiraria. Pesquise quais normas regulamentadoras são aplicáveis ao processo de caldeiraria, e justifique.
As normas de certificação do caldeireiro foram desenvolvidas com base nos procedimen- tos necessários para o exercício desta atividade, garantindo a segurança no trabalho e a precisão e resistência exigida em cada peça ou conjunto. A seguir, faremos um descritivo das atividades mais frequentes do caldeireiro. A norma ABNT NBR 15153 – 2005 (Qualificação e Certificação de Cal- deireiro de Manutenção.
Fases do processo de caldeiraria (referências normativas ABNT 15151 e ABNT 15153) Para fabricar peças com qualidade e garantir a montagem perfeita do conjunto, evitando pro- blemas que levam o caldeireiro a fazer ajustes com esmerilhadeiras manuais ou limas (retrabalho), o caldeireiro deve cumprir, desde a fase do projeto, um procedimento com as seguintes fases: » Analisar as condições de trabalho da peça, isto é, tipo de fluido, pressão de trabalho, tipo de aplicação, entre outras, para poder selecionar o material e as dimensões ideais para atender tais necessidades; » Elaborar o desenho técnico normalizado da peça com as devidas tolerâncias geométricas e dimensionais, especificações do material e processo de soldagem a ser utilizado; » Elaborar o desenho da planificação da peça.
6. Um caldeireiro precisa fazer furos com as mesmas medidas de diâmetro e coordenadas de centro em 5 chapas quadradas de 1,5 mm de espessura e com 350 mm de lado. Quais meios de fixação podem ser utilizados para garantir o mesmo posicionamento em todas as chapas e gerar, também, economia de tempo?
Soldagem ou soldadura é um processo que visa a união localizada de materiais, similares ou não, de forma permanente, baseada na ação de forças em escala atômica semelhantes às existentes no interior do material e é a forma mais importante de união permanente de peças usadas industrialmente.
7. Em uma empresa fabricante de vidros laminados existe um sistema complexo de exaustão para eliminar fragmentos residuais do processo de fabricação das placas de vidro. Você recebeu uma ordem de serviço para executar uma modificação na tubulação, para que uma célula que foi construída também seja atendida pelo sistema de exaustão. Qual é a conexão ideal para que a célula atual e a célula nova tenham seus resíduos exauridos pelo tubo que chega até o local em que estão?
as peças da caldeiraria utilizam a geometria do cone em sua construção. Para a planifica- ção do cone, são necessários os seguintes procedimentos: 1) Traçar a vista de elevação do cone e uma meia circunferência com diâmetro médio na parte inferior; 2) Dividir a meia circunferência com a do cone, em 7 partes iguais; 3) Traçar a planificação do cone, iniciando com o segmento de reta com a mesma medida da diagonal do cone (A 7); 4) Traçar o arco considerando o comprimento da circunferência da base do cone e dividir pelo mesmo número de divisões da circunferência.
8. Para a garantia da segurança no trabalho e a qualidade de produtos e serviços, o processo de caldeiraria deve ter um procedimento planejado, de modo a garantir esses importantes temas. Elabore um procedimento para o processo de caldeiraria de uma empresa que inclua a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, bem como os procedimentos técnicos para garantir a satisfação do cliente (Referência normativa ABNT/ISO9001, 15151, NR’s 06, 09, 12 e 15).
As normas de certificação do caldeireiro foram desenvolvidas com base nos procedimen- tos necessários para o exercício desta atividade, garantindo a segurança no trabalho e a precisão e resistência exigida em cada peça ou conjunto. A seguir, faremos um descritivo das atividades mais frequentes do caldeireiro. A norma ABNT NBR 15153 – 2005 (Qualificação e Certificação de Cal- deireiro de Manutenção - Requisitos) cita como conhecimentos básicos, tanto para o caldeireiro.
2 Fases do processo de caldeiraria (referências normativas ABNT 15151 e ABNT 15153) Para fabricar peças com qualidade e garantir a montagem perfeita do conjunto, evitando pro- blemas que levam o caldeireiro a fazer ajustes com esmerilhadeiras manuais ou limas (retrabalho), o caldeireiro deve cumprir, desde a fase do projeto, um procedimento com as seguintes fases: » Analisar as condições de trabalho da peça, isto é, tipo de fluido, pressão de trabalho, tipo de aplicação, entre outras, para poder selecionar o material e as dimensões ideais para atender tais necessidades; » Elaborar o desenho técnico normalizado da peça com as devidas tolerâncias geométricas e dimensionais, especificações do material e processo de soldagem a ser utilizado; » Elaborar o desenho da planificação da peça .
9. Pesquise sobre os vasos de pressão utilizados na indústria de petróleo e gás e as normas aplicáveis.
sas competências são utilizadas pelo caldeireiro para fabricar peças e estruturas metálicas para tubulações de baixa e alta pressão, assim como estruturas de máquinas. Porém, uma das mais importantes áreas de atuação é a do petróleo, tanto na construção de tubulações para o transporte do petróleo cru, como no refino, quando são necessários vasos de pressão, curvas, juntas etc. Tabela 1.1 – Exemplos de atividades exercidas pelo caldeireiro Diante do exposto, é possível perceber que o processo de fabricação em caldeiraria mecâ- nica é extremamente vasto, e o técnico deve conhecer suas características para saber aplicá-las corretamente. Figura 1.2 – Fabricação de vasos de pressão. As normas de certificação do caldeireiro foram desenvolvidas com base nos procedimen- tos necessários para o exercício desta atividade, garantindo a segurança no trabalho e a precisão e resistência exigida em cada peça ou conjunto. A seguir, faremos um descritivo das atividades mais frequentes do caldeireiro. A norma ABNT NBR 15153 – 2005 (Qualificação e Certificação de Cal-deireiro de Manutenção - Requisitos) cita como conhecimentos básicos, tanto para o caldeireiro de Fundamentos da Tecnologia de Caldeiraria 13 Editora Érica - Processo de Caldeiraria: Máquinas, Ferramentas, Materiais, Técnicas de Traçado e Normas de Segurança - Paulo Samuel de Almeida - 1a Edição Empresa Tipos de peças Petroléo e gás Curvas angulares e cilíndricas ou de gomos, cone truncado, niples, juntas “T”, reduções concêntricas e excêntricas, hélices para refrigeração de tubulações para gases e líquidos etc. Serralheria e funilaria industrial Estruturas e proteções de máquinas, estruturas para pontes rolantes, pórticos etc. Alimentícia Cilos para alimentadores, elementos de tubulação para sistemas de exaustão e refrigeração, coifas com encaixe redondo em peças com geométricas.
10. Qual é o principal objetivo do traçado de caldeiraria?	
TRAÇADOS DE CALDEIRARIA 
LEVANTAR UMA PERPENDICULAR NO MEIO DE UMA RETA 
AB, reta dada. Com ponta seca em A traçar dois arcos acima e abaixo da reta. Em 
seguida, com ponta seca em B traçar outros dois arcos que cortem os primeiros nos 
pontos C e D. Por estes pontos, passa a perpendicular pedida. 
LEVANTAR UMA PERPENDICULAR POR UM PONTO QUALQUER DE 
UMA RETA 
AB, reta dada. Ponto X. Com ponta seca em X marcar os pontos C e D. Depois, com 
ponta seca em C e D, respectivamente, traçar dois arcos que se cruzem no ponto 
E. A reta que une E com X é a perpendicular pedida.
BISSETRIZ 
TRAÇAR A BISSETRIZ DE UM ANGULO QUALQUER 
ABC, angulo dado. Com abertura qualquer do compasso e ponta seca no 
vértice do angulo dado, traçar um arco que corte seus dois lados nos pontos E e F. 
Depois, com ponta seca em E e depois em F, traçar outros dois arcos que se 
cruzem no ponto G. 
A linha que liga o vértice B do angulo com o ponto G é a bissetriz.
TRAÇAR DUAS PARALELAS A UMA DISTANCIA DADA
AB, primeira paralela. Z, distancia dada. Em dois locais quaisquer, 
próximos das extremidades da semi-reta AB, levantar duas perpendiculares C e D. 
Depois, com abertura de compasso igual a Z e ponta seca em C, marcar E. Com 
ponta seca D marcar F. A linha que liga E com F é paralela a AB. 
TRAÇAR A BISSETRIZ DE UM ANGULO CUJO VÉRTICE NÃO CONHECEMOS
DIVISÕES DE ÂNGULOS 
DIVIDIR O ANGULO EM TRÊS PARTES IGUAIS
ABC, angulo dado. X, vértice do angulo. Centrar em X e com uma abertura 
qualquer do compasso traçar o arco DE. Em seguida, com a mesma abertura, 
centrar em E e traçar um arco marcando o ponto G. Centrar em D com mesma 
abertura e marcar o ponto H. Ligando X com G e X com 11 o angulo reto fica 
dividido em três partes iguais.
TRAÇADO DE TANGENTE 
TRAÇAR UMA LINHA TANGENTE A UMA CIRCUNFERÊNCIA DADA
Traçar a circunferência e marcar nela o ponto X. Ligar o ponto O 
(centro da circunferência) ao ponto X. Centrar o compasso em X e traçar um arco 
marcando o ponto 1. Centrar em 1 e com a mesma abertura do compasso marcar o 
ponto 2. Centrar em 2 e marcar o ponto 3. Centrar em 3 e depois em 2 e traçar 
dois arcos que se cruzem no ponto 4. A linha que liga 4 com X é a tangente pedida. DIVIDIR CIRCUNSFERÊNCIA 
DIVIDIR UMA CIRCUNFERÊNCIA EM TRÊS PARTES IGUAIS E INSCREVER O 
TRIÂNGULO
Fig.15
Traçada a circunferência, traçar também a linha AB. Depois, centrar o compasso 
em B e com abertura igual a B1, traçar o arco CD. Ligar A com C e A com D. 
Finalmente, ligar D com C, formando assim o triângulo.
Avaliação de Pesquisa I: Processos de Caldeiras

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