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TCC GESTAO FINANCEIRA

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FERNANDA REGINA DE ARRUDA MORENO
FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA PARA TOMADA DE DECISÕES NAS ORGANIZAÇÕES DE PEQUENO PORTE. 
.
CUIABÁ
2018
FERNANDA REGINA DE ARRUDA MORENO
PROJETO DE PESQUISA
FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA PARA TOMADA DE DECISÕES NAS ORGANIZAÇÕES DE PEQUENO PORTE. 
Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso Ciências Contábeis da Instituição Uniasselvi.
 Orientador (a): Yva Paes de Barros
AGRADECIMENTO
Agradeço primeiramente a Deus, pelo Dom da Vida, pelas diversas vezes que me deu forças diante das fraquezas e por ter me proporcionado chegar até aqui, agradeço aos meus Pais, meus heróis Sandra Maria e Benedito Moreno, pela paciência, dedicação e contribuição direta para a finalização deste sonho. A minha família e amigos, em especial a minha Filha Sophia Louise e meu esposo Walentim Alencastro, pela compreensão das minhas ausências. A minha Orientadora Yva Paes de Barros, sempre disposta a ajudar e a todos os professores que compartilharam suas experiências e conhecimentos no decorrer do curso.
LISTA DE TABELAS
Figura 1 - Fatores internos que podem influenciar o fluxo de caixa 10 
Figura 2 - Outros Fatores internos que podem influenciar o fluxo de caixa 11
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 6
2 REVISÃO DE LITERATURA 7
2.1 A Contabilidade 7
2.2 FLUXO DE CAIXA 8
2.3 A IMPORTANCIA DO FLUXO DE CAIXA 8
2.4 FATORES QUE AFETAM O FLUXO DE CAIXA 10
2.5 LEGISLAÇÕES EM TORNO DO FLUXO DE CAIXA 11
3 DEMONSTRAÇÕES DE FLUXO DE CAIXA 12
3.1 AS DEMONSTRAÇÕES DE FLUXO DE CAIXA 12
3.2. Atividade do Fluxo de Caixa 12
3.2.1 Atividade Operacional 13
 3.2.2 Atividade de Investimento 13 
3.2.3 Atividade de Financiamento 13
4 Objetivos 13
4.1 Objetivo Geral 13
4.2 Objetivos Específicos 13
5 METODOLOGIA 14
5.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS 14
6 JUSTIFICATIVA 15
7 CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES 16 
8 ORÇAMENTO 17
9 REFERÊNCIAS 18
1 INTRODUÇÃO
Uns dos principais desafios da organização nos dias atuais são planejar e organizar estratégias de sucesso, pois a mudança empresarial tem sido desafiador para as gestões onde cada organização possui seu meio cultural de relações e trabalhos. O fluxo de caixa nesse processo requer o planejamento cauteloso dos gestores para que a liderança da empresa entenda, aceite e se adapte às transformações necessárias para o desenvolvimento do negócio. 
Com o intuito de compreender o trabalho, fluxo de caixa dentro das organizações, o estudo deste trabalho propõem investigar a realidade de como se encontra a situação financeira da organização. Buscar conhecer a empresa para saber gerenciá-la em meio às mudanças contínuas de um mercado, optando por satisfação, qualidade e lucro.
Nesse contexto, o problema de pesquisa questiona: Como a demonstração do fluxo de caixa pode contribuir para a empresa de pequeno e médio porte? 
Em questão tem como hipótese, que o profissional contábil pode acompanhar o fluxo de caixa podendo evitar possíveis distorções no fechamento onde pode ocorrer de forma equivocada, ajudando na melhoria dos resultados operacionais da empresa.
Partindo desta premissa tem como objetivo geral, analisar o fluxo de caixa como ferramenta de gestão para o auxílio na tomada de decisões na micro e pequena empresa. Tendo objetivo especifico de identificar as características e estruturas que envolvem o fluxo de caixa; estudar os princípios fundamentais de contabilidade; demonstrar os métodos de fluxo de caixa aplicada na empresa
A justificativa para elaboração deste projeto de pesquisa é demonstrar a necessidade do profissional contábil na área gerencial das organizações.
O Projeto de Pesquisa será elaborado seguindo a seguinte estrutura: introdução, revisão de leitura, metodologia, apresentação dos métodos de dados e considerações finais.
Na metodologia será utilizada pesquisa de natureza exploratória, com abordagem qualitativa e quantitativa dos dados.
2 REVISÃO DE LEITURA
2.1 A CONTABILIDADE 
A contabilidade demonstra e registra o patrimônio de uma empresa para obter sua finalidade através de registro e análise de todos os fatos com a formação, a movimentação e as variações do patrimônio administrativo, desse modo assegura o controle e fornece aos contadores as informações necessárias e à ação administrativa, do estado da organização e o resultado das atividades desenvolvidas para alcançar os seus objetivos. “O conjunto de esforços e aprimoramento fez com que a ciência contábil evoluiu na Época clássica da lógica e ciência, sendo depois considerada uma ciência racional no estudo dos registros contábeis”. (SILVA 2010, p. 6).
Entretanto a determinação de fluxo de caixa nos resultados contábeis é levada por resultado de caixa financeiro de um determinado período, onde estão relacionados a valores históricos e que são presumidos pela depreciação e outras despesas não financeiras. A função contábil é auxiliar a composição de fluxos de caixa e fornecer um resultado de caixa conforme à realidade do mercado em que a empresa precisa.
O levantamento de fluxo de caixa consiste em trabalho com moeda fazendo sempre referência a uma data base como inclusão de todos os efeitos do projeto, diretos e indiretos; os custos passados e que são ignorados, observar a saída de caixa que é à saída de recursos financeiros, de dinheiro e de depreciação, pagamento de imposto de renda e valores que efetivamente se esperam de despesas a pagar e receitas a receber. (OLIVEIRA 2012, p. 10). 
Portanto o fluxo de caixa é um instrumento importante para a gestão financeira da empresa tanto a contribui para o processo de tomada de decisões quanto ao ver o caixa com dinheiro, aplicando de forma certa os recursos disponíveis. 
Com a implantação do fluxo de caixa, o micro e pequeno empresário têm uma projeção do capital de giro e sabe, aproximadamente, entrar no cheque especial; recorrer a alguma outra forma de recurso financeiro, caso se haver a possibilita de planejar esses recursos que poderão ser investidos. (SILVA 2010, p. 12). 
As atividades financeiras e contábeis estão intimamente relacionadas e com frequência se sobrepõem. Na verdade, nem sempre é fácil distinguir entre administração financeira e contabilidade. Em empresas de pequeno porte, comumente ocupa a função financeira, e em empresas grandes muitos contadores estão envolvidos em diversas atividades da área financeira. Entretanto, existem duas diferenças básicas entre finanças e contabilidade: uma está relacionada à ênfase em fluxos de caixa, e a outra, à tomada de decisões. (MARION 2012, p. 10).
O fluxo de caixa deve ser colocado como um ponto positivo, onde através dele os gestores das pequenas empresas devem prevenir, diminuir ou aumentar as chances de ocorrências negativas, ou seja, somente através do fluxo de caixa que podemos esclarecera análise do desempenho da empresa e a previsão orçamentária, isto é, identifica as consequências dos problemas existentes na empresa, onde as causas deverão ser eliminadas por meio de planejamento, pois um é dependente do outro, e assim ambos possam ser úteis e práticos.
Entretanto o Gestor acompanha o desempenho dos planos e realiza onde reduz a margem de erros e permite participar com o desempenho, pois assim em tempo de aplicar eventuais medidas corretivas. A contabilidade é uma ferramenta fundamental, que gera as informações para auxiliar nas decisões do gestor, onde o mesmo constata várias dificuldades, mas as informações necessárias para todas essas operações são fornecidas pelo acesso da contabilidade. 
2.2 FLUXO DE CAIXA
Fluxo de caixa é o meio pelo qual o administrador financeiro apura os ingressos e desembolsos financeiros da empresa em dado período. Fluxo de Caixa é um instrumento de gestão financeira que projeta para períodos futuros todas as entradas e as saídas de recursos financeiros da empresa, indicando como será o saldo de caixa para o períodoprojetado. Para as empresas que possuem os controles financeiros bem organizados, ele deve ser utilizado para controle e, principalmente, como instrumento na tomada de decisões. (NAVARRO 2012, p. 92). 
Entretanto o Fluxo de Caixa é considerado como uma estrutura flexível, no qual a empresa deve adicionar as informações de entradas e saídas conforme as necessidades, é uma ferramenta de apoio, onde o gestor preenche com os dados financeiros da empresa em um escolhido período e pode ser diário, semanal ou até mesmo mensal. 
O fluxo de caixa demonstra a origem e a aplicação de todo dinheiro que transitou pelo caixa em um determinado período e o resultado desse fluxo. O caixa considerado engloba as contas Caixa e Bancos – por esse motivo, consideramos que seria mais adequada a intitulação Demonstração do Fluxo de Disponível (NAVARRO 2010, p. 98). 
	Desse modo a demonstração de fluxo de caixa é uma ferramenta empresarial que serve para controlar a movimentação financeira de uma organização. Pois é a acumulação de ativos líquidos em um estipulado período, portanto é um importante indicador da liquidez da empresa. O fluxo de caixa é averiguado por meio da demonstração do fluxo de caixa, assim diretamente ligado ao controle financeiro de qualquer negócio. 
2.3 IMPORTÂNCIA DO FLUXO DE CAIXA
O fluxo de caixa não deve ser uma preocupação exclusiva da área financeira e sim de todos os setores da empresa com resultados líquidos de caixa.
As questões financeiras com excelência é algo fundamental para que a empresa seja bem sucedida, ou seja, o fluxo de caixa é de extrema importância para a otimização e a alocação dos recursos financeiros da empresa. Administrar um empreendimento lançando mão de um recurso como este torna um negócio muito mais confiável aos olhos dos fornecedores, investidores e até mesmo aos clientes (HOLANDA 2004, p. 45). 
Por meio do Fluxo de Caixa é possível determinar o montante de capital de giro disponível ou não para empresa, podendo determinar políticas de ajustes de preços, redução de custos, ou a possibilidade de investimento. Fazendo um controle bem feito é possível também saber qual é o melhor momento para comprar e o melhor momento para pagar e ajustando estes prazos é fundamental para manter o equilíbrio financeiro do caixa da empresa.
Serve também para verificar se o volume das vendas está bom para empresa, caso não esteja uma saída é trabalhar bem as metas de vendas. Sem o fluxo de caixa fica quase impossível projetar e planejar-se financeiramente. Sem orçamento planejamento financeiro é impossível ter uma administração Sadia (MARION 2008, p.115). 
Entretanto é uma excelente ferramenta para auxiliar o gestor da empresa nas tomadas de decisões. Portanto é através desta os custos fixos e as variáveis ficam visível, dessa maneira conceder um controle efetivo sobre determinadas questões empresariais das organizações.
2.4 FATORES QUE AFETAM O FLUXO DE CAIXA
O gestor de caixa deve analisar alguns fatores ao elaborar o planejamento do fluxo de caixa para o próximo período, os quais afetam os fatores internos podem afetar o fluxo de caixa da empresa. Por exemplo, a capitalização inadequada, com excessiva utilização de capital de terceiros, o que aumenta o índice de endividamento da empresa; a distribuição de lucros incompatíveis com a capacidade de geração de caixa, a projeção de vendas abaixo do volume de mercadorias compradas.
Alguns fatores externos também podem causar um desequilíbrio no fluxo de caixa, que são a redução de vendas causada por mercado retraído, a entrada de novos concorrentes no mercado, o aumento no pagamento de impostos sobre as vendas e sobre a importação de concorrentes. Toda a empresa que trabalhe com o fluxo de caixa tem conhecimento da ferramenta, pois todo o acúmulo de informações sem entendimento gerará apenas conflitos nas organizações, que poderá chegar a decisões com falhas devido à má interpretação. (ASSAF 2007, p. 55) 
Figura 1: Fatores internos que podem influenciar o fluxo de caixa
Fluxo de caixa 			Diretoria 
							Recursos Humanos 
Auditoria contábil
Setor Administrativo 
Setor Jurídico 
Produção 
Marketing 
Planejamento
Fonte: (ASSAF NETO 2007 p.56) 
Na figura 1, o demonstrativo do fluxo de caixa (DFC) é a representação do fluxo financeiro da empresa em determinado período, podendo ser uma planilha, tabela ou qualquer outro meio que possibilite sua visualização.
As atividades básicas da organização, tais como a elaboração da folha de pagamento, o atendimento a clientes, efetivação de vendas, o fluxo de caixa é bastante detalhado e direcionado para o curto prazo. Cada plano exige o desenvolvimento de vários planos operacionais, ou seja, é necessário um plano de pesquisa de mercado, plano de vendas, plano de promoções.
Figura 2: Fatores internos que podem influenciar o fluxo de caixa
Fluxo de caixa 			Governos 
							Fornecedores 
Órgãos reguladores 
Clientes 
Investidores 
Fonte: (ASSAF NETO 2007 p. 92) 
Na figura 2, possibilita que seja observado, o reflexo no caixa das entradas e saídas financeiras, assim como suas origens e aplicações, pois o fluxo de caixa tem um grande objetivo onde a organização deseja atingir, tendo seus aliados os parceiros e principalmente o cliente, pois o objetivo maior do fluxo de caixa é desenvolver estratégias para obter um melhor desempenho e um resultado final melhor. 
2.5 LEGISLAÇÕES EM TORNO DO FLUXO DE CAIXA
Pela legislação societária: a demonstração dos fluxos de caixa não fazia parte das demonstrações financeiras obrigatórias pelo art. 176 da Lei 6.404/76, mas algumas empresas apresentavam de forma complementar devida a demanda ser maior internacionalmente, após a publicação da Lei 11.638/07, onde a demonstração passou a fazer parte das demonstrações financeiras obrigatórias, substituindo a DOAR (demonstrações de origens e aplicações de recursos) que mesmo sendo rica em informações, demonstrava difícil compreensão para os investidores que atuam nos mercados de capital, e o motivo da substituição e a fácil compreensão da linguagem padronizada, assim sendo essa demonstração abre portas para investimentos estrangeiros.
A DOAR trabalha com o capital de curto prazo, assim está envolvida com o capital circulante líquido (CCL) que se refere à diferença entre o ativo circulante e o passivo circulante, neste sentido lida com a liquidez de curto prazo de uma empresa. (OGAWAI 1993, p.147). 
As normas brasileiras, pela legislação societária, entendem melhor a aplicação e também tem com o objetivo de harmonizar a contabilidade brasileira com os padrões internacionais de contabilidade após o surgimento da Lei 11.638/07.
3 DEMONSTRAÇÕES DE FLUXO DE CAIXA
3.1 AS DEMONSTRAÇÕES DE FLUXO DE CAIXA
A Demonstração do Fluxo de Caixa é de extrema importância para o gestor analisar e avaliar a capacidade financeira da empresa, elaborando assim um planejamento financeiro adequado à realidade do momento, para que possa evitar que a empresa fique sem dinheiro disponível em caixa para honrar seus compromissos, as aplicações mais vantajosas para investir os recursos financeiros disponíveis, seja investindo em ampliações pela empresa ou colocando o dinheiro em aplicações financeiras externas, como fundos de investimentos. 
Concentra suas atenções nas origens dos recursos que participaram do exercício da empresa naquele período, assim revela onde foram obtidos os recursos de caixa e onde foram investidos esses recursos. (Assaf 2010, p. 98).
O relatório financeiro usa como base as informações do Balanço Patrimonial e do Demonstrativo de Resultado do Exercício (DRE), somente ela que demonstra as entradas e as saídas de dinheiro em Caixa (caixa + contas bancárias) e ao equivalente de Caixa (investimento de baixo risco e liquidez imediata) em determinado período. Na Demonstração de Fluxo de Caixa, conceitua a divisão de três atividades. 
3.2 – ATIVIDADES DO FLUXO DE CAIXA
As atividades de fluxo de caixa são três: Atividades Operacionais, Atividades de Investimento e Atividades de Financiamento.
3.2.1 – ATIVIDADESOPERACIONAIS
Receitas e gastos de atividades relacionadas com a produção e entrega de bens e serviços da empresa. Normalmente essas transações estão na DRE.
3.2.2 – ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
Normalmente relacionados com o aumento e diminuição dos ativos não circulantes (balanço Patrimonial) que a empresa utiliza para produzir bens e serviços; Compra ou venda de edificações e equipamentos, compra ou venda de participações em outras empresas, etc.
3.2.3 – ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
Atividade que resulta em alterações na extensão e no modo do patrimônio integralizado e dos empréstimos da Empresa. São os recursos obtidos do Passivo Não Circulante e do Patrimônio Líquido. Devem ser inclusos aqui os empréstimos e financiamentos de curto prazo. As saídas correspondem à amortização destas dívidas e os valores pagos aos acionistas a título de dividendos, distribuição de lucros.
4 OBJETIVOS
4.1 Objetivos Gerais
Analisar o fluxo de caixa como ferramenta de gestão para o auxílio na tomada de decisões.
4.2– Objetivos Específicos
4.2.1 Identificar as características e estruturas que envolvem o fluxo de caixa;
4.2.2 Demonstrar o reflexo dos princípios fundamentais de contabilidade no fluxo de caixa; 
4.2.3 Verificar os métodos de fluxo de caixa aplicada nas empresas;
4.2.4 Apresentar a legislação vigente para o fluxo de caixa;
4.2.5 Descriminar os fatores que afetam o fluxo de caixa.
5 METODOLOGIA 
O método de pesquisa aplicada no trabalho é de natureza exploratória, com abordagem dos dados. O estudo foi realizado com base nos materiais bibliográficos, assuntos publicados em revistas, livros, páginas da internet e artigos. 
O primeiro passo para elaboração do modelo foi seguir o fluxo padrão aplicada em diversas empresas que utilizam de forma correta este demonstrativo, sabendo que, a coleta de informações financeiras é a base para atingir o resultado real da Empresa, além de serem fundamentais para elaboração do plano de contas também traz dados importantes para que sejam feitas simulações de fluxos de caixa futuros. 
5.1 Considerações Gerais
Foi comentado que o fluxo de caixa descreve as diversas movimentações financeiras da empresa em determinado período de tempo, e sua administração tem por objetivo preservar uma liquidez imediata essencial à manutenção das atividades da empresa.
A condição para que a empresa viva e ganhe dinheiro é ter recebimentos operacionais que superem os pagamentos. O Administrador se depara com o dilema do Risco e Rentabilidade, se por um lado ela precisa manter uma liquidez imediata essencial a manutenção das atividades, por outro lado, ele pode incorrer em riscos de custos de oportunidade, então o grande desafio para os administradores é buscar um volume adequado de caixa para empresa, de forma a incorrer o mínimo possível em riscos. A Demonstração de Fluxo de Caixa é uma importante ferramenta que auxilia na tomada de decisões e pode facilitar o trabalho dos administradores através das análises de fluxos passados e previsão de fluxos futuros.
Vale ressaltar também que as informações sobre fluxo de caixa são úteis porque além da facilidade de entendimento e ferramenta auxiliar na tomada de decisões econômicas, proporcionam aos usuários das informações contábeis como investidores e credores, uma base para avaliar a capacidade da empresa gerar caixa e valores equivalentes à caixa e, as necessidades da empresa em utilizar esses fluxos de caixa.
5 JUSTIFICATIVA
Atualmente, se têm exigido das empresas, cada vez mais e independente de seu porte, que elas façam um planejamento, selecione e utilize adequadamente as fontes de recursos disponíveis. As decisões relacionadas às compras, vendas, investimentos, aplicação de recursos, constituem um fluxo contínuo entre as fontes de aplicação e origem desses recursos. Diversos são os fatores que determinam a necessidade de se planejar o fluxo de caixa.
Assim, a justificativa para a realização deste estudo se fundamenta em três aspectos principais: o importante papel desempenhado pelas micro e pequenas empresas na economia mundial; a necessidade de aprimoramento permanente dos instrumentos de controle de gestão voltadas às pequenas empresas; e a contribuição da descrição de alguns tipos de fluxo de caixa que podem servir como modelo a ser utilizado em um empreendimento de pequeno porte.
6 CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES
Este estudo começou em 2018/1, sob a orientação do Prof. Yva Paes de Barros, obedecendo o seguinte cronograma:
Quadro 6.1 – Cronograma de execução do Projeto e do TCC
	
ATIVIDADE
	2018/1
	
	Fev..
	Mar.
	Abr.
	Mai.
	Jun.
	Escolha do tema. Definição do problema de pesquisa
	x
	x
	
	
	
	Definição dos objetivos, justificativa.
	x
	x
	x
	
	
	Definição da metodologia.
	x
	x
	x
	x
	
	Pesquisa bibliográfica e elaboração da fundamentação teórica.
	
	x
	x
	x
	x
	Entrega do cronograma e orçamento.
	
	
	
	x
	x
	Entrega da versão final do projeto.
	
	
	
	
	x
Fonte: Uniasselvi, 2018.
Quadro 6.2 – Cronograma de execução do Projeto e do TCC
	
ATIVIDADE
	2018/2
	
	Ago.
	Set.
	Out.
	Nov.
	Dez.
	Revisão das referências para elaboração do TCC.
	x
	
	
	
	
	Elaboração do Capítulo 1.
	
	x
	
	
	
	Revisão e reestruturação do Capítulo 1 e elaboração do Capítulo 2.
	
	x
	x
	
	
	Revisão e reestruturação dos Capítulos 1 e 2. Elaboração do Capítulo 3.
	
	x
	x
	
	
	Elaboração das considerações finais. Revisão da Introdução.
	
	
	x
	x
	
	Reestruturação e revisão de todo o texto. Verificação das referências utilizadas.
	
	
	x
	x
	
	Elaboração de todos os elementos pré e pós-textuais.
	
	
	x
	x
	
	Entrega do TCC.
	
	
	
	x
	
	Apresentação/ divulgação do TCC.
	
	
	
	x
	x
Fonte: Uniasselvi, 2018.
7 ORÇAMENTO
O orçamento do projeto de pesquisa é exibido no Quadro 7.1 a seguir:
Quadro 7.1 – Orçamento do projeto de pesquisa
	Item
	Quantidade (unid)
	Valor (R$)
	Valor parcial (R$)
	Impressão de folhas
	48
	0,25
	12,00
	Combustível
	5
	4,00
	20,00
	Livro
	1
	45,00
	45,00
	Caneta
	2
	2,25
	4,50
	Custo total (R$)
	87,00
Fonte: Uniasselvi, (2018).
8 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 10ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011
GONÇALVES, C. A; GONÇALVES FILHO, C; REIS, M. T. Estratégia Empresarial: o desafio nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2006; 
HOLANDA, Elizabeth Inez. Fluxo de caixa - Ferramenta de controle financeiro para pequenas empresas. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2004. 
MARION, José Carlos. Saiba Mais do Fluxo de caixa. 4ª Edição. 2012. P. 10, São Paulo: Atlas. 
MATTAR, Fauze N. Pesquisa de Marketing. vol. 1. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2014.
MINTZBERG, H. O Processo da Estratégia. 4° ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 
NAVARRO, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, análise, planejamento e controle financeiro. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
OGAWAI, Carlos Alexandre. Fluxo de caixa – A visão da Tesouraria e da Controladoria. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, Djalma P. Rebouças. Planejamento Estratégico – Conceitos, Metodologia, Práticas. 18ª ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2012.
VIEIRA, Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil. 4 ed. 2008, 5 tir. São Paulo: Saraiva, 2006. ROSS S. A.; WESTERFIELD R. W.; JAFFE J. F. Administração Financeira: corporate finance. Tradução Antonio Zoratto Sanvicente. São Paulo: Atlas, 1995.
5

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