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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BAURU/SP. CAIPIRA HORTALIÇAS LTDA. - EPP, pessoa jurídica de direito privado inscrita no CNPJ sob nº xx.xxx.xxx/xxxx-xx ,nesse ato representado por seu proprietário Sr Barnabé, portador do CPF xxx.xxx.xxx-xx, conforme contrato social anexo, com sede na Rua xxxxxxxxxxxxxxx, Bauru, São Paulo, SP, CEP 00000-000, Brasil vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência, por seu advogado ao final assinado, propor a presente AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR PERDAS E DANOS CUMULADA COM LUCROS CESSANTES C/C TUTELA DE URGÊNCIA Em face da VIAÇÃO METEORO LTDA, pessoa jurídica de direito privado inscrita no CNPJ/MF sob nº xx. xxx.xxx/xxx-xx, com sede na Rua xxxxxxxxxxxxxx São Paulo/SP I. DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA Preliminarmente, vem pleitear o benefício da Gratuidade de Justiça, com fulcro na Lei 13.105 /15, no art. 98 visto que o autor não tem condições de arcar com as despesas processuais e dos honorários advocatícios sem comprometer ainda mais seu próprio sustento, haja vista, o montante de dívidas ocasionadas pelo acidente que o colocou em extrema dificuldade financeira, como será discorrido a seguir. A fim de asseverar sua hipossuficiência, seguem anexos os últimos balanços mensais da empresa. II. SÍNTESE DOS FATOS No dia 11 de fevereiro de 2017, o Sr. Barnabé retornava com sua Pick-up Ford Ranger de um dia cansativo de trabalho e quando trafegava na curva do Km 447 da rodovia BR – 345, no município de Jaú, perdeu o controle de seu veículo em vista do ônibus da VIAÇÃO METEORO ter invadido a contramão lhe obrigando a realizar uma brusca manobra ineficaz, pois mesmo assim, foi atingido pelo ônibus e com a colisão foi lançado a 10 metros. Sr. Barnabé foi ferido gravemente, teve corte na testa, fratura nas pernas. O veículo pick-up Ranger, com o impacto, ficou todo amassado, com danos no chassi e por toda a lataria, houve perda total. Ocorre Exa, que o Sr. Barnabé trabalha sozinho em sua Empresa retromencionada, e por essa razão aliada à incapacidade de trabalhar durante os três meses de sua recuperação, teve seríssimos problemas. Nesse período a Caipira Hortaliças zerou seu faturamento, que antes do acidente era de R$ 20.000 (vinte mil reais) mensais e lucro líquido mensal de R$ 10.000 (dez mil reais), além disso, ficou devendo a locação de sua loja e também aos seus fornecedores, culminando num prejuízo de R$ 10.000 (dez mil reais) III. DO DIREITO Conforme narrado nos fatos e de acordo com as provas em anexo, percebe-se que o acidente em análise causou inúmeros danos materiais ao autor e, quanto a isso, dispõe o Artigo 186 do Código Civil: “Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito”. https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10718759/artigo-186-da-lei-n-10406-de-10-de-janeiro-de-2002 https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111983995/código-civil-lei-10406-02 Diante do acontecimento, é indubitável que o dano causado ao autor se revestiu na imprudência e negligência, uma vez que o motorista do ônibus, em desobediência às leis de trânsito, infringiu o Art. 186, inc. II do Código de Trânsito Brasileiro - Lei 9503/97 ao conduzir o ônibus, não teve a atenção necessária e, sem justo motivo, colidiu contra a Pick-up Ranger do Sr. Barnabé que foi gravemente ferido. As consequências deste fato imprudente causou extremo abalo financeiro e emocional no autor, que não tem outro meio de renda senão sua Empresa, seu veículo era o único meio de transporte das mercadorias e este teve perda total. Ademais, o autor ficou muito abalado emocionalmente, tendo em vista seu único meio de subsistência ficou comprometido, sem falar do trauma causado pelo forte impacto sofrido. Assim, a regra geral contida na Lei sobre a responsabilidade por ato ilícito é clara, segundo “o artigo 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo”. De todos os elementos colacionados para o processo, depreende-se indiscutivelmente que o motorista do ônibus deu causa ao evento, o que torna o autor credor de uma compensação o mais próximo possível ao “status quo ante”, em face do desfalque patrimonial que sofreu. III. I. DA RESPOSABILIDADE CIVIL DA RÉ A Empresa Meteoro Aviação é responsável para reparar os danos causados por seu funcionário na condução do veículo em casos de acidentes como o que vemos aqui, pois se trata de pessoa jurídica de direito privado que presta serviço público conforme dispõe o Artigo 37, § 6º da Constituição Federal: § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa. Dessa forma, é evidente a responsabilidade objetiva da EMPRESA VIAÇÃO METEORO, mediante o acontecimento, uma vez que seu motorista agiu com imprudência ao invadir a contramão e atingir o veículo do autor da presente demanda, https://www.jusbrasil.com.br/topicos/2186546/artigo-37-da-constituição-federal-de-1988 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10710882/parágrafo-6-artigo-37-da-constituição-federal-de-1988 https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/155571402/constituição-federal-constituição-da-republica-federativa-do-brasil-1988 infringindo as normas de transito, senão vejamos o que diz o Código Brasileiro de Transito em seus artigo 186: Transitar pela contramão de direção em: I - vias com duplo sentido de circulação, exceto para ultrapassar outro veículo e apenas pelo tempo necessário respeitado a preferência do veículo que transitar em sentido contrário: Desse modo, deve a ré responder pelos danos causados, obrigando-se a indenizar o autor dentro da Responsabilidade Objetiva. III. II DOS DANOS MATERIAIS, DAS PERDAS E DANOS E DO LUCRO CESSANTE. No que tange a indenização por danos matérias em face do ocorrido, fica evidente a perda patrimonial, efetiva e imediata da fonte de sustento do autor, bem como incertezas quanto ao futuro, privando-o do lucro que sua empresa lhe proporcionara até então. Ocorre Exa que, o autor teve perda total de seu meio de transporte utilizado para exercício de sua atividade comercial que conforme fotos ora juntadas, ficou totalmente destruído (provas anexas), Sendo orçada pela ré o conserto no menor orçamento, pelo valor de R$ 35.000,00 (trinta e cinco mil reais). Desta forma se torna insuficiente a proposta da ré, pois é necessária a aquisição de um novo veículo, para reparação do dano causado, (uma vez que houve perda total do automotor), a saber, Ford Ranger XLT 3.2 diesel 4×4 AT no valor de R$ 176.420 (Centro e setenta e seis mil e quatrocentos e vinte reais). Em relação ao montante desprendido para o conserto da Pick-up Ford Ranger diz a jurisprudência pátria: EMENTA: ACIDENTE DE TRÂNSITO. INDENIZAÇÃO. A indenização deve corresponder ao montante necessário para repor o veículo nas condições em que se encontrava antes do sinistro, ainda que superior ao valor de mercado; prevalece aí o interesse de quem foi lesado. Embargos de divergência conhecidos e recebidos. (STJ, RESP 324137 da Corte Especial, Min. Ari Pargendler, relator, j. 05.02.2003). Desta forma o valor arbitrado para corresponder ao montante necessário não pode ser inferior ao que está sendo aqui mensurado. Não obstante, ainda em relação aos danos materiais, o Sr Barnabé teve gastos altíssimos com despesas hospitalares, culminando na importância de R$ 3.000,00 (três mil reais) conforme recibos anexos. Não se há de olvidar que tais despesas são decorrentes do ato ilícito praticado pela ré. No tocando ao Lucro cessante importa salientar que este decorreu do danoretromencionado. Diante disso, a prática do ato ilícito da ré, determina o ressarcimento dos danos, o que se verifica com a compensação aos prejuízos causados, uma vez que a capacidade laboral do autor ficou seriamente comprometida lhe impedindo de buscar seu sustento diário. Sr. Barnabé deixou de ganhar R$ 30.000,00 ( trinta mil reais), pois sua atividade comercial foi interrompida, nesse sentido, importa ressaltar que seu lucro mensal era de 20.000,00 ( vinte mil reais) tendo como valor líquido a importância de 10.000 ( dez mil reais). Ocorre Exa, que por três meses o autor deixou de receber a referida importância, e, além disso, ficou devendo R$ 10.000,00 (dez mil reais) inerentes aos seus compromissos financeiros profissionais. Assim, conforme estabelece o texto normativo a ré deve indenização à luz dos artigos 402 e 403 , de Código Cível Art. 402. Salvo as exceções expressamente previstas em lei, as perdas e danos devidas ao credor abrangem, além do que ele efetivamente perdeu, o que razoavelmente deixou de lucrar. Art. 403. Ainda que a inexecução resulte de dolo do devedor, as perdas e danos só incluem os prejuízos efetivos e os lucros cessantes por efeito dela direto e imediato, sem prejuízo do disposto na lei processual. Ainda se faz válido colacionar o que a ilustre doutrina diz nesta seara: Segundo BITTAR (1989, p. 73), em sua redação sobre Responsabilidade Civil, afirma que: "... a preocupação maior é da satisfação do interesse da vítima, não se podendo admitir que sofra diminuição em seu status pessoal ou patrimonial, por menor que, seja, suportando o lesante o ônus correspondente”. Sendo assim os valores que o autor deixou de ganhar, ou seja, o lucro cessante, deve ser pago pela ré, pois a mesma deu causa ao dano, configurando assim sua responsabilidade civil no ato danoso. Portanto levando em conta o princípio da razoabilidade se faz necessária que a presente pretensão supramencionada seja atendida, uma vez que são plenamente admissíveis estes pedidos. IV. TUTELA ANTECIPADA No que tange a tutela antecipada, como já evidenciada Exa, o autor vem sofrendo prejuízos irreparáveis ou de difícil reparação além de ter seu direito a ir e vir cerceado, tornando imprescindível que lhe seja concedido os efeitos antecipados da tutela, requer- se este instituto jurídico, uma vez preenchidos os requisitos constantes nos artigos 303 e 304 do NCPC não obstante se deparamos com a possibilidade de subsistência comprometida e que tem pressa para o trânsito em julgado deste processo e não pode expectar. Em relação ao processo este deve-se decorrer de forma rápida de acordo com o princípio constitucional da celeridade comtemplado no artigo 5º, inciso LXXVIII da Constituição Federal, visto que temos um s.r. de idade que precisa comer se alimentar e que necessita de valor monetário para sobreviver, e manter seus custos mensais domésticos. Com relação à probabilidade de direito em abstrato, é manifesto que o caso aqui apresentado perante vossa Exa, se configura com grandes chances de concretização da pretensão do respectivo direito pleiteado já que como demonstrado linhas a cima a ré foi causadora dos danos ao autor que e merece ter seus prejuízos compensados e indenizados. https://www.jusbrasil.com.br/topicos/28894025/artigo-303-da-lei-n-13105-de-16-de-marco-de-2015 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/28893996/artigo-304-da-lei-n-13105-de-16-de-marco-de-2015 https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/174788361/lei-13105-15 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10641516/artigo-5-da-constituição-federal-de-1988 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10727247/inciso-lxxviii-do-artigo-5-da-constituição-federal-de-1988 https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/155571402/constituição-federal-constituição-da-republica-federativa-do-brasil-1988 Na ótica estabelecida pela lei, os requisitos para a concessão do pedido formulado são a existência de plausibilidade do direito afirmado pelo Requerente (fumus boni iuris) e a irreparabilidade ou difícil reparação desse direito (periculum in mora). O fumus boni iuris (fumaça do bom direito), pode ser comprovado a partir laudo da perícia emitido pela Policia Federal de São Paulo que confirma a tese defendida linhas a cima no qual houve uma invasão na contramão por parte do motorista do ônibus devido falta prudência e pelo óleo na pista, a negligencia deste resultou no acidente do Sr. Barnabé que foi o mais prejudicado financeira e emocionalmente, segue anexo os comprovantes das despesas hospitalares e os demais comprovantes relacionados aos bens materiais envolvidos (doc.xx e xx), Comprovante de hipossuficiência em anexo que ratifica a situação de lastimável e insegura que se encontra o autor, além da despesa que terá no valor de aquisição de um novo veículo . Verdadeiramente, o periculum in mora, se configura notório, visto que o autor requerente se encontra em situação precária sem renda para ter seu sustento e assegurar os diretos mínimos estabelecidos pela carta magna. Este contexto fático foi originário de atos ilícitos provocados pela ré neste processo, esta infratora da lei deve ser responsabilizada pelos seus atos pela desobediência da lei com a finalidade não meramente punitiva como em outras áreas do direito, mas de compensar e reparar os danos ocasionados a vítima do acidente, com a pretensão de garantir a este os direitos mínimos garantidos pela lei suprema e pelos direitos humanos assim acordados pela República Federativa do Brasil a qual este município pertence e como ente público jamais poderia viola-los ou constituir condições para a violação destes direitos, sendo assim, o fundado receio de dano irreparável é latente. Ante ao exposto, leva a requerer de Vossa Excelência, que seja concedida a liminar no sentido de “ordenar” a ré arcar com as despesas que o autor vem tendo com os danos patrimoniais e extras- patrimoniais, assim como dispõe os arts. 294 e 300 do Código de Processo Civil (Lei nº 13.105 de 16 de março de 2015) in verbis: “Art. 294. A tutela provisória pode fundamentar-se em urgência ou evidência. Parágrafo único. A tutela provisória de urgência, cautelar ou antecipada, pode ser concedida em caráter antecedente ou incidenta”. https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/155571402/constituição-federal-constituição-da-republica-federativa-do-brasil-1988 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/28894086/artigo-294-da-lei-n-13105-de-16-de-marco-de-2015 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/28894057/artigo-300-da-lei-n-13105-de-16-de-marco-de-2015 https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/174788361/lei-13105-15 https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/174788361/lei-13105-15 https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/174788361/lei-13105-15 “Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.” Nestes termos requer-se a concessão da tutela antecipada referente ao pagamento do lucro cessante, uma vez que em razão do acidente, seu único meio de trabalho foi perdido, e por isso está com dificuldades para sua subsistência. V. DOS PEDIDOS Ante o exposto, requer e digne-se Vossa Excelência, no elevado saber jurídico e bom senso, certamente ao sentenciar, pesará o dano e sua reposição nos aspectos subjetivos e objetivos: a) A concessão da gratuidade processual ao autor nos termos da legislação vigente, por ser o autor hipossuficiente na forma da Lei, conforme Declaração de Hipossuficiência anexa e dos últimos balanços financeiros anexos. b) A concessão de tutela de urgência, nos termos do artigo 300 do Novo CPC, fixando o valor mensal inerente ao lucro cessante, a saber, R$10.000 (dez mil reais), referente aos três meses de inatividade da Caipira Hortaliças, totalizando a importância de 30.000 (trinta mil reais) O fumus boni iuris resta é cristalino,pois o motorista da ré assumiu a direção do veículo automotor não observando sua responsabilidade de cuidado nas vias públicas, causando acidente que ceifou o único meio de subsistência do autor por isso, requer nos termos do artigo 403 do Código Civil, reparo ao dano Lucro Cessante, e o periculum in mora, uma vez que “quem tem fome, tem pressa”. c) a citação da ré por carta, no endereço declinado preambularmente, para, querendo, responder os termos da presente ação no prazo legal, sob pena de revelia; d) ao final, a total procedência da presente ação, para: .1) condenar a ré a indenizar por danos materiais o autor no valor de R$ 179.420 (cinco mil, e trezentos reais), correspondentes à somatória dos danos por esta suportados para aquisição de uma nova Pick-up Ford Ranger, no valor de R$ https://www.jusbrasil.com.br/topicos/28894057/artigo-300-da-lei-n-13105-de-16-de-marco-de-2015 https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/174788361/lei-13105-15 https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111983995/código-civil-lei-10406-02 176.420,00 (Centro e setenta e seis mil e quatrocentos e vinte reais), conforme menor orçamento anexo, e para as despesas hospitalares no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais) conforme prova documentos anexos; .2) condenar a ré a pagar a título de lucro cessante a importância de R$ 30.000 ( trinta mil reais) ao autor, tendo em vista que ficou defeso de laborar por três meses, onde deixou de ganhar mensalmente R$ 10.000 ( dez mil reais) 3) a condenação da ré em custas e honorários nos patamares legais, nos termos do art. 85, parágrafo 2º, do Novo Código de Processo Civil; e) Protesta provar o alegado por todos os meios de prova em Direito admitidos, especialmente pelo depoimento pessoal da ré, oitiva de testemunhas, que serão oportunamente arroladas, juntada de documentos, perícias (se necessário), sem exceção dos demais meios que porventura se mostrem necessários ao deslinde da demanda, o que desde já, fica requerido. f) Informa em atenção ao disposto no art. 319, inciso VII, do Novo CPC, não ter interesse em audiência prévia de conciliação, uma vez que nada obsta que esta seja celebrada no regular andamento do feito. Dá-se à causa o valor de R$ 209.420,00 (Duzentos e nove mil e quatrocentos e vinte reais), Nesses Termos, Pede o deferimento. São Paulo, 23 de Setembro de 2020 Walter Ventura Junior OAB XXX.XXX https://www.jusbrasil.com.br/topicos/28895767/artigo-85-da-lei-n-13105-de-16-de-marco-de-2015 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/28895763/parágrafo-2-artigo-85-da-lei-n-13105-de-16-de-marco-de-2015 https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/174788361/lei-13105-15 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/28893817/artigo-319-da-lei-n-13105-de-16-de-marco-de-2015 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/28893793/inciso-vii-do-artigo-319-da-lei-n-13105-de-16-de-marco-de-2015 https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/174788361/lei-13105-15
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