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Uso do ozônio como um adjuvante na presente emergência por infecção 
SARS COV 2 
Studio Salvaggio‐Zambello‐Franceschetti 
 
Até o momento, a terapia implementada é a que tem como objetivo principal o suporte de funções 
vitais e, apenas para uso compassivo, medicamentos administrados sem evidência científica de eficácia 
efetiva: antiviral e antimalárica. 
Neste cenário, nós pensamos sobre a possibilidade de utilização de ozônio. Os efeitos biológicos deste 
gás são amplamente estudados e uma série de estudos irá revelar‐se eficaz em muitos estágios da 
doença. 
A prática da ozonioterapia nasceu nos campos de batalha da Primeira Guerra Mundial: útil na 
desinfecção de feridas, também foi observado um efeito benéfico na aceleração da cicatrização, no 
aumento do fluxo sanguíneo local e na produção de efeitos anti‐inflamatórios. É um poderoso anti‐
edema, e sua ação está relacionada à ação anti‐inflamatória que é expressa através da liberação de 
citocinas com atividades imunoestimulantes ou imunossupressoras de maneira equilibrada. 
Atualmente, na infecção por SARS COV 2, uma liberação excessiva de citocinas parece estar ocorrendo, 
em particular a IL‐6, que alimenta uma resposta imune exagerada com efeitos prejudiciais em muitos 
órgãos, está em experimentação o uso de Tocilizumabe (inserido na China pela Comissão Nacional de 
Saúde nas diretrizes para o tratamento de pacientes com Coronavirus). 
Advertência: o presente documento foi traduzido do idioma italiano para o português do 
Brasil através do tradutor automático do Google e posteriormente revisado e adequado, com 
todo o cuidado e carinho, mas foi feito por alguém que nunca estudou italiano e é leigo na 
área da saúde, mas quis contribuir no que estava ao seu limitado alcance. Portanto, é muito 
provável que contenha erros, portanto, antes de usar as recomendações e prescrições aqui 
constantes é fundamental consultar o documento original e validar se os procedimentos e 
orientações foram corretamente compreendidos e traduzidos a partir do original em italiano, 
que foi juntado ao final desse documento. 
Esse documento foi extraído da internet em 23/03/2020 e é possível que o protocolo nele 
preconizado sofra atualizações posteriores, esteja atento a isso e se certifique de sempre 
consultar se existe uma versão mais recente dos protocolos de tratamento. 
 
A ozonioterapia é reconhecida como tendo uma importante atividade bactericida e virustática, segue 
em anexo ao presente uma série de artigos científicos nesse sentido. 
O mecanismo de ação deve ser referido às propriedades oxidativas do gás com consequente fenômeno 
de aglutinação viral e precipitação. 
Até hoje, o ozônio é comumente usado no tratamento de doenças como a hérnia de disco, 
recomendado pelo Ministério da Saúde como uma das primeiras abordagens na doença do disco 
radicular para evitar ter que recorrer a cirurgia. 
É um gás que não tem como causar reações alérgicas e cuja toxicidade, em doses comuns, deve ser 
relatado apenas e exclusivamente por inalação (reação irritativa para traqueia e brônquios). 
O uso comum envolve vários métodos de aplicação: local, sistêmico, infiltrativa. Analisaremos apenas 
as vias locais e sistêmicas quanto a possíveis vias de administração para pacientes com COV SARS 2 ou 
com COVID 19. 
A via local pode ser aplicada através de misturas oleosas, água ozonizada ou insuflação em sacos 
especiais que garantem a criação de um ambiente de ozônio hiperbárico. A via sistêmica é obtida 
através da insuflação nas cavidades naturais (via retal) ou da ozonização de uma quantidade de sangue 
(em bolsas dedicadas a esses procedimentos) e a subsequente liberação na circulação. Este 
procedimento NÃO INCLUI ATIVIDADES DE TRANSFUSÃO, pois a amostragem e a reentrada na 
circulação ocorrem com o mesmo acesso venoso e sem descolamento da bolsa, nem durante a 
amostragem nem durante a fase de reinfusão (boas práticas clínicas da sociedade científica NuovaFio 
‐ Nuova Federazione Italiana Di Ossigeno‐Ozono). 
 
Uso racional do ozônio na atual situação sanitária 
Nenhuma terapia atualmente em uso mostrou eficácia real em termos de melhora clínica. A infecção 
pelo SARS 2 evolui relativamente rápido para a COVID 19 com o quadro de ARDS (nota do tradutor: 
acredito tratar‐se da Síndrome respiratória aguda grave) e hipoxemia grave. 
A transmissão é oral através de gotículas. Essa forma de disseminação também está associada à 
transmissão por contato (persistência do vírus ativo em superfícies sólidas, mesmo após 9 dias) e 
transmissão oro‐fecal (uma certa porcentagem de pacientes apresenta sintomas gastrointestinais). 
Identificada a cavidade oral como a principal difusora de disseminação, devido a características 
ambientais que facilitam sua replicação, como umidade e temperatura. 
NO PACIENTE NÃO INTUBADO, a proposta terapêutica com Ozônio prevê que desde a infecção – 
(tampone positivi per coronavirus – nota do tradutor: acredito se tratar do teste rápido para 
Coronavirus, feito com cotonete coletor de secreções) uso de água bidestilada ozonizada (20 ml com 
concentração de 25 microgramas de O3 por ml) gargarejo na cavidade oro‐farígea e ingestão 
subsequente, a ser repetida 3 vezes ao dia. A isso será associado o tratamento intravenoso sistêmico 
através da retirada de 2 ml/kg de sangue venoso em uma bolsa a ser misturada com ozônio (proporção 
1/1) na concentração de 30 microgramas/ ml. O tratamento sistêmico será realizado em dias 
alternados 
No início (ou Ao início, ou Iniciada) a terapia será administrada glutationa 1,2g IV em 100 ml de SF 
(duas horas após o término da autohemoterapia), para ser repetido a cada 3 dias na mesma dose (1,2 
g). 
NO PACIENTE INTUBADO, será feita a insuflação naso‐faríngea de uma quantidade de 120 ml de gás 
na cavidade oral, depois de ter limitado a dispersão do mesmo na boca e no nariz, tendo o cuidado de 
 
fechar o máximo possível coano nasal e rima oral com guarnições a serem identificadas (gesso, gazes), 
assim possa realizar um ambiente com alta concentração de ozônio (30 microgramas). 
O obstáculo mecânico garantido pelo tubo orotraqueal, além da pressão positiva durante a ventilação 
mecânica invasiva, limitaria até o cancelamento do risco de inalação de ozônio. Este tratamento será 
repetido 2 vezes em 24 horas; a isso será associado também o tratamento intravenoso sistêmico 
através da retirada de 2 ml/Kg de sangue venoso na bolsa a ser misturado com ozônio (proporção 1/1) 
concentração de 50 microgramas/ml; esse tratamento também é repetido 2 vezes durante o dia. 
No início (ou Ao início, ou Iniciada) a terapia será administrada glutationa 1,2g IV em 100 ml de SF 
(duas horas após o término da autohemoterapia), para ser repetido a cada 3 dias na mesma dose (1,2 
g). 
 
Sistema de monitoramento de efetividade e objetivo 
Esperamos que o tratamento tópico (cavidade oral) leve a um rápida negativação do teste de controle 
(cotonete coletor de secreções), a negativação do teste do cotonete seria a confirmação da redução 
da carga viral, migração de demais vírus da cavidade oral para as vias aéreas inferiores, desativando 
um foco de reposição viral, outro benefício poderia ser destacado na redução do risco de contágio do 
pessoal de saúde para contato próximo com o paciente, além de reduzir a carga viral do meio 
ambiente. 
Administração intravenosa sistêmica por auto‐hemoterapia garantiria uma ingestão de O2 e uma ação 
imunomoduladora, além de antiedema (sobre o edema da lesão) útil para melhorar o desempenho 
pulmonar, acreditamos que esse resultado pode ser destacado no aumento da PaO2 no exame 
“emogasanalitico” (nota do tradutor: acredito que, traduzindo, deva se tratar do exame de Gasometria 
arterial, para análise de gases no sangue). 
Exames a serem solicitados para monitorar o curso da infecção: Hemograma completo, LDH, D‐
Dímero, PCR, dosagem IL6, AST e ALT, PTRatio (nota do tradutor: acredito setratar do tempo de 
protombina). 
Esse tratamento é proposto como compassivo e sempre em associação com outras terapias que serão 
gradualmente identificadas como as mais adequadas (tratamento adjuvante). Acredita‐se que possa 
ser um bom momento para a verificação dos efeitos na semana de tratamento contínuo. 
Considerando os riscos, que consideramos insignificantes, os custos modestos do tratamento e a atual 
disponibilidade incompleta atual de terapias medicamentosas realmente eficazes no combate a essa 
epidemia grave, sentimos ser realmente útil propor este tratamento. 
Este protocolo, proposto pelo Dr. Salvaggio, foi discutido e aprovado pela sociedade científica de 
referência: NuovaFio ‐ Nuova Federazione Italiana Di Ossigeno‐Ozono. 
 
Referências (as referências não foram traduzidas ou alteradas, estão mantidas tal como 
aparecem no original) 
RJ, R. (2019). Ozone and oxidation therapies as a solution to the emerging crisis in infectious disease 
management: a review of courrent knowledge and experience. pubmed. 
 
 
Muzhi, Z. (2020, febbraio 26). Ozone: A powerful weapon to combat COVID‐19 outbreak. Tratto da 
China.org.cn: www.china.org.cn/opinion/2020‐02/26/content_75747237.htm 
 
Brié A, B. N. (2018). Inactivation of murine norovirus and hepatitis A virus on fresh raspberries by 
gaseous ozone treatment. Pubmed. 
 
Bertolotti A, I. A. (2013). The use of ozone therapy in Buruli ulcer had an excellent outcome. Pubmed. 
 
Bialoszewski D, B. E. (2010). Antimicrobial activity of ozonated water. Pubmed. 
 
Girard V. Sunne, M. (2003, Maggio). SARS and Ozone therapy theoretical Considerations. Tratto da 
www.o3center.org/articles/sarsandozonetherapytheoreticalconsiderations.html 
 
Kahtri I, M. G. (2015). Evaluation of effect of topical ozone therapy on salivary Candidal carriage in oral 
candidiasis. Pubmed. 
 
V, B. (1992). Ozonization of blood for the therapy of viral diseases and immunodeficiencies. A 
hypothesis. Pubmed. 
 
Yamanel L, K. U. (2011). Ozone Therapy and hyperbaric oxigen treatment in lung injury in septic rats. 
Pubmed. 
 
 
 
 
Utilizzo dell’ozono come adiuvante nell’attuale emergenza da infezione 
SARS COV 2  
Studio Salvaggio‐Zambello‐Franceschetti 
 
L’attuale grave emergenza sanitaria ci sta dimostrando che allo stato attuale 
siamo  privi  di  armi  farmacologiche  capaci  di  far  invertire  rapidamente  e 
verso un esito  favorevole  le  gravi  insufficienze  respiratorie  che  si  stanno 
presentando, questo ci stimola a percorrere nuovi percorsi terapeutici. Ad 
oggi  la  terapia messa  in atto è quella che ha come principale obiettivo  il 
sostegno  delle  funzioni  vitali  e,  solo  ad  uso  compassionevole,  farmaci 
somministrati senza evidenze scientifiche di effettiva efficacia: antivirali e 
antimalarici. 
A  distanza  di  una  settimana  stiamo  constatando  quanto  grave  siano  gli 
effetti  generati  da  questa  infezione,  con  grande  difficoltà  a  garantire 
un’adeguata ossigenazione.  
 
In questo scenario abbiamo pensato alla possibilità di utilizzare l’ozono. Gli 
effetti biologici di questo gas sono ampiamente studiati e numerosi studi ne 
comprovano l’efficacia in molti stati patologici. 
La pratica dell’ozonoterapia nasce nei campi di battaglia della prima guerra 
mondiale: utile nella disinfezione delle  ferite,  fu notato anche un effetto 
benefico  nell’accelerazione  della  guarigione,  nell’  incrementare  il  flusso 
sanguigno  locale  e  nel  produrre  effetti  anti‐infiammatori.  E’  un  potente 
antiedemigeno, e la sua azione è da correlarsi all’ azione anti‐infiammatoria 
che  si  esplica  attraverso  la  liberazione  di  citochine  dotate  di  attività 
immunostimolante o immunodeprimenti in modo equamente bilanciato.  
Attualmente nella infezione da SARS COV 2 sembra realizzarsi un eccessivo 
rilascio  di  citochine  in  particolar  modo  IL‐6  che  alimenta  una  esagerata 
risposta  immunitaria  con  effetti  dannosi  su  molti  organi,  è  in  fase  di 
sperimentazione  infatti  l’utilizzo  del  Tocilizumab  (in  Cina  inserito  dalla 
National  Health  Commission  nelle  linee  guida  per  trattare  i  pazienti  con 
coronavirus).  
All’ozono  terapia  è  riconosciuta  un’importante  attività  battericida  e 
virustatica,  si  allegano  una  serie  di  articoli  scientifici  alla  presente.  Il 
 
 
meccanismo  d’azione  è  da  riferirsi  alle  proprietà  ossidative  del  gas  con 
conseguente fenomeno di agglutinazione virale e precipitazione.  
Ad oggi l’ozono viene comunemente utilizzato nel trattamento di patologie 
come l’ernia discale, raccomandato dal ministero della salute come uno dei 
primi approcci nella patologia disco radicolare per evitare il dover ricorrere 
alla chirurgia. È un gas che non può dare reazioni allergiche e la cui tossicità, 
alle  comuni  dosi,  è  da  riportare  solo  ed  esclusivamente  ad  inalazione 
(reazione di tipo irritativo per trachea e bronchi). 
L’uso comune prevede varie metodiche di applicazione:  locale, sistemica, 
infiltrativa. Analizzeremo solo la via locale e quella sistemica come possibili 
vie  di  somministrazione  per  i  pazienti  positivi  a  SARS  COV  2  o  affetti  da 
COVID 19.  
La  via  locale  può  essere  applicata  attraverso  miscele  oleose,  acqua 
ozonizzata  o  insufflazioni  in  speciali  sacchetti  che  garantiscono  la 
realizzazione di un ambiente iperbarico all’ozono.  
La  via  sistemica  si  ottiene  attraverso  l’insufflazione  in  cavità  naturali  (via 
rettale) o attraverso l’ozonizzazione di un quantitativo di sangue (in sacche 
dedicate  a  queste  procedure)  e  la  successiva  reimmissione  in  circolo. 
Questa  procedura  NON  RIENTRA  NELLE  ATTIVITA’  TRASFUSIONALI    in 
quanto il prelievo e la reimmissione in circolo avvengono utilizzando sempre 
lo  stesso  accesso  venoso  e  senza  distacco  il  della  sacca,  nè  durante  il 
prelievo nè durante la fase di reinfusione (buone pratiche cliniche società 
scientifica  NuovaFio)   
 
 
Razionale nell’uso dell’ozono per l’attuale situazione sanitaria 
 
Nessuna  terapia  attualmente  in  uso  ha  dimostrato  una  reale  efficacia  in 
termini di miglioramento clinico. L’infezione da SARS 2 evolve con relativa 
rapidità verso la COVID 19 con quadro di ARDS ed ipossiemia grave.   
La trasmissione è orale attraverso droplet. A questa forma di diffusione si 
associa anche una trasmissione da contatto (persistenza anche a distanza di 
9  giorni  del  virus  attivo  su  superfici  solide)  e  quella  orofecale  (una  certa 
percentuale di pazienti manifesta sintomi gastrointestinali).  
Identificando  nel  cavo  orale  la  principale  diffusione  del  virus,  per 
caratteristiche ambientali che ne agevolano la replicazione quali umidità e 
temperatura, la proposta terapeutica con Ozono prevede nel paziente NON 
 
 
INTUBATO  fin  nelle  prime  fasi  dell’infezione  (tampone  positivi  per 
coronavirus) la somministrazione  di acqua bidistillata ozonizzata (20 ml alla 
concentrazione di 25 microgrammi di O3 per ml) gargarismi della cavità oro‐
faringea  e  successiva  ingestione  da  ripetersi  3  volte  al  giorno.  A  questo 
andrà associato il trattamento sistemico endovenoso attraverso il prelievo 
di 2 ml/Kg di sangue venoso in sacca da miscelare con l’ozono (rapporto 1/1) 
alla concentrazione di 30 microgrammi/ml. Il trattamento sistemico andrà 
effettuato a giorni alterni.  
All’inizio della terapia andrà somministrato glutatione 1,2 g ev in 100 ml di 
SF (a distanza di 2 ore dal termine dell’autoemoinfusione), da ripetere ogni 
3 giorni al medesimo dosaggio (1,2 g ). 
Nel paziente INTUBATO, si provvederà all’insufflazione naso‐faringea di un 
quantitativo di 120 ml di gas in cavità orale, dopo aver limitato la dispersione 
dello stesso dalla bocca ed il naso, avendo cura di chiudere il più possibile le 
coane nasali e la rima orale con presidio da individuare (cerotto, garze) cosi 
che possa realizzarsi un ambiente ad elevata concentrazionedi ozono (30 
microgrammi). L’ostacolo meccanico garantito dal tubo orotracheale, oltre 
che  la  pressione  positiva  durante  la  ventilazione  meccanica  invasiva, 
limiterebbe  fino  ad  annullare  il  rischio  di  inalazione  dell’ozono.  Questo 
trattamento sarà da ripetere 2 volte nelle 24 ore; a questo andrà associato 
anche il trattamento sistemico endovenoso attraverso il prelievo di 2 ml/Kg 
di  sangue  venoso  in  sacca  da  miscelare  con  l’ozono  (rapporto  1/1)  alla 
concentrazione  di  50 Microgrammi/ml;  anche  questo  trattamento  andrà 
ripetuto per 2 volte nel corso della giornata.  
All’inizio della terapia andrà somministrato glutatione 1,2 g ev in 100 ml di 
SF (a distanza di 2 ore dal termine dell’autoemoinfusione), da ripetere ogni 
3 giorni al medesimo dosaggio (1,2 g ). 
 
 
Sistema di monitoraggio dell’efficacia e Obiettivo 
 
Ci aspettiamo che il trattamento topico (cavità orale) possa portare a una 
rapida  negativizzazione  del  tampone  di  controllo,  la  negativizzazione  del 
tampone sarebbe la conferma della avvenuta riduzione della carica virale, 
la migrazione di ulteriori virus dal  cavo orale alle basse vie aeree cosi da 
spegnere  un  focolaio  di  rifornimento  virale,  altro  beneficio  potrebbe 
 
 
evidenziarsi nella riduzione del rischio di contagio del personale sanitario a 
stretto  contatto  con  il  paziente,  oltre  alla  riduzione  della  carica  virale 
ambientale.  
La  somministrazione  sistemica  endovenosa  attraverso  l’autoemoterapia 
garantirebbe un apporto di O2 e una azione immunomodulante oltre che 
antiedemigena  (edema  lesionale)  utile  a  migliorare  la  performance 
polmonare, tale risultato riteniamo si possa evidenziare in un incremento di 
PaO2 all’esame emogasanalitico.  
 
Esami da richiedere per monitorare andamento dell’infezione: Emocromo 
completo, LDH, D‐Dimero, PCR, Dosaggio IL6, AST e ALT, PTRatio. 
 
Tale  trattamento  è  proposto  come  compassionevole  e  sempre  in 
associazione alle terapie che via via verranno identificate come le più idonee 
(trattamento adiuvante). Si ritiene che possa essere un tempo utile per la 
verifica degli effetti la settimana di trattamento continuativo. 
 
 
In considerazione dei rischi che riteniamo trascurabili, del modesto costo e 
dell’attuale  non  completa  disponibilità  di  terapie  farmacologiche 
effettivamente utili nel contrastare tale grave epidemia, abbiamo ritenuto 
utile proporre questo trattamento. 
 
 
Tale protocollo, proposto dal dott. Salvaggio, è stato discusso e approvato 
dalla società scientifica di riferimento: NuovaFio. 
 
 
 
 
Riferimenti 
 
RJ, R. (2019). Ozone and oxidation therapies as a solution to the emerging crisis in infectious disease 
management: a review of courrent knowledge and experience. pubmed. 
 
 
Muzhi, Z. (2020, febbraio 26). Ozone: A powerful weapon to combat COVID‐19 outbreak. Tratto da 
China.org.cn: www.china.org.cn/opinion/2020‐02/26/content_75747237.htm 
Brié A, B. N. (2018). Inactivation of murine norovirus and hepatitis A virus on fresh raspberries by gaseous 
ozone treatment. Pubmed. 
Bertolotti A, I. A. (2013). The use of ozone therapy in Buruli ulcer had an excellent outcome. Pubmed. 
Bialoszewski D, B. E. (2010). Antimicrobial activity of ozonated water. Pubmed. 
Girard V. Sunne, M. (2003, Maggio). SARS and Ozone therapy theoretical Considerations. Tratto da 
www.o3center.org/articles/sarsandozonetherapytheoreticalconsiderations.html 
Kahtri I, M. G. (2015). Evaluation of effect of topical ozone therapy on salivary Candidal carriage in oral 
candidiasis. Pubmed . 
V, B. (1992). Ozonization of blood for the therapy of viral diseases and immunodeficiencies. A hypothesis. 
Pubmed. 
Yamanel L, K. U. (2011). Ozone Therapy and hyperbaric oxigen treatment in lung injury in septic rats. 
Pubmed. 
 
 
	Ozonio_COVID19.pdf
	CONSIDERACIONES Y TRATAMIENTO ozonoterapia-covid.pdf.pdf.pdf

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