ATIVIDADE 1 patologia

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ATIVIDADE 1
1) Qual a importância da disciplina de patologias para o futuro engenheiro civil? 
 R. A importância da disciplina veio para nos mostrar as causas e os efeitos dos problemas causados pelo uso inadequado dos materiais, mal execução e falha no projeto, nos auxilia no descobrimento do problema e qual método devemos utilizar para sanar o problema existente. 
2) Em relação ao contexto atual Brasileiro, correlacione com o estudo das manifestações patológicas na construção civil.
R. hoje podemos observar que as manifestações patológicas ocorrem na maioria das vezes por mal aplicação dos produtos e a falta de treinamento na aplicação deles. A grande causa das patologias são as infiltrações internas, que muitas vezes são pro fissuras, mapeamentos e trincas. Fatores que contribuem para uma formação patológica. Muitas vezes que poderia ser sanada na execução do reboco externo, que muitas vezes são aplicados em paredes secas, secam a massa muito rápido causando os mapeamentos. Isso poderia ser corrigido se a parede de alvenaria fosse molhada antes da aplicação do reboco.
 3) Diferencie diagnóstico de prognóstico, dano de falho, reparo de reforço, e degradação de defeito. 
R. No diagnostico vamos analisar as causas ocorridas, o prognostico vamos dar a solução para a causa encontrada, como vamos proceder para que o problema seja resolvido. Dano e quando algo passa a ser causado por um fator climático, já o falho e quando causado por um fator humano falha na execução de um trabalho a ser realizado. 
Reparo e quando algo pode ser feito de forma visível e rápida pela pessoa, já o reforço necessita de uma análise mais completa para analisar de que forma precisa ser executado. 
Defeito pode ser tanto do material quanto da mão de obra, já a degradação pode ser do mau uso do material. Um exemplo mais clássico e os revestimentos, quando lavado com produtos corrosivos pode causar a degradação das peças.
4) Como podem ser classificadas (grupos) as patologias? 
 R: Congênitas, construtivas, acidentais e adquiridas.
 Congênitas: aquelas que estão ligadas aos projetos, principalmente da inobservância de normas técnicas, ou de erros e omissões dos projetistas, que resultam em falta e/ou falhas de detalhamento e, concepção inadequada dos revestimentos. São responsáveis por grande parte das avarias registadas em edificações.
 Construtivas: quando a sua origem está relacionada com a fase de execução da obra, resultante do emprego de mão-de-obra desqualificada, produtos não certificados, ausência de metodologia construtiva, segundo pesquisas mundiais, também são responsáveis por grande parte das anomalias em edificações.
 Adquiridas: quando ocorrem durante a vida útil dos materiais, sendo resultado da exposição ao meio em que se inserem, podendo ser naturais, decorrentes da agressividade do meio, ou da ação humana, em função de manutenção inadequada ou realização de interferências incorretas principalmente em revestimentos, sejam eles cerâmicos, cimentícios, pinturas e nos revestimentos impermeabilizantes, danificando camadas e desencadeando processos patológicos. Que se forem feitas as manutenções periódicas podem ser evitados ou amenizados.
  Acidentais: caracterizadas pela ocorrência de algum fenômeno atípico, resultado de uma solicitação incomum, como a ação da chuva com ventos de intensidade superior ao normal, intervenção de terceiros na edificação, tais como os danos causados por obra vizinha, choques de veículos em partes da edificação, e até mesmo incêndio. 
 
5) Quais grupos são mais perigosos para o engenheiro civil? Explique sua resposta.
 R: Congênitas e construtivas. A primeira por se tratar de uma falha na elaboração do projeto, que quando não avaliada de forma coerente pode trazer grandes consequências para a edificação, pela falta de detalhamento no projeto. Que podem trazer grandes prejuízos para o proprietário. A segunda por se tratar de uma falha na execução da obra, onde a responsabilidade pela fiscalização da obra e de responsabilidade do engenheiro, quando não reparados o problema se volta ao engenheiro que assina a RT de execução.