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Tranquilizantes e Antidepressivos
Tranquilizantes são aditivos na ação, para o emprego de outros depressivos e irão potencializar a anestesia geral. Devem ser administrados em pequenas doses e com grande atenção durante a anestesia geral e também em animais exibindo sintomas de stress, debilidade, doenças cardíacas, hipovolemia ou choque. Eles vão acalmar e diminuir a hiperatividade.
 
 (http://canaldeestimacao.com.br/index.php/2016/11/25/cuidados-ao-dar-calmantes-ou-tranquilizantes-aos-animais/)
Temos 2 classes:
Maiores: Têm atividade psicotrópica intensa. (Usado na medicina Humana)
Menores: Atuam na ansiedade e tensão. (Usados na Veterinária)
 Ansiolíticos, calmantes e tranquilizantes.
O efeito vai ser causado com a interação entre os fármacos com os neuroreceptores dos estados afetivos.
 Estados Afetivo
Farmacos Psicotrópicos: Afetam o humor e o comportamento animal!
Esses medicamentos podem atuar de 5 maneiras: Pré-sináptica, na síntese, na liberação, recaptação e Degradação do Neurotransmissor.
· Ansiolíticos: São sedativos e Tranquilizantes menores, que vão modular a ansiedade do animal.
Suas classificações são os benzodiazépnicos e Barbicurios.
· Antidepressivos: Inibidores da recaptação da serotonina e antidepressivos tricíclicos. 
 Benzodiazépnicos
 https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/9009/ABREU%2C%20MURILO%20SANDER%20DE.pdf?sequence=1&isAllowed=y
São o grupo mais importante e mais usado na medicina veterinária, Sendo utilizados para lidar com convulsões, depressão e ansiedade.
Eles atuam potencializando os efeitos inibitórios do GABA, diminuindo o funcionamento do sistema nervoso. Os principais fármacos são:
 Midazolam
É indicados para reduzir a agressividade, promover miorrelaxamento de ação central, atuar como anticonvulsivante, e, associados ou não a tranquilizantes maiores ou agentes anestésicos. São usados na pré-anestesia e na indução anestésica. 
Contraindicações 
Não deve ser administrado em animais com hipersensibilidade aos benzodiazepínicos. Usar com cautela em animais com insuficiência hepática ou pulmonar. Não deve ser usada por fêmeas gestantes, lactantes ou destinada a reprodução.
Efeitos adversos
Podem ocorrer: ataxia, agitação e excitação, quando administrados em animais com estado de alerta normal. Alguns outros sinais são: sonolência, irritabilidade, incoordenação motora.
Superdosagem
A superdose de pode levar à arreflexia, apneia, hipotensão arterial, depressão cardiorrespiratória e coma.
Frequência de utilização
- Cães: 12 / 12 ou 8 / 8 horas.
- Gatos: 12 / 12 horas.
Apresentações e concentrações
- Midazolam 1 mg/mL, solução injetável
- Midazolam 5 mg/mL, solução injetável
- Dormonid 1 mg/mL, solução injetável
- Dormonid 5 mg/mL, solução injetável
Farmacodinâmica
Atuam seletivamente no SNC, aumentando a ação de neurotransmissores inibitórios; abrem os canais de cloro, deixando o neurônio hiperpolarizado e promovem parte da sua ação combinando-se com receptores específicos para benzodiazepínicos no SNC (FANTONI & CORTOPASSI, 2008).
Farmacocinética
São rapidamente absorvidos pelo trato gastrointestinal. A injeção IM provoca absorção irregular e o risco de formação de precipitados, já a administração IV é bastante difundida, na pré-anestesia e controle de convulsões. A distribuição é ampla no organismo e ligam-se fortemente às proteínas plasmáticas. A biotransformação é hepática e a eliminação é renal, dos metabólitos inativos.
Superdosagem
A superdose de pode levar à arreflexia, apneia, hipotensão arterial, depressão cardiorrespiratória e coma.
 
 Alprazolam
Tranquilizante para tratamento de alterações comportamentais, como ansiedade, agressividade e pânico.
Contraindicações 
É contraindicado para pacientes com alergia prévia a esta substância ou a outros benzodiazepínicos. Deve se evitar o uso em fêmeas destinadas à reprodução.
Efeitos adversos
O paciente pode apresentar sonolência, capacidade de reação diminuída, fadiga, fraqueza muscular. Há relatos de excitação paradoxal.
Superdosagem
Apresenta baixa toxicidade quando administrado isoladamente, no entanto, dependendo da dosagem e da utilização de outros depressores os sinais podem incluir ataxia, hipotonia, hipotensão, depressão respiratória, coma e morte.
Frequência de utilização
- Cães: 12 / 12 ou 8 / 8 horas.
- Gatos: 12 / 12 horas.
Apresentações e concentrações
- Alprazolam 0,5 mg, comprimido
- Alprazolam 1,0 mg, comprimido
- Alprazolam 2,0 mg, comprimido
- Alprazolam 0,25 mg, comprimido
- Frontal 0,25 mg, comprimido
- Frontal 0,5 mg, comprimido
- Frontal 1,0 mg, comprimido
- Frontal 2,0 mg, comprimido
Farmacodinâmica
O alprazolam modula os efeitos induzidos pelo GABA no cérebro, ou seja, ao se ligar aos receptores do GABA, este benzodiazepínico promove a abertura dos canais de cloro, induzindo a hiperpolarização da membrana pós-sináptica, o que impede a passagem do estímulo nervoso.
Farmacocinética
É rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal, distribui-se de forma ampla pelo organismo e ligam-se intensamente as proteínas plasmáticas. Ultrapassa a barreira hematoencefálica e é eliminado na urina na forma inativa (Spinosa & Górniak, 2006)
Efeitos adversos
O paciente pode apresentar sonolência, capacidade de reação diminuída, fadiga, fraqueza muscular. Há relatos de excitação paradoxal.
Superdosagem
Apresenta baixa toxicidade quando administrado isoladamente, no entanto, dependendo da dosagem e da utilização de outros depressores os sinais podem incluir ataxia, hipotonia, hipotensão, depressão respiratória, coma e morte.
Diazepam 
Indicados para reduzir a agressividade, promover miorrelaxamento de ação central, atuar como anticonvulsivante, e, associados ou não a tranquilizantes maiores.
Contraindicações
Não deve ser administrado em animais com hipersensibilidade aos benzodiazepínicos. Usar com cautela em animais com insuficiência hepática ou pulmonar. Não deve ser usada por fêmeas gestantes, lactantes ou destinada a reprodução.
Efeitos adversos
Poussuem baixa incidência de efietos colaterais, no entanto há podem ocorrer: ataxia, agitação e excitação, quando administrados em animais com estado de alerta normal. Alguns outros sinais são: sonolência, irritabilidade, incoordenação motora.
Superdosagem
A superdose pode levar à arreflexia, apneia, hipotensão arterial, depressão cardiorrespiratória e coma.
Frequência de utilização
Para controle de convulsões: 3 a 4 vezes/dia
Para controle de estado epilético: depois da primeira aplicação, podem ser feitas mais 4 ou 5 com intervalos de 15 a 30 minutos entre elas, caso seja necessário.
Apresentações e concentrações
Episol
König
Farmacodinâmica
Atuam seletivamente no SNC, aumentando a ação de neurotransmissores inibitórios; abrem os canais de cloro, deixando o neurônio hiperpolarizado e promovem parte da sua ação combinando-se com receptores específicos para benzodiazepínicos no SNC (FANTONI & CORTOPASSI, 2008).
Farmacocinética
São rapidamente absorvidos pelo trato gastrointestinal. A injeção IM provoca absorção irregular e o risco de formação de precipitados, já a administração IV é bastante difundida, na pré-anestesia e controle de convulsões. A distribuição é ampla no organismo e ligam-se fortemente às proteínas plasmáticas. A biotransformação é hepática e a eliminação é renal, dos metabólitos inativos (SPINOSA & GÓRNIAK, 2006).
Superdosagem
A superdose de pode levar à arreflexia, apneia, hipotensão arterial, depressão cardiorrespiratória e coma.
 Clonazepam
São indicados para reduzir a agressividade,promover miorrelaxamento de ação central, atuar como anticonvulsivante, e, associados ou não a tranquilizantes maiores (fenotiazínicos) ou agentes anestésicos.
Contraindicações / precauções
Não deve ser administrado em animais com hipersensibilidade aos benzodiazepínicos. Usar com cautela em animais com insuficiência hepática ou pulmonar.
Efeitos adversos
Poussuem baixa incidência de efietos colaterais, no entanto há podem ocorrer: ataxia, agitação e excitação, quando administrados em animais com estado de alerta normal. Alguns outros sinais são: sonolência, irritabilidade, incoordenação motora.
Reprodução, gestação e lactação
Não deve ser usada por fêmeas gestantes, lactantes ou destinada a reprodução.
Superdosagem
A superdose de pode levar à arreflexia, apneia, hipotensão arterial, depressão cardiorrespiratória e coma.
Farmacodinâmica
Atuam seletivamente no SNC, aumentando a ação de neurotransmissores inibitórios; abrem os canais de cloro, deixando o neurônio hiperpolarizado e promovem parte da sua ação combinando-se com receptores específicos para benzodiazepínicos no SNC.
Farmacocinética
São rapidamente absorvidos pelo trato gastrointestinal. A injeção IM provoca absorção irregular e o risco de formação de precipitados, já a administração IV é bastante difundida, na pré-anestesia e controle de convulsões. A distribuição é ampla no organismo e ligam-se fortemente às proteínas plasmáticas. A biotransformação é hepática e a eliminação é renal, dos metabólitos inativos.
Apresentações e concentrações
- Clonazepam 2,0 mg, comprimido (50 un)
- Clonazepam 0,5 mg, comprimido (30 un)
- Clonazepam 2,0 mg, comprimido (20 un)
- Clonazepam 2,5 mg/mL, gotas, 1 gota = 0,1 mg
- Clonazepam 0,5 mg, comprimido (50 un)
- Clonazepam 0,5 mg, comprimido (20 un)
- Clonazepam 2,0 mg, comprimido (30 un)
Frequência de utilização
Cães: 8/8 ou 12/12 horas
Gatos: 24/24 horas a 6/6 horas
Convulsão
Canino
1,5 mg / kg
Felino
0,016 mg / kg
FANTONI, D. T.; CORTOPASSI, S. R. G. Tranquilizantes e sedativos.In: Andrade SF. Manual de terapêutica veterinária. 3. ed. São Paulo: Roca, 2008.
TEIXEIRA, Elsa Palma. Desvios Comportamentais nas Espécies Canina e Felina: Panorama Actual e Discussão de Casos Clínicos. 2009. 100 p. Dissertação (Mestrado em Clínica e Cirurgia de Pequenos Animais), UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA, Lisboa, 2009.
(FANTONI, D. T.; CORTOPASSI, S. R. G. Tranquilizantes e sedativos.In: Andrade SF. Manual de terapêutica veterinária. 3. ed. São Paulo: Roca, 2008.
TEIXEIRA, Elsa Palma. Desvios Comportamentais nas Espécies Canina e Felina: Panorama Actual e Discussão de Casos Clínicos. 2009. 100 p. Dissertação (Mestrado em Clínica e Cirurgia de Pequenos Animais), UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA, Lisboa, 2009.)
SPINOSA, H. S.; GÓRNIAK, S. L. Tranquilizantes, relaxantes musculares de ação central e antidepressivos. In: SPINOSA H. S. et al. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
TEIXEIRA, Elsa Palma. Desvios Comportamentais nas Espécies Canina e Felina: Panorama Actual e Discussão de Casos Clínicos. 2009. 100 p. Dissertação (Mestrado em Clínica e Cirurgia de Pequenos Animais), UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA, Lisboa, 2009.

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