TCC SUSTENTABILIDADE - REV2_INTRODUÇAO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
JOÃO GABRIEL DE SOUZA
JOÃO VITOR STURMER HOHL
MURILO CARDOSO DE OLIVEIRA
ANALISE DA VIABILIDADE SOCIOECONÔMICA DE EMPREENDIMENTO: GEMINADO CONVENCIONAL EM RELAÇÃO A GEMINADO COM TÉCNICAS SUSTENTÁVEIS
JARAGUÁ DO SUL
2020
JOÃO GABRIEL DE SOUZA
JOÃO VITOR STURMER HOHL
MURILO CARDOSO DE OLIVEIRA
ANALISE DA VIABILIDADE SOCIOECONÔMICA DE EMPREENDIMENTO: GEMINADO CONVENCIONAL EM RELAÇÃO A GEMINADO COM TÉCNICAS SUSTENTÁVEIS
Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Curso de Graduação em Engenharia Civil, do Centro Universitário - Católica de Santa Catarina Joinville.
Professora da Disciplina: Dra Carine Cardoso dos Santos.
Professora Orientadora: Fernanda João
JARAGUÁ DO SUL
2020
JOÃO GABRIEL DE SOUZA
JOÃO VITOR STURMER HOHL
MURILO CARDOSO DE OLIVEIRA
ANALISE DA VIABILIDADE SOCIOECONÔMICA DE EMPREENDIMENTO: GEMINADO CONVENCIONAL EM RELAÇÃO A GEMINADO COM TÉCNICAS SUSTENTÁVEIS
Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Curso de Graduação em Engenharia Civil, do Centro Universitário - Católica de Santa Catarina Joinville como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil.
COMISSÃO EXAMINADORA
Prof. /convidado
Filiação
Prof./convidado 
Filiação
Profa. Orientadora
Centro Universitário Católica de Santa Catarina
Jaraguá do Sul, XX de dezembro de 2020.
FICHA CATALOGRÁFICA
AGRADECIMENTOS
EU JOAO GABRIEL AGRADEÇO XANDAO O ULTIMO HEROI NA TERRA...
EU JOAO VITOR AGRADEÇO PRIMEIRAMENTE ...
EU MURILO AGRADEÇO PRIMEIRAMENTE ...
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE TABELAS
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
LED		Light Emitting Diode (Diodo Emissor de Luz)
Watt		Unidade de energia do Sistema Internacional de Unidades
mm		Milímetros 
m²		Metros Quadrados 
LEED		Leadership in Energy and Environmental Design (Liderança em Energia e Design Ambiental)
SEBRAE	Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
RESUMO
RESUMIR QUAIS AS DIFICULDADES DA SUSTENTABILIDADE, A IDEIA QUE QUEREMOS PASSAR COM O TRABALHO.... ESTE DOCUMENTO TEM COMO FINALIDADE PIRIRI PORORO 
PALAVRAS-CHAVE:
ABSTRACT
THE SAME IN ENGLISH
	KEYWORDS:
Sumário
1	INTRODUÇÃO	11
2	OBJETIVOS	14
2.1	OBJETIVO GERAL	14
2.2	OBJETIVOS ESPECÍFICOS	14
3	FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	15
4 METODOLOGIA DA PESQUISA	16
5	RESULTADOS E DISCUSSÃO	17
6	CONSIDERAÇÕES FINAIS E SUGESTÕES DE TRABALHOS FUTUROS	18
REFERÊNCIAS	19
APÊNDICES	21
ANEXOS	22
1 INTRODUÇÃO
Atualmente a construção civil se encontra estagnada tecnologicamente, gerando impactos ambientais. Desde a evolução industrial, extraímos ao máximo os recursos naturais do planeta, sem pensar nas consequências ao meio ambiente. Segundo Salles (2009), cerca de 40% a 75% dos recursos naturais, são consumidos pela indústria da construção civil, sendo uma das atividades que mais consome matéria prima no planeta. Afirma ainda que, no Brasil, a construção gera cerca de 25% do total de resíduos da indústria. Ainda no âmbito nacional, 
As áreas degradadas provocadas pela construção civil ocorrem em três momentos distintos: na extração e fabricação de materiais de construção, na execução das obras e na disposição dos resíduos por ela gerados. Sendo assim, é inevitável o desenvolvimento de atividades da construção civil mais adequadas aos princípios da construção sustentável, que não causem tantas ações degradantes, adotando formas de exploração de matéria-prima mais conscientes e alternativas, utilizando materiais e processos construtivos que objetivem a harmonia entre o homem e o meio e dando uma destinação apropriada aos resíduos. (ROTH, GARCIAS, 2009, p.111).
1.1 Problemática
O principal método construtivo brasileiro, não leva em consideração praticas construtivas sustentáveis. Este método é chamado de Alvenaria Convencional, que "[...]funciona como uma espécie de “esqueleto” da obra; as paredes apenas fecham os vãos entre os pilares e as vigas da construção" (CAMPOS, 2016).
Engenheiros tem buscado alternativas para corrigir problemas ecológicos referente as construções convencionais, dentre várias tecnologias, destacamos o aprimoramento no uso de energia (energia solar e elétrica), reaproveitamento de água pluvial e telhado verde. Com os lotes diminuindo de área, e construções com menos espaços verdes, busca-se novas técnicas e projetos, com a visão sustentável e explorando espaços verdes, para quem sabe, melhorar a qualidade de vida de uma nova geração. 
Acredita-se que a tecnologia mais difundida, seja a do aproveitamento da luz solar através dos painéis fotovoltaicos. Contudo, o aprimoramento da energia elétrica não passa apenas por “geração”, mas também pelo uso, ao substituir lâmpadas fluorescentes por lâmpadas de LED, o consumo de energia cai aproximadamente 85%, já que o LED tem uma maior eficiência luminosa, onde 1 watt de potência em LED equivale a 2,5 de potência fluorescente (G-LIGHT, 2017).
A respeito da água, além de ingerida, é usada para limpeza e tratamento do meio ambiente. Sem ela, nenhum ser vivo consegue sobreviver, por estes motivos, deve-se ter cuidados redobrados quando se fala do tratamento e cuidados com a água no planeta. Os dados de Archanjo (2018) nos mostram que uma pessoa consome por dia cerca de 200 litros de água, estimando que uma residência de três pessoas chega a consumir o aproximado de 600 litros por dia. 
1.2 Justificativa
	Lima (2018), aponta os resultados de uma pesquisa feita pela SEBRAE, que dentre alguns benefícios ambientais e econômicos, de construir de maneira sustentável, destacam-se a queda em 30% no consumo de energia, queda de 50% no consumo de água, um máximo de 80% no descarte de resíduos. Contudo, estes benefícios trazem um aumento operacional da obra por volta de 9%, mas destaca que estas mudanças, ocasionam uma valorização de ate 10% sobre o imóvel. 
Um estudo do SEBRAE (2017), demonstra o interesse dos brasileiros nas obras sustentáveis, aponta que 73% dos brasileiros planejam ter um aumento com gastos sustentáveis, onde 28% destes se dispunham a pagar ate 30% mais caro, para ter estes serviços. Afirmam também, as empresas que conseguem demonstrar bons resultados sociais, ambientais e econômicos, tem uma facilidade em captar recursos. Pois a percepção de risco, dos investidores, é menor.
Países como China, Canada e Índia, apresentam avanços com projetos sustentáveis, embora o Brasil não esteja muito abaixo no ranking LEED, aparecendo na quarta colocação, ainda é encontrado barreiras financeiras, burocráticas e educacionais para pôr em pratica a sustentabilidade nas obras. De forma a contribuir para a sociedade, este estudo descreve o comparativo no empreendimento de geminados, a fim de fomentar a sustentabilidade nas construções atuais, e mostrar que podemos ter o retorno monetário no financiamento, sem abandonar as questões ambientais em vigor. 
2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
Comparar um empreendimento projetado de maneira convencional e o mesmo projetado de maneira sustentável, levando em consideração a questão orçamentaria. 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
· Projetar no mesmo terreno, dois geminados de maneiras diferentes. Um de maneira “comum” e outro de maneira voltado à sustentabilidade;
· Dimensionar todos os projetos necessários, como arquitetônico, estrutural, elétrico, hidráulico. Projetos para reaproveitamento de água e Elétricos provindos do sistema fotovoltaico;
· Buscar referencias fora do Brasil, onde quais países já apresentam dificuldades em seus sistemas construtivos, e já buscam métodos sustentáveis; 
· Aplicar sistema de telhados verde na construção;
· Comparar economicamente os projetos; 
· Pesquisar quais as melhores maneiras de conseguir investimento para empreendimentos sustentáveis.
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Falandodos painéis fotovoltaicos, a TOPSUN (2020) mostra que quanto maior for a radiação solar, maior será a quantidade produzida de eletricidade. Que até em dias nublados ou chuvosos, os painéis podem gerar eletricidade, porém, em uma menor intensidade. A Sunergia (2019) nos prova que esse sistema pode trazer uma redução na conta de luz, que pode chegar a 95%, e que o investimento, acaba sendo pago automaticamente, pela redução da conta de luz. 
A engenheira Anversa (2020) nos mostra que o telhado verde não é apenas colocar plantas no telhado, mas sim substituir a cerâmica, aço, ou qualquer outro material duro, por uma vegetação aparente. Mas para que isso funcione, não significa plantar hortaliças no telhado, Franco (2020) explica que estes telhados são fundamentados por várias camadas, permitindo assim o crescimento da vegetação corretamente, evitando infiltrações e futuras patologias na estrutura. 
Entrando na questão do reaproveitamento de água pluvial, um dado interessante de Sickermann (2020), onde é informado que com o aproveitamento das águas pluviais, é possível reduzir aos poucos as enchentes, já que cada 10 mm de chuva por metro quadrado, equivale a um balde cheio de agua, e se temos 100 m², temos 100 baldes de água. Comumente, sabe-se que a água reaproveitada da chuva, não pode ser usada para fins potáveis, embora existam no mercado equipamentos que possam tornar a água da chuva potável, acaba tornando fora do comum as vias econômicas para tal. 
4 METODOLOGIA DA PESQUISA
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Apresentar aqui o artigo na íntegra. Desde título/resumo/palavras chaves até referências.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS E SUGESTÕES DE TRABALHOS FUTUROS
Considerações finais do TCC como todo, e não apenas do artigo.
REFERÊNCIAS
SALLES, Carolina. A CONSTRUÇÃO CIVIL E SEU IMPACTO NO MEIO AMBIENTE. Disponível em: < https://carollinasalle.jusbrasil.com.br/noticias/111940084/a-construcao-civil-e-seu-impacto-no-meio-ambiente >. Acesso em: 11 set. 2020.
CAMPOS, Silva. ALVENARIA CONVENCIONAL E ESTRUTURAL: QUAL É MESMO A DIFERENÇA. Disponível em: < http://www.construtorasilvacampos.com.br/alvenaria-convencional-e-estrutural-qual-e-mesmo-a-diferenca-2/#:~:text=Outro%20ponto%20positivo%20para%20a,mais%20arejados%20e%20amplos%20dentro >. Acesso em: 11 set. 2020.
ROTH, Caroline das Graças; GARCIAS, Carlos Mello. CONSTRUÇÃO CIVIL E A DEGRADAÇÃO AMBIENTAL. n.13. Ijuí: Unijuí, 2009. P.111.
ARCHANJO, Caroline. APROVEITAMENTO DE ÁGUA PLUVIAL: COMO UNIR SUSTENTABILIDADE E ECONOMIA. Disponível em: < https://fluxoconsultoria.poli.ufrj.br/blog/energia-e-sustentabilidade/aproveitamento-de-agua-da-chuva/ >. Acesso em: 11 set. 2020.
SICKERMANN, Jack. APROVEITAR ÁGUA DA CHUVA É SOLUÇÃO PARA ECONOMIA E REDUÇÃO DE ENCHENTES. Disponível em: < https://www.aecweb.com.br/revista/materias/aproveitar-agua-da-chuva-e-solucao-para-economia-e-reducao-de-enchentes/12313 >. Acesso em: 11 set. 2020.
ANVERSA, Giseli Barbosa. TELHADO VERDE – VANTAGENS E DESVANTAGENS. Disponível em: < https://www.sienge.com.br/blog/telhado-verde/ >. Acesso em: 11 set. 2020.
FRANCO, José Tomás. TELHADOS VERDES: QUAIS SÃO AS CAMADA E COMO IMPERMEABILIZÁ-LOS USANDO MEMBRANAS LÍQUIDAS. Disponível em: < https://www.archdaily.com.br/br/910310/telhados-verdes-quais-sao-as-camadas-e-como-impermeabiliza-los-usando-membranas-liquidas >. Acesso em: 11 set. 2020.
G-LIGHT. ECONOMIZE ENERGIA UTILIZANDO LÂMPADAS DE LED. Disponível em: < https://www.glight.com.br/blog/economizar-energia-utilizando-lampadas-de-led/ >. Acesso em: 12 set. 2020. 
TOPSUN. OQUE É ENERGIA FOTOVOLTAICA. Disponível em: < https://topsun.com.br/energia_fotovoltaica >. Acesso em: 12 set. 2020.
SUNERGIA. ENERGIA SOLAR REDUZ CONTA DE LUZ EM ATE 95%, VEJA O ANTES E DEPOIS. Disponível em: < https://sunergia.com.br/blog/energia-solar-reduz-conta-de-luz-em-ate-95-veja-o-antes-e-depois/ >. Acesso em:12 set. 2020.
LIMA, Tomás. CONHEÇA OS INCENTIVOS ECONÔMICOS À CONSTRUÇÃO CIVIL. Disponível em: < https://www.sienge.com.br/blog/incentivos-economicos-a-construcao-sustentavel/ >. Acesso em: 13 set. 2020.
SEBRAE. SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA: como sua empresa pode ser mais lucrativa. Disponível em: < http://sustentabilidade.sebrae.com.br/Sustentabilidade/Para%20sua%20empresa/Publicações/6-Sustentabilidade-Economica_MIOLO-final.pdf >. Acesso em: 13 set. 2020.
APÊNDICES
Devem constar em trabalhos originais:
APÊNDICE A – TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE ESCLARECIDO
APÊNDICE B – QUESTIONÁRIO – COLETA DE DADOS
APÊNDICE C – MATERIAL COM RESULTADO DA PESQUISA
E OUTROS MATERIAIS QUE FOREM PERTINENTES AO TRABALHO.
ANEXOS
Devem constar em trabalhos originais:
ANEXO A – PARECER CONSUBSTANCIADO DO COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA
ANEXO B – NORMAS PARA SUBMISSÃO DO ARTIGO CIENTÍFICO
- E OUTROS MATERIAIS QUE FOREM PERTINENTES AO TRABALHO.