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PPT -NÚCLEO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO (1)

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NÚCLEO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 
SMED/REGIONAIS/ESCOLAS/CEALE
Uma conversa com a Direção das Escolas de Educação 
Infantil e Ensino Fundamental sobre o Núcleo e suas ações.
08/09 a 09/09 de 2020.
• Organização da nossa conversa:
1- Palavras iniciais – O núcleo de Alfabetização e Letramento.
2- Princípios do trabalho com a alfabetização e o letramento.
3- Algumas reflexões sobre o processo de alfabetização e letramento.
4- As ações do Núcleo de Alfabetização e Letramento/Grupos de
Trabalho/Assessoria Ceale-FaE-UFMG
5- Matriz de conhecimentos essenciais para o período de alfabetização e
letramento. (Proposta para faixa etária de 4 a 8 anos)
“Assim fui criada, assim fui feita, assim me fiz, e só na vida universitária poderia encontrar 
e encontrei – campo para viver (e sofrer) integralmente minha contradição: o 
inconformismo com a realidade social, que busca expressão na crítica , e o compromisso 
com a prática social, que obrigada à ação nessa mesma realidade que se critica” (p.23).
Magda Soares – Metamemória – Memórias: Travessias de uma educadora – 1991
(gostaria de fazer um parêntese sobre uma fala do professor português António Nóvoa)
PALAVRAS INICIAS – RETOMADA DO NÚCLEO NA SMED
• A ideia de retomar* o Núcleo de Alfabetização e Letramento na Secretaria
Municipal de Educação – SMED, surgiu a partir de duas problematizações iniciais,
a primeira delas refere-se ao desenvolvimento profissional de
alfabetizadores(as), no sentido de reflexões sobre os desafios e possibilidades do
diálogo entre a formação inicial e continuada e a realidade da prática pedagógica;
a segunda, refere-se a qualidade do processo de ensino aprendizagem da língua
escrita desde a Educação Infantil até a Educação de Jovens e Adultos.
* O Núcleo já tem uma história construída por muitas “mãos”.
• O Núcleo de Alfabetização e Letramento, então, é um espaço coletivo de
reflexão e estudos sobre a alfabetização e letramento, que tem como objetivo
aproximar a reflexão teórica da realidade de sala de aula, discutir metas, trocar
experiências e sistematizar conteúdos, buscando assim a melhoria nos índices de
aprendizagem em alfabetização.
• A concepção de ensino que fundamenta o núcleo é alfabetizar letrando e letrar
alfabetizando, e isso significa compreender que a aprendizagem da língua escrita
se desenvolve através de dois processos diferentes, mas indissociáveis:
Alfabetização e Letramento.
• O Núcleo de Alfabetização e Letramento é constituído, por representantes das
equipes da Secretaria de Educação e representantes das nove regionais, cada
uma delas com representação das referências escolhidas coletivamente. E no mês
de agosto ampliamos para representações de(a) professores(as) e coordenação
pedagógica das nove regionais.
• Assessoria do Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita da Faculdade de
Educação da UFMG – CEALE/FaE/UFMG em todas as ações do Núcleo.
• A periodicidade de encontros do Núcleo é semanal.
PRINCPÍPIOS DO TRABALHO COM A ALFABETIZAÇÃO E DO 
LETRAMENTO 
• Motivação: qualidade da aprendizagem e equidade – a ideia de garantir uma
aprendizagem de qualidade para todos(as).
• Autonomia: liberdade/Conhecimento/Coragem/ Parceria - Produção coletiva: onde
é que queremos chegar? Observar, escutar, planejar, acompanhar cada ação de modo
coletivo – partilhar decisões.
• Foco: quem aprende, quem ensina, objeto: Linguagem escrita.
• Integração e continuidade: integração da aprendizagem, integração das crianças,
integração dos espaços, integração dos profissionais da educação
(Educação Infantil e Ensino Fundamental)
• Diálogo entre teoria e prática – só se compreende as dificuldades de uma criança
em processo de alfabetização se houver a articulação efetiva entre a teoria e a
realidade da sala de aula.
ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
“[…] alfabetizar com método. Entendendo a palavra método, meta + hodós =
caminho em direção a um fim, considera-se que o fim é a criança alfabetizada, o
caminho é o ensino e aprendizagem das várias facetas, por meio de procedimentos
adequados a cada uma delas – os procedimentos desenvolvidos de forma
integrada e simultânea constituem o alfabetizar e o letrar com método” (Soares,
2016, p. 333).
[...] a alfabetização não depende de um método, ou genericamente, de métodos,
mas é construída por aqueles(as) que alfabetizam compreendendo os processos
cognitivos, linguísticos, sociais, culturais, psicológicos do processo de
alfabetização, e com base neles desenvolvem atividades que estimulem e
orientem a aprendizagem da criança, identificam e interpretam dificuldades que
terão condições de intervir de forma adequada – alfabetizar com método. (Magda
Soares, 2016).
- A aprendizagem da língua escrita a partir da compreensão de dois processos
distintos, mas indissociáveis: a alfabetização e o letramento. (Sara Mourão, 2019)
- As crianças aprendem a ler e a escrever convivendo com a leitura e com a
escrita. Mas não podemos negar do ponto de vista cognitivo e linguístico que para
aprender a ler a escrever é preciso fazer as relações dos sons com as letras
(grafemas).
- Está errado apenas cuidar do ensino da tecnologia, por exemplo, ensinar a ler
isoladamente, sem contexto e depois dizer a criança que vai ler um livro, mas está
errado também, deixar apenas que a criança use e conviva com um ambiente
alfabetizador sem uma mediação, isso não é bom. Ela provavelmente, aos poucos
vai descobrindo as relações que as grafias têm com os sons, pois a criança é
esperta e desde muito pequena já cria hipóteses sobre a linguagem escrita, mas
será mais demorado e pode ficar sofrido (Magda Soares).
• Sociedade Grafocêntrica - não é a escola que inaugura o contato da criança com
a escrita. Desde bem pequenas elas estão vivenciando e experimentando práticas
em que a escrita está presente – pessoas lendo, escrevendo, digitando,
conversando, gesticulando... (Magda Soares)
• [...] a escrita ocupa um espaço privilegiado em nossa sociedade[...] É bastante
comum que crianças, desde muito cedo, simulem situações sociais de leitura e
de escrita, pegando lápis e caneta para escrever... É também comum ver crianças
simulando a leitura de livros, jornais e revistas. Estas são brincadeiras de faz-de-
conta como outras quaisquer, e como tais, experiências importantes para a
aprendizagem da leitura e da escrita [...] (Cecília Goulart)
• Infâncias, alfabetização e letramento – há uma especificidade muito importante
– que é a criança, então todas as práticas de alfabetização e letramento precisa-
se garantir o direito à infância e garantir o direito à apropriação da língua
escrita.
• Infâncias, alfabetização e letramento - Não significa saber somente dos
fundamentos da Alfabetização e do letramento, mas ter conhecimento sobre a
criança, sobre a pluralidade de ser criança e saber onde ela está no processo de
aprendizagem, só assim respeitamos de fato a criança.
• Nós professores(as)/profissionais da educação – pensamos, planejamos,
sistematizamos, organizamos, conhecemos e criamos constantemente, momentos
oportunos da criança com o mundo da cultura escrita.
• Magda Soares nos diz: nós professores(as) orientamos esse processo que já se
iniciou antes mesmo da entrada da instituição escolar, com a compreensão de que as
crianças têm ritmos diferentes e modos diversos de se relacionar e apropriar do
conhecimento.
• A Educação Infantil tem um papel importantíssimo no desenvolvimento integral dos
sujeitos e no processo de apropriação da linguagem escrita – um espaço de formação
humana em todas as dimensões: cognitiva, física, afetiva, emocional, social.
• Na educação Infantil - a apropriação da linguagem escrita designa o processo
educativo por meio do qual as crianças vão expandindo seus conhecimentos e
suas experiências relacionadas à cultura escrita. Esse processo pressupõe
situações de aprendizagem planejadas, sequenciadas, sistematizadas e
desenvolvidas por profissionais qualificadose devidamente habilitados, que, de
um lado, garantam o contato cotidiano das crianças com variados suportes e
gêneros discursivos orais e escritos e, de outro lado, incentivem a curiosidade, a
exploração, o encantamento, o questionamento e o conhecimento das crianças
sobre a linguagem escrita. (Baptista, 2014)
AÇÕES DO NÚCLEO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO - SMED/CEALE 
• Assessoria do Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita (CEALE) da Faculdade de
Educação da UFMG.
• O Núcleo de Alfabetização e Letramento/SMED/PBH tem discutido o atual
contexto educacional e socializado ações em torno da alfabetização e letramento.
Temos buscado, com serenidade e responsabilidade, assumir os desafios que o
momento da pandemia nos apresenta.
• Sabemos que o momento é delicado, incerto e absolutamente novo para a
sociedade.
• No campo educacional estamos experimentando uma situação escolar que
desafia nossa eterna capacidade de reinventar representações e práticas
pedagógicas e de fortalecer nossos vínculos com a comunidade escolar (famílias e
comunidades, aprendizes, profissionais da escola).
• Nesse sentido, reafirmamos sempre a necessidade de valorizar a cooperação
para que diferentes coletivos (professores(as) e demais profissionais, escolas,
regional, Núcleo de Alfabetização e Letramento e SMED) possam responder com
autonomia a este grande desafio. Destacamos que ações autônomas e
coordenadas exigem princípios orientadores.
• PRINCÍPIOS GERAIS: 
1- Compromisso com o direito à vida. 
2- Compromisso com a Justiça social - Não acentuar as desigualdades sociais.
3- Qualidade e equidade nas nossas ações.
• PRINCÍPIOS MAIS ESPECÍFICOS DA ALFABETIZAÇÃO E DO LETRAMENTO 
1. Alfabetização e Letramento é responsabilidade da educação – as famílias
contribuem, motivam e se mobilizam dentro de suas condições.
2- Desenvolvimento profissional de nós profissionais da educação – constante
processos formativos, diálogos, encontros e trocas de experiências.
3- As ações de alfabetização precisam considerar a relativa e a crescente
autonomia das crianças.
4- Nós professores(as) precisamos sempre agir com intencionalidade – saber onde
se quer chegar e explicitar seus objetivos o máximo possível.
5- Acompanhamento constante e próximo das crianças e de todos nós,
professores(as).
GRUPOS DE TRABALHO - GT
• AÇÃO – GT1 – PORTAL DA PBH – ABA – NÚCLEO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO. 
(Francisca Maciel- Ceale/FaE/UFMG)
Objetivo: criar repertório com análise/reflexões em plataforma e divulgar outros
repositórios e boas ações de alfabetização na pandemia em diálogo com as ações na nossa
rede.
• AÇÃO - GT 2 – RÁDIO NA ALFABETIZAÇÃO (Francisca Maciel/FaE/UFMG)
Objetivo: fomentar ações envolvendo o rádio, em toda a RMBH, que possam contribuir no
processo de alfabetização
• AÇÃO – GT3 - MATERIAIS E ATIVIDADES DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO.
(Isabel Frade e Valéria Resende – Ceale/FaE/UFMG)
1 – Ações intencionais do núcleo para o conjunto das escolas
(socialização/produção)
2 – Incentivo ao processo de autoria dos professores nas propostas (produzir e
analisar coletivamente)
3 - Contribuição para divulgação e ampliação de ações e estratégias pedagógicas que
a rede municipal de educação de Belo Horizonte vem fazendo.
AÇÕES - GT 4 - ENCONTROS E DIÁLOGOS SOBRE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO.
(Sara Mourão – Ceale/FaE/UFMG)
• ação 1 – vídeo com o tema: interação escola família e alfabetização e
letramento.
- objetivo: Refletir sobre a interação com as famílias no atual momento social -
pandemia.
• ação 2- seminários – Alfabetização e Letramento
- objetivo: Aprofundar o conhecimento no campo da alfabetização e letramento
com foco nos fundamentos teóricos e nas práticas pedagógicas.
- 4 seminários (setembro/outubro/novembro/dezembro)
* Reflexão teórica e diálogo com os episódios de práticas pedagógicas da 
Rede.
*Diálogo/troca de experiências – professores(as) e coordenadores(as)
• ação 3- grupos de trabalho - a prática pedagógica - alfabetização e letramento na 
pandemia - 2 momentos específicos com professores(as)
- objetivo: Refletir sobre a abordagem pedagógica durante o isolamento social e 
construir propostas pedagógicas para o planejamento de um retorno (possível) das 
crianças às aulas.
MATRIZ DE CONHECIMENTOS ESSENCIAIS PARA O PERÍODO DE 
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO (faixa etária - 4 à 8 anos)
Núcleo de Alfabetização e Letramento/SMED-BH 
Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita – CEALE/UFMG
• Este documento tem raízes na produção de um esboço que viria como fonte/eixo
para produção de materiais e atividades e foi baseado em discussões do GT 3 –
Produção de materiais e atividades. A sua produção foi ampliada, tendo em vista
uma demanda da SMED para a produção de uma matriz de conhecimentos
essenciais para o período de alfabetização e letramento.
• Ele foi produzido com base em experiências, ações de regionais para
acompanhamento da alfabetização, documentos/proposições da SMED-BH,
materiais de formação e documentos nacionais do MEC.
• Destacamos que é muito grande o nosso desafio de elaborar uma matriz de
conhecimentos essenciais para a alfabetização e letramento em tempos de
pandemia, pois isso envolve a ideia de transformar o complexo em algo simples,
mas não simplificado, ou seja, apresentar o imprescindível para a alfabetização e
letramento de crianças dentro de um contexto atípico, mantendo-as engajadas
em ações de leitura, escrita e oralidade.
• A nomenclatura “essenciais” não se refere a uma priorização ou seleção no
conjunto de conhecimentos, mas está relacionada à sua importância para a
alfabetização e letramento.
• Nele, organizamos o bloco de 4 e 5 anos para a educação infantil, dialogando,
principalmente, com o campo de experiências “fala, escuta, pensamento e
imaginação (BNCC, 2018, p.42-49) e a delimitação ano a ano para o ensino
fundamental, conforme a BNCC, Currículo Mineiro.
• O detalhamento expresso neste documento sobre os conhecimentos, atitudes e
habilidades não representa um volume maior, porque as aprendizagens ocorrem
de maneira integrada, em contextos significativos e uma aprendizagem
repercute na outra.
• Matriz – “objetiva” – dimensão didática – precisa ser dialogada nos
desdobramentos metodológicos (prática pedagógica/ acompanhamento/avalição
formativa) e no conhecimento do contexto/realidade dos sujeitos envolvidos -
mapa socioeducacional.
• As condições para desenvolvê-las no ensino remoto, presencial ou híbrido,
certamente têm que ser repensados em contexto específicos.
• Partindo de atitudes favoráveis à cultura escrita e oral, utilizamos como
organização eixos/práticas e não conteúdos, considerando que as práticas de
oralidade, leitura e escrita ocorrem a partir da compreensão e produção de
textos e em situações significativas para as crianças.
• A progressão se fará a partir dos gêneros textuais e seus temas, escolhidos para
cada ano, pelos graus de autonomia (com mediação do professor e sem
mediação do professor) e pelo tipo de experiência vivenciada (de forma mais
natural e assistemática ou com sistematização).
• Uma estratégia que encontramos para demonstrar esse continuum na
aprendizagem foi o de usar tonalidades em degradê ( do mais claro para o mais
escuro) que pudessem representar essa ideia, como será apresentado nos
quadros da matriz. (Destacamos que o degradê é dinâmico).
Referências Bibliográficas
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SOARES, Magda Becker. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte:
Autêntica, 2000.
SOARES, Magda. Alfabetização: a questão dos métodos. São Paulo. Contexto. 2016
Muito obrigada pela nossa conversa!

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