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PROVA AV1 - PSICODIAGNÓSTICO

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Universidade Estácio de Sá
Curso de Psicologia
Disciplina: Psicodiagnóstico
Professora: Liana Ximenes 
Nome do aluno: CLEYDISON MARQUES NEPOMUCENO DE PAULA	
Matrícula: 201702199258
Prova AV1 
(A AVALIAÇÃO DEVE SER FEITA DE FORMA INDIVIDUAL – ENVIO PRIORITÁRIO PELO TEAMS)
1 – Conceitue psicodiagnóstico de acordo com Jurema Alcides Cunha, autora do livro Psicodiagnóstico V. Comente as características que o diferenciam de outras avaliações psicológicas. (1,0 ponto)
R: Segundo Jurema Alcides Cunha, psicodiagnóstico é uma avaliação psicológica criada com o intuito clínico, com isso, não engloba todos os modelos de avaliação psicológica. É um método que busca reconhecer forças e fraquezas do processo psicológico do indivíduo, com o intuito de encontrar ou não, uma questão psicopatológica. Com isso, podemos dizer que a questão não é encontrar uma classificação psiquiátrica, mas sim, usar da psiquiatria para medir essas forças e fraquezas no funcionamento psíquico, pois, devem ser usados como parâmetros os limites da variabilidade normal. O psicodiagnóstico se caracteriza pela aplicação de testes, além de se caracterizar com um processo científico também. “Caracterizamos o psicodiagnóstico como um processo científico, porque deve partir de um levantamento prévio de hipóteses que serão confirmadas ou infirmadas através de passos predeterminados e com objetivos precisos.” (CUNHA, 2007). 
2 – Quais são as fontes fundamentais e complementares de informação em uma avaliação psicológica? (1,0 ponto)
R: A avaliação psicológica envolve a integração de informações oriundas de fontes diversas, assim como os testes psicológicos, entrevistas, observações, análise de documento etc. 
3 – Um dos passos do processo de psicodiagnóstico é determinar os motivos da consulta e/ou do encaminhamento. Comente sobre a importância desse passo no psicodiagnóstico, além de caracterizar o que significa o motivo manifesto e o motivo latente, de acordo com Arzeno (1995). (1,0 ponto)
R: Esse passo no processo de psicodiagnóstico é importante pois trata-se de esclarecer para o cliente/paciente o que será feito ali durante aquele processo, amenizando qualquer ansiedade apresentada pelo sujeito e notificando-o como se dará o processo pelo qual o mesmo está sendo sujeito. Isso tem suma importância porque dá uma certa autonomia para aquele sujeito, tornando-o participativo desse processo e não apenas um ser passivo de aplicabilidade de testes. Motivo manifesto é tudo aquilo que o sujeito trás primordialmente como problema, ou seja, nada mais é do que o motivo o qual levou aquele sujeito a procurar ajuda psicológica. O motivo latente seria tudo aquilo que surge diante da consulta, como manifestações inconscientes, atos falhos, chistes, etc. Claro, isso do ponto de vista psicanalítico.
4 – Cite e comente as finalidades do psicodiagnóstico segundo Arzeno (1995). (2,0 pontos)
R: Investigação diagnóstica: Tem como finalidade explicar para a pessoa que está sendo avaliada o que acontece além do que o avaliando consegue dizer de forma consciente. Avaliação do tratamento: Busca avaliar como está indo o tratamento, que no caso seria o “reteste”, que consiste em se aplicar os mesmos testes usados anteriormente ou usar um equivalente ao antigo. Além disso, uma das suas finalidades é o seu uso como meio de comunicação, que procura facilitar a comunicação e a tomada do insight também como consequência. Por fim, na investigação, que vem com o intuito de criar instrumentos novos de pesquisa da personalizada e também para o estudo de novas patologias. 
Observações: Não copie e cole trechos da internet, sem fazer a devida citação bibliográfica. Produza textos com as próprias palavras. Caso queira fazer uma citação direta (idêntica ao original), coloque o trecho copiado entre aspas com a indicação de onde retirou, citando o nome do autor, o ano da obra, e a página de onde retirou o trecho idêntico (AUTOR, ANO, página). 
Referencias citadas na prova. Alguns capítulos desses materiais são disponibilizados em arquivos no Teams.
ARZENO, Maria Esther García. Psicodiagnóstico Clinico: novas contribuições. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 
CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico V. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003.

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