Buscar

LITERATURA COMPARADA simulado aula 3

Prévia do material em texto

LITERATURA COMPARADA
3a aula
 Lupa 
Exercício: CEL0250_EX_A3_201802181709_V1 30/09/2020
Aluno(a): THAMIRES RODRIGUES BARROS 2020.3 EAD
Disciplina: CEL0250 - LITERATURA COMPARADA 201802181709
 
 Pelo que estudamos em nossa terceira aula, os estudiosos que seguiam as orientações da escola
francesa se preocupavam sobretudo com:
A busca de novos conceitos teóricos que permitissem uma atualização dos
procedimentos de análise comparatista.
 A formulação de conceitos capazes de ultrapassar as noções de fonte e
influência, por eles consideradas um entrave ao estudo comparatista mais
sério.
Uma leitura pormenorizada de cada obra, de modo a destacar elementos que
fossem além das considerações puramente textuais.
 O conceito influência, por ele considerado um dos mais importantes
fundamentos da disciplina.
Uma leitura pormenorizada de cada obra, de modo a destacar os aspectos propriamente
textuais, afastando as considerações de ordem contextual.
Respondido em 30/09/2020 14:59:36
Gabarito
 Comentado
 
 
Quem foi o discípulo brasileiro de Paul Van Tieghem na Literatura Comparada?
João Ribeiro
René Wellek
 Tasso da Silveira
Tobias Barreto
 Antonio Cândido
Respondido em 30/09/2020 14:59:47
 
 
Explicação: Paul Van Tieghem teve seguidores. No brasil, seu discípulo mais fiel foi Tasso da Silveira que é autor de um
manual brasileiro. Seguindo as lições do ¿mestre¿
 
 Questão1
 Questão2
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
javascript:diminui();
javascript:aumenta();
 
Se um comparatista analisa um romance de Graciliano Ramos, buscando enxergar nesta autor traços da influência de Eça
de Queirós, então ele pertencerá a qual escola:
A italiana, uma vez que o estudo de sobre as influências já se fazia presente nas análises dos teóricos
renascentistas, preocupados em saber como dialogar com a tradição da antiguidade clássica.
A norte-americana, uma vez que estes buscavam manter as conquistas civilizatórias da Europa no contexto de
um novo continente.
A japonesa, uma vez que estes pesquisadores desenvolveram métodos inovadores sobre como sua própria
cultura poderia se relacionar com o Ocidente.
 A francesa, uma vez que os estudos sobre as influências preocupavam estes pesquisadores, que podem ser
considerados os pioneiros do comparatismo.
A soviética, uma vez que o marxismo toma como tarefa uma revisão crítica e dialética da tradição cultural do
Ocidente.
Respondido em 30/09/2020 15:08:34
 
 
A respeito das relações entre Literatura e Ideologia, podemos afirmar que
O discurso literário serve para confirmar os padrões ideológicos vigentes em seu tempo, uma vez que o escritor
se vale de vantagens oferecidas por quem está no poder.
Ao contrário de outros tipos de discurso, o literário encontra um modo de escapar das ideologias de seu tempo,
por intermédio dos recursos criativos do autor
 O discurso literário pode, muitas vezes, mexer com aspectos que fogem aos padrões ideológicos de seu tempo,
mas não consegue escapar por completo da presença destes padrões. Sua fuga, quando ocorre, sempre é
parcial.
 Juntamente com outros tipos de discurso, o literário não tem como escapar às determinações ideológicas de seu
tempo, servindo sempre para confirmar o domínio político de quem está no poder.
Nenhuma das opções acima.
Respondido em 30/09/2020 15:05:29
 
 
 De acordo com a formulação teórica de René Wellek, podemos afirmar que:
 Os estudos literários comparativistas devem sempre ter como ponto de partida
uma leitura profunda dos textos, sem levar em conta somente fatores que lhe
são externos, ou seja, ele atribui menos importância ao contexto social, ou
mesmo a aspectos da individualidade do autor, entre outros aspectos externos
ao texto.
 Os estudos literários comparativistas não devem sempre ter como ponto de
partida uma leitura profunda dos textos, levando em conta somente fatores
que lhe são externos, ou seja, ele atribui mais importância ao contexto social,
ou mesmo a aspectos da individualidade do autor, entre outros aspectos
externos ao texto.
 Os estudos literários comparativistas nem sempre devem ter como ponto de
partida uma leitura profunda dos textos, sem levar em conta somente fatores
que lhe são externos, ou seja, ele atribui menos importância ao contexto
social, ou mesmo a aspectos da individualidade do autor, entre outros aspectos
externos ao texto.
 Os estudos literários comparativistas devem sempre ter como ponto de
partida uma leitura profunda dos textos, e ao mesmo tempo buscar um diálogo
com o contexto que supere os contornos do velho determinismo.
 Os estudos literários comparativistas devem sempre ter como ponto de partida
uma leitura profunda dos textos, procurando sempre levar em conta fatores
que lhe são externos, com destaque para o contexto social.
 Questão3
 Questão4
 Questão5
Respondido em 30/09/2020 15:04:55
Gabarito
 Comentado
 
 
 A influência das ideologias na construção dos discursos literários é um aspecto
estudado com mais atenção pelos pesquisadores ligados:
À escola norte-americana é à marxista
A somente alguns representantes de cada escola.
À escola francesa e à marxista.
 À escola norte-americana.
 À escola marxista.
Respondido em 30/09/2020 15:04:26
Gabarito
 Comentado
 
 
 A busca de uma perspectiva crítica mais voltada para análise literária em diálogo com
as contribuições da Linguística predomina:
Em nenhuma das escolas
 Somente na escola norte-americana.
Somente na escola francesa.
Somente na escola marxista.
Em qualquer uma das três escolas.
Respondido em 30/09/2020 15:04:51
Gabarito
 Comentado
 
 
 Tomando como ponto de partida o conceito de influência do modo como é
retrabalhado pelo pesquisador russo Zhirmunsky, o que é acertado dizer acerca da
análise comparativa do romance Dom Casmurro, de Machado de Assis com a peça
teatral Otelo, de Shakespeare?
 Tendo em vista a capacidade de Machado de Assis de retrabalhar o tema do
ciúme, o que demonstraria a capacidade de a literatura brasileira encontrar
uma formulação própria para o tema, não se pode falar em influência
propriamente dita.
 Tendo em vista a capacidade de Machado de Assis de retrabalhar o tema do
ciúme, o que não demonstraria a capacidade de a literatura brasileira
encontrar uma formulação própria para o tema, pode-se falar em influência
propriamente dita.
 A influência teria ficado notória, a partir do momento em que o próprio
Machado citou Shakespeare, de modo que não devemos nos deixar levar
pelos argumentos de Zhirmunsky.
 Questão6
 Questão7
 Questão8
 Tendo em vista a pobreza do meio cultural brasileiro no século XIX, teriam
faltado a Machado condições de trabalhar a problemática do ciúme de modo
peculiar. Desta forma, é adequado propor que houve influência.
 Mesmo considerando a capacidade de Machado de Assis de retrabalhar o tema do ciúme,
ainda se pode falar em influência
Respondido em 30/09/2020 15:03:42
Gabarito
Comentado
javascript:abre_colabore('38403','207052708','4135474399');

Continue navegando