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Princípios da Educação Online_ para sua aula não ficar massiva nem maçante! Horizontes

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
Página inicial 2020 maio
Princípios da Educação Online: para sua aula não �car massiva nem maçante!
Princípios da Educação Online: para sua aula não
�car massiva nem maçante!
 Mariano Pimentel  23 de maio de 2020
Por: Mariano Pimentel; Felipe da Silva Ponte de Carvalho (23/5/2020)
Edição: Renata Araujo 
Revisão: Alvanisio Damasceno
Ilustrações: Monica Lopes (do canal IlustrAqui)*
Há muitos anos temos praticado e pesquisado Educação a Distância e Educação Online,
mas nunca poderíamos imaginar que, de um dia para o outro, ou as pessoas estariam
aprendendo-ensinando pelas tecnologias digitais em rede, ou estariam com as aulas
paralisadas por conta de um vírus (PIMENTEL, ARAUJO, 2020a). Acompanhamos, 
http://horizontes.sbc.org.br/
http://horizontes.sbc.org.br/index.php/2020/
http://horizontes.sbc.org.br/index.php/2020/05/
http://horizontes.sbc.org.br/2020/05/principios-educacao-online
http://horizontes.sbc.org.br/index.php/author/mariano/
http://horizontes.sbc.org.br/index.php/2020/05/principios-educacao-online/
http://horizontes.sbc.org.br/index.php/2019/12/04/comite-editorial-2020/
http://lattes.cnpq.br/8539464540238508
http://horizontes.sbc.org.br/index.php/2019/12/04/comite-editorial-2020/
https://www.facebook.com/alvanisio.damasceno/
https://www.facebook.com/twomate
https://www.youtube.com/channel/UC4ZWJG4cqJqC-Y2yDr9-eGQ
http://horizontes.sbc.org.br/index.php/2020/03/30/fiqueemcasa/
surpresos, o corre-corre de alguns colegas professores que não sabiam, ao certo, o que
fazer: que abordagem pedagógica empregar?, que tecnologias utilizar?, com que
conteúdos trabalhar?, como conversar com os alunos?, que situações de aprendizagem
realizar?, como realizar a mediação docente?, como avaliar online?
Para cada uma dessas perguntas, que acreditamos serem as mais importantes para
pensarfazer a educação em tempos de pandemia (e também na pós-pandemia),
queremos apresentar as reflexões que fomos tecendo ao longo de nossos anos de
prática e pesquisa na modalidade a distância empregando a abordagem da educação
online. Organizamos em  “princípios” as lições aprendidas até agora.
Princípios da Educação Online
Este é um momento oportuno para discutirmos nossas práticas didático-pedagógicas,
pois estamos vivenciando uma situação sem precedentes. Mesmo quem tem
experiência com Educação a Distância sabe que a situação atual é diferente, há
restrições e potencialidades que a difere do que usualmente se pratica na modalidade
a distância. Queremos aproveitar este momento para abrir um diálogo para nos
informarmos e nos formarmos no coletivo. É nessa perspectiva dialógica, para
promover a partilha e a reflexão com esta comunidade, que apresentamos nossas
proposições sobre educação online.
Como ponto de partida, para nos entendermos, precisamos diferenciar Educação a
Distância (EAD), que é uma modalidade educacional alternativa à educação presencial, 
http://horizontes.sbc.org.br/wp-content/uploads/2020/05/Princ%C3%ADpiosEOLComentados.png
daquilo que denominamos de Educação OnLine (EOL), que é uma abordagem didático-
pedagógica.
Na Educação a Distância, muitas vezes os computadores em rede são usados para
difundir conteúdos e, em alguns casos, até mesmo para apresentar os conteúdos,
corrigir automaticamente as respostas dos alunos, recomendar o estudo de novos
conteúdos em função do desempenho, ou da personalidade ou do estado emocional
do aluno, entre outras ações já possibilitadas pela inteligência artificial (JACQUES;
NUNES, 2020; VICARI, 2020). Nessa concepção, frequentemente pensamos em um
aluno estudando os conteúdos sozinho (autoaprendizagem, autoestudo), no “seu
próprio ritmo”, e o computador sendo utilizado como uma “máquina de ensinar”, como
preconizado por Skinner (~1960), o que fez emergir a crença de que os professores um
dia serão substituídos por computadores. Nessa concepção, os computadores
representam uma evolução das mídias e não modificam o modelo de comunicação de
massa, predominantemente unidirecional, que tipicamente caracteriza a abordagem
instrucionista-massiva que ainda hoje é muito praticada na modalidade a distância –
não é essa a concepção pedagógica que estamos propondo para as suas aulas online!
Concepção pedagógica massivo-instrucionista frequentemente empregada na
EAD
Alertamos que o “ruim” na modalidade presencial torna-se o “péssimo” na modalidade
a distância: a abordagem instrucionista-massiva levada ao extremo por “cursos

https://ieducacao.ceie-br.org/computacaoafetiva/
https://ieducacao.ceie-br.org/inteligenciaartificial/
https://www.youtube.com/watch?v=EXR9Ft8rzhk
http://horizontes.sbc.org.br/wp-content/uploads/2020/05/ead.png
massivos online” (MOOC) resulta em altíssimos índices de evasão, com taxa de até 95%
de abandono (SILVA; BERNARDO JR; OLIVEIRA, 2014). Ressaltamos que a modalidade a
distância não implica necessariamente a adoção de práticas instrucionista-massivas;
temos praticado, nessa modalidade, o que Edméa Santos (2009, 2019) denomina
“Educação Online”:
Assumimos desde já que a educação online não é apenas uma
evolução das gerações da EAD, mas um fenômeno da cibercultura. É
comum encontrar na literatura especializada em educação e
tecnologias que a educação online é uma evolução ou nova geração
da modalidade de EAD. Discordamos, mesmo sem ignorar ou
descartar essa possibilidade, com essa afirmativa simplista. […] A
educação online é o conjunto de ações de ensino-aprendizagem ou
atos de currículo mediados por interfaces digitais que potencializam
práticas comunicacionais interativas e hipertextuais. (SANTOS, 2009,
p. 5659,5663)
A proposição de efetivar uma Educação Online, como aqui caracterizada, parte da
compreensão de que vivemos, hoje, em um (ciber)espaço-tempo propício à
aprendizagem em rede: conectar-se, conversar, postar, curtir, comentar, compartilhar,
colaborar, tornar-se autor, expor-se, negociar sentidos, co-criar … que outras palavras
lhe vêm à mente quando falamos de valores e práticas que caracterizam a nossa
(ciber)cultura contemporânea?

http://www.abed.org.br/hotsite/20-ciaed/pt/anais/pdf/116.pdf
http://www.educacion.udc.es/grupos/gipdae/documentos/congreso/xcongreso/pdfs/t12/t12c427.pdf
http://www.edmeasantos.pro.br/assets/livros/Livro%20PESQUISA-FORMA%C3%87%C3%83O%20NA%20CIBERCULTURA_E-BOOK.pdf
http://www.educacion.udc.es/grupos/gipdae/documentos/congreso/xcongreso/pdfs/t12/t12c427.pdf
Não estamos sozinhos nessas proposições – vários são os filósofos e pesquisadores
que há décadas sustentam que vivenciamos um momento revolucionário em nossa
sociedade, principalmente a partir de meados da década de 1990 com a abertura da
internet para uso comercial, que a tornou acessível para a população em geral
intensificando as transformações que os computadores em rede já estavam
provocando em nossa sociedade (NICOLACI-DA-COSTA; PIMENTEL, 2011). Algumas de
nossas inspirações:

http://horizontes.sbc.org.br/wp-content/uploads/2020/05/ciberculturaEmMim.jpg
https://sistemascolaborativos.uniriotec.br/sistemas-colaborativos-para-uma-nova-sociedade-e-um-novo-ser-humano/
http://horizontes.sbc.org.br/wp-content/uploads/2020/05/teoricos-1.png
Podemos/devemos (re)pensar nossos desenhos didáticos para o digital em rede nos
inspirando nos valores e práticas da cibercultura. O cenário sociotécnico
contemporâneo, de nossa cultura estruturada pelas tecnologias digitais em rede, vem
nos desafiando a reconfigurar a educação formal para estarmos mais em sintonia com
o “espírito de nosso tempo”. Os meios de comunicação de massa, unidirecionais, que
foram característicos do século passado, hoje nos parecem datados, bem como nos
parecem ultrapassadas as práticas pedagógicas instrucionista-massivas que muitas
vezes são equivocadamente confundidas com a própria modalidade a distância.
Ao anunciar os “Princípios da Educação Online”, queremos mostrar a possibilidade de
outras práticas didático-pedagógicas para a modalidade a distância. A seguir,
apresentamos um resumo de cada um dos princípios (e nas próximas postagens vamos
publicar um artigosobre cada um deles – acompanhe a nossa série!). Embora
apresentados um a um, os princípios estão correlacionados, são interdependentes,
fazem parte de um conjunto coerente de concepções e ações necessárias para efetivar
a Educação Online: não é possível promover aprendizagem colaborativa (4º princípio),
se não houver conversação entre todos (5º princípio); para efetivar a colaboração (4º
princípio) promovendo conversação (5º princípio) e coautorias (6º princípio), é preciso
haver mediação docente ativa (7º princípio); atividades autorais (6º princípio) só fazem
sentido quando o conhecimento é entendido como obra aberta (1º princípio); entre
outras relações. A numeração dos princípios é apenas para facilitar a referência, pois
não há uma ordem entre eles. 
  
Princípio 1 – Conhecimento como “obra aberta” (em vez de
“mensagem fechada”)

O conhecimento científico é o resultado de uma construção social. Bruno Latour (2000)
descreveu o processo social de construção de conhecimentos científicos como uma
dinâmica em que diferentes atores disputam narrativas capazes de explicar um
fenômeno em investigação, inicialmente cheios de incertezas, até que as controvérsias
vão sendo encerradas e o conhecimento se fecha em “fato científico”, indiscutível (uma
“caixa preta”), pronto para ser difundido na sociedade como uma verdade… até que um
discordante reabra as controvérsias. O conhecimento científico, portanto, embora
possa ser divulgado como fechado, está sempre sujeito a reabertura, a novas
teceduras. Na Educação Online, partimos dessa concepção epistemológica do
conhecimento como “obra aberta” (ECO, 1962), possível de ser ressignificado e
cocriado, num movimento sem fim. Quando o conhecimento é entendido como
produto acabado, fechado, só resta aos alunos assimilarem sem questionar os
conteúdos que um professor ou o computador apresenta, numa perspectiva bancária
de educação que há décadas temos combatido (ARAUJO; PIMENTEL, 2020):
Em lugar de comunicar-se, o educador faz “comunicados” e depósitos
que os educandos, meras incidências, recebem pacientemente,
memorizam e repetem. Eis aí a concepção “bancária” da educação,
em que a única margem de ação que se oferece aos educandos é a de
receberem os depósitos, guardá-los e arquivá-los. […] Nesta distorcida
visão da educação, não há criatividade, não há transformação, não
há saber. Só existe saber na invenção, na reinvenção, na busca 
http://horizontes.sbc.org.br/wp-content/uploads/2020/05/conhecimentoObraAberta2.jpg
https://www.amazon.com.br/Ci%C3%AAncia-em-a%C3%A7%C3%A3o-Bruno-Latour/dp/8539301903
https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=W0wtDgAAQBAJ
http://horizontes.sbc.org.br/index.php/2020/05/01/educar-em-computacao-para-a-guerra-ou-para-a-paz/
inquieta, impaciente, permanente, que os homens fazem no mundo,
com o mundo e com os outros. (FREIRE, 1970, p 80-81)
 
Princípio 2 – Curadoria de conteúdos + sínteses e roteiros de
estudo (em vez da produção de conteúdos próprios para
EAD)
Na atualidade, quando queremos aprender algo, geralmente consultamos a web:
fazemos uma busca no Google, navegamos nas páginas interconectadas da Wikipédia,
assistimos a uma videoaula no YouTube, consultamos uma apresentação
compartilhada no SlideShare, lemos uma matéria num blog, baixamos um artigo
científico, consultamos páginas no Facebook, escrevemos perguntando para um amigo
ou para um grupo no WhatsApp, entre outras táticas (PIMENTEL, 2019). A web se
tornou nossa principal fonte de conhecimento, com conteúdos online em múltiplas
linguagens e formatos disponíveis a um clique de distância. Considerando a
abundância de conteúdos disponíveis online relacionados a nossas aulas, nós,
professores, podemos desempenhar o papel de “curadores”.

http://www.letras.ufmg.br/espanhol/pdf/pedagogia_do_oprimido.pdf
http://horizontes.sbc.org.br/wp-content/uploads/2020/05/curadoria.jpg
https://www.unisantos.br/wp-content/uploads/2019/11/Cibercultura.pdf
“Curadoria de Conteúdo é um termo que descreve o ato de encontrar, agrupar,
organizar ou compartilhar o melhor e mais relevante conteúdo sobre um assunto
específico” (BHARGAVA, 2011). O professor, ao realizar a curadoria, está mapeando,
organizando e dando visibilidade a determinados conteúdos. Conjugado com a
curadoria, pode ser adequado realizar sínteses, seja no formato de uma apresentação
ou de um pequeno texto interligando os conteúdos mapeados, o que resulta em
roteiros de estudo. Além disso, por considerarmos o conhecimento como obra aberta e
tecido colaborativamente, também devemos considerar os conteúdos produzidos pelos
próprios alunos da turma.
A curadoria de conteúdos online se contrapõe às práticas de produção de conteúdos
específicos para a EAD, sejam livros impressos (BARRETO et al., 2007), weblivros
(PIMENTEL; SANTOS; SAMPAIO, 2017), vídeos (SOUZA, 2017) etc. A produção de
conteúdos novos é uma estratégia válida e custosa, mas não é a única alternativa.
  
Princípio 3 – Ambiências computacionais diversas (em vez
de se restringir aos serviços do Ambiente de Aprendizagem)

https://www.rohitbhargava.com/2011/03/the-5-models-of-content-curation.html
https://pt.slideshare.net/esoledade/elaborao-de-material-2
https://ieducacao.ceie-br.org/wp-content/uploads/2020/05/livroIEmetacapituloTemplate.pdf
http://www.proped.pro.br/teses/teses_pdf/2016_1-1576-ME.pdf
Na modalidade a distância, é fundamental a adoção de um Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA), como Moodle, Google Classroom, Canvas, Grupo de
Aprendizagem Social do Facebook, entre outros (GOMES; PIMENTEL, 2020). Contudo, a
grande ênfase que é dada para o uso de AVA na modalidade a distância acabou
disseminando uma cultura de confinamento e exclusividade, a tal ponto que os
professores na EAD chegam a supor ser proibido usar outros sistemas computacionais,
acreditando que tudo deva ser realizado dentro do AVA. Queremos combater essa ideia
equivocada.
Toda a Internet se apresenta como um vasto território com inúmeros (ciber)espaços
que podem ser configurados para a criação de ambiências voltadas para a realização
de situações de aprendizagem. Se os AVA foram os sistemas computacionais
característicos da 1ª fase da Educação Online (SANTOS; RIBEIRO; CARVALHO, 2020),
hoje devemos nos apropriar também de outros sistemas computacionais, pois não há

http://horizontes.sbc.org.br/wp-content/uploads/2020/05/ambi%C3%AAncias.jpg
https://ieducacao.ceie-br.org/ava/
https://ieducacao.ceie-br.org/educacaoonline/
quaisquer impedimentos em também utilizar serviços interativos online, aplicativos,
redes sociais, editores colaborativos, entre tantas possibilidades ao nosso dispor.
Leia mais em: Ambiências computacionais para dinamizar sua aula online: é hora de
ocuparmos ciberespaços!
  
Princípio 4 – Aprendizagem em rede, colaborativa (em vez
de aprendizagem isolada)
Quando o processo educacional se realiza mediado pelos computadores em rede,
nossas práticas e reflexões nos levam a recomendar a aprendizagem em rede,
colaborativa (TORRES; IRALA, 2014; PIMENTEL; FUKS, 2011; FUKS et al., 2011). Não se
trata de colocar os alunos para discutirem os conteúdos de uma disciplina apenas entre
eles, sem um professor. Trata-se de construir o conhecimento colaborativamente, em
grupo, valorizando-se os múltiplos saberes de cada aluno da turma com a mediação de
um bom professor. Nessa concepção, os computadores em rede são usados como
meios de interação social, não como máquinas para ensinar, mas sim para conectar as
pessoas.
Leia mais em: Aprendizagem online é em rede, colaborativa: para o aluno não ficar
estudando sozinho a distância
 

http://horizontes.sbc.org.br/index.php/2020/09/ambienciascomputacionais
http://horizontes.sbc.org.br/wp-content/uploads/2020/05/aprendizagemEmRede.jpg
https://www.agrinho.com.br/site/wp-content/uploads/2014/09/2_03_Aprendizagem-colaborativa.pdf
http://sistemascolaborativos.uniriotec.br/
https://sistemascolaborativos.uniriotec.br/teorias-e-modelos-de-colaboracao/
http://horizontes.sbc.org.br/index.php/2020/06/02/aprendizagem-em-rede/Princípio 5 – Conversação entre todos, em interatividade
(em vez de apresentação de conteúdos)
A exposição de conteúdos pelo “ditar do mestre”, em que os alunos só podem falar
eventualmente para tirar uma dúvida sobre o que foi exposto, não caracteriza uma
conversação genuína. A conversação precisa estar aberta para o imprevisível e se
realizar na interatividade com os alunos e entre eles (SILVA, 2000). Cabe ao professor o
planejamento da situação conversacional e sua realização por meio de uma ambiência
computacional, lançando mão de serviços variados de conversação pela internet
(PIMENTEL, ARAUJO, 2020b). Por exemplo, podemos utilizar um sistema de
videoconferência para realizarmos reuniões síncronas no horário que seria ocupado
pela aula presencial; criar um grupo do WhatsApp para a conversação informal e para a
coordenação da turma; discutir os assuntos da disciplina por meio de grupos e fóruns
de discussão ao longo da semana; usar bate-papo online (chat) para levantar diferentes
pontos de vista sobre um assunto; realizar atendimento individualizado por mensagem
instantânea e email; entre outras possibilidades a serem arquitetadas para promover a
conversação na turma.
Leia mais em: Há conversação em sua aula online?
  

http://horizontes.sbc.org.br/wp-content/uploads/2020/05/tagarelasAlta-scaled.jpg
https://www.amazon.com.br/Sala-aula-interativa-Marco-Silva/dp/8515037084
http://horizontes.sbc.org.br/index.php/2020/04/05/conversacaoonline/
http://horizontes.sbc.org.br/index.php/2020/04/05/conversacaoonline/
Princípio 6 – Atividades autorais inspiradas nas práticas da
cibercultura (em vez de “estudo dirigido”)
Em geral, os alunos gostam de atividades práticas, pois sentem que “só se aprende
fazendo”. Atividades práticas e autorais (AMARAL; VELOSO; ROSSINI, 2020) oportunizam
ao aluno aplicar e transformar os conhecimentos da disciplina, ressignificando-os.
Como alternativas para a educação bancária de exposição-assimilação de conteúdos,
além da própria Educação Online que propõe práticas autorais inspiradas nas práticas
da cibercultura, também reconhecemos outras iniciativas, como Aprender
Fazendo/Aprendizagem Experiencial (DEWEY, 1916), Educação do Trabalho (FREINET,
1949), Pedagogia Baseada em Projetos (BENDER, 2015), Metodologias Ativas (BACICH;
MORAN, 2018), Sala de Aula Interativa (SILVA, 2000), Sala de Aula Invertida
(BERGMANN; SAMS, 2018), entre outras proposições pedagógicas.
Queremos marcar a diferença das atividades inspiradas em práticas da cibercultura
daquelas atividades que se caracterizam como uma lista de exercícios ou um
questionário, cujo objetivo é “fixar” os conteúdos da disciplina, como frequentemente
praticado na educação instrucionista-massiva. Ressaltamos a importância de atividades
criativas que possibilitem a autoria criadora (BACKES, 2012) e que promovam
multiletramentos (FERNANDES; MACIEL; SANTOS, 2020; BUZATO, 2006). Em tempos de
cibercultura, com a “liberação do polo de emissão” (LEMOS, 2007), todos nós nos 
http://horizontes.sbc.org.br/wp-content/uploads/2020/05/atividadesOnline.jpg
https://ieducacao.ceie-br.org/autoriacoletiva/
https://en.wikipedia.org/wiki/Democracy_and_Education
https://www.amazon.com.br/educa%C3%A7%C3%A3o-do-trabalho-Celestin-Freinet/dp/8533608977
https://www.amazon.com.br/Aprendizagem-Baseada-Projetos-Educa%C3%A7%C3%A3o-Diferenciada/dp/858429001X
https://www.amazon.com.br/Metodologias-Ativas-para-Educa%C3%A7%C3%A3o-Inovadora/dp/8584291156
https://www.amazon.com.br/Sala-aula-interativa-Marco-Silva/dp/8515037084
https://www.amazon.com.br/Sala-Invertida-Metodologia-Ativa-Aprendizagem/dp/852163045X
https://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Educacao/article/view/608/700
http://arquivos.info.ufrn.br/arquivos/20131581353a32155045696034599b357/letramento_digital_e_formao_do_professor.pdf
https://poeticasdigitais.files.wordpress.com/2009/09/2009-game_cozinheiro_das_almas.pdf
tornamos autores em potencial. Nesse atual cenário sociotécnico, nós, professores,
somos desafiados a formar alunos capazes de ler criticamente o mundo e também de
atuar como autores transformadores da sociedade contemporânea (LEMOS, 2010).
  
Princípio 7 – Mediação docente online para colaboração (em
vez de “tutoria reativa”)
Para efetivar a educação online, é necessário realizar uma mediação ativa voltada para
a promoção da colaboração (SANTOS; CARVALHO; PIMENTEL, 2016), em que o
professor desempenha o papel de dinamizador do grupo. Onde há colaboração e
conversação em rede, emergem dúvidas e conflitos que precisarão ser mediados pelo
professor e pelos colegas. Recomendamos a realização de uma mediação partilhada e
empregando uma “linguagem emocional” (LIMA; CARVALHO; COUTO JR, 2018; BRUNO,
2008), reconhecendo que as emoções expressadas nas conversas potencializam
transformações no convívio social que se desdobram também no processo formativo.
Sugerimos evitar a prática da “tutoria reativa” (CASTRO; SANTOS, 2010), muito
empregada na EAD instrucionista-massiva, em que um professor-tutor fica disponível
por 1 ou 2 horas por semana para tirar dúvidas de centenas de alunos. Esse tipo de
prática leva a um esvaziamento da participação dos alunos, resultando em desperdício
e desvalorização do trabalho docente.
  

https://youtu.be/hCFXsKeIs0w
http://horizontes.sbc.org.br/wp-content/uploads/2020/05/mediacaoDocente.jpg
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/8640749/12238
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/riesup/article/view/8652173
http://www.seminariomediacao.xpg.com.br/mediacao_partilhada_interacao_digital.pdf
http://geces.com.br/simposio/anais/wp-content/uploads/2014/04/TUTORIA_REATIVA.pdf
Princípio 8 – Avaliação formativa e colaborativa, baseada
em competências (em vez de apenas exames presenciais)
A modalidade a distância potencializa novas formas de avaliação. Os rastros que os
alunos deixam nas ambiências digitais ao participar das situações de aprendizagem
arquitetadas pelo professor possibilitam a realização de uma avaliação com base em
competências, valorizando não apenas os conhecimentos (saber o que as coisas são, os
conceitos, as fórmulas), mas também as habilidades (o saber fazer, o conhecimento em
ação) e as atitudes: presença, participação e colaboração. Idealizamos a realização da
avaliação online como uma ação coletiva, realizada não apenas pelo professor
(heteroavaliação), mas também pelo próprio aprendente (autoavaliação) e por todos da
turma (avaliação colaborativa, avaliação 360º), fugindo da resposta certo-errado e
voltando-se para a valorização dos diferentes olhares, da compreensão e da crítica de
todos os envolvidos no processo formativo. Que a avaliação seja feita numa
perspectiva formativa, de maneira contínua, voltada não apenas para aprovar ou
reprovar ao final da disciplina, mas sim para apoiar a tomada de consciência sobre o
próprio processo de aprendizagem em curso, de tal maneira que os alunos percebam o
que já aprenderam bem, o que precisam aprender mais e quais ações formativas
devem realizar.

http://horizontes.sbc.org.br/wp-content/uploads/2020/05/desenho2_alta.jpg
A avaliação, na perspectiva da Educação Online, é um desafio, pois a prática mais
difundida de avaliação é a prova presencial, geralmente voltada para o exame do
conhecimento assimilado pelo aluno, com uma correção feita somente pelo professor
com a intensão de classificar o aluno em aprovado/reprovado. Essa concepção de
avaliação parte da perspectiva epistemológica do conhecimento como “mensagem
fechada” (em vez de “obra aberta” – 1º princípio), podendo até desmotivar o aluno a
participar e colaborar (4º princípio), a realizar autorias e coautorias em rede (6º
princípio). Deve-se planejar uma avaliação com base nas atividades realizadas nos
diversos sistemas computacionais utilizados na disciplina (3º princípio), visando a
promoção de uma atitude para a interatividade (5º princípio) e considerando, nas
conversas e nas autorias, as expressões do aprendizado dos alunos sobre os conteúdos
e para além deles (2º princípio),o que apoia a mediação pedagógica (7º princípio)
(SILVA; SANTOS, 2006; SANTOS; LIMA, 2016; ARAÚJO, 2018; ARAÚJO, 2013).
  
É possível praticar os princípios da educação online na
modalidade a distância?
Reconhecemos que a modalidade a distância “pode ser mais bem entendida a partir de
princípios que regem a produção industrial, especialmente os de produtividade, divisão
http://horizontes.sbc.org.br/wp-content/uploads/2020/05/avaliacaoonline-eixos.png
https://www.estantevirtual.com.br/livros/marco-silva-edmea-santos/avaliacao-da-aprendizagem-em-educacao-online/764118405
https://repositorioaberto.uab.pt/bitstream/10400.2/6114/1/ebookLEaD_3%20%282%29.pdf
http://www.loja.edufpe.com.br/portal/spring/livro/detalhe/559?fbclid=IwAR1OmLbP9dSd9Lqt8CinAvBCd4piMrBEQvNbPFutjjh-R6F5iAr9Uv5tuRk
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13242/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Renata%20Ara%c3%bajo.pdf
do trabalho e produção em massa” (BELLONI, 2012), e que, nessa modalidade,
frequentemente é induzida a adoção da abordagem pedagógica instrucionista-massiva
e “não acolhe propostas com outras concepções, eliminando, assim, a possibilidade de
reconhecimento do trabalho profissional do professor na modalidade a distância”
(LAPA; PRETTO, 2010). Mas, insistimos, a modalidade a distância não implica
necessariamente a abordagem instrucionista-massiva.
Reconhecemos, também, a urgência de políticas públicas que garantam a inclusão
digital (e cibercultural) de todos os alunos, pois a ONU já declarou que o acesso à
internet é um direito universal e, no Brasil, o “direito de acesso à internet a TODOS” é
parte do nosso Marco Civil da Internet desde 2014 (Lei 12.965/14). Sem esse acesso,
fundamental para o exercício da cidadania em nossa atual sociedade estruturada pelas
tecnologias digitais em rede, temos visto instituições de ensino interromperem as
aulas, gestores voltarem-se para os valores e práticas características da comunicação
de massa típica do século passado (como usar a televisão para a disseminação de
conteúdos), e professores adotarem inadvertidamente práticas instrucionista-massivas
levando em consideração a abordagem hegemônica da EAD.
Reconhecemos, por fim, a necessidade de promover a formação de professores para o
exercício responsável da docência online. Esperamos que este texto seja uma
contribuição nesse sentido, para que as aulas online, na modalidade a distância, não
sejam nem massivas nem maçantes. Sabemos, contudo, que é preciso construir muitos
outros saberes para o exercício da docência online.
Se você teve fôlego para ler até aqui, é porque considerou úteis as discussões iniciadas
nesta postagem. Se você curtiu, então compartilhe nas suas redes sociais; vamos
viralizar os princípios da educação online, fazer este texto chegar a outros professores
que estão muito além das redes sociais dos próprios autores – afinal, essa também é
uma prática da cibercultura, que tanto nos inspirou e nos motivou a produzir as
reflexões aqui apresentadas.
 

https://www.amazon.com.br/Educa%C3%A7%C3%A3o-Dist%C3%A2ncia-Luiza-Belloni-Maria/dp/8574963593
https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/5569/1/1792-7441-1-PB.pdf
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l12965.htm
– Ambiências computacionais diversas
– Aprendizagem online é em rede, colaborativa: para o aluno não ficar estudando sozinho a distância
– Conversação entre todos, em interatividade
– Atividades autorais inspiradas nas práticas da cibercultura
– Mediação docente ativa para a colaboração
– Avaliação baseada em competências, formativa e colaborativa
* As ilustrações utilizadas neste texto são de Mônica Lopes, obtidas dos livros Sistemas Colaborativos
(PIMENTEL; FUKS, 2011), Do email ao Facebook (CALVÃO; PIMENTEL; FUKS, 2014), Informática na
Educação (PIMENTEL; SANTOS; SAMPAIO, 2020), e do site tagarelas.chat.
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http://www.abed.org.br/hotsite/20-ciaed/pt/anais/pdf/116.pdf
Registro da Live Horizontes sobre esta matéria:
Fonte: https://youtu.be/BDUJvwlrUJY
Apresentação utilizada de apoio para a live:
Fonte: https://www.slideshare.net/pimentelmariano/princpios-da-educao-online-para-
sua-aula-no-ficar-massiva-nem-maante-237239771
 
Este texto faz parte de uma série:
Os princípios da Educação Online: para sua aula não ficar massiva nem maçante!
– Conhecimento como obra aberta
– Curadoria de conteúdos, sínteses e roteiros de estudo
Live Horizontes - Princípios da Educação OnlineLive Horizontes - Princípios da Educação Online

https://youtu.be/BDUJvwlrUJY
https://www.slideshare.net/pimentelmariano/princpios-da-educao-online-para-sua-aula-no-ficar-massiva-nem-maante-237239771
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Como citar este artigo:
PIMENTEL, Mariano; CARVALHO, Felipe da Silva Ponte. Princípios da Educação Online:
para sua aula não ficar massiva nem maçante! SBC Horizontes, maio 2020. ISSN 2175-
9235. Disponível em: <http://horizontes.sbc.org.br/index.php/2020/05/23/principios-
educacao-online>. Acesso em: DD mês. AAAA.
Sobre os autores
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https://youtu.be/EXR9Ft8rzhk
http://www.proped.pro.br/teses/teses_pdf/2016_1-1576-ME.pdf
https://www.agrinho.com.br/site/wp-content/uploads/2014/09/2_03_Aprendizagem-colaborativa.pdf
https://ieducacao.ceie-br.org/inteligenciaartificial/
http://horizontes.sbc.org.br/index.php/2020/05/23/principios-educacao-online
Mariano Pimentel é doutor em Informática, professor da UNIRIO, autor
dos livros Sistemas Colaborativos (Prêmio Jabuti, 2011), Do email ao
Facebook (2014),Metodologia de Informática na Educação (2020) e
Informática na Educação (2020). Realiza pesquisas em Sistemas de
Informação, Informática na Educação e Sistemas Colaborativos.
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http://lattes.cnpq.br/1920411639358905
Felipe da Silva Ponte de Carvalho é doutorando pelo Programa de Pós-
Graduação em Educação ProPEd/UERJ, bolsista-doutorado FAPERJ Nota
10, membro do Grupo de Pesquisa Docência e Cibercultura (GPDOC) e do
Grupo de Estudos de Gênero e Sexualidade em Interseccionalidades na
Educação e na Saúde (GENI).
Currículo Lattes
 COVID19  EAD  Educação  Educação A Distância
 Educação Online  Pandemia
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http://horizontes.sbc.org.br/index.php/tag/educacao-a-distancia/
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de ocuparmos ciberespaços!
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42 é a resposta. Qual é a pergunta sobre a relação entre
Computação e Linguística e tudo o mais?
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Artigo
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 Roberto Pereira  30 de julho de 2020
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 Karen da Silva Figueiredo Medeiros Ribeiro  29 de julho de 2020  0
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