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Aula II - Aula pratica I- Normas de segurança e materiais de laboratório

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São Luís - MA
2020
Profa. Helmara Diniz
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
REGRAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO 
DE QUÍMICA
- O prazo de tolerância para o atraso nas aulas é
de 15 minutos, após esse prazo o aluno não
poderá assistir à aula prática.
- No início de cada aula prática – se necessário poderá haver uma
explanação teórica sobre o assunto e discussão dos pontos
relevantes, inclusive em relação à segurança dos experimentos.
- IMPORTANTE: um aluno que não tenha assistido a pelo menos
uma parte dessa discussão irá atrasar seus colegas e poderá até
mesmo colocá-los em risco.
NORMAS GERAIS PARA AULAS PRÁTICAS
Cada grupo será responsável pelo material utilizado
durante a aula prática, ao final do experimento o material
deverá ser lavado, enxaguado com água destilada e
ordenado em bancada, exatamente como foi inicialmente
encontrado;
REGRAS GERAIS DE SEGURANÇA
1- Conhecer a localização das saídas de emergência.
2- Conhecer a localização e o funcionamento de extintores
de incêndio, caixas de primeiros socorros, chuveiros e
equipamentos de protecção.
3- Não comer, beber, fumar ou guardar alimentos no
laboratório.
4- Nunca trabalhar no laboratório sem a presença do
professor.
5- Utilizar os aparelhos só depois de ter lido e compreendido
as respectivas instruções de manuseamento e segurança.
6- Antes de efetuar qualquer atividade experimental, ler com
atenção o protocolo experimental e procurar compreender a
sua finalidade.
7- Manter as bancadas limpas e arrumadas, o chão limpo e
seco, e as passagens desobstruídas.
REGRAS GERAIS DE SEGURANÇA
8- Efetuar o trabalho laboratorial sempre de pé.
9- Todos os recipientes que contenham produtos devem estar
devidamente rotulados.
10- Reagentes e equipamentos devem ser arrumados após ter
terminado a sua utilização.
11- Os bicos de gás apenas devem ser acendidos quando for
necessário e deve ser vigiado o seu funcionamento.
12- Não aquecer recipientes fechados.
13- Colocar o material de vidro partido ou rachado em recipiente
próprio.
14- Realizar na capela os trabalhos que envolvam liberação de
gases ou vapores.
15- Findo o trabalho experimental, verificar se as torneiras de água
e de gás se encontram fechadas e se os aparelhos eléctricos
foram desligados.
PROTEÇÃO PESSOAL
Usar jaleco de algodão para proteção do corpo e do vestuário, não a
usando, no entanto, fora do laboratório.
CabeloS AMARRADOS/PRESOS.
Não usar lentes de contato no laboratório.
Usar óculos de segurança sempre que necessário.
Não cheirar nem provar produtos químicos.
Não pipetar com a boca.
Não manipular reagentes sólidos com as mãos.
PROTEÇÃO PESSOAL
Utilizar luvas sempre que necessário.
Usar pinças para manusear material quente.
Remover quaisquer salpicos de reagentes da pele, utilizando água e
sabão.
Não usar anéis no laboratório, para que os reagentes não se alojem
sob os anéis.
Usar sempre sapatos com solas antiderrapantes.
Sempre que o trabalho envolva a produção de poeiras ou gases
nocivos devem ser usadas máscaras respiratórias.
Lavar as mãos com água e sabão, depois de terminado o trabalho.
EPIs – Equipamentos de Proteção 
Individual
Sequência de
Vestimenta de EPI
Sequência de
Retirada de EPI
1. Primeiro o jaleco 1. Luvas
2. Máscara ou respirador 2. Óculos de segurança ou 
Protetor facial
3. Óculos de segurança ou 
Protetor facial
3. Jaleco
4. Luvas 4. Máscara ou respirador
JALECO
https://biomedicinafg.wordpress.com/2010/09/04/uso-do-jaleco/
http://biomedicinars.blogspot.com.br/2010/09/porque-usamos-jalecos.html
LUVAS
ÓCULOS DE SEGURANÇA
MÁSCARAS FACIAIS/ RESPIRADORES
TOUCA
MENBROS INFERIORES
SÍMBOLOS
SÍMBOLOS DE PERIGO
SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO
SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
CUIDADOS A TER COM O FOGO E CALOR
 Nunca te aproximes demasiado numa chama.
 Aprender a regular o gás de um fogão e de um bico de bunsen.
 Está atento à existência de equipamento quente ligado.
 Utiliza para os aquecimentos apenas material adequado.
 Usa pegador (molas de madeira, pinças, luvas protectoras) quando
manusear material aquecido.
 Se aqueceres algum ingrediente num tubo de ensaio, não coloques
este último diretamente sobre a chama. Vai passando o tubo sobre
esta de modo a não sobreaquecer e volta o bocal do tubo para um
local onde não se encontra ninguém.
 Se aqueceres algum material volátil, utilize a técnica de banho-maria 
(recipiente contendo o material é colocado dentro de outro contendo 
água em cima da chama). 
RISCOS E ACIDENTES MAIS COMUNS NO 
LABORATÓRIO 
 Aulas experimentais devem ser realizadas de forma cuidadosa.
Para isso é muito importante que os alunos estejam cientes sobre
os fundamentos de segurança. Acidentes normalmente ocorrem
de forma inesperada e a redução dos mesmos poderá acontecer
se forem adotadas as regras básicas de segurança. Riscos comuns
que no laboratório de química estão quase sempre relacionados
ao uso de substâncias tóxicas, corrosivas, inflamáveis, explosivas
ou voláteis. Outra forma de ocorrer acidente é a distração no
manuseio de material de vidro, experimentos que envolvam altas
temperaturas ou ainda pressões diferentes da atmosférica.
RISCOS E ACIDENTES MAIS COMUNS NO 
LABORATÓRIO 
Alguns acidentes que podem acontecer no laboratório de química são: 
Queimaduras: As queimaduras podem ser térmicas ou químicas. As
queimaduras térmicas são comumente ocasionadas por chamas ou
materiais aquecidos. Já as queimaduras químicas são causadas por
ácidos, álcalis, fenol, etc...Neste caso cada queimadura por reagente é
tratada de forma diferente, por exemplo, se a queimadura for
ocasionada por um ácido, deve-se lavar imediatamente o local com
água em abundância e em seguida lavar com uma solução de
bicarbonato de sódio a 1% e, novamente com água.
Cortes: Os cortes que podem acontecer durante um experimento são
na sua maioria pequenos e superficiais e são tratados com os cuidas
normais, verificação de fragmentos de vidro e desinfecção do local.
Caso seja profundo e grande, deve-se tentar estancar o sangue com
pressão e se necessário procurar um médico.
RISCOS E ACIDENTES MAIS COMUNS NO 
LABORATÓRIO 
 Contato de reagentes com os olhos: Normalmente pode ocorrer
devido o contato das mãos “sujas” levadas aos olhos. Até que se
informe a algum responsável deve-se lavar com água em
abundância, pois o procedimento de primeiros socorros depende
da substância em questão.
Outros acidentes como intoxicação por via respiratória e ingestão
de substâncias tóxicas podem acontecer e devem ser informadas ao
responsável pelo laboratório.
 Os laboratórios são lugares de trabalho que necessariamente não
são perigosos, desde que sejam tomadas certas precauções.
 Todos aqueles que trabalham em laboratório devem ter
responsabilidade no seu trabalho e evitar atitudes que possam
acarretar acidentes e possíveis danos para si e para os demais.
 Devem ainda prestar atenção à sua volta e prevenir-se contra
perigos que possam surgir do trabalho de outros, assim como do seu
próprio.
-Falta de organização;
- Uso incorreto de equipamentos ou reagentes;
- Estocagem e transporte inadequados de produtos químicos;
- Uso de vidrarias defeituosas;
-Desconhecimento ou negligência das técnicas corretas de trabalho;
-Trabalhos realizados por pessoa não habilitada na técnicas;
-Não observância das normas de segurança;
-Utilização incorreta ou não uso de Equipamentos de proteção coletica (EPC) e 
Equipamento de proteção Individual (EPI);
-Manutenção inexistente ou inadequada do laboratório.
POR QUE ACIDENTES ACONTECEM?
“Melhor prevenir do que 
remediar!!!”
MATERIAIS DE LABORATÓRIO
MATERIAIS BÁSICOS 
DO LABORATÓRIO DE 
QUÍMICA
MATERIAL DE VIDRO
BÉQUER OU BECHER
É de uso geral em laboratório:
• Serve para fazer reações entre soluções
• Dissolver substâncias sólidas
• Efetuar reações de precipitação
• Aquecer líquidos. Pode ser aquecido sobre a
tela de amianto.
ERLENMEYER
• Utilizado em titulações
• Aquecimento de líquidos 
• Para dissolver substâncias• Pode ser aquecido sobre a tela de amianto.
BALÃO DE FUNDO CHATO
• Utilizado como recipiente para armazenar
líquidos ou soluções
• Utilizado para fazer reações com desprendimento
de gases
BALÃO VOLUMÉTRICO
• Possui volume definido e é utilizado para o
preparo de soluções com precisão em
laboratório
TUBO DE ENSAIO
• Empregado para fazer reações em pequena
escala, principalmente em testes de reação
em geral.
• Pode ser aquecido com movimentos circulares
e com cuidado diretamente sob a chama do
bico de bunsen
FUNIL DE VIDRO
• Utilizado na transferência de líquidos ou
soluções de um frasco para outro.
• Utilizado para efetuar filtrações simples
BASTÃO DE VIDRO
• Usado na agitação e transferência de líquidos
e soluções
VIDRO DE RELÓGIO
• Usada em análises e evaporações em pequena
escala
• Na pesagem de substâncias não voláteis e não
higroscópicas
PROVETA
• Frasco com graduações destinado às medidas
aproximadas de um líquido ou solução.
PIPETA GRADUADA
• Utilizada para medir pequenos volumes
• Mede volumes variáveis.
• Não pode ser aquecida
• não apresenta precisão na medida
PIPETA VOLUMÉTRICA
• Usada para medir e transferir volume de 
líquidos
• não podendo ser aquecida
• Medem um único volume
• É muito precisa
BURETA
• Equipamento calibrado para medida exata de volume
de líquidos e soluções.
• Permite o escoamento do líquido ou solução através
de uma torneira
• É utilizada em um tipo de análise química
denominada titulação
DESSECADOR
• Usado para guardar substâncias em atmosfera 
com baixo índice de umidade.
KITASSATO
• Frasco de paredes espessas, munido de saída
lateral e usado em filtrações sob sucção
(filtrações a vácuo).
FUNIL DE SEPARAÇÃO OU DECANTAÇÃO
• Usado para separar líquidos imiscíveis
(mistura heterogênea de líquidos).
CONDENSADOR
• Destinado à condensação de vapores, em
destilações ou aquecimento a refluxo.
PLACA DE PETRI
• Secagem de compostos
• Incubação e em cultura de microorganismos (em 
Biologia)
TERMOMÊTRO
• usado para medir temperaturas 
MATERIAIS BÁSICOS 
DO LABORATÓRIO DE 
QUÍMICA
MATERIAL DE 
PORCELANA
CADINHO
• Usado para a calcinação (aquecimento) de 
substâncias a seco.
• Usado para fundir as substâncias
• Suporta altas temperaturas (acima 500C)
TRIÂNGULO DE PORCELANA
• Usado principalmente como suporte em
aquecimento de cadinhos
CÁPSULA DE PORCELANA
• Usada para efetuar evaporação de líquidos ou 
soluções
• Suporta até 500C
ALMOFARIZ COM PISTILO
• Destinado à pulverização (trituração) de
sólidos
FUNIL DE BUCHNER
• Utilizado em filtrações a vácuo
• Pode ser usado com a função de filtro em 
conjunto com o Kitassato.
MATERIAIS BÁSICOS 
DO LABORATÓRIO DE 
QUÍMICA
MATERIAL 
METÁLICO
BICO DE BUNSEN
• Bico de gás, usado como principal fonte de
aquecimento de materiais não inflamáveis.
• Produz chama cônica em que a zona mais
quente pode chegar a 1500 C.
TRIPÉ
• Usado como suporte em aquecimento,
principalmente de telas e triângulos
TELA DE AMIANTO
• Tela metálica, contendo amianto, utilizada
para distribuir uniformemente o calor, durante
o aquecimento de recipientes de vidro à
chama de um bico de gás.
SUPORTE UNIVERSAL
• Utilizado em operações como: Filtração,
Suporte para Condensador, Bureta, Sistemas
de Destilação, etc.
MUFA E GARRA
• Utilizada como peça de fixação no suporte 
universal
ESTANTE PARA TUBOS DE ENSAIOS
• Suporte para tubos de ensaio. Pode ser feita 
de ferro, madeira ou ferro revestido com 
plástico. 
ESPÁTULA
• Usada para transferência de substâncias
sólidas
MATERIAIS BÁSICOS 
DO LABORATÓRIO DE 
QUÍMICA
MATERIAIS 
DIVERSOS
PINÇAS
• Usado para segurar tubos de ensaio durante
aquecimentos diretos no bico de Bunsen.
TROMPA DE VÁCUO 
• Usada em conjunto com o Kitassato e o funil
de Buchner, para fazer vácuo (redução da
pressão) no Kitassato e facilitar a filtração
ESTUFA
• Usada para secagem de materiais; atinge 
temperaturas de até 200 C. 
CENTRÍFUGA 
• Acelera a sedimentação (decantação) de 
sólidos em suspensão em líquidos.
MUFLA OU FORNO 
• Utilizado na calcinação de substâncias, por
aquecimento em altas temperaturas (até 1000
ou 1500 ºC).
MANTA ELÉTRICA 
• Utilizada no aquecimento de líquidos
inflamáveis contidos em balão de fundo
redondo.
BALANÇA 
• Instrumento para determinação de massa 
Analítica: precisão 
de 4 a 5 casas após 
a vírgula
Semi-Analítica:
precisão de 3 ou
menos casas após
a vírgula
AGITADOR MAGNÉTICO
• Utilizado no preparo de soluções e em reações
químicas quando se faz necessário uma
agitação constante (com o auxílio de um
peixinho) e/ou aquecimento.
BARRAS MAGNÉTICAS OU PEIXINHOS
• Utilizadas quando se deseja constante agitação 
de uma solução ou reação química.
EVAPORADOR ROTATIVO
• Equipamento utilizado em reações orgânicas
que envolvem extração de solventes, dentre
outras finalidades
BANHO MARIA
• é um método científico utilizado tanto em laboratórios
químicos e na indústria (culinária, farmacêutica, cosmética,
conservas, etc.) para aquecer lenta e uniformemente
qualquer substância líquida ou sólida num recipiente,
submergindo-o noutro, onde existe água a ferver ou quase
PISSETA
• Usado para enxaguar a vidraria com água
destilada, miliQ, cetona, álcool ou outro
solvente.
MEDIDOR DE pH ou pHMETRO
• Utilizado quando se deseja saber o pH de uma 
solução.
PIPETADOR OU PÊRA DE SUCÇÃO
• Utilizado para auxiliar nos procedimentos de
pipetagem
RELATÓRIO
NORMAS DE APRESENTAÇÃO DO 
RELATÓRIO 
É muito importante que o estudante tenha em mãos um
material para anotar todos os dados, observações e resultados
obtidos em determinada experiência. A elaboração de
relatórios de aulas práticas não consiste apenas em responder a
um questionário ou escrever aleatoriamente sobre o trabalho.
No relatório deve constar o ponto de vista do aluno sobre a
experiência realizada e a relação entre o vivenciado na aula
teórica com a prática.
Em sua elaboração aspectos como o assunto abordado e
análise das atividades realizadas devem ser considerados para
que o texto apresente uma sequência lógica. Esse texto deve
conter:
USOS
- Memória do Experimento (durante a aula)
- Confecção do Relatório (após a aula)
Proibida a entrada do grupo sem o caderno de laboratório.
CADERNO DE LABORATÓRIO
Caderno de Laboratório
• Exclusivo para laboratório (matéria-caderno pequeno) – Folha avulsa
• Deve conter identificação na capa (nome, turma, disciplina…)
• A primeira folha deve servir para índice das práticas realizadas.
• As demais folhas devem ser escritas de preferência apenas na frente, 
nunca no verso
• As folhas devem ser numeradas no rodapé
• Todos os registros no caderno devem ser realizados à caneta (azul ou
preta).
CADERNO DE LABORATÓRIO
Caderno de LaboratórioCADERNO DE LABORATÓRIO
• Erros devem ser riscados, sem borrões, e em seguida a palavra ou
frase correta.
• Quando o erro for de um parágrafo inteiro, deve-se sinalizar o erro
e escrever o texto correto no verso da página anterior, começando
por “Leia-se:” e com uma seta apontando para o local que deve ser
corrigido.
• Em hipótese alguma devem ser arrancadas folhas do caderno de 
laboratório.
• O caderno deve ser trazido todas as aulas.
Após data preestabelecida pelo professor o grupo
deverá apresentar um relatório sobre a aula pratica
que realizou;
Caso o aluno falte a uma aula prática não haverá
reposição da mesma. Isso acarretará a perda da
pontuação referente a essa aula;
NORMAS DE APRESENTAÇÃO DO 
RELATÓRIO 
1. IDENTIFICAÇÃO (CAPA): Título, nome dos autores, data, etc.
2. TÍTULO: uma frase sucinta, indicando a ideia principal do experimento.
3. OBJETIVO: . Mostrar, de forma clara, a finalidade do referido relatório.
Descrever o que se espera com a realização do experimento;
4. INTRODUÇÃO: Apresentar os pontos básicos do estudo ou atividades
desenvolvidas, especificando as principais aquisições teórico-
metodológicas, referentes às técnicas empregadas. Nesteitem é dado um
embasamento teórico do experimento descrito. Para situar o leitor
naquilo que se pretendeu estudar no experimento. A literatura é
consultada, apresentando-se uma revisão do assunto.
NORMAS DE APRESENTAÇÃO DO 
RELATÓRIO 
5. PARTE EXPERIMENTAL: um texto, descrevendo a metodologia empregada
para a realização do experimento. Geralmente é subdividido em duas
partes: Materiais e Reagentes: um texto, apresentando a lista de
materiais e reagentes utilizados no experimento, especificando o
fabricante e o modelo de cada equipamento, assim como a procedência
e o grau de pureza dos reagentes utilizados; Procedimento Experimental :
um texto, descrevendo de forma detalhada e ordenada as etapas
necessárias à realização do experimento.
NORMAS DE APRESENTAÇÃO DO 
RELATÓRIO 
6. RESULTADOS E DISCUSSÃO: um texto, apresentando resultados na forma
de dados coletados em laboratório e outros resultados, que possam ser
calculados a partir dos dados. Todos os resultados devem ser apresentados
na forma de tabelas, gráficos, esquemas, diagramas, imagens fotográficas ou
outras figuras. A seguir, apresenta-se uma discussão concisa e objetiva dos
resultados, a partir das teorias e conhecimentos científicos prévios sobre o
assunto, de modo a se chegar a conclusões.
7. CONCLUSÕES: Neste item deverá ser feita uma avaliação global do
experimento realizado, são apresentados os fatos extraídos do experimento,
comentando-se sobre as adaptações ou não, apontando-se possíveis
explicações e fontes de erro experimental. Não é uma síntese do que foi feito
(isso já está no sumário) e também não é a repetição da discussão.
NORMAS DE APRESENTAÇÃO DO 
RELATÓRIO 
7. REFERÊNCIAS OU BIBLIOGRAFIA: Listar bibliografia
consultada para elaboração do relatório, utilizando-se as
normas recomendadas pela ABNT:
Sobrenome do autor, iniciais do nome completo. Título do
livro: subtítulo. Tradutor. Nº da edição. Local de publicação,
casa publicadora, ano de publicação. Páginas consultadas.
Principais problemas: Relatórios mal elaborados, com
pouca discussão e plagiados.
INSPIRE-SE,
MAS NÃO COPIE
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