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1 UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP RELATÓRIO AULAS PRÁTICAS Curso: Fisioterapia Disciplina: Medidas e Avaliações Aluno: Kátia Cilene santos Vasconcellos R.A: 2223703 Polo: Brasília DF – Asa Sul Data: 01/03 - 16/03 - 20/04 -18/05 e 1/06/2024. Mobile User 2 Sumário 1. Introdução 2. Aula 1 Roteiro 1: Avaliação antropométrica (peso, estatura, circunferências e diâmetros ósseos). 3. Aula 2 Roteiro 1: Avaliação antropométrica (dobras cutâneas) e avaliação postural. 4. Aula 3 Roteiro 1: Capacidade e potência aeróbia e Avaliação da aptidão física (velocidade, agilidade e equilíbrio). 5. Aula 4 Roteiro 1: Avaliação da aptidão física (flexibilidade e força). 6. Conclusão 7. Referência 3 Introdução O objetivo desta disciplina é ensinar o aluno a avaliar, qualificar e definir as funções de diferentes partes do corpo para identificar possíveis alterações na funcionalidade. Aprendemos os fundamentos dos métodos de avaliação através de inspeção dinâmica, palpação de tecidos moles e ósseos, análise da mobilidade ativa e passiva dos segmentos envolvidos, mobilidade das articulações confirmada por exame goniométrico, testes de força muscular, testes de avalição de sensibilidade e especialidades de testes clínicos. Avaliação física é um procedimento possível de reunir elementos quantitativos e qualitativos para fundamentar a decisão do terapeuta em relação ao melhor método de terapia a ser utilizado e a estratégia de tratamento para o paciente. (Machado et al, 2010). Durante as aulas aprendemos que a avaliação inicial visa identificar as limitações funcionais e os déficits de movimento, equilíbrio e coordenação. Para isso utiliza-se uma variedade de instrumentos de medidas padronizados e validados, como escala de dor, (por exemplo, a escala visual analógica), testes de mobilidade (como o teste de alcance funcional) e questionários de qualidade de vida (como o SF 36). Uma vez estabelecido o diagnostico fisioterapêutico, são definidas metas de tratamento, baseadas nos resultados dessas avaliações. Durante o curso do tratamento, avaliações contínuas são realizadas para monitorar o progresso do paciente e ajustar o plano de intervenção conforme necessário, como melhora na amplitude de movimento, quanto a redução da dor relatada pelo paciente. Em última análise, essa abordagem estruturada promove um cuidado de saúde mais baseado em evidências e centrado no paciente, aumentando as chances de uma recuperação eficiente e duradoura. 4 Aula 1 - Roteiro 1 Avaliação antropométrica (peso, estatura, circunferências e diâmetros ósseos Balança Para medir o peso corporal, o avaliado deve estar descalço e vestindo roupas leves, a fim de que as vestes não interfiram demais no resultado da medida. Todavia, se porventura o local de avaliação não fornecer uma peça de roupa-padrão para coleta de dados, e se as vestes do avaliado parecerem interferir no resultado, será preciso pesar as vestes e calçados do avaliado a fim de que o valor possa ser subtraído do peso corporal medido previamente. Durante a medida do peso corporal, o avaliado deve ficar posicionado em cima e no centro da plataforma da balança, imóvel e sem se apoiar na balança ou na parede. Além disso, cabe salientar que o peso do avaliado deve estar igualmente distribuído entre ambos os pés. Se a balança for de pêndulos, o avaliado deve ficar de costas para o marcador (Freitas Júnior et al., 2009). Estadiômetro Antes da coleta, o avaliado deverá estar descalço ou usando meias finas, e preferencialmente com trajes que não interfiram na realização da medida cineantropometria, a fim de facilitar ao avaliado, o posicionamento correto do corpo do avaliado junto à régua do estadiômetro. Em geral, o avaliado deverá permanecer em pé na base do estadiômetro, de costas para a régua da ferramenta, com as escápulas do avaliado tocando o instrumento, assim como os glúteos e os calcanhares. A cabeça do avaliado deverá estar posicionada no plano de Frankfurt, isto é, olhar fixo para o horizonte, para que a parte móvel do estadiômetro possa ser posicionada corretamente sobre a cabeça do avaliado, permitindo averiguar sua estatura em centímetros. É necessário que os ombros, braços e mãos do avaliado permaneçam descontraídos, com as palmas das mãos direcionadas para as coxas. Já os calcanhares devem se tocar e tocar na parte vertical do estadiômetro. O avaliado deve permanecer imóvel durante toda a medida, cuja verificação deverá ocorrer somente após uma inspiração máxima forçada do avaliado. Por fim, acontecerá a aproximação da parte móvel do estadiômetro ao crânio do avaliado. Em seguida, é feita a verificação da medida, com uma ou duas repetições, a fim de confirmar a estatura mensurada. (Freitas Júnior et al., 2009). 5 Fonte: Faria, J. T. Guia de Antropometria 2011. Figura 1 - Mensuração da estatura. Envergadura Antropômetro posicionado horizontalmente em parede ou superfície plana, de tal forma que tenha em uma extremidade um marco zero e na outra um bloco móvel que será utilizado para realização da medida. O avaliado deve permanecer em pé com os pés juntos e com a parte posterior das costas e a cabeça apoiados na parede onde será realizada a medida. Os braços do avaliado devem estar estendidos lateralmente ao máximo, ao nível dos ombros. Além disso, as palmas das mãos também devem permanecer abertas, com os dedos juntos e estendidos ao máximo ao longo do prolongamento dos braços (Figura 4). Um aspecto importante ao qual o avaliador deve atentar é observar se os ombros estão abduzidos a 90°. Após essa verificação, a medida poderá ser realizada, desde que o avaliado não mova os braços ou mãos abaixo ou acima da linha dos ombros. Ao medir a envergadura do avaliado, a precisão da medida deverá ser de 0,1 cm. (Freitas Júnior et al., 2009). Fonte: Faria, J. T. Guia de Antropometria 2011. Figura 2 - Mensuração da envergadura. 6 Durante a aula a professora formou grupos e com o seu auxílio colocamos em prática o que nos foi passado. Conversamos um pouco sobre como deve ser seguido os protocolos das medições (Pregas) e também como se utilizar a balança (Pesagem e Altura), mostrando processos de como os pêndulos devem permanecer tanto em posição como em medidas, apresentar ao aluno/cliente como se posicionar diante a balança (Pés descalço, pés alinhados, posicionar de costas a balança, postura correta, trava do estadiômetro), manter sempre a postura como avaliador para não causar constrangimento e problemas diante do aluno/cliente. A partir de então começamos a tirar as medidas de massa corporal, estatura e medidas dos perímetros corporais entre nós alunos, lembrando que para a medição da massa corporal e estatura (em pé e sentado) utilizamos uma balança com dois pêndulos (Um para Kg e outro para Gr). Planilha de aula prática 1 – Antropometria (01/03/2024) Avaliado/Avaliador Peso Estatura Envergadura IMC Avaliação do IMC Fabi/Kátia 77,450 1,535 1,56 32,81 grau I Marina/Marinalva 83,35 1,675 1,655 29,7 moderada/sobrepeso Mirinalva/Fabi 59,80 1,515 1,657 26,5 moderada/sobrepeso. Medidas dos Diâmetros Ósseos Os diâmetros são definidos como a distância entre as proeminências ósseas definidas por meio de pontos anatômicos. Pode-se afirmar que as medidas transversais, como característicaslineares que são realizadas no sentido horizontal. Para estabelecer tais medidas, são utilizados paquímetros. Os diâmetros podem ser mensurados em ambos os lados do corpo, mas prefere-se que as medições sejam realizadas pelo lado direito do avaliado. Em geral, as pontas do paquímetro devem pressionar a região a ser medida, de forma que a medida seja fiel ao diâmetro, mas sem ferir o avaliado pressionando demais a régua contra seu corpo. É recomendada 7 uma série de três medidas consecutivas no mesmo local, adotando-se então a medida intermediária como o valor final. As seguintes medidas de diâmetro costumam ser colhidas pelo profissional de educação física: biacromial, bi ilíaco, bitrocantérico, bimaleolar, biepicondilar do fêmur, biepicondilar do úmero e diâmetro do punho. (Freitas Júnior et al., 2009). Procedimentos para medição dos diâmetros ósseos Antes de proceder à avaliação propriamente dita, você deve ter conhecimento anatômico, que é fundamental para a realização da medida das dobras cutâneas: calibrar o equipamento; efetuar a marcação exata do ponto de referência anatômico; medir sempre no lado direito do avaliado; separar o tecido adiposo ou subcutâneo do tecido muscular por meio dos dedos polegar e indicador; ajustar as extremidades do equipamento sobre o ponto anatômico. aguardar o instrumento exercer a pressão (~2 segundos) na dobra e depois efetuar a leitura do resultado obtido; realizar três medidas não consecutivas. Isso deve ser respeitado, pois a pele demora cerca de 45 segundos para voltar ao normal após a compressão; caso existam diferenças entre as três medidas (de 5 a 10%), deve-se realizar uma quarta mensuração. Além disso, deve-se obter a média para que os valores extremos sejam eliminados. (Benedetti, Pinho e Ramos.; 2009). Diâmetros ósseos O diâmetro biacromial é a medida entre os dois acrômios do indivíduo. Para mensuração do diâmetro coloca-se o paquímetro entre as distâncias das duas extremidades laterais dos processos acromiais das escápulas (direita e esquerda). Procedimento (protocolo ISAK): Posição de pé ou sentada, relaxada. Avaliador pode estar à frente ou atrás do avaliado. O valor da medida é lido quando as duas pontas do paquímetro comprimem ligeiramente a região mais lateral dos acrômios. (Guedes, D.P.; Guedes, J.E.R.P.2006). 8 Fonte: Cabañas, Esparza (2009). Figura 3 - Diâmetro biacromial. O diâmetro biiliocristal é a medida entre os dois pontos mais altos das cristas ilíacas. Procedimento (protocolo ISAK): Posição de pé, relaxada. Avaliador pode estar à frente ou atrás do avaliado. O valor da medida é lido quando as duas pontas do paquímetro comprimem ligeiramente a região mais lateral da região mais alta das cristas ilíacas. (Guedes, D.P.; Guedes, J.E.R.P.2006). Fonte: Cabañas, Esparza (2009). Figura 4 - Diâmetro biiliocristal. O diâmetro biepicondilar do fêmur é a medida entre os epicôndilos medial e lateral do fêmur. Procedimento (protocolo ISAK): Posição sentada, relaxada. Avaliador deve estar à frente do avaliado. O valor da medida é lido quando as duas pontas do paquímetro comprimem ligeiramente o fêmur em sua porção distal, lateralmente aos côndilos. (Guedes, D.P.; Guedes, J.E.R.P.2006). 9 Fonte: Cabañas, Esparza (2009). Figura 5 - Diâmetro Bicôndilo femoral. O diâmetro biepicondilar do úmero é a medida entre os dois epicôndilos medial e lateral do úmero. Procedimento (protocolo ISAK): Posição de pé ou sentado, relaxada. Avaliador deve estar à frente do avaliado. O valor da medida é lido quando as duas pontas do paquímetro comprimem ligeiramente o úmero em sua porção distal, lateralmente aos côndilos. (Guedes, D.P.; Guedes, J.E.R.P.2006). Fonte: Cabañas, Esparza (2009). Fonte 6 - Diâmetro biepicondilar do úmero. Planilha de aula prática 2 – Diâmetro Ósseo (01/03/2024) Fabiane Marina Kátia Biacromial: 35 35 30,2 Toráxico Transverso: 30 29,5 28,4 10 Bi ilíaco: 28,2 30 29 Bitrocantérico: 28,6 33,6 32,5 Joelho Direito: 8,8 8,1 7,3 Tornozelo Direito: 6,4 6,2 6,2 Cúbito Direito 6,9 6,5 6,2 Biestiloide Direito: 5,4 5,3 4,9 Há diferentes tipos de medidas de circunferências, em diversos segmentos corporais, tais como: ombro, peitoral, braço, bíceps, cintura, abdominal, quadril, coxa proximal, medial e distal, panturrilha e tornozelo. Em linhas gerais, o avaliador deve medir cada um desses pontos e verificar o resultado da medida na altura dos seus olhos, para se atentar à precisão. A fita métrica deverá envolver o ponto médio do segmento corporal, de modo que não pressione demais a musculatura, reduzindo o resultado. Desse modo, indica-se que na ponta da fita seja adicionado um elástico, a fim de que a pressão seja exercida por intermédio do elástico, facilitando a medição. o marco zero da fita deverá cruzar o restante da fita métrica em frente ao ponto médio do segmento avaliado. Se, por exemplo, medirmos a circunferência do ombro, a fita deverá cruzar na frente da caixa torácica do avaliado. Em todos os segmentos corporais a precisão do registro deverá ser de 0,1 cm. (Faria, 2011). Peitoral: em homens, coloca-se a fita horizontalmente de forma que passe por cima da cicatriz mamilar. Já nas mulheres, a fita deverá passar horizontalmente na linha da axila ou em cima do processo xifoide. (Faria, 2011). Fonte: Faria, J. T. Guia de Antropometria 2011. Figura 7 - Medida de circunferência peitoral para homens. 11 Cintura: o avaliado deverá permanecer de pé, e com o abdome relaxado. O avaliador posiciona a fita horizontalmente abaixo da última costela, no ponto de menor circunferência. Fonte: Faria, J. T. Guia de Antropometria 2011. Figura 8 - Medida de circunferência de cintura. Abdômen: diferentemente da medida da cintura, ao medir o abdome o avaliado deverá permanecer também de pé, mas a fita deverá ser posicionada horizontalmente, passando por cima da cicatriz umbilical. (Faria, 2011). Fonte: Faria, J. T. Guia de Antropometria 2011. Figura 9 - Medida de circunferência Abdominal Quadril: o avaliado deve permanecer de pé, com os braços levemente afastados do tronco e os pés juntos. Em seguida, o avaliador posiciona a fita horizontalmente na maior circunferência das nádegas, de modo que essa medida seja executada lateralmente ao avaliado. (Faria, 2011). Depois da aula teórica, fomos colocar em prática o que aprendemos. As medidas que seguem foram as minhas. Tivemos algumas dúvidas na hora de 12 posicionar a fita métrica, mas com o auxílio de colegas e da professora realizamos com perfeição.Planilha aula prática 3 – Circunferências Corporais (01/03/2024) Avaliado/Avaliador Kátia/Marina Fabi /Miri Marina/Kátia Mirinalva/Fabi Pescoço: 35 cm 35 cm 37 cm 35 cm Tórax (peitoral): 94 cm 92 cm 91 cm 92 cm Cintura: 85 cm 87 cm 90 cm 87 cm Abdômen: 90 cm 93,5 cm 100 cm 93,5 cm Quadril: 110 cm 98 cm 116 cm 98 cm ICQ: 0,772 0,88 0,77 0,88 Aval. do ICQ normal muito alto Moderado Muito alto Medidas de Circunferências Corporais Coxa: o avaliado poderá manter o posicionamento da coxa proximal. O avaliador, por sua vez, posiciona a fita horizontalmente no nível do ponto mesofemural, isto é, o ponto médio entre a prega inguinal e a borda superior da patela. Tornozelo: Localização do ponto: menor perímetro próximo ao eixo dos maléolos. Realizando a medida: passa-se a fita ao redor do tornozelo do avaliado na referência anatômica e faz-se a medida considerando o plano horizontal. Braço relaxado: é indicado que o avaliado, de pé, permaneça com o braço na posição supinada. Após o avaliado executar esse posicionamento, o avaliador passará a fita por cima do ponto umeral, isto é, o ponto médio entre o acrômio e o olecrânio. Braço fletido: recomenda-se que o avaliado mantenha um dos braços elevados à frente no nível do ombro, de modo que o antebraço esquerdo possa segura internamente o punho direito, de forma a fazer resistência contra este. Feito isso, o avaliado deverá fazer uma contração da musculatura flexora do braço e medir a maior circunferência em relação ao eixo do braço. Antebraço: recomenda-se que o avaliado permaneça com o antebraço na posição supinada e o avaliado posicione a fita no ponto de maior massa muscular. Punho: recomenda-se que o avaliado permaneça de pé com os braços ao 13 longo do corpo, palma da mão relaxada e direcionada para frente. Após o avaliado executar esse procedimento, o avaliador coloca a fita métrica ao redor do punho nos processos estiloides radio ulnal. (Faria, 2011). Fonte: Adaptada de Faria (2011). Figura 9 - Instruções para medida de circunferência em diferentes segmentos corporais. Planilha aula prática – Circunferências corporais Avaliada/avaliador Kátia/ Francisco Direita / Esquerda Coxa (cm) 64 / 63 Braço (cm) 29 / 29 Perna (cm) 39 / 39 Antebraço (cm) 26 / 27,5 Tornozelo (cm) 23 / 24 Punho (cm) 17,5 / 18,5. 14 Aula 2 - Roteiro 1 Avaliação antropométrica (dobras cutâneas) e avaliação postural As dobras cutâneas, também chamadas de pregas cutâneas, consistem em uma forma indireta de estimar a composição e a adiposidade corporal. Elas consistem em medidas de uma camada dupla de pele e tecido subcutâneo destacados em locais específicos do corpo humano. Baseando-se na ideia de que a espessura das dobras está diretamente ligada à quantidade de gordura localizada, a soma das espessuras de diferentes dobras cutâneas permite estimar o teor de gordura corporal. (Baumgartner, Jackson, Mahar e Rowe, 2006). Fonte: Baumgartner, Jackson, Mahar e Rowe, 2006. Figura 10 - Medida das dobras cutâneas: (a) abdominal; (b) crista-ilíaca ou quadril; (c) tríceps; e (d) coxa. Planilha de aula prática – Dobras Cutâneas (16/03/2024) Avaliado/Avaliador Francisco/Mirinalva Kátia/Marina Mirinalva/Fabiana Bicipital 3x 12 – 13 – 12 16 – 20 – 16 10 – 10 – 11 Tricipital 3x 11 – 11 – 12 22 – 23 – 21 16 – 16 – 15 Subescapular 3x 26 – 24 – 25 23 – 24 – 20 19 – 20 – 19 Peitoral 3x 14 – 13 – 12 20 – 19 – 20 20 – 19 – 19 Medidas das Dobras Cutâneas 15 Planilha de aula prática – Dobras cutâneas (16/03/2024). Avaliado/Avaliador Francisco/Mirinalva Kátia/Fabiana Mirinalva/Fabiana Axilar média 3x 16 – 17 – 16 15 – 17 – 16 17 – 15 – 17 Abdominal 3x 25 – 23 – 24 23 – 20 – 21 17 – 15 – 17 Supra ilíaca 3x 15 – 18 – 16 15 – 15 – 16 17 – 18 – 19 Coxa 3x 26 – 23 – 23 20 – 21 – 20 20 – 16 – 17 Perna 3x 12 – 12 – 13 21 – 22 – 23 13 – 10 – 10 Média Axilar 38,33 16 16,33 Média Abdominal 24 21,33 22,66 Média Supra ilíaca 16,33 15,33 18 Média Coxa 24 20,33 17,66 Média Perna 12,33 22 11 Avaliação do Percentual de Gordura por meio das Dobras Cutâneas O nomograma de Baun e Baun (1981) é um método válido, simples, rápido e fácil de determinação do percentual de gordura corporal. O nomograma dispensa grandes cálculos matemáticos, sendo indicado para uso em amostras grandes. Para a determinação das dobras cutâneas a partir do nomograma de Baun, será necessário somar as seguintes dobras cutâneas: (Heyward, V. H.; 2010). • homens: peitoral, abdominal e coxa; • mulheres: tríceps, supra ilíaca e coxa. A partir da somatória e com o uso de uma régua, una a idade do avaliado (coluna à esquerda) ao valor do somatório das três dobras (coluna à direita). (Heyward, V. H.; 2010). 16 Fonte: Heyward (2010). Figura 11 – Nomograma de Baun (1981) para a determinação do percentual de gordura de homens e mulheres. Exercícios da Utilização das dobras cutâneas Monograma de Baun. (Sala de aula 16/03/24). Kátia: 1,0994921-0,0009929x57,66+0,0000023x57,66x57,66-0,0001392x53= 1,0994921-0,057250614+0,0076467539-0,0073776= 1,0425106399 (4,95/1,0425106399-4,50) x100= 24,81 Francisco: 1,10938-0,0008267x61+0,0000016x61x61-0,0002574x31= 1,10938-0,0504287+0,0059536-0,0079794= 1,0569255. (4,95/1,0569255-4,50) x100= 18,33. Mirinalva: 1,0994921-0,0009929x47,66+0,0000023x47,66x47,66-0,0001392 X52= 1,0994921-0,047321614+0,00522439-0,0072384=1,050156476 (4,95/1,050156476-4,50) x100= 21,35 Avaliação Postural se faz importante para que se possa mensurar os desequilíbrios e adequarmos a melhor postura a cada indivíduo, possibilitando assim uma reestruturação completa das cadeias muscularese seu posicionamento 17 adequado. Através desta avaliação realizamos uma prescrição de exercícios adequados a promover a reestruturação postural assim como limitações provenientes destas alterações. (Heyward, V. H.; 2010). Aula 3 - Roteiro 1 Capacidade e potência aeróbia e Avaliação da aptidão física (velocidade, agilidade e equilíbrio). Teste da esteira (média de 50 a 59 anos) Kátia: andou e correu por 12 minutos, 1,6km VO² Max [22,351 x 1,6] – 11,288 = VO² Max 35,771 – 11,288= VO² Max = 24,48 Fonte: Arquivo pessoal Figura 12 – Teste da esteira. 18 Teste do banco Fabiana FC: 1,67 2,6 x 1000 = 2,600 Peso: 78,200 2600 : 78 = 33,3 VO² Max = 26 Teste de bicicleta Marina FC repouso: 108 VO² Max = 6,3 – (0,0193 x FC) FC 5 min.: 122 VO² Max = 6,3 – (0,0193 x 127) FC 6 min.: 127 VO² Max = 3,8489 Obs.: não foi possível calcular o VO² Max pois as bicicletas estavam sem baterias. Teste de Agilidade Mirinalva: 9,88 Kátia: 8,09 Teste do zigue-zague Mirinalva: 8,18 Kátia: 7,56 Marina: 6,98 Teste da cegonha Marina: 1,43 (avançado) Francisco; 2,01 (avançado) 19 Aula 4 – Roteiro 1 Avaliação da aptidão física (flexibilidade e força) Teste de flexibilidade ( Bando de Wells) Kátia; 25,26 e 27 (abaixo da média) Fabiana: 20, 24, e 22,5 (fraca) Marina: 30, 30 e 32,5 (média) Fonte: https://blog.cardiomed.com.br/2023. Figura 13 – Teste de flexibilidade sentar-se. Flexiteste Realizado com o aluno Erisvaldo. Pontuação D/E Movimento 1 – Flexão dorsal do tornozelo 2 / 2 Movimento 2 – Flexão Plantar do tornozelo 1 / 1 Movimento 3 – Flexão de joelho 2 / 2 Movimento 4 – Extensão do joelho 2 / 2 Movimento 5 – Flexão de quadril 2 / 2 Movimento 6 – Extensão de quadril 0 / 0 Movimento 7 – Adução de quadril 4 / 4 Movimento 8 – Abdução de quadril 2 / 2 Movimento 9 – Flexão de tronco 0 / 0 Movimento 10 – Extensão de tronco 1 / 1 Movimento 11 – Flexão lateral de tronco 2 / 2 Movimento 12 – Flexão de punho 2 / 1 20 Movimento 13 – Extensão de punho 2 / 2 Movimento 14 – Flexão de cotovelo 2 / 2 Movimento 15 – Extensão de cotovelo 2 / 2 Movimento 16 – Adução posterior a partir da abdução de 180º do ombro 3 / 3 Movimento 17 – Extensão + Abdução posterior de ombro 1 Movimento 18 – Extensão posterior do ombro 1 Movimento 19 – Rotação lateral do ombro abduzido a 90ºe cotovelo fletido 1/0. Movimento 20 – Rotação medial do ombro abduzido a 90º e cotovelo fletido a 90º 0 / 2. Direito = 31 Fraco Esquerdo = 29 Fraco Teste 1 RM Realizado com a aluna Simone 1 RM foi realizado 1x com peso de 2kg e 4kg. 3 RM será realizado 3x com peso 2kg e 4kg. Teste de flexão de força Analisando as fibras tipo 1. Foi realizado com aluno Erisvaldo e Ana. Erisvaldo = 15 repetições (abaixo da média) Ana = 35 repetições (excelente) Teste de flexão Realizado com o aluno Erisvaldo e Kátia Erisvaldo = 20 repetições (39 segundos) satisfatório Kátia = 5 repetições (20 segundos) satisfatório Teste de barra Realizado pelo aluno Erisvaldo 1 repetição = ruim Teste de impulsão vertical e horizontal Todos os alunos realizaram os testes, porém não foi possível fazer a medida. 21 Fonte: https://treinamentoesportivo.com/index.php/ Figura 14 – Teste de impulsão vertical e horizontal. Conclusão Conclui-se que as medidas e avaliações realizadas durante o processo de fisioterapia desempenham um papel fundamental na compreensão do quadro clínico do paciente, na definição de objetivos terapêuticos e na avaliação da eficácia das intervenções adotadas. Essas ferramentas fornecem uma base solida para tomada de decisões clínicas e contribuem significativamente para o alcance de resultados positivos e duradouros no tratamento fisioterapêutico. Por fim, a contínua atualização e formação dos fisioterapeutas em técnicas de avaliação e avanços tecnológicos assegura que a qualidade do atendimento seja mantida em níveis elevados, refletindo as melhores práticas na área da saúde e melhorando significativamente a qualidade de vida dos pacientes. https://treinamentoesportivo.com/index.php/ 22 Refêrencias BAUMGARTNER, T.A., A.S. Jackson, M.T. Mahar, and D.A. Rowe. 2006. Me asurement for evaluation in physical education and exercise science. 8th ed. Dubuque, IA: McGraw-Hill. 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