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Princípios de Comunicação Prof. Diogo Vieira Nogueira Coelho diogovieira@gmail.com Sinais Determinísticos e Sinais Aleatórios São sinais que podem ser determinados por uma expressão analítica, ou seja, é possível determinar precisamente o valor do sinal em cada instante de tempo. Sinais Determinísticos tempo A função cosseno é exemplo de um sinal determinístico Sinais Determinísticos e Sinais Aleatórios São sinais que não podem ser determinados por uma expressão analítica, ou seja, não é possível determinar precisamente o valor do sinal em cada instante de tempo. Só podem ser representados por suas características estocásticas (média, variância e autocorrelação) Sinais Aleatórios O ruído é exemplo de um sinal Aleatório Uma das formas de gerar ruído branco Gaussiano no Octave é utilizar a função wgn. Tamanho de um sinal: Energia e Potência Energia de um sinal No geral sinais determinísticos e aperiódicos são ditos sinais de energia; Um sinal é dito de energia se 0 < E < ∞ t 1 0 -B B Sinais de duração finita; Energia finita e não zero; Potencia sobre um intervalo infinito igual a zero; Tamanho de um sinal: Energia e Potência Potência de um sinal No geral sinais periódicos e aleatórios são ditos sinais de potência; Um sinal é dito de potência se 0 < P < ∞ tempo Sinais de duração infinita; Potência finita e não zero; Energia sobre um intervalo infinito igual a infinito; Tamanho de um sinal: Energia e Potência Potência de um sinal cossenoidal Igual a zero Relação Sinal-Ruído A qualidade de um sinal pode ser representada por sua relação sinal-ruído (SNR—Signal-to-Noise Ratio). Assim, a SNR fica definida por: Relação Sinal-Ruído A qualidade de um sinal pode ser representada por sua relação sinal-ruído (SNR—Signal-to-Noise Ratio). Assim, a SNR fica definida por: Potência ou energia de sinal Potência de ruído Quanto maior a relação sinal ruído menor a probabilidade de ocorrer erros de transmissão. Além disso, cada padrão de comunicação apresenta uma SNR específica para que a transmissão ocorra de maneira robusta. Análise Espectral A análise espectral mostra como a potência do sinal está distribuída sobre suas frequências. A existência da transformada de Fourier está condicionada a uma representação do sinal por uma função matemática. Como alguns sinais de potência não possuem tal representação, utiliza-se a Densidade Espectral como uma forma de caracterizá-los. Análise Espectral Define-se a densidade espectral de potência (PSD—Power Spectral Density), de um sinal determinístico x(t), como: Análise Espectral Define-se a densidade espectral de potência (PSD—Power Spectral Density), de um sinal aleatório x(t), como: Transformada de Fourier da função autocorrelação Análise Espectral Para pulsos retangulares aleatórios de tamanho Tb t 1 -1 . . . . . . Tb Análise Espectral Para pulsos retangulares aleatórios de tamanho Tb 0 -Tb Tb = potência média total -1/Tb 1/Tb PSD Modulação Modulação corresponde a mudar as características de uma onda portadora senoidal de acordo com a variação da informação a ser transmitida. Quando variamos com a informação, dizemos que temos uma modulação em amplitude (AM); Quando variamos com a informação, dizemos que temos uma modulação em frequência (FM); Quando variamos com a informação, dizemos que temos uma modulação em fase (PM); Modulação Modulação corresponde a mudar as características de uma onda portadora senoidal de acordo com a variação da informação a ser transmitida. Veremos mais a frente que ao modular a portadora, ocuparemos uma região espectro de frequências; Modulação Por que modular?
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