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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ESCOLA DE CIÊNCIAS DA VIDA CURSO DE AGRONOMIA Classificação de solo na região de Toledo PR Estudantes: César Lima, Eduardo Ribeiro, Marcio Pelissari, Rafaella Ramos e Tiago Rupolo. Professor: André Prechlak Disciplina: Mineralogia, morfologia e classificação de solos. TOLEDO-PR 2020 1 Introdução O solo é parte fundamental no fluxo de elementos químicos, da água e de fluxos de calor. Assim, o estudo do solo torna-se essencial quando se visa à compreensão e evolução de uma paisagem ao longo do tempo. Fonte: O Autor, 2018. Introdução O Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) é o sistema taxonômico oficial de classificação de solos no Brasil. Sistema hierárquico, multicategórico e aberto, que busca classificar todos os solos existentes no território nacional. Introdução As características do solo são muito importantes para a agricultura, para saber o melhor método de manejo a ser utilizado para diferentes fins tecnológicos. A classificação de um solo de uma propriedade fornece muito sobre ele, com a classificação é possível realizar todo um levantamento da área, potencializando o uso deste solo e conhecendo suas restrições. Objetivo Seleção de um local com condições ambientais favoráveis para analise de perfil de solo com intuito de coletar informações morfológicas necessárias para classificação deste solo, com auxilio da caderneta de Munsell e seguindo passos do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Materiais e métodos O perfil de solo analisado trata-se de um barranco originado de corte de terraplanagem localizado em Ouro Preto, distrito de Toledo PR. Materiais e métodos Para avaliação do barranco, fez-se uma limpeza do perfil com auxilio de uma pá e enxadão, aprofundando-o em 2 metros. Após a limpeza, tornou-se possível a visualização dos horizontes presentes. Outros materiais que também foram utilizados: martelo pedológico, bacia, trena, balde e caderneta de Munsell. Materiais e métodos Com a abertura do perfil e visualização de horizontes, iniciou-se os testes morfológicos como friabilidade, pegajosidade e plasticidade devido a condição de umidade do solo, os mesmos feitos a mão como aprendido em aula. Com auxilio da caderneta, identificou-se a cor dos horizontes presentes. Materiais e métodos Como no momento da realização da abertura do perfil o mesmo encontrava-se muito úmido, coletamos amostras, que ficaram expostas ao sol, para realização do teste de dureza, e novamente coloração, em condição de solo seco. Resultados e discussão Os horizontes encontrados no perfil: A moderado (0-40cm), B latossólico (40-200cm) Ambos horizontes com solo classificado como duro, friável, ligeiramente pegajoso e plástico. Cerosidade fraca e blocos subangulares pequenos. A coloração encontrada nos horizontes: A úmido 2,5YR 3/3 e seco 2,5YR 2/6; B úmido 2,5YR 2,5/4 e seco 2,5YR 2/4. Para toda a classificação, baseou-se no SiBCS e conteúdo de aula. A classificação final deste solo avaliado é: LATOSSOLO VERMELHO Distrófico típico. Resultados e discussão Conclusão Contudo que é visto em sala de aula, como teoria, e com este trabalho discente efetivo, agregamos conhecimento à nossa vida acadêmica, na parte dos estudos sobre o solo e suas características morfológicas, aprendemos na parte pratica analisar características físicas do solo, juntamente com o SiBCS, fornecendo informações sobre características encontradas em analises laboratoriais. Identificamos a importância que a classificação dos solos, é necessária para que seja diagnosticado a fertilidade e identificar características e dados morfológicos de cada horizonte e respectivamente de cada perfil de solo. Agradecemos pela atenção!
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