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EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá Capítulo 3 3.2 ELEMENTOS CINEMÁTICOS EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá 3.2 ELEMENTOS CINEMÁTICOS 3.2.2 Composição de velocidades no rotor 3.2.3 Convenção para os triângulos de velocidades no rotor e diagramas de velocidade no estator 3.2.1 Projeção meridional (meridiana) e projeção normal (transversal) EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá 3.2.4 Convenção para o escoamento relativo no rotor 3.2.5 Convenção de pontos para MFG e MFM 3.2.6 Triângulos de velocidades para a entrada e saída do rotor e diagramas de velocidade para a entrada e saída do estator 3.2 ELEMENTOS CINEMÁTICOS EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá Para maior clareza e simplicidade dos desenhos, o estudo dos elementos hidromecânicos das máquinas de fluxo (MF) que têm simetria em relação ao seu eixo (particularmente o rotor e estator) é feito mediante a consideração de duas projeções: 1) Projeção meridional (meridiana) e 2) Projeção normal (transversal). 1) Projeção meridional (meridiana) é a projeção (rebatimento) do elemento hidromecânico (EH) no plano que contém o eixo de simetria da MF (eixo da MF). 3.2.1 Projeção meridional (meridiana) e projeção normal (transversal) EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá Na realidade, não se trata de uma projeção como esta é normalmente entendida, mas sim de um rebatimento do elemento hidromecânico (EH) no plano meridional. Cada ponto do EH é representado no plano meridional pelo traço da circunferência que ele descreveria se fosse dotado de movimento de rotação em torno do eixo de simetria (linha de centro do eixo da MF), ou seja, as projetantes são arcos de círculos (circunferências) contidos em planos normais ao eixo de simetria e passando pelos pontos. 3.2.1 Projeção meridional (meridiana) e projeção normal (transversal) EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá Todos os pontos dispostos sobre a mesma circunferência são, portanto, representados pelo mesmo ponto (em cada lado do eixo de simetria (linha de centro do eixo da MF)) no plano meridional, uma vez que a projetante de todos eles é a mesma. 2) Projeção normal (transversal) é a projeção do elemento hidromecânico (EH) no plano normal ao eixo de simetria (linha de centro do eixo da MF). 3.2.1 Projeção meridional (meridiana) e projeção normal (transversal) EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá CLeixo Figura 3.2.1 Representação de um ponto P do espaço em projeções meridional e normal 1 2 P P’ P’’ P1 Plano meridional (meridiano) 1 Plano normal (transversal) 2 P Ponto do espaço P’ e P’’ Projeções meridionais do ponto P P1 Projeção normal do ponto P P’P P’’ Arco de circunferência que passa pelo ponto P (projetante) rP rP EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá Figura 3.2.2 Projeções meridional e normal da linha de corrente PQ EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá CL 5 4 4 5 (a) Rotor Radial 4 5 5 4 4 5 (b) Rotor Diagonal (c) Rotor Axial Figura 3.2.3 Seções meridionais de rotores e superfícies de revolução médias 54 EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá (Cinta) (Cubo) (Anéis de Desgaste) (Cone) (Rotor Francis) (Eixo da Turbina) (Pá) (Aresta de Entrada) (Aresta de Saída) A figura abaixo não representa a seção meridional de um rotor Francis; trata- se apenas de um corte longitudinal do rotor. Observe que as pás não estão rebatidas (projetadas) no plano meridional. A nomenclatura indicada na cor azul é da norma NBR 6445 Figura 1.34 da Coletânea de Figuras sobre máquinas de fluxo EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá A figura abaixo representa as seções meridionais de dois rotores Francis, sendo um rotor normal (nqA em torno de 250) e um outro rápido (nqA em torno de 400). Figura 1.36 da Coletânea de Figuras sobre máquinas de fluxo EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá Será demonstrado no Capítulo 4 de EME705T que, no caso geral de translação e rotação do rotor, as velocidades num ponto P qualquer do escoamento no rotor estão relacionadas vetorialmente por occ u w 3.2.2 Composição de velocidades no rotor c é a velocidade absoluta do fluido (em relação ao referencial inercial). co é a velocidade de translação do VC (no caso, o rotor da MF) em relação ao referencial inercial. u é a velocidade circunferencial (tangencial, periférica ou de condução) do rotor no ponto considerado. w é a velocidade relativa do fluido (em relação ao referencial não-inercial). EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá P Ro PR Pr XZ Y Referencial Inercial (RI) z y x Referencial Não-inercial (RNI) o PP RR r (Capítulo 4) Pru = 2 n u = r = 2 r n = D n Figura 3.2.4 Referenciais inercial e não-inercial e relação entre vetores-posição Velocidade angular PR Pr Vetor posição de uma partícula de fluido P em relação ao RI Vetor posição de uma partícula de fluido P em relação ao RNI EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá uc w OBSERVAÇÃO: No caso particular de máquinas de fluxo estacionárias ( ), tem-seconstanteoR (Capítulos 3 e 4) EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá Figura 3.2.5 Escoamento no interior de um canal fixo (estacionário) EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá Figura 3.2.6 Escoamento no interior de um canal movendo-se com velocidade u constante u velocidade circunferencial (MF) ou velocidade linear (canal) c velocidade absoluta w relativa velocidade uc w EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá (a) Rotor cm wm c u cu w wu Figura 3.2.7 Triângulo de velocidades para um ponto P do escoamento no rotor uc w 3.2.3 Convenção para os triângulos de velocidades no rotor e diagramas de velocidade no estator P EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá c velocidade absoluta w velocidade relativa u velocidade circunferencial (tangencial, periférica ou de condução) cm componente meridional da velocidade absoluta ou componente da velocidade absoluta na direção (no plano) meridional wm componente meridional da velocidade relativa ou componente da velocidade relativa na direção (no plano) meridional 3.2.3 Convenção para os triângulos de velocidades no rotor e diagramas de velocidade no estator EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá cu componente circunferencial da velocidade absoluta ou componente da velocidade absoluta na direção circunferencial wu componente circunferencial da velocidade relativa oucomponente da velocidade relativa na direção circunferencial ângulo do escoamento absoluto ou ângulo que a velocidade absoluta faz com a velocidade circunferencial ângulo do escoamento relativo ou ângulo que a velocidade relativa faz com a velocidade circunferencial 3.2.3 Convenção para os triângulos de velocidades no rotor e diagramas de velocidade no estator EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá cr ca ˆ ˆm r R a Zc c e c e m r ac c c R ˆRe ZˆZe mc Figura 3.2.8 Componente meridional da velocidade absoluta 3.2.3 Convenção para os triângulos de velocidades no rotor e diagramas de velocidade no estator EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá ˆ ˆm r r a zw w e w e m r aw w w wr wa r ˆre z zê mw Figura 3.2.9 Componente meridional da velocidade relativa 3.2.3 Convenção para os triângulos de velocidades no rotor e diagramas de velocidade no estator EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá NOTAS: 1) cm (ou wm) é responsável pela vazão de fluido através do rotor (QR = cm A = wm A). 2) cu (ou wu) é responsável pelo trabalho específico ideal (Ypá) ou real (Ypá) do rotor: upá uu ucY c5 4 45 u6pá u35 4cY u u c (Trabalho específico ideal do rotor para MFRG) (Trabalho específico real do rotor para MFRG) Exemplos: 3.2.3 Convenção para os triângulos de velocidades no rotor e diagramas de velocidade no estator EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá OBSERVAÇÕES: uc w 1) Vetorialmente, para máquinas de fluxo estacionárias, . 2) No triângulo de velocidades não se indica o sinal de vetor (seta) em c, w e u. 3) No plano normal (transversal), as grandezas c, w, cm, wm, e somente aparecem em verdadeira grandeza para rotores puramente radiais. 3.2.3 Convenção para os triângulos de velocidades no rotor e diagramas de velocidade no estator EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá (b) Estator (Não há triângulo de velocidades no estator) (Veja a OBSERVAÇÃO no próximo slide) cm cu m ˆme ê c Figura 3.2.10 Velocidade (absoluta) no estator (no caso geral, cm e c não estão em verdadeira grandeza no plano normal (transversal)) ˆ ˆm r R a Zc c e c e m r ac c c m uc c c ˆu uc c e r u ac c c c 3.2.3 Convenção para os triângulos de velocidades no rotor e diagramas de velocidade no estator EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá OBSERVAÇÃO: No ponto de projeto (ponto de máximo rendimento), a velocidade (absoluta) no estator deve ter módulo, direção e sentido da velocidade absoluta, c, no rotor. Esta condição deve ser para o estator antes e/ou após o rotor. 3.2.3 Convenção para os triângulos de velocidades no rotor e diagramas de velocidade no estator 5 7 5 7 5 7 5 7m m c c c c c c Estator após o rotor Estator antes do rotor 2 4 2 4 2 4 2 4m m c c c c c c EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá De uma maneira geral (rotor diagonal) e para o sistema de coordenadas cilíndrico, tem-se para o escoamento relativo (no rotor), ˆ ˆ ˆr r u a Zw w e w e w e ˆ ˆ ,m r a r r a zw w w w e w e Sendo pode-se escrever que ˆm u m uw w w w w e wr e wa são componentes da velocidade relativa nas direções radial e axial. 3.2.4 Convenção para o escoamento relativo no rotor EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá Figura 3.2.11 Triângulo de velocidades para um ponto P no rotor diagonal P P cm cr ca wm wa wr r z c w cu wu u ˆ ˆ ˆr r u a Zw w e w e w e ˆ ˆm r a r r a zw w w w e w e 4 5 4 5 4 5 P uc w EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá Figura 3.2.12 Triângulo de velocidades para um ponto P no rotor radial P cr wr r z c w cu wu u P 4 5 ˆ ˆr r uw w e w e ˆm r r rw w w e EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá Figura 3.2.13 Triângulo de velocidades para um ponto P no rotor axial P P4 5 ca wa r z c w cu wu u ˆ ˆu a Zw w e w e ˆm a a zw w w e EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá Figura 3.2.14 Convenção de pontos para máquinas de fluxo motora e geradora Em alguns tipos de ventiladores há um sistema diretor antes do rotor (pontos E 1 e S 2) e/ou um sistema diretor após o rotor (pontos E 7 e S 8) Em turbinas hidráulicas com pré-distribuidor (P) e distribuidor (D) a nomenclatura é E 1P , S 2P e E 1D , S 2D). 3.2.5 Convenção de pontos para MFG e MFM E Entrada ; S Saída Pontos 3 e 6 (EME803T) EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá 3.2.6 Triângulos de velocidades para a entrada e saída do rotor e diagramas de velocidade para a entrada e saída do estator 1) Para o caso de número infinito de pás (de espessura desprezível), Capítulo 4, o ângulo do escoamento relativo é igual ao ângulo da pá. OBSERVAÇÕES: 2) As velocidades meridionais (cm e wm) são determinadas pela equação da continuidade, Capítulo 5. 3) No caso de rotor de MF puramente axial (rotor puramente axial) e para número infinito de pás (de espessura desprezível), cm4 = cm5 = ca4 = ca5, portanto, ca4 = ca5 wa4 = wa5. EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá 3.2.6 Triângulos de velocidades para a entrada e saída do rotor e diagramas de velocidade para a entrada e saída do estator 4) No ponto de projeto, se não há sistema diretor antes do rotor de MF Geradora, o ângulo do escoamento absoluto na entrada do rotor de MFG, 4, deve ser igual a 90º (não há giro do escoamento absoluto na entrada do rotor). 5) No ponto de projeto, se não há sistema diretor após o rotor (caso típico de turbinas hidráulicas), o ângulo do escoamento absoluto na saída do rotor, 5, deve ser igual a 90º (não há giro do escoamento absoluto na saída do rotor). OBSERVAÇÕES (continuação): EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá 3.2.6 Triângulos de velocidades para a entrada e saída do rotor e diagramas de velocidade para a entrada e saída do estator 6) Ao desenhar os triângulos de velocidades “fora” do rotor de MF geradoras, por convenção, as velocidades meridionais (cm e wm) devem ser desenhadas com as setas apontadas para cima, em consequência, os triângulos são semelhantes aos das Figuras 3.2.15, 3.2.16 e 3.2.17. 7) Ao desenhar os triângulos de velocidades “fora” do rotor de MF motoras, por convenção, as velocidades meridionais (cm e wm) devem ser desenhadas com as setas apontadas para baixo, em consequência, os triângulos são semelhantes aos das Figuras 3.2.18, 3.2.19 e 3.2.20. OBSERVAÇÕES (continuação): EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá 3.2.6 Triângulos de velocidades para a entrada e saída do rotor e diagramas de velocidade para a entrada e saída do estator 8) No ponto de projeto, a velocidade (absoluta) no estator deve ter módulo, direção e sentido da velocidade absoluta, c, no rotor. Esta condição deve ser para oestator antes e/ou após o rotor. 9) No caso de rotor de MF diagonal (rotor diagonal) os triângulos de velocidades são semelhantes (e não iguais) ao do rotor radial, porém todos os componentes dos triângulos são obtidos de valores médios, Capítulo 4, e são representados por uma “barra” superior no símbolo representativo do componente. OBSERVAÇÕES (continuação): EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá u5 (a.1) Triângulos de velocidades para rotor de MF Geradora Radial 4 cm4 wm4 w4 wu4 Figura 3.2.15 Triângulos de velocidades para a entrada (4) e saída (5) de rotor de MF Geradora Radial 4 44 uc w c4 u4 c5 w5 cu4 5 cu5 cm5 wm5 5 MFG5 4 4 5 55 uc w wu5 EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá u4 = u5 (a.2) Triângulos de velocidades para rotor de MF Geradora Axial 4 w4 Figura 3.2.16 Triângulos de velocidades para a entrada (4) e saída (5) de rotor de MF Geradora Axial c4 c5 w5 cu4 5 cu5 cm5 wm5 5 MFG5 4 4 wu5 wu4 cm4 wm4 4 44 uc w 5 55 uc w EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá (a.3) Triângulos de velocidades para rotor de MF Geradora Diagonal Figura 3.2.17 Triângulos de velocidades para a entrada (4) e saída (5) de rotor de MF Geradora Diagonal 4 5 MFG c4 c5 cu5 cu4 u4 u5 w4 w5 cm5 wm5 cm4 wm4 wu4 wu5 545 4 4 44 uc w 5 55 uc w EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá w4 (a.4) Triângulos de velocidades para rotor de MF Motora Radial Figura 3.2.18 Triângulos de velocidades para a entrada (4) e saída (5) de rotor de MF Motora Radial u4 4 cm5 wm5 u5 c4 c5w5 cu5 cu4 cm4 wm4 5 MFM 5 44 5 wu5 wu4 4 44 uc w 5 55 uc w EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá (a.5) Triângulos de velocidades para rotor de MF Motora Axial Figura 3.2.19 Triângulos de velocidades para a entrada (4) e saída (5) de rotor de MF Motora Axial MFM Triângulos de velocidades semelhantes aos da Figura 3.2.16 (lembre-se que u4 = u5), porém as velocidades meridionais (cm e wm) devem ser desenhadas com as setas apontadas para baixo. Como exercício, o(a) estudante deve desenhar os triângulos. 4 44 uc w 5 55 uc w EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá (a.6) Triângulos de velocidades para rotor de MF Motora Diagonal Figura 3.2.20 Triângulos de velocidades para a entrada (4) e saída (5) de rotor de MF Motora Diagonal MFM Triângulos de velocidades semelhantes aos da Figura 3.2.17 (lembre-se da “barra” superior no símbolo representativo do componente), porém as velocidades meridionais (cm e wm) devem ser desenhadas com as setas apontadas para baixo. Como exercício, o(a) estudante deve desenhar os triângulos. 4 44 uc w 5 55 uc w EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá Algumas Aplicações EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá Traçar a circunferência de Raio R4 MFRG R4 EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá Traçar a circunferência de Raio R5 MFRG R5 EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá Dividir a circunferência de Raio R em Z (número de pás) partes iguais Para Z=4 pás (por exemplo) Utilizar transferidor e compasso 4 MFRG EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá Calcular o raio R na equação para a Pá Arco de Círculo: MFRG EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá Traçar uma linha tangente ao ponto 4 e coincidente com a direção da Velocidade tangencial MFRG 4 EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá A partir da linha tangente traçada marcar o ângulo e o raio R MFRG 4 4 4 R×o EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá MFRG 4 4 × R Traçar a circunferência de Raio R até a intersecção com a saída do rotor o EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá Verificar o ângulo na saída do rotor (Raio R ) MFRG 4 4 R 5 5 5 5 ×o EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá As figuras abaixo representam as seções transversais de rotores centrífugos com diversos formatos de pás, e, suas respectivas equações são dadas por: EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá MFRG 4 4 R 5 5 × 4 5 R R5 R4 X o Lei dos Co-Senos « Em todo triângulo, o quadrado da medida de um lado é igual à soma dos quadrados das medidas dos outros lados menos o dobro do produto dessas medidas pelo co-seno do ângulo que eles formam ». Se a pá for reta: EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá wr5 5 cu5 w5 u5 5 cr5 wu5 c5 Figura 3.2.21 Triângulos (R) e diagramas (E) de velocidades para MFGR wu4 u4 w4 c4 cr7 cr8 cu7 c7 7 cu8c8 8 wr55 cu5 w5 u5 5 cr4 wu5 c5 wu4 u4 w4c4 cr7 cu4 = 0 cr5 wr4 44 cr8 cu7 7 cu8 c7 c8 8 4 OR Opá EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá Figura 3.2.22 Outra representação dos triângulos de velocidades da Fig. 3.2.21 c4 wr5 5 cu5 w5 u5 5 wu5 c5 wu4 u4 w4 cr5 4 4OR Opá EME705T Capítulo 3 – Item 3.2: Elementos Cinemáticos Instituto de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Itajubá Figura 3.2.23 Uma outra representação dos triângulos de velocidades da Fig. 3.2.21 c4 wr5 5 cu5 w5u5 5 wu5 c5 wu4 u4 w4 cr5 4 4OR Opá 4 44 uc w 5 55 uc w