Buscar

Zoonoses bacterianas - brucelose (atualizada)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

23/05/2017
1
Zoonoses e Saúde Pública 
Veterinária
Zoonoses Bacterianas
Brucelose
Prof. Dr. Inácio José Clementino
Brucelose
Zoonose causada por bactérias do gênero Brucella sp., de
distribuição universal e acarreta problemas sanitários
importantes e prejuízos econômicos vultosos.
Doença reemergente e agente potencial para bioterrorismo.
É comum no Oriente Médio, na Ásia, na África, na América
do Sul e Central, na Bacia do Mediterrâneo e do Caribe.
Agente Etiológico
•Cocos, cocobastonetes ou bastonetes curtos,
•Arranjos individuais, aos pares, cadeias curtas;
•Morfologia colonial: Lisa ou rugosa (composição 
bioquimica do lipopolissacarído da parede celular - importente 
para virulência)
•Aeróbios (algumas espécies requerem 
ambiente de microaerofilia);
•Imóveis, não esporulados e não capsulados;
•Coloração: G. negativas, álcool-ácido 
resistentes (coloração de Ziehl Neelsen);
Etiologia
B. melitensis - Bruce  1887 - Malta - 3 biovares
B. abortus - Bang 1897 - Dinamarca - 7 biovares
B. suis - Traum 1914 - EUA - 5 biovares
B. ovis - Buddle 1953 - Nova Zelândia 
B. neotomae - Stoenner 1957 – EUA
B. canis - Carmichael 1968 - EUA
Ross et al. 1994 - Escócia – isolamento em mamíferos marinhos 
Proposta: “Brucella cetaceae” - isolamentos de cetáceos
“Brucella pinnipediae” - isolamentos de focas
23/05/2017
2
Brucelose, etiologia e dose infectante
Brucella abortus 
Resistência
• Luz solar direta 4 - 5 horas
• Solo seco 4 dias
• Solo úmido 66 dias
– a baixas temperaturas 151 - 185 dias
• Fezes 120 dias
• Dejetos a altas temperaturas 2 - 4 horas
• Esgoto 8 - 240/700 dias
• Água potável 5 - 114 dias
• Água poluída 30 - 150 dias
• Feto à sombra 180 dias
• Exsudato uterino 200 dias
Fonte: Wray, 1975.
• Leite 17 dias
• Leite congelado > 800 dias
• Queijos até 6 meses
• Manteiga até 4 meses
• Iogurte até 96 dias
• Temperatura de 60ºC 10 minutos
• Temperatura de 71,7ºC 15 segundos
Brucella abortus
Resistência
• DESINFETANTES
– Álcool 96oGL
– Hipoclorito de sódio 5%
– Hipoclorito de cálcio 5%
– Formol 3%
– Fenol 5%
• CALOR
– Autoclavação: 120oC por 20 minutos
– Pasteurização lenta: 65oC por 30 minutos
– Pasteurização rápida: 72 a 74oC por 15-20 segundos
– Fervura
Fonte: WHO/VPH/84.4.
Brucella abortus
Destruição
23/05/2017
3
• DISTRIBUIÇÃO
– Mundial
 Maior prevalência em países em desenvolvimento.
 Erradicada ou em erradicação em alguns países 
desenvolvidos (brucelose bovina).
Epidemiologia Prevalência de Brucelose bovina – estudos oficiais 
4,5
11,42
4,6
Rebanhos
BRUCELOSE e TUBERCULOSE: importância para a Saúde Pública 
Resultados do estudo de Prevalência da brucelose bovina, segundo o circuito 
produtor, no Estado da Paraíba. CLEMENTINO, 2014
3,2
2,2
7,9
FOCOS - propriedades
1,7
0,7
3,2
Fêmeas >= 24 meses de idade
BRUCELOSE e TUBERCULOSE: importância para a Saúde Pública 
B. abortus: biovares 1,2 e 3 B. suis: biovar 1
B. ovis B. canis
Brucelose
Brucelas confirmadas no Brasil até 1985
Fonte: Carrillo,1990.
23/05/2017
4
Impacto econômico da brucelose bovina no Brasil
(Santos et al., 2013) - anual
R$ 420,12 para cada vaca de leite infectada
R$ 226,47 para cada vaca de corte infectada
R$ 892 milhões anuais para o País (U$ 448 milhões na época do estudo)
A cada 1% variação da prevalência estima-se uma 
variação de R$ 155 milhões no custo da brucelose bovina 
no Brasil
Impacto econômico da Tuberculose bovina no 
município de Pirassununga – SP (HOMEM, 2003)
R$ 192.500,00 e R$ 430.252,00 
BRUCELOSE e TUBERCULOSE: importância para a Saúde Pública 
Alvin; Pinheiro, 2005
Período do estudo: junho de 2003 a julho de 2004.
Local: frigorífico do município de Xinguara – PA
37888 bovinos abatidos – 230 brucelose (0,6%) 
571 tuberculose (1,51%)
Exemplo dos prejuízos causados pela Brucelose e Tuberculose
Fonte: OMS
BRUCELOSE
- IMPORTÂNCIA EM SAÚDE PÚBLICA
BRUCELOSE e TUBERCULOSE: importância para a Saúde Pública 
Humanos
Sub-diagnosticada e subestimada, é uma das mais 
importantes zoonoses bacterianas 
+ 500 mil casos novos / ano (países em desenvolvimento)
Mesmo em países desenvolvidos - a prevalência é 5 ou mais vezes 
superior aos registros oficiais
A incidência depende: densidade de rebanhos, grau de endemia animal, 
nível sócio-econômico e hábitos alimentares
Região
Casos com 
Internações
Média 
permanência
Óbitos
Taxa 
mortalidade
1 Região Norte 25 7,2 - -
2 Região Nordeste 30 8,7 2 6,67
3 Região Sudeste 64 10,4 1 1,56
4 Região Sul 64 8,4 6 9,38
5 Região Centro-Oeste 14 10,8 - -
TOTAL 197 9,1 9 4,57
Fonte: SUS-MS, 2014
BRUCELOSE
- IMPORTÂNCIA EM SAÚDE PÚBLICA
Morbidade Hospitalar SUS - CID-10: Brucelose - por local de internação
(2008 a 2015 - agosto).
BRUCELOSE e TUBERCULOSE: importância para a Saúde Pública 
23/05/2017
5
Sequela da brucelose – espondilite (bico de 
papagaio)
Proliferação óssea na vértebra lombar: pinça a emergência 
dos nervos (dor) e une as duas vértebras - calo ósseo ( ñ 
mov.)
BRUCELOSE e TUBERCULOSE: importância para a Saúde Pública 
Mecanismos de Transmissão
BRUCELOSE NO HOMEM 
TRANSMISSÃO
Brucella abortus em leite e derivados
Pais / 
Região
% Brucella abortus Obs.: Autor
Santa 
Catarina
Leite Cru
Queijo
6 / 6 (100%)
2 / 100 (2%)
PCR em tempo 
real
OTA (2013)
São Paulo e 
Minas Gerais
Queijos e leite 
cru 
37/300 (12,33%) PCR Miyashiro (2004)
BRUCELOSE e TUBERCULOSE: importância para a Saúde Pública 
23/05/2017
6
Patogenia da Brucelose
•Metrite crônica
•Abortamento, morte bezerros/ prematuros
•Retenção de placenta
•Esterilidade ou fertilidade reduzida
_____________________________________
Formação de abscesso
__________________________________________________________________________
Enduração, esterilidade, ou fertilidade 
reduzida
__________________________________________________________________________
Granulomas na glândula mamária; leite 
contaminado
Segunda 
semana
Útero, placenta, feto
(endometrite e placentite aguda)
Vesícula seminal (vesiculite)
Testículo, epidídimo
(orquite, epididimite)
úbere
Linfonodo regional
Bacteremia
Eliminação por 
todas as vias
Trato alimentar 
Pele, conjuntiva, úbere 
Trato urogenital 
Trato respiratório 
Primeira semana
INGESTÃO >
CONTATO DIRETO >
I. ARTIFICIAL >
INALAÇÃO >
Aborto
Bezerros fracos
Natimortos
Tropismo pelo útero gestante e placenta
Placentite necrótica
Doença na Fêmea - bovina
Retenção de placenta
Endometrite
Infertilidade
Inflamação aguda sistema reprodutivo
Orquite uni ou bilateral
(pus, fibrose ou necrose),
Epididimite,Vesiculite
Infertilidade
Testículo
Epidídimo
Vesículas seminais
Ampolas seminais
Cronificação
(assintomática)
Doença no Macho - animais
23/05/2017
7
Placenta bovina
Placentoma: cotilédone (CDE) + carúncula (CLA)
CDE
CLA
Sinais e sintomas - HUMANOS
Período de incubação: 1 a 3 semanas (meses)
Doença aguda: febre (intermitente ou irregular); sudorese noturna;
artralgia, mialgia, cefaléia. Sinais gerais como: anorexia, náusea, vomito,
alterações comportamentais
Doença crônica: 20 a 60% envolvimento osteo-articular. Osteomielite
(predominantemente lombar), artrites, tendosinovites e bursites.
SNC – 5% dos casos – neuromeningobrucelose e outras lesões
orquite, epididimite, vesiculite seminal
lesões hepatobiliares - granulomatosas - (freqüentes)
Cardiovascular (2% dos casos) – endocardite – mortalidade
lesões respiratórias (qdo. Infecção por aerossois) – magarefes e tec.
Laboratórios
Cutâneas – raras – exantema maculo-papular, petéquias, úlceras ...
Sinais e sintomas 
- HUMANOS
Diagnóstico da Brucelose bovina
Clínico-epidemiológico (diagnóstico de rebanho)
Aborto
Retenção de 
placenta
23/05/2017
8
TESTÍCULO ovino
presença de edema – acúmulo de líquido (exudato) entre a bolsa 
escrotal e a túnica vaginal
Sinais da brucelose - orquite Sinais da brucelose – espondilite (bico de 
papagaio)
Proliferação óssea na vértebra lombar: pinça a emergênciados nervos (dor) e une as duas vértebras - calo ósseo ( ñ 
mov.)
Sinais da brucelose – higroma
Artrite - B. melitensis
brucelose em equídeos: mal de cernelha
Abscesso nas regiões da cernelha ou 
espinha da escápula (bursite supra -
espinhosa)
23/05/2017
9
Diagnóstico da brucelose
Clínico-epidemiológico
1- abortamento 
2- retenção de placenta
3- corrimento vaginal
4- fetos mortos
5- orquite, epididimite
6- mal de cernelha (equídeos)
Isolamento (direto)
- meios específicos - Presença do agente etiológico:
Isolamento do agente em meio de cultura e identificação bioquímica
Detecção de DNA (PCR)
Provas sorológicas (indireto)
Pesquisa de anticorpos específicos
23/05/2017
Diagnóstico da Brucelose bovina
2- Laboratorial - Métodos diretos
Isolamento e identificação da Brucella abortus
Equipamentos de biossegurança 
nível 3 
para pesquisa de Brucella sp
Diagnóstico da Brucelose bovina
2- Laboratorial
Métodos diretos
Imuno-histoquímica
Métodos moleculares (PCR real time,
multiplex etc)
23/05/2017
10
Diagnóstico Sorológico da Brucelose
• Reação antígeno-anticorpo em resposta à infecção.
• Infecção por brucelas lisas induzem anticorpos anti-
brucelas lisas:
– reação cruzada entre: B. abortus, B. melitensis 
e B. suis.
• Infecção por brucelas rugosas induzem anticorpos 
anti-brucelas rugosas:
– reação cruzada entre: B. canis e B. ovis.
• Principal antígeno envolvido: Lipopolissacarídeo.
Diagnóstico Sorológico da Brucelose - bovino
0
50
100
150
200
250
0 5 12
Tempo em meses
T
ít
u
lo
 d
e
 A
n
ti
c
o
rp
o
s
 e
m
 U
I
IgG1
IgM
IgA
IgG2
Título de anticorpos em bovinos infectados com B. abortus ao longo do tempo.
Fonte: Adaptado de Nielsen et al., 1996.
0
50
100
150
200
250
0 2 4 5 8 10 12
T
ít
u
lo
 d
e 
A
n
ti
co
rp
o
s 
em
 U
I
Tempo em meses
IgG1
IgM
IgA
IgG2
Título de anticorpos em bezerras vacinadas entre 3 e 8 meses de idade com B19.
Diagnóstico Sorológico da Brucelose
(Provas Oficiais PNCEBT)
Teste de triagem diagnóstica: 
Teste do Antígeno Acidificado Tamponado (AAT)
(Rosa de Bengala)
Teste confirmatório de diagnóstico: 
Teste do 2-Mercaptoetanol (2-ME)
(2-Mercaptoetanol + Soroaglutinação Lenta)
Teste de florescência polarizada (TPF)
Teste de referência para trânsito internacional:
Teste de Fixação de Complemento (FC)
Teste para vigilância epidemiológica:
Teste do Anel em Leite (TAL)
Antígeno Acidificado Tamponado (AAT)
23/05/2017
11
Diagnóstico da Brucelose bovina
b) Teste do Anel em Leite (TAL)
- Teste de triagem de rebanhos leiteiros – monitoramento
(PNCEBT)
Teste QUALITATIVO
Suspensão de B. abortus a 4%
Corado com hematoxilina
Diagnóstico da Brucelose bovina
c) Teste de 2-Mercaptoetanol (2-ME)
e Soroaglutinação Lenta em Tubos
- Teste confirmatório (PNCEBT)
Teste de 2-Mercaptoetanol (2-ME)
e Soroaglutinação Lenta em Tubos
Diagnóstico da Brucelose bovina
d) Teste de Fixação de Complemento (FC)
- Teste confirmatório; transito internacional (PNCEBT, OIE)
23/05/2017
12
23/05/2017
IMUNODIFUSÃO EM GEL DE ÁGAR (IDGA)
PARA BRUCELAS RUGOSAS
Diagnóstico da Brucelose bovina
f) Teste de Polarização de Florescência (FPA)
- Teste confirmatório (PNCEBT)
Sensibilidade – 96,6 a 99,02%
Especificidade – 99,1 a 99,96%
(Nielsen et al., 1996; McGiven et al., 2003)
Validação no BRASIL
Sensibilidade – 91,7 a 97,3%
Especificidade – 82,6 a 98,3%
(Mathias et al., 2010)
Diagnóstico da Brucelose bovina
Novos Métodos diagnósticos
ainda não incluídos no PNCEBT
ELISA indireto – alta sensibilidade (97,14%); especificidade semelhante 
ao AAT (97,33%) – Molnar et al. (2002)
ELISA competitivo – alta sensibilidade (99,9%) e especificidade (99,33%)
- recomendado pela OIE (teste confirmatório)
Tratamento da brucelose
• Protocolo para humanos
*Evitar nas últimas 4 semanas (substituir por rifampicina).
**Indicar cirurgia. 
23/05/2017
13
Tratamento da brucelose
• Protocolo para humanos
Tratamento da brucelose
• Protocolo para humanos
Tratamento da brucelose
• Fluxograma de manejo de pessoas expostas a brucelose
COMBATE À BRUCELOSE BOVINA
 Educação sanitária
 Vacinação
 Rotina de testes sorológicos
 Abate sanitário ou destruição dos animais reagentes
 Desinfecção das instalações e destruição 
de restos placentários, fetos abortados e secreções
 Piquetes maternidade
 Quarentena de animais introduzidos no rebanho
 Exame de saúde das pessoas envolvidas
23/05/2017
14
INSPEÇÃO SANITÁRIA DE CARNE, LEITE E 
DERIVADOS
Estabelecimentos de abate (CARNE BOVINA)
80% (SIE e SIM) não tem inspeção sanitária
9,6% (SIF) apresenta inconformidade na inspeção
33% da carne bovina brasileira não é inspecionada
Fonte: Amigos da Terra, Radiografia da carne bovina - (www.amigosdaterra.org.br)
LEITE BOVINO
30 a 40% leite não passa por inspeção sanitária oficial
Cerca de 50% do queijo produzido no Brasil é artesanal e 
sem inspeção (Bortloleto, Croceta, 1997)
BRUCELOSE e TUBERCULOSE: importância para a Saúde Pública 
Bibliografia
23/05/2017
• ACHA, P.N.; SZYFRES, B. Zoonosis y enfermedades transmisibles comunes al hombre y a los animales. 3ed. V.
I, Bacteriosis y Micosis. ORGANIZACIÓN PANAMERICANA DE LA SALUD, 2003. Disponível em:
http://iris.paho.org/xmlui/handle/123456789/3322
• Manual de Zoonoses. V. 1, 2 ed., 2010. Disponível em: http://www.crmvsc.org.br/arquivos/Manual-de-
Zoonoses-I.pdf
• QUINN, P. J. et al. Microbiologia Veterinária e Doenças Infecciosas. Artmed, 2005.
• Organização Mundial de Saúde. http://www.paho.org/hq/
• PARANÁ – Governo do Estado. PROTOCOLO DE MANEJO CLÍNICO E VIGILÂNCIA EM SAÚDE PARA BRUCELOSE
HUMANA NO ESTADO DO PARANÁ. 1 ed., 2015. Disponível em:
http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/Protocolo_Brucelose100316.pdf
• SANTA CATARINA – Governo do Estado. PROTOCOLO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA E MANEJO CLÍNICO DE
BRUCELOSE HUMANA. 2012. Disponível em:
http://dive.sc.gov.br/conteudos/zoonoses/publicacoes/Protocolo_Clinico_de_Brucelose_Humana.pdf
• BRASIL, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abaste-cimento. Departamento de Saúde Animal, 2006. Programa
Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose (PNCEBT) – Manual Técnico. Brasília: MAPA /
DSA, 2006, 188p. Disponível
em: http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/programa%20nacional%20sanidade%20brucelose/
Manual%20do%20PNCEBT%20-%20Original.pdf
http://www.amigosdaterra.org.br/
http://iris.paho.org/xmlui/handle/123456789/3322
http://iris.paho.org/xmlui/handle/123456789/3322
http://iris.paho.org/xmlui/handle/123456789/3322
http://iris.paho.org/xmlui/handle/123456789/3322
http://iris.paho.org/xmlui/handle/123456789/3322
http://iris.paho.org/xmlui/handle/123456789/3322
http://iris.paho.org/xmlui/handle/123456789/3322
http://iris.paho.org/xmlui/handle/123456789/3322
http://iris.paho.org/xmlui/handle/123456789/3322
http://iris.paho.org/xmlui/handle/123456789/3322
http://www.crmvsc.org.br/arquivos/Manual-de-Zoonoses-I.pdf
http://www.crmvsc.org.br/arquivos/Manual-de-Zoonoses-I.pdf
http://www.crmvsc.org.br/arquivos/Manual-de-Zoonoses-I.pdf
http://www.crmvsc.org.br/arquivos/Manual-de-Zoonoses-I.pdf
http://www.crmvsc.org.br/arquivos/Manual-de-Zoonoses-I.pdf
http://www.crmvsc.org.br/arquivos/Manual-de-Zoonoses-I.pdf
http://www.crmvsc.org.br/arquivos/Manual-de-Zoonoses-I.pdf
http://www.crmvsc.org.br/arquivos/Manual-de-Zoonoses-I.pdf
http://www.crmvsc.org.br/arquivos/Manual-de-Zoonoses-I.pdf
http://www.crmvsc.org.br/arquivos/Manual-de-Zoonoses-I.pdf
http://www.crmvsc.org.br/arquivos/Manual-de-Zoonoses-I.pdf
http://www.crmvsc.org.br/arquivos/Manual-de-Zoonoses-I.pdf
http://www.crmvsc.org.br/arquivos/Manual-de-Zoonoses-I.pdf
http://www.crmvsc.org.br/arquivos/Manual-de-Zoonoses-I.pdf
http://www.crmvsc.org.br/arquivos/Manual-de-Zoonoses-I.pdf
http://www.crmvsc.org.br/arquivos/Manual-de-Zoonoses-I.pdf
http://www.crmvsc.org.br/arquivos/Manual-de-Zoonoses-I.pdf
http://www.paho.org/hq/
http://www.paho.org/hq/
http://www.paho.org/hq/
http://www.paho.org/hq/
http://www.paho.org/hq/
http://www.paho.org/hq/http://www.paho.org/hq/
http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/Protocolo_Brucelose100316.pdf
http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/Protocolo_Brucelose100316.pdf
http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/Protocolo_Brucelose100316.pdf
http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/Protocolo_Brucelose100316.pdf
http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/Protocolo_Brucelose100316.pdf
http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/Protocolo_Brucelose100316.pdf
http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/Protocolo_Brucelose100316.pdf
http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/Protocolo_Brucelose100316.pdf
http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/Protocolo_Brucelose100316.pdf
http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/Protocolo_Brucelose100316.pdf
http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/Protocolo_Brucelose100316.pdf
http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/Protocolo_Brucelose100316.pdf
http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/Protocolo_Brucelose100316.pdf
http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/Protocolo_Brucelose100316.pdf
http://dive.sc.gov.br/conteudos/zoonoses/publicacoes/Protocolo_Clinico_de_Brucelose_Humana.pdf
http://dive.sc.gov.br/conteudos/zoonoses/publicacoes/Protocolo_Clinico_de_Brucelose_Humana.pdf
http://dive.sc.gov.br/conteudos/zoonoses/publicacoes/Protocolo_Clinico_de_Brucelose_Humana.pdf
http://dive.sc.gov.br/conteudos/zoonoses/publicacoes/Protocolo_Clinico_de_Brucelose_Humana.pdf
http://dive.sc.gov.br/conteudos/zoonoses/publicacoes/Protocolo_Clinico_de_Brucelose_Humana.pdf
http://dive.sc.gov.br/conteudos/zoonoses/publicacoes/Protocolo_Clinico_de_Brucelose_Humana.pdf
http://dive.sc.gov.br/conteudos/zoonoses/publicacoes/Protocolo_Clinico_de_Brucelose_Humana.pdf
http://dive.sc.gov.br/conteudos/zoonoses/publicacoes/Protocolo_Clinico_de_Brucelose_Humana.pdf
http://dive.sc.gov.br/conteudos/zoonoses/publicacoes/Protocolo_Clinico_de_Brucelose_Humana.pdf
http://dive.sc.gov.br/conteudos/zoonoses/publicacoes/Protocolo_Clinico_de_Brucelose_Humana.pdf
http://dive.sc.gov.br/conteudos/zoonoses/publicacoes/Protocolo_Clinico_de_Brucelose_Humana.pdf
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/programa nacional sanidade brucelose/Manual do PNCEBT - Original.pdf
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/programa nacional sanidade brucelose/Manual do PNCEBT - Original.pdf
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/programa nacional sanidade brucelose/Manual do PNCEBT - Original.pdf
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/programa nacional sanidade brucelose/Manual do PNCEBT - Original.pdf
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/programa nacional sanidade brucelose/Manual do PNCEBT - Original.pdf
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/programa nacional sanidade brucelose/Manual do PNCEBT - Original.pdf
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/programa nacional sanidade brucelose/Manual do PNCEBT - Original.pdf
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/programa nacional sanidade brucelose/Manual do PNCEBT - Original.pdf
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/programa nacional sanidade brucelose/Manual do PNCEBT - Original.pdf
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/programa nacional sanidade brucelose/Manual do PNCEBT - Original.pdf
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/programa nacional sanidade brucelose/Manual do PNCEBT - Original.pdf
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/programa nacional sanidade brucelose/Manual do PNCEBT - Original.pdf
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/programa nacional sanidade brucelose/Manual do PNCEBT - Original.pdf
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/programa nacional sanidade brucelose/Manual do PNCEBT - Original.pdf
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/programa nacional sanidade brucelose/Manual do PNCEBT - Original.pdf
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/programa nacional sanidade brucelose/Manual do PNCEBT - Original.pdf
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/programa nacional sanidade brucelose/Manual do PNCEBT - Original.pdf
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/programa nacional sanidade brucelose/Manual do PNCEBT - Original.pdf
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/programa nacional sanidade brucelose/Manual do PNCEBT - Original.pdf
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/programa nacional sanidade brucelose/Manual do PNCEBT - Original.pdf
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/programa nacional sanidade brucelose/Manual do PNCEBT - Original.pdf
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/programa nacional sanidade brucelose/Manual do PNCEBT - Original.pdf
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/programa nacional sanidade brucelose/Manual do PNCEBT - Original.pdf
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/programa nacional sanidade brucelose/Manual do PNCEBT - Original.pdf
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/programa nacional sanidade brucelose/Manual do PNCEBT - Original.pdf
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/programa nacional sanidade brucelose/Manual do PNCEBT - Original.pdf
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/programa nacional sanidade brucelose/Manual do PNCEBT - Original.pdf
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/programa nacional sanidade brucelose/Manual do PNCEBT - Original.pdf
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/programa nacional sanidade brucelose/Manual do PNCEBT - Original.pdf
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/programa nacional sanidade brucelose/Manual do PNCEBT - Original.pdf
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/programa nacional sanidade brucelose/Manual do PNCEBT - Original.pdf
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/programa nacional sanidade brucelose/Manual do PNCEBT - Original.pdf
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/programa nacional sanidade brucelose/Manual do PNCEBT - Original.pdf

Continue navegando