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África Pré-Colonial aula 08

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A base econômica do Império Monomotapa era:
	
	
	
	Comércio
	
	
	Agricultura e criação de gado.
	
	
	Cobrança de tributos
	
	
	Todas as respostas estão corretas.
	
	
	Mineração
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Sobre a decadência dos Xonas, no Zimbábue, no século XV, podemos elencar entre os motivos: I. O crescimento descontrolado da população. II. A seca de alguns rios próximos. III. O aparecimento da mosca tsé tsé.
	
	
	
	Apenas as afirmativas II e III estão corretas.
	
	
	As afirmativas I, II e III estão corretas.
	
	
	Nenhuma das afirmativas estão corretas.
	
	
	Apenas as afirmativas I e II estão corretas.
	
	
	Apenas as afirmativas I e III estão corretas.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Sobre o Império Monomotapa, podemos afirmar:
	
	
	
	O controle das minas auríferas ficava nas mãos do Conselho que assessorava o monomotapa.
	
	
	A sociedade era formada por diferentes cidades cujos habitantes viviam exclusivamente do comércio.
	
	
	A figura central do Império era o rei que acumulava poderes políticos e divinos.
	
	
	O rei monomotapa aparecia em público com roupas de seda bordadas a ouro, além de inúmeros braceletes e colares.
	
	
	A corte monomotapa fixava sua morada na capital do Império.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Os portugueses não fizeram da África Oriental o seu principal entreposto no comércio de cativos africanos no século XVI, diferentemente do que ocorreu na costa atlântica. Isso se deve ao fato
	
	
	
	da costa oriental ser dominada pelos turcos que impediram qualquer tipo de comércio com europeus ocidentais. 
	
	
	dos portugueses terem para o Índico a única perspectiva comercial do comércio das especiairias, algo que não se encontrava na costa oriental africana. 
	
	
	das lideranças locais optarem por trocas de sal, marfim e ouro a darem escravos, com o medo de perderem mão de obra nas lavouras, o que foi aceito pelos portugueses. 
	
	
	de ser uma viagem com mais custos pelo tempo de navegação e o risco de se perder navios ao se passar pelo Cabo da Boa Esperança. 
	
	
	da pouca densidade demográfica nessa região; o que oferecia uma quantidade pequena de escravos.
	
Explicação:
A costa oriental, como relatam documentos portugueses do século XVI, apresentava problemas de barreiras naturais, como ventanias, tempestades e a dificuldade em passar pelo Cabo da Boa Esperança com embarcações tão frágeis como as caravelas. Por sua vez, além dos perigos de uma viagem havia também o seu custo, pois era muito mais caro chegar à costa orietnal africana para abastecer a América. 
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Vários representantes de Portugal estiveram em um reino e o consideraram pobre por conta das vestimentas da maioria da população, que se vestia apenas para cobrir os órgãos genitais; pela comida, como o hábito de comer carne crua e fazer de chifres de bois, copos; e a presença sempre oculta do seu líder. Porém, mal sabiam os portugueses que esse reino participava ativamente do comércio de escravos pelo continente e contava com reservas de ouro em abundância. Estamos falando do Reino 
	
	
	
	do Mali.
	
	
	do Congo.
	
	
	da Etiópia ou Abissínia.
	
	
	dos tuaregues.
	
	
	do Magreb.
	
Explicação:
O Reino da Etiópia, que era dominado por lideranças cristãs heterodoxas, tinha como sua marca a presença de sal (modea do reino) e várias minas de ouro que serviam para transações com mercadores transaarianos. 
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Os portugueses, liderados por Vasco da Gama, ao chegarem ao litoral oritental da África acabaram por se espantar com as cidades costeiras que tinham uma densidade populacional grande e um comércio intenso. As cidades o impressionaram tanto a ponto de verem semelhanças com cidades ibéricas, o que não os impediu de bombardear e saquear várias delas. Porém, em algumas, os africanos ofereceram grande resistência aos lusitanos, como ocorreu em Mombaça. Escolha a alternativa CORRETA que identifique a origem da resistência de algumas cidades à presença lusitana.
	
	
	
	Os africanos tinham receio da captura de homens para o tráfico negreiro que já se tornava intenso naquela região.
	
	
	A formação dessas cidades costeiras era em virutde de um comércio de vários séculos entre a região e os árabes muçulmanos, portanto, a região era dominada por uma elite islâmica que não queria a presença de  europeus cristãos em seus domínios. 
	
	
	Havia uma disputa entre os comerciantes africanos e os recém-chegados portugueses pelo controle da rota das especiarias.
	
	
	Havia uma animosidade entre o Reino da Etiópia e várias cidades costeiras que se converteram ao islamismo e os portugueses eram aliados dos etíopes.
	
	
	As cidades costeiras não apenas viviam do comércio, mas das trocas de ouro por várias mercadorias do interior do continente, portanto, a presença portuguesa seria uma ameaça para o monopólio da extração do metal por essas cidades. 
	
Explicação:
A região era dominada por uma elite islamizada e a sua sociedade tinha se miscigenado com os árabes. A presença portuguesa foi, inicialmente, bem recebida pelos xeques da região por terem sido confundidos como turcos, porém, quando se soube que eram católicos houve por parte de algumas cidades uma grande resistência aos navios de Vasco da Gama, como foi o caso de Mombaça. 
	
	
	
	 
		
	
		7.
		A região que teve um fluxo intenso de comércio originado pela instalação de entrepostos comerciais e pelo tráfico negreiro na África Oriental foi 
	
	
	
	o deserto do Saara.
	
	
	o Cabo da Boa Esperança. 
	
	
	o mar Mediterrâneo.
	
	
	o Oceano Índico.
	
	
	o Oceano Atlântico.
	
Explicação:
No século III surgiu um império na Ásia, o Império Sassânida, que abriga o atual Irã, Iraque, Afeganistão e parte da Turquia. Esse Império começou no no século VII a participar das rotas comerciais entre o continente africano e os mercados asiáticos, chegando à China. Os sassânidas acabaram por comprar ou capturar escravos da costa oriental para servir como criados domésticos em seu Império ou como moeda de troca em outros territórios, como Índia e China. Esse comércio era feito pelo Índico. 
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Sobre as cidades do Índico, é possível afirmar:
	
	
	
	Por serem litorâneas, viviam exclusivamente das atividades ligadas ao mar, como a pesca e a navegação.
	
	
	Viviam exclusivamente da agricultura e da pecuária.
	
	
	Tinha população muito fiel às tradições locais, não recebendo bem as contribuições culturais dos forasteiros.
	
	
	Eram cidades que desenvolviam diferentes atividades econômicas e lugar de trocas culturais.
	
	
	Eram lugares onde imperava o desenvolvimento do comércio, especialmente o marítimo, sem espaço para as demais atividades econômicas.

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