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Vacina BCG

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Crianças que não apresentam
cicatriz vacinal não precisam realizar
a revacinação como acontecia
antigamente. 
Os recém-nascidos (RN) que
possuem contato com indivíduos
bacilíferos devem ser vacinados
apenas após o tratamento da
infecção latente da tuberculose ou
a quimioprofilaxia.
Nos casos em que há contato
intradomiciliar de paciente com
diagnóstico de hanseníase
assintomático (sejam os casos
paucibacilares ou multibacilares), o
esquema de vacinação deverá seguir
as seguintes recomendações:
Menores de um ano,
comprovadamente vacinados, não
necessitam de uma nova dose de
BCG;
Maiores de um ano devem seguir o
seguinte esquema:
Contato domiciliar que é,
comprovadamente, vacinado deve
receber uma dose adicional de BCG
(com intervalo mínimo de seis meses
entre as doses);
Particularidades
vacina bcg
BCG — Bacilo Calmette-Guerin
Apresentada sob a forma litiolizada
(pó) 
Obtida a partir da bactéria viva
atenuada — cepas do Mycobacterium
bovis —com glutamato de sódio, em
uma ampola multidose, acompanhada
do diluente específico para a vacina.
A vacina é indicada para prevenir as
formas graves da tuberculose (miliar
e meníngea). 
Crianças até 4 anos, 11 meses e 29
dias podem tomar a vacina.
Indicação
Portadores de HIV, a partir dos
cinco anos, mesmo os assintomáticos
e sem sinais de imunodeficiência;
Bebês com menos de 2 kg; Bebês que
apresentam lesões graves na pele.
Contraindicação
A vacina BCG é contraindicada nos
seguintes casos:
@luaeolivro
Contato domiciliar que não possui
cicatriz vacinal ou que não tem
certeza da existência de cicatriz
vacinal deve receber uma dose de
BCG;
 Gestante que possui contato com
portador de hanseníase deve adiar a
vacinação para depois do parto; 
Contato domiciliar que recebeu duas
doses da vacina e/ou possui duas
cicatrizes não deve receber outra
dose de BCG.
Crianças e adultos HIV positivos
devem receber a vacina BCG sob as
seguintes recomendações:
Filhos de mãe HIV positivo, até os 18
meses de idade, não possuem
restrições para receber a vacina o
mais precocemente possível. No
entanto, eles devem ser
assintomáticos e sem sinais de
imunodeficiência;
Crianças entre os 18 meses e os
quatro anos, 11 meses e 29 dias de
idade que não receberam a vacina só
deverão ser vacinadas depois de
comprovada a sorologia negativa para
HIV. Nesses casos a revacinação é
contraindicada;
Crianças HIV positivo, a partir dos
cinco anos de idade, não devem ser
vacinadas, mesmo que assintomáticos
e sem sinais de imunodeficiência.
Contudo, os casos em que há contato
intradomiciliar de pacientes com
diagnóstico de hanseníase deverão
ser avaliados de acordo a sua
contagem de linfócitos T CD4+;
Pacientes, sintomáticos ou não, com
contagem menor que 200/mm³ não
devem ser vacinados.
Entre a 1ª e a 2ª semana: 
Formação de mácula avermelhada com
endurecimento, apresenta cerca de
5 a 15 mm de diâmetro. 
Entre a 3ª e a 4ª semana: Após o
amolecimento do centro da lesão,
ocorre a formação da pústula,
seguida pelo aparecimento de crosta.
 Entre a 4ª e a 5ª semana: Úlcera já
formada com cerca de 4 a 10 mm de
diâmetro.
Entre a 6ª e a 12ª semana: Já existe
cicatriz medindo de 4 a 7 mm de
diâmetro (95% das crianças vacinadas
formam a cicatriz vacinal).
Não é necessário cobrir a úlcera;
Não realizar compressas no braço
vacinado;
É muito importante manter o local da
injeção sempre limpo; 
Não é preciso realizar curativo no
local ou colocar pomadas na lesão.
Úlcera maior que 1 cm de diâmetro;
Formação de abscesso subcutâneo
frio; 
Formação de abscesso subcutâneo
quente;
Linfadenopatia regional com saída de
secreção purulenta; 
Formação de cicatriz queloide; 
Reação lupoide.
Evolução Normal da Cicatriz Vacinal
Cuidados com a lesão:
Eventos Adversos
Lesões locais e regionais mais
frequentes:
@luaeolivro
Lesões localizadas: pele,
osteoarticulares, linfonodos, em um
único órgão;
Lesões generalizadas (acometem
mais de um órgão).
Lesões resultantes de disseminação
(muito raras):
Os eventos adversos locais e regionais
(úlcera com diâmetro maior que 1 cm,
abscesso e linfadenopatia regional
supurada) ocorrem, principalmente,
devido à realização da técnica incorreta
no momento da aplicação da vacina.
@luaeolivro

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