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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA-CCT
DEPARTAMENTO DE FÍSICA
DISCIPLINA: FISICA EXPERIMENTAL I
PROFESSORA: VERA TURMA: 01 TERÇA/SEXTA
MOVIMENTO ACELERADO:
DESLOCAMENTO E VELOCIDADE
4° Relatório
CAMPINA GRANDE
08 de ABRIL de 2006
1. INTRODUÇÃO
O objetivo do seguinte experimento é determinar a relação entre o deslocamento e a velocidade do ponto central de uma esfera que se move numa pista inclinada. Sendo, para isto, utilizado um corpo básico, armadores do corpo básico, sistema de medição de inclinações, esferas, grampo, escala milimetrada, folha de papel oficio e carbono, fita durex e cordão.
2. PROCEDIMENTOS E ANÁLISES
Já com o Corpo Básico Armado foi verificado o valor da inclinação do mesmo através do sistema de medição de inclinação, sendo anotados na tabela abaixo. 
Com o objetivo de determinar o ponto a partir do qual mediríamos o alcance horizontal da esfera abandonada sobre a pista, formamos um prumo com um cordão amarrado numa esfera com gancho e projetamos com o auxílio dele o ponto mais baixo da pista no chão. Com a marca da projeção medimos e anotamos também a altura do chão até o ponto mais baixo da pista de móveis, sendo anotado a altura H
Foi marcado com giz de ponta fina na pista, as seguintes posições com relação à base: 5,0cm; 10,0cm; 15,0cm; 20,0cm; 25,0cm; 30,0cm; 35,0cm e 40cm. Pregamos folhas de papel oficio e carbono no chão, afim de marcar quando a esfera colidir com o chão. 	
Feito o procedimento acima, abandonamos a esfera da posição marcada (5,0cm) na pista de móveis a fim de marcar o ponto onde ela cai no chão, com o intuito de medir o alcance da esfera e anotá-lo, foram repetidas 5 vezes esse passo.
Medido o alcance acima descrito, foram refeitos os procedimentos de abandono da esfera e medição do alcance (distância do ponto de referência à média das marcas no papel) só que com deslocamentos sobre a pista pré-determinados, e foram anotados estes valores na Tabela I. Finalizadas as medições, a experiência foi encerrada.
Medidas
Altura de queda		H = 105 cm	 ou	H =1,05 m
Ângulo de inclinação	 = 15º
Tabela I 	
	x(cm)
	5,0
	10,0
	15,0
	20,0
	25,0
	30,0
	35,0
	40,0
	L(cm)
	19,6
	27,0
	32,6
	37,5
	41,5
	45,0
	48,0
	55,8
Observamos que, ao abandonar a pista, o movimento da esfera pode ser decomposto em dois: horizontal e vertical. Sendo:
MOVIMENTO HORIZONTAL
MOVIMENTO VERTICAL
Calculadas no M.K.S., as velocidades da esfera na saída da pista de acordo com os alcances correspondentes da Tabela I; obtemos a Tabela II:
Tabela II	
	x(m)
	0,050
	0,100
	0,150
	0,200
	0,250
	0,300
	0,350
	0,400
	v(m/s)
	0,448
	0,614
	0,764
	0,877
	0,970
	1,060
	1,146
	1,216
Baseado no gráfico realizado em papel milimetrado (ver em anexo), temos que a função descreve uma reta, do tipo:
V= AXB
Baseado no programa de ajuste de curvas, temos que a função tem:
A = 0,19
B = 0,48
V=0,19X0,48
Elevando a equação V=0,19X0,48 à 1/B temos que:
V2,08=0,03 X
 arredondando o expoente para um número inteiro temos V2=0,03X; a função encontrada é a equação de Torricelli, com v0=0, e o movimento é uniformemente acelerado.
O erro percentual é aproximadamente:
 Temos que a aceleração do ponto central é de 0,015m/s2.
3. CONCLUSÃO
O objetivo do experimento foi alcançado, visto que conseguimos determinar a relação entre o deslocamento e a velocidade do ponto central de uma esfera que se move numa pista inclinada.
De acordo com o experimento realizado, temos que devido à precisão dos dados coletados e ao método de obtenção dos parâmetros A e B, erros se acumulam e se propagam até os valores finais calculados, principalmente no da aceleração de modo que não deve-se confiar plenamente no valor calculado para a mesma.
		a = (5/7)g sen 
		a = (5/7)(9,81) sen 15
		a = 1,81 m/s2
Os erros sistemáticos, no caso o atrito vento é muito pequeno, podendo então confiar nos dados coletados.
Devido a função analisada ser uma parábola no eixo X e não uma função exponencial, não optamos por uma função do tipo V=A(1-eBX).
Existe sim um alcance máximo, este porem, dependente da declividade da rampa, ou seja do ângulo de declividade.
Temos que: 
 V = a.Z Z = X1/2 
	V7 = a.X71/2 1,15 = a (0,35) ½
	a = 1,95 m/s2
	Notemos que o valor de “a” aqui é aproximado do valor de a teorico, mostrando o erro no ponto (X7, V7).
4. ANEXOS
 
q
q
vcos
s
-
s
=
t
 t 
vcos
+
s
=
s
0
0
)
Ltg
-
2(H
g
cos
L
=
v
q
q
%
4
%
2
08
,
2
2
%
%
=
-
=
-
=
E
E
V
V
V
E
t
t

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