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Prof. Edson Varela 2019/2 Sistemas de Bombeamento Máquinas de Fluxo Sistemas de Bombeamento Edson. D. B. Varela 2 Equação de Bernoulli Equação da Energia de Sistemas de Fluidomecânicos Sistemas de Bombeamento Edson. D. B. Varela 3 Principais elementos de um sistema de bombeamento Válvula de pé com crivo: impede o retorno do líquido ao reservatório de sucção. A válvula permite que ao desligar o motor, a bomba e a tubulação de sucção permaneçam cheira de líquido (isto é denominado manter a bomba escorvada). O crivo impede a sucção de partículas sólidas depositadas no reservatório de sucção. Redução excêntrica: impede a formação de bolsas de ar na entrada, o que dificulta o desempenho da bomba. Válvula de retenção: instalada na saída da bomba e antes do registro de recalque. Impede que o peso da coluna de recalque seja sustentado pelo corpo da bomba. Impede o retorno do fluido de recalque, trabalhando o rotor da bomba como uma turbina, o que pode causar danos à bomba. Registro de recalque (Válvulas): permite controlar a vazão através do fechamento e abertura do registro. 1 2 3 6 7 Sistemas de Bombeamento Edson. D. B. Varela 4 Principais acessórios Válvula gaveta DIN P-PB-37 ANSI-B-16 Haste não ascendente ANSI-B-16 Haste ascendente Sistemas de Bombeamento Edson. D. B. Varela 5 Principais acessórios Válvula globo Válvula de pressão Deca Válvula agulha Deca Sistemas de Bombeamento Edson. D. B. Varela 6 Principais acessórios Válvula borboleta Sistemas de Bombeamento Edson. D. B. Varela 7 Principais acessórios Válvula esfera Válvula de pé com crivo Sistemas de Bombeamento Edson. D. B. Varela 8 Principais acessórios Conexões Alturas Manométricas Edson. D. B. Varela 9 Bomba acima do reservatório de sucção com saída imersa Bomba acima do reservatório de sucção com saída livre sucção recalque sucção recalque 1 2 3 6 7 1 2 3 6 7 Alturas Manométricas de Sistemas de Bombeamento Edson. D. B. Varela 10 Bomba abaixo do reservatório de sucção com saída imersa Bomba abaixo do reservatório de sucção com saída livre sucção recalque sucção recalque Quando o nível do reservatório inferior é suficiente para manter a bomba escorvada, diz-se que a bomba está afogada 1 2 3 6 7 1 2 3 6 7 Sistemas de Bombeamento Edson. D. B. Varela 11 Perda de carga em tubulações A perda de carga se dá em duas formas: 1) Perda de carga principal : por comprimento reto de dutos. 2) Perda de carga secundária ou localizada : por acessório ou acidente presente na tubulação Sistemas de Bombeamento Edson. D. B. Varela 12 Perda de carga principal 𝒑𝑫 Devido ao escoamento nos dutos retos Equação de Darcy-Weisbach : perda de carga principal, [m] : fator de atrito (calculado) L: comprimento de tubulação, [m] D: diâmetro da tubulação, [m] : velocidade média na tubulação, [m/s] g: aceleração da gravidade, [m/s²] O fator de atrito é calculado em função da rugosidade relativa da tubulação e do regime de escoamento (laminar ou turbulento). Sistemas de Bombeamento Edson. D. B. Varela 13 Fator de atrito O fator de atrito é calculado em função: Da rugosidade relativa da tubulação e Do regime de escoamento (laminar ou turbulento). Sistemas de Bombeamento Edson. D. B. Varela 14 Rugosidade Rugosidade absoluta Rugosidade relativa É comum adotar o valor médio para a rugosidade absoluta Sistemas de Bombeamento Edson. D. B. Varela 15 Regime de escoamento Número de Reynolds Escoamento laminar: Fluido escoa em laminas. : número de Reynolds V: velocidade média no fluido no duto D: diâmetro da tubulação : massa específica do fluido : viscosidade cinemática do fluido Escoamento crítico (transição): Passagem do escoamento laminar para o turbulento. Escoamento turbulento: Ocorre distorção entre as camadas de escoamento devido a flutuações de velocidade. Sistemas de Bombeamento Edson. D. B. Varela 16 Viscosidade cinemática Sistemas de Bombeamento Edson. D. B. Varela 17 Fator de atrito Fator de atrito para escoamento completamente desenvolvido em dutos circulares Sistemas de Bombeamento Edson. D. B. Varela 18 Fator de atrito Escoamento laminar Escoamento turbulento 𝑓 = 0,25 log 𝜀 𝐷⁄ 3,7 + 5,74 𝑅𝑒 , Equação de Colebrook 1 𝑓 = −2,0 log 𝜀 𝐷⁄ 3,7 + 2,51 𝑅𝑒 𝑓 Forma implícita: (original) Uma solução explícita: (Fórmula de Miller) Sistemas de Bombeamento Edson. D. B. Varela 19 Perda de carga secundária 𝒑𝒌 Devido aos acessórios de tubulação Método do comprimento equivalente : perda de carga secundária : fator de atrito (calculado) L: comprimento equivalente D: diâmetro da tubulação : velocidade média na tubulação g: aceleração da gravidade O fator de atrito é o calculado na tubulação a qual o acessório pertence Sistemas de Bombeamento Edson. D. B. Varela 20 Perda de carga secundária 𝒑𝒌 Comprimento equivalente em metros de tubulação Sistemas de Bombeamento Edson. D. B. Varela 21 Perda de carga secundária 𝒑𝒌 Método do coeficiente de perda de carga : perda de carga secundária : coeficiente de perda de carga : velocidade média na tubulação g: aceleração da gravidade Sistemas de Bombeamento Edson. D. B. Varela 22 Velocidades nas linhas de recalque e sucção Reduzir as perdas de carga: menores velocidades Velocidades menores precisam de diâmetros maiores que os bocais de entrada e saída da bomba, sendo necessárias peças de redução e ampliação. Diâmetros muito grandes precisam vazões maiores, sendo necessário instalação de bombas com maiores capacidades. O balanço de diâmetro e vazão estabelecem velocidades recomendadas para as linhas de sucção e recalque. Sistemas de Bombeamento Edson. D. B. Varela 23 Velocidades nas linhas de recalque e sucção Sistemas de Bombeamento Edson. D. B. Varela 24 Velocidades nas linhas de recalque e sucção Sistemas de Bombeamento Edson. D. B. Varela 25 Sistemas de Bombeamento Edson. D. B. Varela 26 Curva Característica de Sistemas de Bombeamento Curvas Características de Turbobombas Edson. D. B. Varela 27 Curva Características de Turbobombas Equação Fundamental Triângulo de velocidades para rotor radial Vazão: Curvas Características de Turbobombas Edson. D. B. Varela 28 Influencia da curvatura das pás Pás voltadas para trás Pás radiais na saída Pás voltadas para frente Curvas Características de Turbobombas Edson. D. B. Varela 29 Influencia da curvatura das pás Curva Característica Ideal de Turbobombas Curvas Características de Turbobombas Edson. D. B. Varela 30 Influencia da curvatura das pás Considerando os rendimentos Curva Característica obtida em ensaio com rotação constante Curvas Características de Turbobombas Edson. D. B. Varela 31 Ponto de Operação da Bomba
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