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1 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Curso: Fisioterapia Disciplina: Medidas e Avaliações 
Aluno: Kátia Cilene santos Vasconcellos 
R.A: 2223703 
Polo: Brasília DF – Asa Sul 
Data: 01/03 - 16/03 - 20/04 -18/05 e 1/06/2024. 
 
 
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2 
 
Sumário 
 
1. Introdução 
2. Aula 1 Roteiro 1: Avaliação antropométrica (peso, estatura, circunferências 
e diâmetros ósseos). 
3. Aula 2 Roteiro 1: Avaliação antropométrica (dobras cutâneas) e avaliação 
postural. 
4. Aula 3 Roteiro 1: Capacidade e potência aeróbia e Avaliação da aptidão 
física (velocidade, agilidade e equilíbrio). 
5. Aula 4 Roteiro 1: Avaliação da aptidão física (flexibilidade e força). 
6. Conclusão 
7. Referência 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
Introdução 
 
O objetivo desta disciplina é ensinar o aluno a avaliar, qualificar e definir as 
funções de diferentes partes do corpo para identificar possíveis alterações na 
funcionalidade. Aprendemos os fundamentos dos métodos de avaliação através de 
inspeção dinâmica, palpação de tecidos moles e ósseos, análise da mobilidade ativa 
e passiva dos segmentos envolvidos, mobilidade das articulações confirmada por 
exame goniométrico, testes de força muscular, testes de avalição de sensibilidade e 
especialidades de testes clínicos. 
Avaliação física é um procedimento possível de reunir elementos quantitativos 
e qualitativos para fundamentar a decisão do terapeuta em relação ao melhor método 
de terapia a ser utilizado e a estratégia de tratamento para o paciente. (Machado et 
al, 2010). 
 Durante as aulas aprendemos que a avaliação inicial visa identificar as 
limitações funcionais e os déficits de movimento, equilíbrio e coordenação. Para isso 
utiliza-se uma variedade de instrumentos de medidas padronizados e validados, como 
escala de dor, (por exemplo, a escala visual analógica), testes de mobilidade (como o 
teste de alcance funcional) e questionários de qualidade de vida (como o SF 36). 
Uma vez estabelecido o diagnostico fisioterapêutico, são definidas metas de 
tratamento, baseadas nos resultados dessas avaliações. Durante o curso do 
tratamento, avaliações contínuas são realizadas para monitorar o progresso do 
paciente e ajustar o plano de intervenção conforme necessário, como melhora na 
amplitude de movimento, quanto a redução da dor relatada pelo paciente. 
Em última análise, essa abordagem estruturada promove um cuidado de saúde 
mais baseado em evidências e centrado no paciente, aumentando as chances de uma 
recuperação eficiente e duradoura. 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
Aula 1 - Roteiro 1 
 Avaliação antropométrica (peso, estatura, circunferências e diâmetros ósseos 
 
 Balança 
Para medir o peso corporal, o avaliado deve estar descalço e vestindo roupas 
leves, a fim de que as vestes não interfiram demais no resultado da medida. Todavia, 
se porventura o local de avaliação não fornecer uma peça de roupa-padrão para coleta 
de dados, e se as vestes do avaliado parecerem interferir no resultado, será preciso 
pesar as vestes e calçados do avaliado a fim de que o valor possa ser subtraído do 
peso corporal medido previamente. Durante a medida do peso corporal, o avaliado 
deve ficar posicionado em cima e no centro da plataforma da balança, imóvel e sem 
se apoiar na balança ou na parede. Além disso, cabe salientar que o peso do avaliado 
deve estar igualmente distribuído entre ambos os pés. Se a balança for de pêndulos, 
o avaliado deve ficar de costas para o marcador (Freitas Júnior et al., 2009). 
 
 Estadiômetro 
Antes da coleta, o avaliado deverá estar descalço ou usando meias finas, e 
preferencialmente com trajes que não interfiram na realização da medida 
cineantropometria, a fim de facilitar ao avaliado, o posicionamento correto do corpo 
do avaliado junto à régua do estadiômetro. Em geral, o avaliado deverá permanecer 
em pé na base do estadiômetro, de costas para a régua da ferramenta, com as 
escápulas do avaliado tocando o instrumento, assim como os glúteos e os 
calcanhares. A cabeça do avaliado deverá estar posicionada no plano de Frankfurt, 
isto é, olhar fixo para o horizonte, para que a parte móvel do estadiômetro possa ser 
posicionada corretamente sobre a cabeça do avaliado, permitindo averiguar sua 
estatura em centímetros. É necessário que os ombros, braços e mãos do avaliado 
permaneçam descontraídos, com as palmas das mãos direcionadas para as coxas. 
Já os calcanhares devem se tocar e tocar na parte vertical do estadiômetro. O avaliado 
deve permanecer imóvel durante toda a medida, cuja verificação deverá ocorrer 
somente após uma inspiração máxima forçada do avaliado. Por fim, acontecerá a 
aproximação da parte móvel do estadiômetro ao crânio do avaliado. Em seguida, é 
feita a verificação da medida, com uma ou duas repetições, a fim de confirmar a 
estatura mensurada. (Freitas Júnior et al., 2009). 
 
5 
 
 
 Fonte: Faria, J. T. Guia de Antropometria 2011. 
 Figura 1 - Mensuração da estatura. 
 
 
 Envergadura 
Antropômetro posicionado horizontalmente em parede ou superfície plana, de 
tal forma que tenha em uma extremidade um marco zero e na outra um bloco móvel 
que será utilizado para realização da medida. O avaliado deve permanecer em pé com 
os pés juntos e com a parte posterior das costas e a cabeça apoiados na parede onde 
será realizada a medida. Os braços do avaliado devem estar estendidos lateralmente 
ao máximo, ao nível dos ombros. Além disso, as palmas das mãos também devem 
permanecer abertas, com os dedos juntos e estendidos ao máximo ao longo do 
prolongamento dos braços (Figura 4). Um aspecto importante ao qual o avaliador deve 
atentar é observar se os ombros estão abduzidos a 90°. Após essa verificação, a 
medida poderá ser realizada, desde que o avaliado não mova os braços ou mãos 
abaixo ou acima da linha dos ombros. Ao medir a envergadura do avaliado, a precisão 
da medida deverá ser de 0,1 cm. (Freitas Júnior et al., 2009). 
 
 Fonte: Faria, J. T. Guia de Antropometria 2011. 
 Figura 2 - Mensuração da envergadura. 
6 
 
 
 
Durante a aula a professora formou grupos e com o seu auxílio colocamos em 
prática o que nos foi passado. Conversamos um pouco sobre como deve ser seguido 
os protocolos das medições (Pregas) e também como se utilizar a balança (Pesagem 
e Altura), mostrando processos de como os pêndulos devem permanecer tanto em 
posição como em medidas, apresentar ao aluno/cliente como se posicionar diante a 
balança (Pés descalço, pés alinhados, posicionar de costas a balança, postura 
correta, trava do estadiômetro), manter sempre a postura como avaliador para não 
causar constrangimento e problemas diante do aluno/cliente. A partir de então 
começamos a tirar as medidas de massa corporal, estatura e medidas dos perímetros 
corporais entre nós alunos, lembrando que para a medição da massa corporal e 
estatura (em pé e sentado) utilizamos uma balança com dois pêndulos (Um para Kg 
e outro para Gr). 
 
 
 
Planilha de aula prática 1 – Antropometria (01/03/2024) 
 
Avaliado/Avaliador Peso Estatura Envergadura IMC Avaliação do IMC 
Fabi/Kátia 77,450 1,535 1,56 32,81 grau I 
Marina/Marinalva 83,35 1,675 1,655 29,7 moderada/sobrepeso 
Mirinalva/Fabi 59,80 1,515 1,657 26,5 moderada/sobrepeso. 
 
Medidas dos Diâmetros Ósseos 
 
Os diâmetros são definidos como a distância entre as proeminências ósseas 
definidas por meio de pontos anatômicos. Pode-se afirmar que as medidas 
transversais, como característicaslineares que são realizadas no sentido horizontal. 
Para estabelecer tais medidas, são utilizados paquímetros. Os diâmetros podem ser 
mensurados em ambos os lados do corpo, mas prefere-se que as medições sejam 
realizadas pelo lado direito do avaliado. Em geral, as pontas do paquímetro devem 
pressionar a região a ser medida, de forma que a medida seja fiel ao diâmetro, mas 
sem ferir o avaliado pressionando demais a régua contra seu corpo. É recomendada 
7 
 
uma série de três medidas consecutivas no mesmo local, adotando-se então a medida 
intermediária como o valor final. As seguintes medidas de diâmetro costumam ser 
colhidas pelo profissional de educação física: biacromial, bi ilíaco, bitrocantérico, 
bimaleolar, biepicondilar do fêmur, biepicondilar do úmero e diâmetro do punho. 
(Freitas Júnior et al., 2009). 
 
Procedimentos para medição dos diâmetros ósseos 
 
 Antes de proceder à avaliação propriamente dita, você deve ter conhecimento 
anatômico, que é fundamental para a realização da medida das dobras cutâneas: 
calibrar o equipamento; efetuar a marcação exata do ponto de referência anatômico; 
medir sempre no lado direito do avaliado; separar o tecido adiposo ou subcutâneo do 
tecido muscular por meio dos dedos polegar e indicador; ajustar as extremidades do 
equipamento sobre o ponto anatômico. aguardar o instrumento exercer a pressão (~2 
segundos) na dobra e depois efetuar a leitura do resultado obtido; 
 realizar três medidas não consecutivas. Isso deve ser respeitado, pois a pele demora 
cerca de 45 segundos para voltar ao normal após a compressão; caso existam 
diferenças entre as três medidas (de 5 a 10%), deve-se realizar uma quarta 
mensuração. Além disso, deve-se obter a média para que os valores extremos sejam 
eliminados. (Benedetti, Pinho e Ramos.; 2009). 
 
Diâmetros ósseos 
O diâmetro biacromial é a medida entre os dois acrômios do indivíduo. Para 
mensuração do diâmetro coloca-se o paquímetro entre as distâncias das duas 
extremidades laterais dos processos acromiais das escápulas (direita e esquerda). 
Procedimento (protocolo ISAK): Posição de pé ou sentada, relaxada. Avaliador pode 
estar à frente ou atrás do avaliado. O valor da medida é lido quando as duas pontas 
do paquímetro comprimem ligeiramente a região mais lateral dos acrômios. (Guedes, 
D.P.; Guedes, J.E.R.P.2006). 
 
8 
 
 
 Fonte: Cabañas, Esparza (2009). 
 Figura 3 - Diâmetro biacromial. 
 
O diâmetro biiliocristal é a medida entre os dois pontos mais altos das cristas 
ilíacas. Procedimento (protocolo ISAK): Posição de pé, relaxada. Avaliador pode estar 
à frente ou atrás do avaliado. O valor da medida é lido quando as duas pontas do 
paquímetro comprimem ligeiramente a região mais lateral da região mais alta das 
cristas ilíacas. (Guedes, D.P.; Guedes, J.E.R.P.2006). 
 
 
 Fonte: Cabañas, Esparza (2009). 
 Figura 4 - Diâmetro biiliocristal. 
 
O diâmetro biepicondilar do fêmur é a medida entre os epicôndilos medial e 
lateral do fêmur. Procedimento (protocolo ISAK): Posição sentada, relaxada. Avaliador 
deve estar à frente do avaliado. O valor da medida é lido quando as duas pontas do 
paquímetro comprimem ligeiramente o fêmur em sua porção distal, lateralmente aos 
côndilos. (Guedes, D.P.; Guedes, J.E.R.P.2006). 
 
9 
 
 
 Fonte: Cabañas, Esparza (2009). 
 Figura 5 - Diâmetro Bicôndilo femoral. 
 
O diâmetro biepicondilar do úmero é a medida entre os dois epicôndilos medial 
e lateral do úmero. Procedimento (protocolo ISAK): Posição de pé ou sentado, 
relaxada. Avaliador deve estar à frente do avaliado. O valor da medida é lido quando 
as duas pontas do paquímetro comprimem ligeiramente o úmero em sua porção distal, 
lateralmente aos côndilos. (Guedes, D.P.; Guedes, J.E.R.P.2006). 
 
 
 Fonte: Cabañas, Esparza (2009). 
 Fonte 6 - Diâmetro biepicondilar do úmero. 
 
 
 
 
Planilha de aula prática 2 – Diâmetro Ósseo (01/03/2024) 
 
 
 Fabiane Marina Kátia 
 
Biacromial: 35 35 30,2 
Toráxico Transverso: 30 29,5 28,4 
10 
 
Bi ilíaco: 28,2 30 29 
Bitrocantérico: 28,6 33,6 32,5 
Joelho Direito: 8,8 8,1 7,3 
Tornozelo Direito: 6,4 6,2 6,2 
Cúbito Direito 6,9 6,5 6,2 
Biestiloide Direito: 5,4 5,3 4,9 
 
 
 Há diferentes tipos de medidas de circunferências, em diversos segmentos 
corporais, tais como: ombro, peitoral, braço, bíceps, cintura, abdominal, quadril, coxa 
proximal, medial e distal, panturrilha e tornozelo. Em linhas gerais, o avaliador deve 
medir cada um desses pontos e verificar o resultado da medida na altura dos seus 
olhos, para se atentar à precisão. A fita métrica deverá envolver o ponto médio do 
segmento corporal, de modo que não pressione demais a musculatura, reduzindo o 
resultado. Desse modo, indica-se que na ponta da fita seja adicionado um elástico, a 
fim de que a pressão seja exercida por intermédio do elástico, facilitando a medição. 
o marco zero da fita deverá cruzar o restante da fita métrica em frente ao ponto médio 
do segmento avaliado. Se, por exemplo, medirmos a circunferência do ombro, a fita 
deverá cruzar na frente da caixa torácica do avaliado. Em todos os segmentos 
corporais a precisão do registro deverá ser de 0,1 cm. (Faria, 2011). 
Peitoral: em homens, coloca-se a fita horizontalmente de forma que passe por 
cima da cicatriz mamilar. Já nas mulheres, a fita deverá passar horizontalmente na 
linha da axila ou em cima do processo xifoide. (Faria, 2011). 
 
 
 Fonte: Faria, J. T. Guia de Antropometria 2011. 
 Figura 7 - Medida de circunferência peitoral para homens. 
 
11 
 
 
Cintura: o avaliado deverá permanecer de pé, e com o abdome relaxado. O 
avaliador posiciona a fita horizontalmente abaixo da última costela, no ponto de menor 
circunferência. 
 
 
 Fonte: Faria, J. T. Guia de Antropometria 2011. 
 Figura 8 - Medida de circunferência de cintura. 
 
Abdômen: diferentemente da medida da cintura, ao medir o abdome o avaliado 
deverá permanecer também de pé, mas a fita deverá ser posicionada horizontalmente, 
passando por cima da cicatriz umbilical. (Faria, 2011). 
 
 
 Fonte: Faria, J. T. Guia de Antropometria 2011. 
 Figura 9 - Medida de circunferência Abdominal 
 
Quadril: o avaliado deve permanecer de pé, com os braços levemente 
afastados do tronco e os pés juntos. Em seguida, o avaliador posiciona a fita 
horizontalmente na maior circunferência das nádegas, de modo que essa medida seja 
executada lateralmente ao avaliado. (Faria, 2011). 
Depois da aula teórica, fomos colocar em prática o que aprendemos. As 
medidas que seguem foram as minhas. Tivemos algumas dúvidas na hora de 
12 
 
posicionar a fita métrica, mas com o auxílio de colegas e da professora realizamos 
com perfeição.Planilha aula prática 3 – Circunferências Corporais (01/03/2024) 
 
 Avaliado/Avaliador 
 Kátia/Marina Fabi /Miri Marina/Kátia Mirinalva/Fabi 
 Pescoço: 35 cm 35 cm 37 cm 35 cm 
Tórax (peitoral): 94 cm 92 cm 91 cm 92 cm 
Cintura: 85 cm 87 cm 90 cm 87 cm 
 Abdômen: 90 cm 93,5 cm 100 cm 93,5 cm 
 Quadril: 110 cm 98 cm 116 cm 98 cm 
 ICQ: 0,772 0,88 0,77 0,88 
 Aval. do ICQ normal muito alto Moderado Muito alto 
 
Medidas de Circunferências Corporais 
Coxa: o avaliado poderá manter o posicionamento da coxa proximal. O 
avaliador, por sua vez, posiciona a fita horizontalmente no nível do ponto 
mesofemural, isto é, o ponto médio entre a prega inguinal e a borda superior da patela. 
Tornozelo: Localização do ponto: menor perímetro próximo ao eixo dos 
maléolos. Realizando a medida: passa-se a fita ao redor do tornozelo do avaliado na 
referência anatômica e faz-se a medida considerando o plano horizontal. 
Braço relaxado: é indicado que o avaliado, de pé, permaneça com o braço na 
posição supinada. Após o avaliado executar esse posicionamento, o avaliador 
passará a fita por cima do ponto umeral, isto é, o ponto médio entre o acrômio e o 
olecrânio. 
 Braço fletido: recomenda-se que o avaliado mantenha um dos braços 
elevados à frente no nível do ombro, de modo que o antebraço esquerdo possa segura 
internamente o punho direito, de forma a fazer resistência contra este. Feito isso, o 
avaliado deverá fazer uma contração da musculatura flexora do braço e medir a maior 
circunferência em relação ao eixo do braço. 
Antebraço: recomenda-se que o avaliado permaneça com o antebraço na 
posição supinada e o avaliado posicione a fita no ponto de maior massa muscular. 
 Punho: recomenda-se que o avaliado permaneça de pé com os braços ao 
13 
 
longo do corpo, palma da mão relaxada e direcionada para frente. Após o avaliado 
executar esse procedimento, o avaliador coloca a fita métrica ao redor do punho nos 
processos estiloides radio ulnal. (Faria, 2011). 
 
 
Fonte: Adaptada de Faria (2011). 
Figura 9 - Instruções para medida de circunferência em diferentes segmentos corporais. 
 
 
 
 
Planilha aula prática – Circunferências corporais 
 
 Avaliada/avaliador 
 Kátia/ Francisco 
 
 Direita / Esquerda 
 
Coxa (cm) 64 / 63 Braço (cm) 29 / 29 
Perna (cm) 39 / 39 Antebraço (cm) 26 / 27,5 
Tornozelo (cm) 23 / 24 Punho (cm) 17,5 / 18,5. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
Aula 2 - Roteiro 1 
Avaliação antropométrica (dobras cutâneas) e avaliação postural 
 
As dobras cutâneas, também chamadas de pregas cutâneas, consistem em 
uma forma indireta de estimar a composição e a adiposidade corporal. Elas consistem 
em medidas de uma camada dupla de pele e tecido subcutâneo destacados em locais 
específicos do corpo humano. Baseando-se na ideia de que a espessura das dobras 
está diretamente ligada à quantidade de gordura localizada, a soma das espessuras 
de diferentes dobras cutâneas permite estimar o teor de gordura corporal. 
(Baumgartner, Jackson, Mahar e Rowe, 2006). 
 
 Fonte: Baumgartner, Jackson, Mahar e Rowe, 2006. 
Figura 10 - Medida das dobras cutâneas: (a) abdominal; (b) crista-ilíaca ou quadril; (c) 
tríceps; e (d) coxa. 
 
 
 
 
Planilha de aula prática – Dobras Cutâneas (16/03/2024) 
 
 Avaliado/Avaliador 
 Francisco/Mirinalva Kátia/Marina Mirinalva/Fabiana 
 
Bicipital 3x 12 – 13 – 12 16 – 20 – 16 10 – 10 – 11 
Tricipital 3x 11 – 11 – 12 22 – 23 – 21 16 – 16 – 15 
Subescapular 3x 26 – 24 – 25 23 – 24 – 20 19 – 20 – 19 
Peitoral 3x 14 – 13 – 12 20 – 19 – 20 20 – 19 – 19 
 
 
Medidas das Dobras Cutâneas 
15 
 
Planilha de aula prática – Dobras cutâneas (16/03/2024). 
 
 Avaliado/Avaliador 
 Francisco/Mirinalva Kátia/Fabiana Mirinalva/Fabiana 
 
Axilar média 3x 16 – 17 – 16 15 – 17 – 16 17 – 15 – 17 
Abdominal 3x 25 – 23 – 24 23 – 20 – 21 17 – 15 – 17 
Supra ilíaca 3x 15 – 18 – 16 15 – 15 – 16 17 – 18 – 19 
Coxa 3x 26 – 23 – 23 20 – 21 – 20 20 – 16 – 17 
Perna 3x 12 – 12 – 13 21 – 22 – 23 13 – 10 – 10 
 
Média Axilar 38,33 16 16,33 
Média Abdominal 24 21,33 22,66 
Média Supra ilíaca 16,33 15,33 18 
Média Coxa 24 20,33 17,66 
Média Perna 12,33 22 11 
 
 
Avaliação do Percentual de Gordura por meio das Dobras Cutâneas 
 
O nomograma de Baun e Baun (1981) é um método válido, simples, rápido e 
fácil de determinação do percentual de gordura corporal. O nomograma dispensa 
grandes cálculos matemáticos, sendo indicado para uso em amostras grandes. Para 
a determinação das dobras cutâneas a partir do nomograma de Baun, será necessário 
somar as seguintes dobras cutâneas: (Heyward, V. H.; 2010). 
 • homens: peitoral, abdominal e coxa; 
 • mulheres: tríceps, supra ilíaca e coxa. A partir da somatória e com o uso de 
uma régua, una a idade do avaliado (coluna à esquerda) ao valor do somatório das 
três dobras (coluna à direita). (Heyward, V. H.; 2010). 
 
16 
 
 
 Fonte: Heyward (2010). 
Figura 11 – Nomograma de Baun (1981) para a determinação do percentual de gordura 
de homens e mulheres. 
 
 
Exercícios da Utilização das dobras cutâneas Monograma de Baun. (Sala 
de aula 16/03/24). 
 
Kátia: 1,0994921-0,0009929x57,66+0,0000023x57,66x57,66-0,0001392x53= 
 1,0994921-0,057250614+0,0076467539-0,0073776= 1,0425106399 
 (4,95/1,0425106399-4,50) x100= 24,81 
 
Francisco: 1,10938-0,0008267x61+0,0000016x61x61-0,0002574x31= 
 1,10938-0,0504287+0,0059536-0,0079794= 1,0569255. 
 (4,95/1,0569255-4,50) x100= 18,33. 
 
 
 Mirinalva: 1,0994921-0,0009929x47,66+0,0000023x47,66x47,66-0,0001392 
 X52= 
 1,0994921-0,047321614+0,00522439-0,0072384=1,050156476 
 (4,95/1,050156476-4,50) x100= 21,35 
 
 
Avaliação Postural se faz importante para que se possa mensurar os 
desequilíbrios e adequarmos a melhor postura a cada indivíduo, possibilitando assim 
uma reestruturação completa das cadeias muscularese seu posicionamento 
17 
 
adequado. Através desta avaliação realizamos uma prescrição de exercícios 
adequados a promover a reestruturação postural assim como limitações provenientes 
destas alterações. (Heyward, V. H.; 2010). 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aula 3 - Roteiro 1 
 Capacidade e potência aeróbia e Avaliação da aptidão física (velocidade, 
agilidade e equilíbrio). 
 
Teste da esteira (média de 50 a 59 anos) 
Kátia: andou e correu por 12 minutos, 1,6km 
VO² Max [22,351 x 1,6] – 11,288 = 
VO² Max 35,771 – 11,288= 
VO² Max = 24,48 
 
 
 Fonte: Arquivo pessoal 
 Figura 12 – Teste da esteira. 
18 
 
Teste do banco 
Fabiana 
FC: 1,67 2,6 x 1000 = 2,600 
Peso: 78,200 2600 : 78 = 33,3 
VO² Max = 26 
 
 
Teste de bicicleta 
Marina 
FC repouso: 108 VO² Max = 6,3 – (0,0193 x FC) 
FC 5 min.: 122 VO² Max = 6,3 – (0,0193 x 127) 
FC 6 min.: 127 VO² Max = 3,8489 
Obs.: não foi possível calcular o VO² Max pois as bicicletas estavam sem 
baterias. 
 
 
 
Teste de Agilidade 
Mirinalva: 9,88 
Kátia: 8,09 
 
Teste do zigue-zague 
Mirinalva: 8,18 
Kátia: 7,56 
Marina: 6,98 
 
Teste da cegonha 
Marina: 1,43 (avançado) 
Francisco; 2,01 (avançado) 
 
 
 
 
 
19 
 
Aula 4 – Roteiro 1 
Avaliação da aptidão física (flexibilidade e força) 
 
Teste de flexibilidade ( Bando de Wells) 
 
Kátia; 25,26 e 27 (abaixo da média) 
Fabiana: 20, 24, e 22,5 (fraca) 
Marina: 30, 30 e 32,5 (média) 
 
 
 Fonte: https://blog.cardiomed.com.br/2023. 
 Figura 13 – Teste de flexibilidade sentar-se. 
 
 
Flexiteste 
Realizado com o aluno Erisvaldo. Pontuação D/E 
 
Movimento 1 – Flexão dorsal do tornozelo 2 / 2 
Movimento 2 – Flexão Plantar do tornozelo 1 / 1 
Movimento 3 – Flexão de joelho 2 / 2 
Movimento 4 – Extensão do joelho 2 / 2 
Movimento 5 – Flexão de quadril 2 / 2 
Movimento 6 – Extensão de quadril 0 / 0 
Movimento 7 – Adução de quadril 4 / 4 
Movimento 8 – Abdução de quadril 2 / 2 
Movimento 9 – Flexão de tronco 0 / 0 
Movimento 10 – Extensão de tronco 1 / 1 
Movimento 11 – Flexão lateral de tronco 2 / 2 
Movimento 12 – Flexão de punho 2 / 1 
20 
 
Movimento 13 – Extensão de punho 2 / 2 
Movimento 14 – Flexão de cotovelo 2 / 2 
Movimento 15 – Extensão de cotovelo 2 / 2 
Movimento 16 – Adução posterior a partir da abdução de 180º do ombro 3 / 3 
Movimento 17 – Extensão + Abdução posterior de ombro 1 
Movimento 18 – Extensão posterior do ombro 1 
Movimento 19 – Rotação lateral do ombro abduzido a 90ºe cotovelo fletido 1/0. 
Movimento 20 – Rotação medial do ombro abduzido a 90º e cotovelo fletido a 
90º 0 / 2. 
Direito = 31 Fraco 
Esquerdo = 29 Fraco 
 
Teste 1 RM 
Realizado com a aluna Simone 
1 RM foi realizado 1x com peso de 2kg e 4kg. 
3 RM será realizado 3x com peso 2kg e 4kg. 
 
Teste de flexão de força 
Analisando as fibras tipo 1. Foi realizado com aluno Erisvaldo e Ana. 
Erisvaldo = 15 repetições (abaixo da média) 
Ana = 35 repetições (excelente) 
 
Teste de flexão 
Realizado com o aluno Erisvaldo e Kátia 
Erisvaldo = 20 repetições (39 segundos) satisfatório 
Kátia = 5 repetições (20 segundos) satisfatório 
 
Teste de barra 
Realizado pelo aluno Erisvaldo 
1 repetição = ruim 
 
Teste de impulsão vertical e horizontal 
Todos os alunos realizaram os testes, porém não foi possível fazer a medida. 
 
21 
 
 
 Fonte: https://treinamentoesportivo.com/index.php/ 
 Figura 14 – Teste de impulsão vertical e horizontal. 
 
 
 
 
 
 
 
Conclusão 
 
 
Conclui-se que as medidas e avaliações realizadas durante o processo de 
fisioterapia desempenham um papel fundamental na compreensão do quadro clínico 
do paciente, na definição de objetivos terapêuticos e na avaliação da eficácia das 
intervenções adotadas. Essas ferramentas fornecem uma base solida para tomada de 
decisões clínicas e contribuem significativamente para o alcance de resultados 
positivos e duradouros no tratamento fisioterapêutico. 
Por fim, a contínua atualização e formação dos fisioterapeutas em técnicas de 
avaliação e avanços tecnológicos assegura que a qualidade do atendimento seja 
mantida em níveis elevados, refletindo as melhores práticas na área da saúde e 
melhorando significativamente a qualidade de vida dos pacientes. 
 
 
 
 
 
 
https://treinamentoesportivo.com/index.php/
22 
 
Refêrencias 
 
BAUMGARTNER, T.A., A.S. Jackson, M.T. Mahar, and D.A. Rowe. 2006. Me 
asurement for evaluation in physical education and exercise science. 8th ed. Dubuque, 
IA: McGraw-Hill. 
BENEDETTI, T. R. B.; PINHO, R. A.; RAMOS, V. M. Dobras cutâneas. In: 
PETROSKI, E. (org.). Técnicas e padronizações. 4. ed. Porto Alegre: Pallotti, 2009. 
FARIA, J. T. Guia de Antropometria: medidas, indicadores e protocolos. 2. ed. 
[S. l.]: Cookie Tecnologia e Marketing, 2011. 
FREITAS JÚNIOR, I. F. et al. Padronização de técnicas antropométricas. São 
Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. 
GUEDES, D.P.; GUEDES, J.E.R.P. Manual prático para avaliação em 
educação física. São Paulo: Manole, 2006. 
HEYWARD, V. H. Avaliação física e prescrição de exercício: técnicas 
avançadas. 6. ed. São Paulo: Artmed, 2010. 
MACHADO, A. F.; Cal Abad, C. C. manual de avaliação física, 3ª ed. São Paulo: 
Ícone, 2010. 
 
Fonte 
 
CABAÑAS, M.D.; ESPARZA, F. Cineantropometria. Madrid: CTO editorial, 
2009. 
FARIA, J. T. Guia de Antropometria: medidas, indicadores e protocolos. 2. ed. 
[S. l.]: Cookie Tecnologia e Marketing, 2011. 
HEYWARD, V. H. Avaliação física e prescrição de exercício: técnicas 
avançadas. 6. ed. São Paulo: Artmed, 2010. 
https://blog.cardiomed.com.br/2023/01/teste-de-flexibilidade-sentar. 
https://treinamentoesportivo.com/index.php/treinamento-forca/alongamento-e-
salto-vertical e horizontal. 
 
https://blog.cardiomed.com.br/2023/01/teste-de-flexibilidade-sentar
https://treinamentoesportivo.com/index.php/treinamento-forca/alongamento-e-salto-vertical
https://treinamentoesportivo.com/index.php/treinamento-forca/alongamento-e-salto-vertical

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