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PERIMETRIA e MENSURAÇÃO Prof. Hellyangela Bertalha Blascovich MENSURAÇÃO • Através da mensuração, determina- se o comprimento do segmento do corpo, em centímetros, utilizando a fita métrica. • Usando como ponto de referência proeminências ósseas de fácil identificação. • O objetivo é verificar igualdade ou desproporção (discrepâncias) entre os membros. • Diferenças de valores de comprimento entre os membros podem ser encontradas, decorrentes ou não de alguma patologia. • Geralmente a partir de 2cm de discrepância observa alterações significativas. MEMBRO SUPERIOR • Paciente em posição anatômica • MEDIDA REAL: Determina o verdadeiro comprimento dos MMSS • ACRÔMIO PROCESSO ESTILÓIDE DO RÁDIO. OU • Mensuração fracionada: • ACRÔMIO EPICÔNDILO LATERAL PROCESSO ESTILÓIDE RÁDIO • MEDIDA APARENTE: • Fulcro esternal ao Processo Estiloide do Rádio MEMBRO INFERIOR • MEDIDA REAL: Determina o verdadeiro comprimento dos MMII. • EIAS (EIAS) Maléolo medial. OU • Mensuração fracionada: • EIAS Tuberosidade da Tíbia Maléolo medial • MEDIDA APARENTE: • Cicatriz umbilical maléolo medial da tíbia. MEMBRO INFERIOR TESTE DE GALEAZZI FINALIDADE: Serve para verificar se há diferença de comprimento nos membros inferiores. TESTE: O indivíduo é colocado em decúbito dorsal, em posição simétrica, com os membros inferiores fletidos de modo a manter os pés juntos. RESULTADO: . Quando há discrepância de comprimento dos membros os topos dos joelhos ficam em alturas diferentes. Esta discrepância pode ser causada por encurtamento real do membro ou apenas funcional, como acontece na luxação congênita do quadril. O desnível caracteriza o teste positivo e pode ser devido ao encurtamento do fêmur, e/ou da tíbia ou devido a luxação do quadril. MEMBRO INFERIOR ESCANOMETRIA As medidas clínicas e radiográficas são estatisticamente diferentes, porém existe uma correlação alta entre elas. PERIMETRIA • Medir a dimensão dos MMII, MMSS, Tronco para verificar presença de atrofias musculares, edema, expansibilidade torácica, circunferência abdominal (como risco de doenças cardíacas), avaliação estética e perímetro cefálico. • Consiste em medir a circunferência em determinado ponto do corpo, através da fita métrica. • O resultado, em centímetros (cm), é anotado. • Usualmente utiliza-se medidas de 3 pontos a partir de determinada referência anatômica. • Se durante a inspeção houver suspeita de diminuição e/ou aumento do volume de um membro em relação ao outro, os procedimentos a seguir auxiliarão o examinador a determinar e quantificar a discrepância. PERIMETRIA • Não apertar a fita métrica (muito justa) • Não deixar a fita métrica folgada • Deve estar alinhada TRONCO • CIRTOMETRIA/PERIMETRIA TORACOABDOMINAL: Conjunto de medidas das circunferências de tórax e abdômen durante os movimentos respiratórios. • A medida dos movimentos tóraco-abdominais tem sido utilizada como método de avaliação fisioterapêutica da mobilidade ou amplitude, bem como da imobilidade ou rigidez torácica e abdominal, durante os movimentos respiratórios. TRONCO • Referências: • (1) perímetro axilar com a fita métrica passando pelos cavos axilares ao nível da terceira costela; • (2) perímetro xifoide (basal), passando sobre o apêndice xifóide ao nível da sétima cartilagem costal; (MULHER) /Nível mamilar (HOMEM) • (3) perímetro umbilical, passando sobre a cicatriz umbilical. TRONCO • Paciente em pé e desnudo. • Inspira pelo nariz e expira pela boca. • Estimular o paciente • Inspiração máxima (não mede), seguindo de uma expiração máxima (medida da expiração), nova inspiração máxima (medida da inspiração) e por último ciclo respiratório normal (expansibilidade normal ou padrão). • Regiões citadas anteriormente e com três mensurações em cada região. • Valor normal do coeficiente de amplitude: 4 a 7cm. TRONCO REGIÃO/MOMENTO INSPIRAÇÃO MÁXIMA EXPIRAÇÃO MÁXIMA COEFICIENTE DE AMPLITUDE Região axilar Região xifóide Região Umbilical *Regiões citadas anteriormente e com três mensurações em cada região. MMSS • PONTOS DE REFERÊNCIAS: • Prega axilar • Prega do cubital • Prega cárpica • Realizar uma linha em cada ponto de referência. • Medir a distância entre as pregas axilar/cubital e cubital/cárpica e dividir por 3. • Anotar em uma tabela. • Paciente em ortostatismo/posição anatômica. • Obs: Inserir na tabela: nome do avaliador, data, hora, marca da fita e posição do paciente Membros Superiores Membros Superiores Membros Inferiores • PONTOS DE REFERÊNCIAS: • Bordo superior da patela • Bordo inferior da patela • Medida da coxa e perna dividida por 3 (como no mmss), ou 5,10,15 cm. • Obs: as diferenças só serão significativas se ultrapassarem 1 cm, tanto para MMII e MMSS. • Na tabela só utiliza-se valores inteiros ou médios. Membros Inferiores
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