Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
MÓDULO III MOLDES DE INJEÇÃO C U R S O D E M Á Q U I N A S I N J E T O R A S S U M Á R I O I N T R O D U Ç Ã O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 O B T E N Ç Ã O D O P R O D U T O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 T I P O S D E M O L D E S D E I N J E Ç Ã O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 S I S T E M A S D E A L I M E N T A Ç Ã O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 8 S I S T E M A D E E X T R A Ç Ã O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 0 S I S T E M A D E R E F R I G E R A Ç Ã O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 7 C U I D A D O S P R E V E N T I V O S E T E C N O L O G I A S D E M E L H O R I A . . . . . . . . 6 0 3w w w . e s c o l a l f . c o m . b r I N T R O D U Ç Ã O Os moldes de injeção são ferramentas complexas, capazes de reproduzir formas. Suas cavidades possuem os formatos e dimensões aproximados do produto desejado. A estrutura básica do molde de injeção é conseguida através da montagem ordenada de placas de aço que são usinadas de acordo com o projeto elaborado. http://www.escolalf.com.br 4w w w . e s c o l a l f . c o m . b r INTRODUÇÃO CONJUNTO SUPERIOR ( OU PARTE FIXA ) CONJUNTO INFERIOR ( OU PARTE MÓVEL ) Essa divisão é feita baseada na linha de abertura do molde, a qual separa o conjunto superior do conjunto inferior, permitindo a retirada do produto. Abrindo-se o molde teremos como parte fixa, aquela que contém a bucha de injeção; e como parte móvel, a que leva o sistema de extração. Basicamente o molde de injeção está dividido em duas partes que são: http://www.escolalf.com.br 5w w w . e s c o l a l f . c o m . b r INTRODUÇÃO Um molde de injeção é composto com os seguinte elementos: 1- Placa fixação superior; 2- Placa fixação inferior; 3- Placa porta cavidade inferior (postiço); 4- Placa porta cavidade superior (postiço); 5- Coluna ou espaçadores; 6- Placa suporte; http://www.escolalf.com.br 6w w w . e s c o l a l f . c o m . b r INTRODUÇÃO 10- Placa impulsora; 11- Placa porta extratoras; 12- Tope de retrocesso (bolachinha); 7- Pino de retorno; 8- Pino de extração do produto; 9- Pino de extração do canal; http://www.escolalf.com.br 7w w w . e s c o l a l f . c o m . b r INTRODUÇÃO 16- Bucha de injeção.13- Pino guia ou coluna guia; 14- Bucha guia; 15- Anel de centragem; http://www.escolalf.com.br 8w w w . e s c o l a l f . c o m . b r O B T E N Ç Ã O D O P R O D U T O O molde é colocado na máquina injetora, fixado através de suas abas ou pelas próprias placas fixa e móvel, através de presilhas ou garras especiais. O conjunto superior é fixado na placa fixa da máquina e o conjunto inferior na placa móvel. Durante o processo de injeção o material plástico amolecido pelo calor é introduzido nas cavidades do molde pela ação de uma pressão exercida sobre o mesmo. http://www.escolalf.com.br 9w w w . e s c o l a l f . c o m . b r T I P O S D E M O L D E S D E I N J E Ç Ã O Os principais tipos de moldes de injeção são: Duas Placas; Três Placas; Gavetas; Núcleo Rotativo ou Cremalheiras; Stack Molds; In Mould Labelling. Para se determinar o tipo de molde que será utilizado, vários fatores devem ser observados como por exemplo: Produto a ser moldado; tipo de material a ser empregado; sistema de alimentação; sistema de extração; sistema de refrigeração; qualidade final do produto. http://www.escolalf.com.br 10w w w . e s c o l a l f . c o m . b r MOLDES DE INJEÇÃO DE DUAS PLACAS Esse molde é o mais simples, e é construído essencialmente de duas placas, possuindo as cavidades macho e fêmea. Nesse tipo de molde, o produto poderá ou não sair preso no canal de injeção, dependendo exclusivamente da entrada ou ponto de injeção que será utilizado. E suas principais entradas utilizadas são: DIRETA e SUBMARINA. http://www.escolalf.com.br 11w w w . e s c o l a l f . c o m . b r MOLDES DE INJEÇÃO DE TRÊS PLACAS Além de possuir as duas placas convencionais, fixa e móvel, esses moldes possuem ainda uma terceira placa chamada de placa flutuante ou placa central contendo parte do sistema de distribuição e da forma do produto. Também são conhecidos como moldes de correntes. Essa terceira placa é separada das outras duas no momento da abertura, permitindo a extração da moldagem, sendo que o produto sai de um lado e o canal de injeção de outro. http://www.escolalf.com.br 12w w w . e s c o l a l f . c o m . b r MOLDES DE INJEÇÃO COM PARTES MÓVEIS GAVETAS São empregados quando o produto possui roscas externas, furos laterais ou algum detalhe, retenção ou ressalto que impossibilite a extração ou saída do molde. As gavetas são partes móveis do molde que se movem em uma segunda direção, geralmente em ângulo reto com a linha de abertura do molde mecanicamente através de colunas guias das gavetas ou através de pistões hidráulicos chamados de “MACHOS”. http://www.escolalf.com.br 13w w w . e s c o l a l f . c o m . b r CUIDADOS COM OS MOLDES DE GAVETAS OU MACHOS: MOLDES DE INJEÇÃO COM PARTES MÓVEIS GAVETAS 1- Não inverter a posição das gavetas ao l impá- las; 2- Manter as gavetas sempre l impas e lubrif icadas; 3- Sempre que possível trabalhar na horizontal e não na vertical; 4- Regular a proteção de molde antes dos pinos guias; 5- Cuidado para não deslocá- las t irando-as da posição; 6- Evitar velocidades elevadas na abertura e fechamento. http://www.escolalf.com.br 14w w w . e s c o l a l f . c o m . b r MOLDES DE INJEÇÃO COM NÚCLEO ROTATIVO OU CREMALHEIRA Esse tipo de molde é empregado quando se deseja extrair peças com roscas internas que requerem grandes produções a baixo custo. http://www.escolalf.com.br 15w w w . e s c o l a l f . c o m . b r MOLDES DE INJEÇÃO COM NÚCLEO ROTATIVO OU CREMALHEIRA Os núcleos rotativos são feitos em moldes que possuem machos ou anéis roscados, e são acionados por mecanismos de engrenagens e cremalheiras que se movimentam durante a abertura do molde. http://www.escolalf.com.br 16w w w . e s c o l a l f . c o m . b r MOLDES DE INJEÇÃO COM NÚCLEO ROTATIVO OU CREMALHEIRA O movimento da cremalheira principal (vertical) e engrenagens é obtido por meio de um sistema hidráulico, pneumático, motor elétrico ou ainda por uma segunda cremalheira (sistema mais antigo). http://www.escolalf.com.br 17w w w . e s c o l a l f . c o m . b r MOLDES DE INJEÇÃO - STACK MOLDS Stack Molds são moldes especiais que em sua concepção existem uma série de faces de moldagem “empilhadas” em conjunto para criar múltiplas faces ou níveis para moldagem. Cada nível ou face é uma linha de divisão e produz o produto moldado. O benefício desta tecnologia de moldagem é aumentar a produtividade de uma determinada máquina de moldagem e operação. http://www.escolalf.com.br 18w w w . e s c o l a l f . c o m . b r MOLDES DE INJEÇÃO - STACK MOLDS Alguns requisitos especiais da máquina podem ser necessários para utilização dos Stack Moulds. Existem moldes com configurações de níveis ( 2, 3 e 4 ) levando em consideração os projetos de peça e requisitos de volume. Os moldes também podem ser convertidos de 2 para 3 para 4 níveis à medida que os volumes aumentam. Em muitos casos, as peças com uma grande área projetada podem ser convertidas ou construídas em uma configuração de molde de pilha, duplicando a saída de uma determinada máquina. http://www.escolalf.com.br 19w w w . e s c o l a l f . c o m . b r MOLDES DE INJEÇÃO - IN MOULD LABELLING A tecnologia IN MOULD LABELLING consiste em inserir uma película (label), podendo este ser de papel ou plástico, este último mais utilizado no segmento de injeção, no moldedurante o processo de manufatura. O label torna-se parte integrante do produto final uma vez que o polímero fundido (processo de injeção) é compactado sobre o mesmo realizando assim uma aderência muito eficaz. http://www.escolalf.com.br 20w w w . e s c o l a l f . c o m . b r MOLDES DE INJEÇÃO - IN MOULD LABELLING Conseguindo decorar os produtos durante o processo de injeção, pode-se reduzir significativamente os custos do processo, porém vale ressaltar que essa tecnologia envolve altos investimentos, para que a união da decoração e acabamento juntamente com o processo de manufatura não tenha acréscimos nos tempos totais de ciclo. Segue na pagína abaixo o passo a passo de um processo de injeção in mould labelling: http://www.escolalf.com.br 21w w w . e s c o l a l f . c o m . b r MOLDES DE INJEÇÃO - IN MOULD LABELLING 1º- Alimentação do label para que o robô inicie o processo. http://www.escolalf.com.br 22w w w . e s c o l a l f . c o m . b r MOLDES DE INJEÇÃO - IN MOULD LABELLING 2º- O robô deposita o label sobre os machos através de estática, que serão posteriormente inseridos no molde. http://www.escolalf.com.br 23w w w . e s c o l a l f . c o m . b r MOLDES DE INJEÇÃO - IN MOULD LABELLING 3º- O robô inicia o avanço com o label já preparado. http://www.escolalf.com.br 24w w w . e s c o l a l f . c o m . b r MOLDES DE INJEÇÃO - IN MOULD LABELLING 4º- O Robô realiza duas funções ao mesmo tempo nesta etapa, enquanto o label é inserido do lado direito da imagem a peça injetada é extraída já finalizada do lado esquerdo. (Vide 6º passo). http://www.escolalf.com.br 25w w w . e s c o l a l f . c o m . b r MOLDES DE INJEÇÃO - IN MOULD LABELLING 5º- O label já foi depositado dentro da cavidade do molde. http://www.escolalf.com.br 26w w w . e s c o l a l f . c o m . b r MOLDES DE INJEÇÃO - IN MOULD LABELLING 6º- O robô extrai a peça injetada e inicia o retorno até a posição de origem, realizando o deposito da peça na esteira transportadora e inicia um novo ciclo. http://www.escolalf.com.br 27w w w . e s c o l a l f . c o m . b r MOLDES DE INJEÇÃO - MOLD LABEL 7º- As peças seguem na esteira transportadora após empilhamento do robô. http://www.escolalf.com.br 28w w w . e s c o l a l f . c o m . b r S I S T E M A S D E A L I M E N T A Ç Ã O O sistema de alimentação de um molde é o percurso que o material faz da bucha de injeção até a cavidade. Podemos encontrar alguns tipos distintos de SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO, sendo: Sistema de alimentação direto; Sistema de alimentação indireto; Sistema de alimentação especial. http://www.escolalf.com.br 29w w w . e s c o l a l f . c o m . b r Neste sistema de alimentação encontramos a injeção diretamente em uma única cavidade. SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO - DIRETO http://www.escolalf.com.br 30w w w . e s c o l a l f . c o m . b r Neste sistema de alimentação encontramos o que chamamos de canal de injeção ou mais popularmente conhecido como “galho” para que este distribua o material plástico até chegar nas cavidades do molde. SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO - INDIRETO http://www.escolalf.com.br 31w w w . e s c o l a l f . c o m . b r SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO - ESPECIAIS Os sistemas de alimentação especiais como o nome próprio já diz, especiais, a idéia principal é eliminar totalmente ou parcialmente os canais de injeção. Podemos citar alguns tipos: bucha quente, bico quente e câmara quente ou canal quente. http://www.escolalf.com.br 32w w w . e s c o l a l f . c o m . b r SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO - ESPECIAIS BICO QUENTE Sistema que consiste em aprofundar o encosto do bico, de modo a eliminar ou reduzir o canal principal que se aloja dentro da bucha de injeção, popularmente conhecido como rabicho. http://www.escolalf.com.br 33w w w . e s c o l a l f . c o m . b r SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO - ESPECIAIS BUCHA QUENTE Sistema bem similar ao bico quente onde a ideia principal também é eliminar parte do canal, porém agora existe resistência elétrica ao redor da bucha de injeção. Eliminando assim parte integrante do galho (rabicho). http://www.escolalf.com.br 34w w w . e s c o l a l f . c o m . b r SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO - ESPECIAIS CÂMARA QUENTE Sistema de alimentação especial que tem se mostrado presente na grande maioria das empresas. Bastante eficiente na redução dos canais de injeção e melhorias no processo como um todo. http://www.escolalf.com.br 35w w w . e s c o l a l f . c o m . b r SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO - ESPECIAIS Em face as grandes dificuldades encontradas nos sistemas de alimentação convencionais, ou seja, não especiais, como retrabalhos, moagem, maiores possibilidade de contaminações, maiores pressões de injeção, maiores níveis de tensionamento gerados nos produtos, força de fechamento, entre outros, os sistemas de câmara quente podem oferecem diversas vantagens, porém vale ressaltar que o investimento inicial pode ser um fator também determinante na confecção ou adaptação de um molde. http://www.escolalf.com.br 36w w w . e s c o l a l f . c o m . b r SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO - ESPECIAIS CANAL QUENTE Termo utilizado por diversos autores para se referir ao sistema de alimentação especial, igualmente ao sistema de câmara quente, porém para múltiplas cavidades. Existem algumas pessoas que preferem chamar de canal quente quando temos múltiplas cavidades, apesar de que na grande maioria das empresas todos costumam chamar este sistema de alimentação especial como molde com câmara quente. http://www.escolalf.com.br 37w w w . e s c o l a l f . c o m . b r VANTAGENS E DESVANTAGENS DOS SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO ESPECIAIS VANTAGENS: Eliminar os canais de injeção, evitando reciclagens e contaminações; Ciclos mais rápidos porque não é necessário refrigerar o canal de injeção; Facilidade no preenchimento de produtos com paredes delgadas (finas) e muito complexas; Redução do nível de tensionamento em peças técnicas; Redução da força de fechamento, possibilitando o uso de máquinas de menor porte. http://www.escolalf.com.br 38w w w . e s c o l a l f . c o m . b r VANTAGENS E DESVANTAGENS DOS SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO ESPECIAIS DESVANTAGENS: Investimento alto; Projetos complexos; Mão-de-obra especializada e treinada (operadores, reguladores, e ferramenteiros), elevando os encargos e investimentos; Manutenção demorada e complexa; Sérios problemas de desperdício de material quando ocorre paradas de máquinas devido ao tempo de residência dentro da câmara, canal ou bucha quente (queima). http://www.escolalf.com.br 39w w w . e s c o l a l f . c o m . b r S I S T E M A S D E A L I M E N T A Ç Ã O - T I P O S D E E N T R A D A Vimos anteriormente que os sistemas de alimentação são os percursos que o material plástico percorre desde o bico injetor até chegar na cavidade do molde, porém a passagem para a cavidade do molde (entrada ou gate), ou ainda ponto de injeção, pode-se apresentar de forma distinta: Entrada direta; Entrada submarina ou submersa; Entrada capilar. http://www.escolalf.com.br 40w w w . e s c o l a l f . c o m . b r ENTRADA D I R E TA : podemos classificar como entrada direta quando as peças saem grudadas no canal de injeção, ou ainda quando temos somente uma cavidade, como ilustrada nas imagens a seguir. SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO - TIPOS DE ENTRADA http://www.escolalf.com.br 41w w w . e s c o l a l f . c o m . b r ENTRA SUBMARINA: encontramos este tipo de entrada quando desejamos que as peças saiam já destacadas do canal de injeção, pois ela entra na lateral do produto, (em ângulo), conforme nas imagens a seguir. SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO - TIPOS DE ENTRADA http://www.escolalf.com.br 42w w w . e s c o l a l f . c o m . b r ENTRADA CAPILAR: esse tipo de entrada é encontrada quando possuímos um molde de três placas, permitindo assim que a entrada seja no fundo ou no centro da peça,muitas vezes eliminando as linhas de emenda , defeito este que pode interferir na qualidade final do produto.Vale ressaltar que o uso de entrada capilar também separa as peças do canal de injeção como ilustrada nas imagens a seguir. SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO - TIPOS DE ENTRADA http://www.escolalf.com.br 43w w w . e s c o l a l f . c o m . b r S I S T E M A S D E A L I M E N T A Ç Ã O - F O R M A S D E E N T R A D A S Podemos encontrar diversos formatos diferentes nas entradas do material plástico para as cavidades. Devido a grande evolução dos projetos de moldes de injeção para driblar os obstáculos do dia-a-dia, surgem novas formas para as mais diversas aplicações. Podemos citar alguns exemplos: Entrada em unha; Entrada em leque; Entra em disco; Entrada submarina; Entrada capilar; Entrada em aba. http://www.escolalf.com.br 44w w w . e s c o l a l f . c o m . b r ENTRADA EM UNHA Evita marca aparente, e também ocorre quebra de fluxo do material plástico. SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO - FORMAS DE ENTRADAS http://www.escolalf.com.br 45w w w . e s c o l a l f . c o m . b r ENTRADA EM LEQUE Facilita o fluxo e é bastante utilizada para materiais transparentes. SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO - FORMAS DE ENTRADAS http://www.escolalf.com.br 46w w w . e s c o l a l f . c o m . b r ENTRADA EM DISCO Utilizada quando deseja-se eliminar a linha de emenda. SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO - FORMAS DE ENTRADAS http://www.escolalf.com.br 47w w w . e s c o l a l f . c o m . b r ENTRADA SUBMARINA Bastante utilizada quando deseja-se destacar as peças do canal de injeção. SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO - FORMAS DE ENTRADAS http://www.escolalf.com.br 48w w w . e s c o l a l f . c o m . b r ENTRADA CAPILAR Entrada pelo fundo ou pelo centro da peça, com a idéia de eliminar a linha de emenda. SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO - FORMAS DE ENTRADAS http://www.escolalf.com.br 49w w w . e s c o l a l f . c o m . b r ENTRADA EM ABA Utiliza-se este tipo de entrada quando deseja-se quebra de fluxo do material plástico, e também muito utilizada para materiais transparentes. SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO - FORMAS DE ENTRADAS http://www.escolalf.com.br 50w w w . e s c o l a l f . c o m . b r S I S T E M A D E E X T R A Ç Ã O O sistema de extração é o meio pelo qual se extrai o produto de um molde sem deformá-lo ou danificá-lo. Para cada tipo de peça é necessário um sistema diferente de extração, dependendo principalmente do formato do produto. http://www.escolalf.com.br 51w w w . e s c o l a l f . c o m . b r EXTRAÇÃO POR PLACA IMPULSORA É um sistema pelo qual a extração do produto é feita por meio de uma placa chamada de impulsora que faz parte do molde. Essa placa é acionada pela barra extratora da máquina injetora. O sistema por placa impulsora pode possuir vários tipos: - POR PINOS; - POR LÂMINAS; - POR BUCHAS; - POR PLACA EXTRATORA. http://www.escolalf.com.br 52w w w . e s c o l a l f . c o m . b r É o tipo de extração mais comum e usado por ser de fácil colocação no molde. O produto moldado é extraído através de pinos extratores fixados na placa impulsora e impulsionados pela mesma. Após a extração, a placa impulsora e os pinos extratores voltam a posição original, por meio dos pinos de retorno (que são acionados com o fechamento do molde), ou por molas. EXTRAÇÃO POR PLACA IMPULSORA: POR PINOS http://www.escolalf.com.br 53w w w . e s c o l a l f . c o m . b r Nesse sistema de extração são utilizadas lâminas finas feitas geralmente de aço cromo-níquel, cementadas, temperadas e retificadas para um perfeito funcionamento. As lâminas são usadas para extrair produtos com nervuras finas e profundas pelo qual seriam de difícil extração. A figura a seguir nos mostra os tipos de lâminas que podem ser colocadas nos moldes para produtos que necessitem desse sistema de extração. As lâminas também podem ser empregadas quando o uso de pinos redondos, principalmente com diâmetros muito pequenos é impraticável. EXTRAÇÃO POR PLACA IMPULSORA: POR LÂMINAS 1 2 3 http://www.escolalf.com.br 54w w w . e s c o l a l f . c o m . b r É um tipo de extração dentro do sistema por placa impulsora que consiste em uma bucha cilíndrica cementada, temperada e retificada montada na placa impulsora. É muito usada em peças tubulares ou cilíndricas EXTRAÇÃO POR PLACA IMPULSORA: POR BUCHAS OU CAMISAS http://www.escolalf.com.br 55w w w . e s c o l a l f . c o m . b r É um tipo de extração que consiste na colocação de uma placa envolvendo a base do macho. Emprega-se quando a área do produto que terá o contato com os elementos de extração é muito fina ou com arestas vivas como mostra a figura. Durante a extração do produto, a placa extratora é deslocada para a frente acionada pela placa impulsora. EXTRAÇÃO POR PLACA IMPULSORA: POR PLACA EXTRATORA http://www.escolalf.com.br 56w w w . e s c o l a l f . c o m . b r EXTRAÇÃO POR AR COMPRIMIDO Consiste na introdução do ar comprimido entre o macho e o produto moldado. É um método eficiente para a moldagem de caixas, copos ou baldes. A introdução do ar comprimido elimina o vácuo criado quando os produtos citados são retirados da ferramenta macho. O detalhe da extração típica a ar consiste em um pino tipo válvula de aço cromo-níquel cementado, temperado e retificado, que é feita pela introdução do ar comprimido por trás da cabeça do mesmo. O retorno é feito geralmente, através de uma mola de compressão. O ar é controlado pelo operador através de uma válvula normalmente tipo pedal ou ligada automaticamente. http://www.escolalf.com.br 57w w w . e s c o l a l f . c o m . b r S I S T E M A D E R E F R I G E R A Ç Ã O O sistema de refrigeração é um meio de reduzir a temperatura do material plástico fundido dentro da cavidade do molde a um nível constante, para que o mesmo possa solidificar-se rapidamente e permitir que o produto moldado mantenha a forma e resista à extração sem deformar-se. Em sua maioria, os moldes são refrigerados com água através de condutos existentes nos mesmos. Estes condutos podem ser broqueados ou através de tubos de cobre alojados no molde. Um bom projeto de refrigeração levará a obtenção de peças com boa qualidade, tanto visual quanto dimensional, além de uma alta produtividade. http://www.escolalf.com.br 58w w w . e s c o l a l f . c o m . b r SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO A refrigeração do molde é um dos principais fatores que interfere na contração, portanto cuidados especiais devem ser tomados pelo operador na troca de um molde. O primeiro cuidado a ser observado está na colocação correta das mangueiras, verificando entradas e saídas de água, além de observar se é viável ou não a colocação de “pontes”. Os moldes podem ser refrigerados com água industrial ou gelada e ainda ser aquecido com água ou óleo, sendo que tanto o resfriamento quanto o aquecimento devem ter um rígido controle de temperatura. http://www.escolalf.com.br 59w w w . e s c o l a l f . c o m . b r SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO Dificuldade em se preencher as cavidades; Tipo de material empregado; Produtividade (tempo de ciclo desejado); Controle dimensional (contração desejada); Controle visual (brilho, transparência,etc.); Chupagens e deformações. Os principais fatores que definem se o molde deverá ser aquecido ou refrigerado são: O principal cuidado que o operador deve ter quando retirar a ferramenta está na eliminação da água que fica no molde com a introdução de ar comprimido pelas entradas e saídas para evitar que se oxidem ou fiquem obstruídas diminuindo a vazão da água e ocorrendo alterações nas dimensões e tempo de ciclo. http://www.escolalf.com.br 60w w w . e s c o l a l f . c o m . b r C U I D A D O S P R E V E N T I V O S E T E C N O L O G I A S D E M E L H O R I A A seguir veremos algumas soluções e melhorias para facilitar o manuseio e os cuidados com os moldes de injeção. http://www.escolalf.com.br61w w w . e s c o l a l f . c o m . b r CUIDADOS PREVENTIVOS E TECNOLOGIAS DE MELHORIA AUMENTE A DURABILIDADE Exitem diversos componentes que permitem o aumento do desempenho de seus ferramentais, permitindo produzir por mais tempo e com menos interrupções gerando ganhos financeiros muito significativos. Mais informações acesse: www.casafer.com.br http://www.escolalf.com.br http://www.casafer.com.br/ http://www.casafer.com.br/ 62w w w . e s c o l a l f . c o m . b r CUIDADOS PREVENTIVOS E TECNOLOGIAS DE MELHORIA AUMENTE A PRATICIDADE NA INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS CIRCUITOS DE REFRIGERAÇÃO Existem componentes que permitem eliminar a necessidade de roscas na aplicação de tampões, palhetas e cascatas, facilitando a instalação e manutenção de todo o circuito de refrigeração gerando economia. Além disso máquina de limpeza de circuitos de refrigeração garante muito mais praticidade. Mais informações acesse: www.casafer.com.br http://www.escolalf.com.br http://www.casafer.com.br/ http://www.casafer.com.br/ 63w w w . e s c o l a l f . c o m . b r CUIDADOS PREVENTIVOS E TECNOLOGIAS DE MELHORIA ALTO DESEMPENHO NA LIMPEZA, PROTEÇÃO, DESMOLDAGEM E LUBRIFICAÇÃO DE MOLDES Produzidas pela empresa Nanoplas nos Estados Unidos, são soluções químicas que quebram os paradigmas de desempenho em relação às soluções presentes no mercado. Mais informações acesse: www.casafer.com.br http://www.escolalf.com.br http://www.casafer.com.br/ http://www.casafer.com.br/ 64w w w . e s c o l a l f . c o m . b r CUIDADOS PREVENTIVOS E TECNOLOGIAS DE MELHORIA MELHORE A EFICIÊNCIA NA LIBERAÇÃO DE PEÇAS INJETADAS O NANOMOLD COATING é um revestimento semi- permanente que facilita a desmoldagem e tem durabilidade de aproximadamente 500.000 ciclos. Mais informações acesse: www.casafer.com.br http://www.escolalf.com.br http://www.casafer.com.br/ http://www.casafer.com.br/ 65w w w . e s c o l a l f . c o m . b r CUIDADOS PREVENTIVOS E TECNOLOGIAS DE MELHORIA MELHORIA DA EFICIÊNCIA NA SAÍDA DE AR (GÁS) DOS MOLDES DE INJEÇÃO A Válvula Dinâmica de Saída de Gases é um sistema mecânico simples que permite o gás escapar por uma grande fresta de saída de gases que fecha automaticamente sob a pressão do plástico. Pode ser utilizado dentro da cavidade inclusive em faces não planas. Mais informações acesse: www.casafer.com.br http://www.escolalf.com.br http://www.casafer.com.br/ http://www.casafer.com.br/ (11) 96260-2293 Curta e inscreva-se em nossas redes sociais e fique por dentro das NOVIDADES!!! IMAGENS DA INTERNET Fontes pesquisadas: www.sigmamatrizes.com.br www.directindustry.com www.choicetool.com www.myplasticmold.com www.polimold.com.br fadher.com www.arburg.com/pt/br/ inmouldlabel.en.alibaba.com www.poeppelmann.com www.bdhbmj.com br.freepik.com/index.phpgoto=74&idfoto=859016 www.moldesinjecaoplasticos.com.br/alimentacaoemmoldes.asp www.tudosobreplasticos.com/moldes/entradas.asp steel-mould-plastic-injection-screen-printing-blowing - Alibaba.com www.tudosobreplasticos.com/moldes/entradas3.asp www.youtube.com/watch?v=HnsivpZvTjY www.solucoesindustriais.com.br www.edro.com www.mfgdigest.com www.sandretto.com.br www.netstal.com/de/ www.photopro.com.br www.engelglobal.com prohcprojetos.blogspot.com www.incoe.de www.casafer.com.br www.servicioscohego.com.mx Direção / Edição / Design / Tratamento de imagens e Revisão: Danilo Fujii de Matos Prudêncio e Mamede Angelo Galizio Junior. Colaboração: Alexandre Farhan. w w w . e s c o l a l f . c o m . b r http://www.escolalf.com.br
Compartilhar