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Trabalho Microscopia - Biologia Celular e Tecidual - Biomedicina 2° Semestre

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Disciplina de Biologia Celular e 
Tecidual 
Profª Vanilda Nascimento 
Atividade em grupo: Principais características de diferentes tipos de Microscopia 
 
Guilherme Ribeiro Silva Resende1 2294856-2; Isabella Silveira Maello1 2346971-4; 
Jade Neves Gusmão de oliveira1 2305443-3; Maysa Gois da Silva1 2325319-3 e 
Natália cunha1 2376304-3 
1. 1- Alunos do curso de Biomedicina, turma 1A, campus Anália Franco 
 
 
1. A principal diferença entre ambos os métodos está em seu limite de resolução e seu 
funcionamento, no Microscópio de Luz(ML) o limite é de 200µm e no Microscópio 
Eletrônico(ME) de 0.2nm, dessa forma no segundo método é possível visualizar 
estruturas com muito mais detalhe, e obviamente, estruturas de tamanho bem inferior. Em 
relação ao funcionamento no ML a luz visível é a base para proporcionar a criação de 
uma imagem, tendo tal luz o comprimento de onda entre 480 e 720 nm, já no ME usa-se 
feixe de elétrons, os quais têm comprimento de onda de 0.005nm, que proporciona uma 
visualização mais meticulosa, alem disso na ME a imagem é fornecida através de um 
monitor próprio ou não do aparelho e alguns tipos são manuseados através de um 
computador associado a ele, vale também lembrar que nesse tipo de microscopia as lentes 
usadas são eletromagnéticas, tais quais são responsáveis pelo controle dos elétrons 
utilizados. 
 
2. 
MICROSCOPIA ÓPTICA 
A microscopia óptica seria nada mais nada menos do que uma técnica usada para observar 
uma amostra com a ampliação de uma lente com a luz visível 
 
A.Princípio: O princípio da microscopia óptica vem da função da refração da luz e de 
obter imagens amplificadas de um objeto, que nos permite distinguir detalhes não 
observados a olho nu. 
Fundamentos: A microscopia óptica tem seu uso de grande importância em muitas áreas 
de pesquisa, assim como: microbiologia, microeletrônica, biotecnologia e a pesquisa 
farmacêutica. Pode ser de grande importância também em ver as amostras biológicas para 
diagnósticos médicos, conhecidas como a Histopatologia. 
B.Utilização: Um microscópio óptico, também conhecido como fotomicroscópio, 
utiliza uma série de lentes para ampliar imagens de amostras pequenas com luz visível. 
As lentes são colocadas entre a amostra e o olho do visor para ampliar a imagem de 
modo que possa ser examinada em maiores detalhes. Em relação a microscopia óptica 
existem dois métodos fundamentais de observação, de acordo com o tipo de preparação 
a observar: Se a lâmina não está corada (exame a fresco): a observação é feita com 
objetivas secas, do seguinte modo: Desce-se o condensador e sobe-se o diafragma para 
que a iluminação não seja muito intensa, já que as lâminas não estão coradas. Se a lâmina 
está corada: a observação é feita com objetivas de imersão, procedendo do seguinte 
modo. Sobe-se o condensador, abre-se o diafragma e regula- se a iluminação da fonte 
luminosa no máximo, de modo a conseguir-se uma iluminação intensa, apropriada à 
2 
observação de lâmina coradas. Coloca-se na lâmina uma gota de óleo de imersão e 
procede-se à focagem. 
C.Ampliação é a capacidade de fazer um objeto parecer maior do que ele realmente é. 
Resolução é a capacidade de discernir duas estruturas distintas que estejam juntas, é 
preciso diferenciar dois conceitos relacionados à óptica: poder de resolução e limite de 
resolução, Enquanto o menor objeto observável pelo olho humano possui 100 
micrômetros o microscópio óptico possui um limite de quase 0,2 micrômetros de 
resolução e permite uma ampliação de 40x até 1000x. Ele é considerado composto, pois 
apresenta dois sistemas de lentes. 
 
D. 
 
MICROSCOPIA DE FLUORESCÊNCIA 
A.A microscopia de fluorescência é uma técnica de imagem que visualiza a possível 
fluorescência do material analisado ou, no caso de mais de uma espécie presente, visualiza 
o contraste na fluorescência emitida, nesse tipo de microscopia a fonte de luz é o próprio 
espécime, isso possibilita a visualização complexa do objeto aonde suas estruturas podem 
ser analisadas com extremo detalhamento. Ao contrário de um microscópio convencional, 
um microscópio fluorescente cria imagens legíveis através do uso de irradiação e 
filtração, em vez da reflexão tradicional. 
Microscópios de fluorescência usados em aplicações de pesquisa são baseados em 
um conjunto de filtros ópticos: um filtro de excitação (que seleciona o comprimento de 
onda a ser usado de acordo com o corante), um divisor de feixe dicroico (reflete a luz na 
faixa de excitação e a transmite na faixa de emissão) e um filtro de emissão (atua como 
um tipo de controle de qualidade), esses filtros são conectados juntos em um cubo de 
filtro (no caso de microscópios compostos) ou em um suporte plano (no caso de 
estereoscópios). 
A fluorescência é um fenômeno que ocorre quando um material fica excitado pela 
exposição à radiação. À medida que o material começa a se acalmar, a energia criada pela 
excitação é emitida como luz. 
A microscopia de fluorescência pode limitar a localização precisa das moléculas 
de fluorescência, senão qualquer luz fora de foco será coletada. Estruturas muito pequenas 
podem ser visualizadas usando técnicas de super-resolução, que contornam o poder de 
resolução limitada da microscopia de fluorescência convencional, que não consegue 
Figura 1 Microscópio Ó Figura 1 Microscópio 
Óptico 
Figura 2 Microscopia Óptica de Tecido 
Epitelial 
3 
distinguir objetos com menos de 200 nm de distância. 
B. Essa técnica microscópica possibilita a observação de concentrações de íons, processos 
intra e intercelulares como endocitose e exocitose, e produção de imagens tridimensionais 
de micróbios. Em geral ele é usado para examinar amostras com propriedades 
luminescentes ou amostras que foram preparadas com substâncias que criam tais 
propriedade. A imagem por fluorescência é razoavelmente suave na amostra, o que 
facilita a visualização de moléculas e processos dinâmicos nas células vivas com detalhe 
considerável 
C. A ampliação é o número de vezes, ou a quantidade, que a imagem pode ser aumentada 
para facilitar a visualização de partes pequenas em estudo, a resolução é o quanto ou a 
qualidade da imagem em relação a partes diferentes do corpo em estudo, quanto maior 
ela é, mais fácil é possível de diferenciar essas partes distintas, refletindo na nitidez da 
imagem obtida. 
D. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MICROSCOPIA DE CONTRASTE DE FASE 
A.O microscópio de contraste de fase é um microscópio ótico que tem seu funcionamento 
baseado no atraso de ondas de luz visível (ondas de aproximadamente 480 a 720 mm) que 
passam pelo corpo a ser analisado, a partir desse princípio é possível diferenciar diferentes 
porções de tal estrutura através de sua densidade e espessura, já que estes dois aspectos 
proporcionam atrasos de intensidades diferentes que resultam em contrastes que também 
são diferentes para cada parte do material em análise. 
Nessa microscopia há dois anéis metálicos na estrutura do microscópio, um 
posicionado no condensador e outro nas objetivas, a função do primeiro é fazer com que 
a luz passe tanto ao redor quanto pelo corpo que está na lamina, já o segundo separa a 
passagem da luz não refratada e não refratada, alem disso o quanto estes dois tipos de luz 
se anulam na objetiva proporcionam dois métodos de análise diferentes, que são: 
Contraste de Fase Positivo (escuro) : Onde o objeto em questão tem sua imagem 
produzida em aspecto escuro enquanto o meio, em comparação com a imagem, se 
encontra mais claro e Contraste de Fase Negativo (brilhante): Neste método ocorre o 
inverso, a imagem é mais clara que o meio na qual está. 
 
B.As principais utilizações desse método de microscopia é na análise de tecidos e células 
não corados, células vivas, tecidos finos e/ou fibrosos, analise de células possivelmente 
Figura 3 Microscópio de Fluorescência 
4 
tumorais, microrganismos (Bactérias, protozoários,entre outros), em relação aos campos 
de utilização se destacam a hematologia, virologia, microbiologia e parasitologia, além 
da biologia marinha. 
 
C.A ampliação se caracteriza por ser o fator referente ao quanta a imagem de um material 
pode ser ampliada, tal fator tem utilidade no estudo da microscopia pois o olho humano 
tem a capacidade de formar imagem de objetos somente acima de 0,2mm, sendo entao 
um aspecto crucial dos microscópios já que as estruturas analisadas são inferiores a 
0,2mm. 
Resumidamente a resolução é o nível de detalhamento e nitidez referente a 2 pontos 
distintos de um material, a resolução é o principal fator na utilização do microscópio pois 
ela define o quanto de ampliação pode ser usada (já que em certos X de ampliação a 
resolução de descaracteriza), esse limite de ampliação útil é definido por um Limite de 
Resolução. 
 
D. 
 
MICROSCÓPIO ELETRÔNICO DE VARREDURA (MEV) 
A.O princípio de funcionamento da análise está conectado com a relação entre os elétrons 
e a matéria. O microscópio eletrônico de varredura tem sua própria fonte que gera feixes 
de elétrons que é arrojado sem para na amostra durante o ensaio, que assim realiza uma 
varredura em sua superfície, através de uma verificação presente no equipamento, é 
plausível analisar as energia dos elétrons, durante a relação entre os elétrons e a superfície 
que são captadas pelos equipamentos e fazem imagens com alta definição. A formação 
das imagens do microscópio eletrônico de varreduras, eles têm duas formas, através dos 
elétrons secundários e dos elétrons retro espelhados. 
 
B.Sendo ele um tipo de microscópio eletrônico, sua principal utilização é reproduzir 
imagens de alta resolução da superfície de uma amostra. 
 
C.Ampliação é o quanto pode aumentar ou se aproximar da amostra que está querendo 
analisar. A ampliação tem a capacidade de fazer a imagem de um objeto que você está 
vendo maior. A resolução é uma formação de imagem do microscópio, tendo os elétrons 
Figura 4 Microscopia de Contraste 
de Fase Positivo de Tecido Epitelial 
da Glândula Mamaria 
Figura 5 Microscopia de Contraste 
de Fase Negativo de Tecido Epitelial 
da Glândula Mamaria 
Figura 6 Microscópio Óptico de 
Contraste de Fases 
5 
que varre sua superfície da base biológicas, assim ele nos dá uma imagem da superfície, 
com ideias de profundidade, tridimensional. 
 
D. 
 
 
 
 
 
 
 
 
MICROSCÓPIO ELETRÔNICO DE TRANSMISSÃO (MET) 
A.Assim como na MEV, este ensaio também utiliza um feixe de elétrons para formar as 
imagens da amostra em análise, porém atua com um mecanismo um pouco diferente, no 
qual um feixe de elétrons é emitido em direção a uma amostra ultra fina, interagindo com 
a amostra enquanto a atravessa. 
B.O MET possui sistemas de iluminação e vácuo que produzem feixes de elétrons de alta 
energia que, quando focados em uma amostra de tecido, fornecem imagens planas que 
são amplamente ampliadas, permitindo a visualização de moléculas orgânicas como 
DNA, RNA, algumas proteínas etc. As bobinas das lentes pelas quais as correntes passam 
tendem a aquecer e, portanto, são geralmente resfriadas pela água que circula ao seu redor. 
fator que dificulta o alcance da resolução teórica é a estabilidade mecânica do MET. 
O microscópio eletrônico de transmissão tem-se como objetivo visualizar mais 
detalhes do que podemos com a vista desarmada. A limitação básica não é uma questão 
de aumento, mas de poder resolvente, ou seja, a capacidade de distinguir, distinta e 
separadamente, dois pontos adjacentes. 
C.Um microscópio age em dois aspectos: na ampliação e na resolução do objeto 
observado. Ampliação é a capacidade de fazer um objeto parecer maior do que ele 
realmente é. Já a resolução é a capacidade de discernir duas estruturas distintas que 
estejam juntas. No MET o feixe de elétrons atravessa a célula e forma a imagem em uma 
tela fluorescente, dando detalhes de moléculas, organelas e estruturas intracelulares, 
tendo capacidade de produzir imagens de alta resolução e ampliação (até 300 mil vezes). 
D. 
Figura 9 Microscópio Óptico de 
Varredura 
Figura 8 Microscópio Óptico de 
Varredura 
Figura 7 Células Visualizadas Sob 
Microscopia Óptica de Varredura 
Figura 10 Microscópio Eletrônico de 
Transmissão 
Figura 11 Microscópio 
Eletrônico de Transmissão 
Esquemático 
Figura 12 Microscopia eletrônica 
de transmissão de células PK15 
infectadas com VPSC e PK15 
6 
REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO: 
• https://www.news-medical.net/life-sciences/What-is-Optical-Microscopy-
(Portuguese).aspx#:~:text=A%20microscopia%20%C3%B3ptica%20%C3%A
9%20uma,lente%20 
com%20a%20luz%20vis%C3%ADvel.&text=Um%20microsc%C3%B3pio%2
0%C3%B3ptico%2C% 
20tamb%C3%A9m%20conhecido,amostras%20pequenas%20com%20luz%20
vis%C3%ADvel. 
• https://www.ckltda.com.br/equipamentos-opticosmicroscopia-optica-e-
eletronica 
• https://kasvi.com.br/microscopio- optico/ 
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%20microscopia#:~:text=Amplia%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9%20a%20c
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C3%A7%C3%A3o.%20cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/0907082
0092012Introducao_a_Microscopia_Aula_2.pdf 
• http://kasvi.com.br/microscopio-tecnicas-microscopia/ 
• http://biblioteca.univap.br/dados/000001/00000147.PDF 
• http://journals.plos.org/plosone/article/figures?id=10.1371/journal.pone.0130178 
• http://afinkopolimeros.com.br/o-que-e-microscopia-eletronica-mev/ 
• http://www.meib.uff.br/?q=content/tipos-de-miscrosc%C3%B3pios-
eletr%C3%B4nicos 
• http://cmabio.uea.edu.br/microscopia-eletronica/ 
• http://afinkopolimeros.com.br/microscopia-eletronica-transmissao-met/ 
• http://researchgate.net/figure/Figura-4-Microscopia-eletronica-de-transmissao-
de-celulas-PK15-infectadas-com-VPSC-e-PK15_fig2_233417289 
• https://www.leica-microsystems.com/pt/aplicacoes/pesquisa-em-ciencias-da-
vida/fluorescencia/ 
• https://www.portalsaofrancisco.com.br/biologia/microscopio-de-
fluorescencia#:~:text=Usando%20um%20filtro%2C%20o%20microsc%C3%B3
pio,de%20microsc%C3%B3pio%20fluorescente%20e%20amostra 
http://www.news-medical.net/life-sciences/What-is-Optical-Microscopy-
http://www.news-medical.net/life-sciences/What-is-Optical-Microscopy-
http://www.meib.uff.br/?q=content/tipos-de-miscrosc%C3%B3pios-eletr%C3%B4nicos
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https://www.leica-microsystems.com/pt/aplicacoes/pesquisa-em-ciencias-da-vida/fluorescencia/
https://www.leica-microsystems.com/pt/aplicacoes/pesquisa-em-ciencias-da-vida/fluorescencia/
https://www.portalsaofrancisco.com.br/biologia/microscopio-de-fluorescencia#:~:text=Usando%20um%20filtro%2C%20o%20microsc%C3%B3pio,de%20microsc%C3%B3pio%20fluorescente%20e%20amostra
https://www.portalsaofrancisco.com.br/biologia/microscopio-de-fluorescencia#:~:text=Usando%20um%20filtro%2C%20o%20microsc%C3%B3pio,de%20microsc%C3%B3pio%20fluorescente%20e%20amostra
https://www.portalsaofrancisco.com.br/biologia/microscopio-de-fluorescencia#:~:text=Usando%20um%20filtro%2C%20o%20microsc%C3%B3pio,de%20microsc%C3%B3pio%20fluorescente%20e%20amostra

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