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Vacina BCG: Proteção contra Tuberculose

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BCG
Discentes: Emy Graziele Utida
 Fernanda Gonçalves Fontana 
O Dia da Vacina BCG é comemorado em 1º de julho e faz referência à data da criação dessa importante proteção contra a tuberculose.
É utilizada na prevenção da tuberculose, uma doença transmitida pela saliva e materiais contaminados, causada pelo Mycobacterium tuberculosis, também chamado de bacilo de Koch.
1920 – Instituto Pasteur – Paris
A vacina BCG foi criada pelos pesquisadores Albert Calmette e Camille Guerin a partir de uma bactéria responsável por desencadear mastite tuberculosa bovina, a Mycobacterium bovis. Sua primeira utilização foi feita em uma criança recém-nascida de mãe que apresentava tuberculose em 1921. 
1925 Júlio Elvio Moureau – trouxe amostra BCG para o Rio de Janeiro – “BCG Moureau” FAP
No Brasil, ela começou a ser usada em 1927, e a cepa utilizada é chamada de BCG Moreau.
1968 – iniciou a aplicação intradérmica
Léon Charles Albert Calmette foi um médico naval, bacteriologista e imunologista
Jean-Marie Camille Guérin foi um veterinário, bacteriologista e imunologista
A vacina BCG é apresentada em ampola âmbar 
Acompanha a vacina BCG 1 ampola de diluente
FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:
A vacina BCG é apresentada em ampola âmbar contendo 1mg, 2mg e 5mg de BCG Liofilizado, correspondendo a 10, 20 e 50 doses. Acompanha a vacina BCG 1 ampola com 1ml, 2ml e 5ml de diluente ( Solução fisiológica de cloreto de sódio a 0,9% ).
Composição
Cada 0,1 ml de vacina BCG intradérmica reconstituída contém:
Bacilo Calmette Guérin ——————– 0,1 mg
Glutamato de Sódio ————————-0,52 mg
Solução fisiológica a 0,9% (q.s.p) ——–0,1 ml
Apresentação: sob forma liofilizada em ampolas de 10 doses acompanhada de diluente específico; 
Composição: bacilos vivos, atenuados, a partir das cepas Mycobacterium bovis, subcepa Moureau- Rio de Janeiro; 
Indicação: É indicada principalmente para prevenir as formas graves da tuberculose (miliar e meníngea) em crianças com menos de cinco anos de idade, mais frequentes em menores de um ano. 
Volume/Via administração: 0,1 ml intradérmica, músculo deltoide, ao nível da inserção inferior braço direito;
Alguns aspectos epidemiológicos da
Tuberculose
Agente Etiológico: Mycobacterium tuberculosis (bacilo de Koch)
Modo de Transmissão: De pessoa a pessoa por meio de gotículas eliminadas pela tosse de pacientes bacilíferos (*)
Período de Incubação: Variável. Entre a infecção e a doença pode haver ou não um período de latência de anos
Transmissibilidade: Enquanto o paciente for bacilífero (eliminar bacilos). 
Imunidade: A infecção, a doença e a vacina BCG conferem imunidade relativa e de duração variável.
(*) O paciente é considerado não bacilífero após três exames de escarro negativos, o que ocorre, em geral a partir de duas semanas de tratamento específico.
Cuidados antes, durante e após a vacinação:
A vacinação não requer qualquer cuidado prévio.
Após a aplicação é importante não colocar produtos, medicamentos ou curativos no local.
Ocasionalmente, a vacina não deixa cicatriz, o que pode ocorrer por duas razões:
a criança não respondeu à vacina devido à falha vacinal que acontece em cerca de 5% dos vacinados;
houve resposta, mas com lesão discreta sob a pele, tornando difícil a identificação.
Então, sempre que não houver formação de cicatriz, um profissional da Saúde experiente deve examinar o local em que a vacina foi aplicada. No caso de reação inaparente ou discreta, não há necessidade de revacinar. Quando acontece a falha vacinal, uma nova dose deve ser aplicada seis meses após a primeira – nunca antes desse prazo.
Efeitos e eventos adversos:
A BCG quase sempre deixa uma cicatriz característica, com até 1 cm de diâmetro, no local em que foi aplicada – como rotina, no braço direito. Essa reação é esperada! A resposta à vacina demora cerca de três meses (12 semanas), podendo se prolongar por até seis meses (24 semanas), e começa com uma mancha vermelha elevada no local da aplicação, evolui para pequena úlcera, que produz secreção até que vai cicatrizando.
Eventos adversos possíveis: úlceras com mais de 1 cm ou que demoram muito a cicatrizar; gânglios ou abscessos na pele e nas axilas; disseminação do bacilo da vacina pelo corpo, causando lesões em diferentes órgãos.
Segundo o Ministério da Saúde (MS), os gânglios surgem em cerca de 10% dos vacinados.
Qualquer que seja o evento, o serviço de vacinação deve notificá-lo ao órgão de vigilância em Saúde e encaminhar o paciente ao posto de saúde para acompanhamento e tratamento adequados.
Esquema básico: uma dose, o mais precocemente possível.
Revacinação: preferencialmente aos dez anos de idade. Por razões operacionais, pode ser aplicada por volta dos seis anos de idade, na admissão à escola.
 
Rotina: em crianças até 4 anos, 11 meses e 29 dias; 
Contato domiciliar hanseníase: considerar história vacinal do contato da seguinte forma: 
Menor de 1 ano vacinado, não vacinar; 
Maior de 1 ano : sem cicatriz vacinal – 1 dose BCG; 
1 cicatriz vacinal – adm. Outra dose de BCG (intervalo mínimo 6 meses entre as doses); 
 Com 2 cicatriz vacinal – não vacinar.
Notas:
1) O teste tuberculínico (PPD) é dispensável, antes ou depois da aplicação do BCG.
2) Em criança que recebeu o BCG há seis meses ou mais, na qual esteja ausente a cicatriz vacinal, indica-se a revacinação, sem necessidade de realização prévia do teste tuberculínico (PPD).
3) Se a primeira dose for aplicada com seis anos de idade ou mais, não há necessidade de revacinação.
NOTAS :
• Cicatriz vacinal considerada para registro ; 
• Crianças até 5 anos de idade que não apresentam cicatriz vacinal BCG, revacinar apenas 1 vez; 
• Recém nascidos contato bacilíferos, vacinar somente após o tratamento ou a quimioprofiláxia; 
• Respeitar intervalo mínimo para aplicação de outra dose; 
• Gestante contato de hanseníase, vacinar após o parto; 
• Dose adicional, aplicar mais ou menos 1 cm acima da cicatriz anterior; 
• Adiar vacinação de BCG, em recém-nascidos com menos de 2.000 g.
NOTAS:
• Após reconstituída, pode ser utilizada até 6 horas; 
• Manter na temperatura +2ºC a +8ºC; 
• Colocar data e hora da abertura do frasco; 
• Vencido o prazo, desprezar conforme normas; 
• Registrar dose administrada; 
• Após aplicação da vacina BCG , aparece uma pápula esbranquiçada com bordas definidas e limitadas; 
• Não fazer compressão mecânica no local da aplicação; 
• A pápula formada desaparece posteriormente; 
• Orientar
PROCEDIMENTO PARA ADMINISTRAÇÃO DA VACINA BCG 
• Higienizar as mãos com água e sabão; 
• Preparar a vacina conforme preconizado; 
• Preparar o usuário a ser vacinado, solicitar ajuda de acompanhante; 
• Fazer limpeza da pele com algodão seco; 
• Segure firmemente o braço, distendendo a região do deltóide direito entre os dedos polegar e indicador; 
• Segure a seringa com o bisel da agulha para cima, coincidindo com o lado da graduação da seringa , formando um ângulo de 15º; 
• Introduza a agulha na camada superficial da pele, até que o bisel desapareça; 
• Injete a vacina lentamente, pressionando a extremidade do embolo com o polegar; 
• Retire a agulha da pele, não fazer compressão no local 
EVOLUÇÃO NORMAL DA LESÃO VACINAL
 A lesão vacinal evolui da seguinte forma: o Nódulo, de 3 a 4 semanas, após a aplicação da vacina; 
Pústula (ferida com pús), entre 4 a 5 semanas, após a aplicação da vacina; 
Ulcera (ferida aberta), logo em seguida, de 4 a 10 mm de diâmetro; 
Crosta (ferida com casca), entre 6 a 12 semanas – processo de cicatrização.
PPD é um tipo de teste no qual é injetado um antígeno intradermicamente no indivíduo para detectar a sensibilidade daquele paciente ao antígeno, ou seja , testa a sua capacidade de resposta imune celular a partir dos LT de memória observando na pele uma enduração (granuloma). A presença dessa enduração e o seu tamanho vão indicar o nível de sensibilidade.
O antígeno do PPD é um Derivado Proteico Purificado , obtido de um caldo de cultura onde cresceram Mycobacteriumtuberculosis, aquecido, filtrado e diluído.
A injeção intradérmica (de 0,1 mL) é feita na face ventral do antebraço dentro da derme . Aparecerá uma resposta imune de hipersensibilidade tardia na pele de indivíduos que já tiveram contato com o bacilo de Kock. Esse contato é feito de várias formas, como a vacina BCG ou contato com o bacilo (pessoas que já tiveram tuberculose), no qual o indivíduo desenvolveu uma sensibilização do seu sistema imune e formou LT de memória. Pessoas que estão com tuberculose dão uma reação tão forte que chega a necrosar a região do braço aplicada com a injeção
Fonte: http://ioh.medstudents.com.br/
O PPD é ​o exame de triagem padrão para identificar a presença de infecção pela Mycobacterium tuberculosis e, assim, auxiliar o diagnóstico da tuberculose. Normalmente esse exame é feito em pessoas que estiveram em contato direto com pacientes infectados pela bactéria, mesmo que não apresentem sintomas da doença, devido à suspeita de uma infecção latente pela tuberculose, quando a bactéria está instalada mas ainda não provocou a doença. Saiba quais são os sintomas da tuberculose.
O exame PPD, também conhecido como teste tuberculínico ou reação de Mantoux, é feito em laboratórios de análises clínicas através de uma pequena injeção contendo proteínas derivadas da bactéria debaixo da pele, devendo ser avaliado e interpretado preferencialmente por um pneumologista para que possa ser feito o diagnóstico correto.
Quando o PPD é positivo existem grandes chances de se estar contaminado pela bactéria. No entanto, somente o exame PPD não é suficiente para confirmar ou excluir a doença, por isso, em caso de suspeita de tuberculose, o médico deverá solicitar outros exames, como radiografia de tórax ou pesquisa da bactéria no escarro, por exemplo. 
Resultados do exame PPD
Os resultados do teste PPD dependem do tamanho da reação na pele, como mostra a imagem e, por isso, podem ser:
Até 5mm: em geral, é considerado um resultado negativo e, por isso, não indicando infecção com a bactéria da tuberculose, exceto em situações específicas;
5 mm a 9 mm: é um resultado positivo, indicando infecção pela bactéria da tuberculose, especialmente, em crianças menores que 10 anos não vacinadas ou vacinadas com a BCG há mais de 2 anos, pessoas com HIV/AIDS, com imunidade enfraquecida ou que têm cicatrizes de tuberculose na radiografia de tórax;
10 mm ou mais: resultado positivo, indicando infecção pela bactéria da tuberculose.
Em algumas situações, a presença de reação na pele maior que 5 mm não significa que a pessoa esteja infectada pela micobactéria causadora da tuberculose. Por exemplo, pessoas que já foram vacinadas contra a tuberculose (vacina BCG) ou que possuem infecção por outros tipos de micobactérias, podem apresentar reação na pele quando o exame é realizado, sendo chamado de resultado falso-positivo.
Já um resultado falso-negativo, em que a pessoa tem a infecção pela bactéria, mas não forma reação no PPD, pode surgir em casos de pessoas com a imunidade enfraquecida, como portadores de AIDS, câncer ou em uso de medicamentos imunossupressores, além de desnutrição, idade maior que 65 anos, desidratação ou com alguma infecção grave.  
Por causa da chance de haver resultados falsos, a tuberculose não deve ser diagnosticada apenas pela análise deste exame. O pneumologista deve solicitar exames complementares para confirmação do diagnóstico, como radiografia de tórax, exames imunológicos e a baciloscopia, que é um exame laboratorial em que são pesquisados na amostra do paciente, geralmente escarro, os bacilos causadores da doença. Esses exames também devem ser solicitados mesmo se o PPD seja negativo, pois esse exame sozinho não pode ser utilizado para excluir o diagnóstico.
Como é feito o exame PPD
O exame PPD é feito em laboratório de análises clínicas através da injeção de um derivado proteico purificado (PPD), ou seja, de proteínas purificadas que estão presentes na superfície da bactéria da tuberculose. As proteínas são purificadas para que não haja desenvolvimento da doença em pessoas que não possuem a bactéria, no entanto as proteínas reagem nas pessoas que estão infectadas ou foram vacinadas.
A substância é aplicada no antebraço esquerdo, de preferência, debaixo da pele. Depois disso, a pessoa pode voltar para casa, e ir ao pneumologista após 72 horas da aplicação, que é o tempo em que a reação normalmente aparece. 
Para fazer o exame PPD não é necessário ficar de jejum ou ter outro cuidado especial, sendo apenas recomendado informar o médico caso se esteja usando algum tipo de medicação.
Esse exame pode ser realizado em crianças, grávidas ou pessoas com sistema imune comprometido, no entanto, não deve ser feito em pessoas que apresentam possibilidade de reações alérgicas severas, como necrose, ulceração ou choque anafilático severo.
NOTAS:
 Cuidados com a lesão:
Não cobrir a lesão; 
Não fazer compressas no local; 
Manter local limpo; 
Não colocar qualquer tipo de medicação;
 
Não fazer curativo no local
EVENTOS ADVERSOS PÓS VACINAL 
Lesões locais e regionais mais frequentes:
Úlcera com diâmetro maior que 1 cm; 
 Abscesso subcutâneo frio; 
Abscesso subcutâneo quente; 
 Granuloma; 
e) Linfadenopatia regional não supurada maior que 3 cm; 
f) Linfadenopatia regional supurada; 
g) Cicatriz queloide; 
h) Reação lipoide
Acidentes com profissionais de saúde durante a aplicação da vacina BCG 
• Mucosa ocular: lavar o olho acometido com soro fisiológico ou água, solicitar avaliação oftalmológica após acidente e retornar após 30 dias; 
• Acidente perfuro cortante com a vacina BCG, lavar local com água ou soro fisiológico, procurar assistência médica, se não houver resolução espontânea da lesão; 
• Se necessário iniciar tratamento com isoniazida ; 
• Notificar
Imuno Bcg
O Imuno BCG® (Bacilo Calmette-Guériné intravesical) tem como objetivo combater o câncer superficial de bexiga, doença que atinge cerca de 10 mil brasileiros por ano, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca). A FAP é a única que produz o Imuno BCG® no país e o medicamento é usado para o tratamento da doença em aproximadamente metade dos casos registrados no Brasil.
Lançado em 2006, o Imuno BCG® foi desenvolvido por pesquisadores da Fundação Ataulpho de Paiva, substituindo a BCG 40mg.
IMUNO BCG apresenta eficácia em 70% dos pacientes tratados.
INDICAÇÕES:
Tratamento de carcinoma urotelial plano primário/recorrente “in situ” da bexiga. Adjuvante de tratamento após ressecção de carcinoma urotelial superficial da bexiga primário ou recorrente estágio TA T1 grau 1, 2 ou 3.
Após a reconstituição do IMUNO BCG conservar de 2 a 8° C e não expor a luz, sendo que a suspensão deve ser usada o mais rápido possível (prazo máximo para a sua utilização é de 4 h).
Instilar 50 ml de suspensão de IMUNO BCG assépticamente, através de sonda uretral, lentamente na bexiga vazia, tomando-se cuidado para nunca forçar o fluxo. No fim da instilação, a sonda uretral é removida, e o paciente é instruído para reter a suspensão na bexiga por 2 horas. Afim de garantir a maior eficiência do medicamento, procurar manter repouso pelo período de 15 minutos em cada uma das posições (bruços, costas, lado esquerdo, lado direito). Restrição de ingestão de fluido 3-6 horas antes da instilação pode ser recomendada para pacientes com capacidade limitada da bexiga. Como IMUNO BCG não é um material de risco biológico, a suspensão pode ser expurgada normalmente, não sendo necessárias precauções especiais.
Referências:
https://www.fundacaoataulphodepaiva.com.br/

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